🔥O fim de Maduro! Venezuela será a primeira Ditadura a cair na América Latina

So governo de Nicolás Maduro, a Venezuela é amplamente considerado um regime autoritário. Características incluem manipulação eleitoral, repressão de opositores, censura à imprensa, prisões políticas e opositores e controle das instituições estatais, como o judiciário e o legislativo. A crise econômica e humanitária agravou a situação com denúncias e violações de direitos humanos. A tensão entre Estados Unidos e Venezuela aumentou nos últimos dias, quando os americanos enviaram três navios de guerra para a costa venezuelana. A justificativa oficial é de reforçar o combate ao tráfico de drogas, mas os próximos movimentos americanos devem comprometer a estabilidade dos ditadores latino-americanos, bem como prejudicar o narcoterrorismo. Maduro não é reconhecido presidente legítimo, é ilegítimo. Os Estados Unidos reconhecem somente o verdadeiro vencedor das eleições de julho do ano passado, Edmundo Gonzales, atualmente asilado na Espanha. Desde novembro de 2024, os Estados Unidos reconhecem Edmundo Gonzales o Rutia como o presidente eleito da Venezuela, meses após Nicolás Maduro reividicar Vitória nas eleições de julho. Essa situação torna Maduro um alvo legítimo, considerando sua liderança em um regime acusado de narcoterrorismo e sua falta de legitimidade como chefe de estado frente às regras internacionais. Há dias eu analiso que uma invasão dos Estados Unidos parece ser improvável, até porque há ferramentas também eficientes, menos lesiva e impopular e mais tecnológica que podem ser feitas desinterrupções de GPS, blackouts de telecomunicações, guerra psicológica a partir da atuação de elementos da CIA dentro da oposição, ataques reais com misses, ar terra e terra terra contra portos ou aeroportos supostamente usados pelo narcotráfico, ou seja, pelo próprio Nicolás Maduro. Essa aproximação militar dos Estados Unidos, que dentro de algumas horas deve concentrar toda a sua força naval e aérea previamente ordenada para o Caribe, marca o primeiro avanço do governo Trump contra governos ditatoriais e de esquerda que causam repressão e crimes na região. O secretário de Estado, Marco Rúbio, tem uma postura bem conservadora contra regimes autoritários aqui na América Latina. A Venezuela se tornou o alvo principal e Marco Rúbio deve começar a agir contra os governos aqui na América Latina. Rubio sabe muito bem as atrocidades do governo de esquerda. Nascido em Miami, filho de imigrantes cubanos. Rubio conhece profundamente os meandros da política, na qual está envolvido há mais de 25 anos. Como eu já destaquei, as forças americanas posicionadas no Caribe visam a pressão máxima contra o governo ditatorial de Maduro para servir como primeiro regime extremista de esquerda a sofrer a fúria dos Estados Unidos nesse século e um alerta aos outros países que caminham juntos, como Colômbia, Bolívia e em marcha lenta, o Brasil. É errado afirmar que não haverá uma invasão em terra dos Estados Unidos? Não. Basta ver os meios deslocados para o Caribe, que não são suficientes para isso. A outra questão, soldados em solo estrangeiro significariam soldados mortos e feridos. E não é o desejo de Donald Trump que preza pela sua imagem internacional. Agora, ações ali no Mar do Caribe e no Atlântico parando embarcações venezuelanas para verificar se tem narcotráfico, possivelmente encontrando algumas coisas interferindo no espaço aéreo são mais passíveis de serem realizados e ainda poderiam ampliar ofensivas com ataques e misses e bombas em depósitos e postos do narcotráfico em toda a região. De forma geral, Trump tem que dar uma resposta aos eleitores americanos de que está combatendo o narcotráfico. O primeiro alvo que todos achavam que poderia acontecer seria o México, mas se tornou uma questão muito mais problemática até por estar na fronteira, o que concentraria a violência armada dos cartéis contra cidadãos americanos dentro do México e propriamente na segurança da fronteira sul dos Estados Unidos. O governo mexicano está cooperando com o governo americano, principalmente em conter os imigrantes e combater mais fortemente o narcotráfico. As chances de alguma operação sobordenação do México e apoio indireto dos Estados Unidos estão cada vez maiores. Já a Venezuela está longe, não vai ter tantos problemas com migrantes para os Estados Unidos e não tem contribuído em nada para combater o narcotráfico. pelo contrário, tem se juntado ao narcoterrorismo. Então, a Venezuela é um prato cheio para o presidente Trump mostrar para os seus eleitores e governos ditatoriais na América Latina, no que foi uma das promessas mais fortes de campanha dele, de agir inclusive militarmente contra o narcoterrorismo e proteger o canal do Panamá. Trump sabe quem controla a marionete chamada Nicolas Maduro. A Venezuela tem por trás China e Rússia, que o sustenta muito tempo. A China financeiramente e a Rússia militarmente, inclusive enviando mercenários Wagner Group para fazer a sua segurança, já que não confia em todo o seu sistema militar. Os Estados Unidos não querem cometer na Venezuela o mesmo erro que a CIA cometeu nas décadas de 80 e 90. lá no Panamá, onde alimentou com dinheiro e inteligência Noriega, que posteriormente foi eleito presidente e assim adotou um governo ditatorial. A Rússia está longe de apoiar com armamentos. Surgiram até boatos da possibilidade do envio de drones Kamikazes Jeron 2, que poderia atingir bases dos Estados Unidos na América Central e no continente americano. Mas nada confirmado até o momento. O grande problema é que o governo brasileiro está em uma posição dúbia em relação à Venezuela. So forte pressão internacional, não reconheceu a eleição do Maduro, mas não rompeu relações. Por essa ligação ideológica cada vez mais aprofundada de Maduro e Lula, chama a atenção dos Estados Unidos. De acordo com jornalistas do O Globo, o governo brasileiro deve manter falas discretas ou ausentes sobre a atual tensão no Caribe. Mas o chanceler brasileiro Celso Samorim declarou que o Brasil vê com preocupação o posicionamento de ativos navais. americanos. Se uma hostilidade entre as partes realmente ocorrer, de que lado o Brasil estará e qual será a posição da sociedade brasileira? Caso a Venezuela entre em uma guerra cívil, o fluxo de refugiados para o Brasil e a Colômbia será imenso. Deixe seu posicionamento nos comentários. Seu apoio é essencial para a continuidade do meu trabalho em trazer informações e análises de alta qualidade, especialmente após a restrição de monetização e engajamento do YouTube, uma forma direta para contribuir com o meu trabalho e acessando a loja de camisetas através do site reserva.Áamilitar ou ainda você pode contribuir diretamente com qualquer valor para o Pix do canal através da chave [email protected]. [Música]