🔥URGENTE!! EUA enviam 4 mil militares ao Caribe e Venezuela ativa alerta máximo nas forças militares
0As tensões militares nunca estiveram tão altas na América Central desde o fim da crise dos m cubanos de 1962. Os Estados Unidos haviam ordenado o envio de forças aéreas e navais para o sul do mar do Caribe para lidar com ameaças de cartéis e drogas latino-americanos, agora designados como organizações terroristas globais. O governo Trump designou o cartel de Sinaloa do México e outras gangs de drogas, bem como grupo criminoso venezuelano Trem de Arágua, como organizações terroristas globais em fevereiro. Enquanto Trump intensificava fiscalização imigratória contra supostos membros de gangs, as forças armadas americanas já vem intensificando a vigilância aérea dos cartéis de drogas mexicanos para coletar informações e determinar a melhor forma de combater suas atividades. Trump já havia se oferecido para enviar tropas americanas ao México para ajudar a combater o narcotráfico. oferta que a presidente do México, Cláudia Sheembal, afirma ter recusado publicamente, já que de forma velada tudo foi acertado para evitar confusão e violência por parte dos cartéis. Para se ter uma ideia da atual situação, ao longo do dia de quarta-feira, um drone americano MQ9 Reaper realizou atividades intensivas de inteligência nas profundezas do território do México, claramente indicativo de futuras operações militares. O MK9 Reaper, desenvolvido pela General Atomics, é um drone de inteligência, vigilância e reconhecimento com capacidade de ataque. foi o responsável por eliminar o chefe da força Codes do Irã em 2020, Cassem Suleimani, no aeroporto internacional do Iraque. Agora a situação se escalou. As forças armadas dos Estados Unidos estão enviando mais de 4.000 fuzileiros navais e marinheiros para as águas da América Latina e do Caribe, como parte de um esforço intensificado de Donald Trump a partir de sua diretiva assinada secretamente na semana passada. Uma demonstração dramática de força que dará ao presidente uma ampla gama de opções militares caso ele queira atacar. A mobilização do grupo anfíbio de prontidão de Ivodima, por meio dos navios SS Ford Launder Dale e US San Antônio e a 22ª unidade expedicionária de fusileiros navais foram mobilizados exclusivamente para o Comando Sul dos Estados Unidos, que não havia sido relatada anteriormente, faz parte de um reposicionamento mais amplo de ativos militares para a área de responsabilidade do Souc, que está em andamento nas últimas três semanas. Um submarino de ataque com propulsão nuclear, aeronaves e reconhecimento P8 Poseidon adicionais. Vários contratorpedeiros e cruzador de misses guiados foram alocados ao Comando sul dos Estados Unidos como parte da missão. Os ativos adicionais visam lidar com ameaças à segurança nacional dos Estados Unidos, vindas de organizações narcoterroristas especialmente designadas na região. De acordo com correspondentes da mídia americana, o aumento de tropas é, por enquanto, principalmente uma demonstração de força, visando mais enviar uma mensagem do que indicar qualquer intenção de realizar ataques precisos contra cartéis. No entanto, outras fontes dizem ao contrário que ouviram autoridades americanas, já que as forças militares também oferecem agora aos comandantes militares e ao presidente Trump uma ampla gama de opções caso Trump ordene uma ação militar. O grupo anfíbio e a unidade expedicionária, por exemplo, também contam com o elemento de combate aéreo, atacando desde cartéis a ditadores. A atual movimentação dos Estados Unidos tem como foco principal o cartel de Lossoles que o governo americano alega ser liderado por Nicolás Maduro. Essa diretiva de Trump permite operações militares em águas internacionais e potencialmente em solo estrangeiro. Esse movimento militar dos Estados Unidos pode ser interpretado como uma pressão indireta sobre Nicolás Maduro, já que a designação do cartel de lossoles como uma organização terrorista e a oferta de uma recompensa ainda maior de 50 milhões de dólares por informações que levem a sua captura, reforçam a narrativa de que Maduro é um alvo prioritário. Além disso, especialistas sugerem que essa campanha militar pode ter como objetivo secundário a desestabilização do regime de Maduro, alinhando-se com a retórica de mudança de regime. Porém, o cenário é favorável para operações de ataque e parece estar relacionado com o teatro de ação na Ucrânia. Ou seja, à medida que as tensões caem entre Estados Unidos e Rússia em um acordo de paz cada vez mais próximo após a reunião no Alasca, o foco de Donald Trump recai sobre Venezuela e os narcoterroristas. Muito antes de o Iran ser atacado por Israel, Trump destacou a mesma 22ª unidade Expedicionária de Fuzileiros Navais que embarcou no grupo anfíbio de prontidão de Ivo Dima, no Oriente Médio. A unidade e o grupo participaram de eventos de treinamento e cooperação e segurança com nações parceiras e apoiaram a evacuação de cidadãos e autoridades não essenciais dos Estados Unidos. Um oficial da Marinha americana disse para o jornal americano CNN que a unidade expedicionária está pronta e apta para executar ordens legais e apoiar os comandantes nas necessidades que lhes forem solicitadas. Em março deste ano, as Forças Armadas Americanas enviaram contra torpedeiros, ou seja, destroyers, para as áreas ao redor da fronteira Estados Unidos e México, para apoiar a missão de segurança de fronteira do comando norte-americano e reforçar a presença americana no hemisfério ocidental. Os recursos adicionais que estão sendo transferidos agora, no entanto, ficarão sob a responsabilidade direta do comando sulamericano e deverão apoiar o STC por pelo menos os próximos meses. Nicolás Maduro está sentindo medo na espinha. As Forças Armadas da Venezuela afirmaram que estão em alerta permanente após os Estados Unidos aumentarem a recompensa por Maduro e pelas operações na região. No comunicado, os militares, maiores apoiadores do ditador Maduro, apoiado também pela Suprema Corte do país, afirmam ainda que continuarão defendendo a liberdade, a independência e a soberania desta mada pátria, em perfeita fusão popular militar policial. até com a própria vida, se necessário. Nicolás Maduro, considerado presidente da Venezuela desde 2013, por ele mesmo, tem mantido alianças estratégicas com países como China, Rússia, Irã, Cuba e Turquia, que frequentemente são descritos como regimes autoritários ou contrários aos interesses do Ocidente, antiocidentais. Após Israel, Estados Unidos lançarem ataques surpreendentes dentro do Irã, os iranianos prometeram resposta esmagadora dentro dos Estados Unidos, ou seja, ativar células terroristas que muito provavelmente passaram pelas fronteiras sul estadunidenses com apoio de cartéis e outras organizações durante o governo de esquerda de Joe Biden. É preciso ir mais fundo para entender o que os Estados Unidos podem fazer nesse momento. O governo americano de Donald Trump 2.0, na verdade desde muito antes do mandato de Joe Biden, não reconhece Nicolás Maduro como presidente legítimo da Venezuela. Desde janeiro de 2019, durante o primeiro mandato de Trump, os americanos reconheceram Juan Guaidó como presidente interino, considerando as eleições de 2018 que reconduziram Maduro ao poder como fraudulentas. Embora Guaidó não seja mais uma figura central na oposição venezuelana desde 2023, a posição dos Estados Unidos permanece. Maduro é considerado um líder ilegítimo. Em 2025, o secretário de Estado americano, Marco Rúbio, reiterou que os Estados Unidos não reconhecem Maduro como presidente e apoiam ações que, conforme a Constituição venezuelana, levem a sua saída do poder. A designação de cartéis como terroristas ou simplesmente pela sigla FTO não autoriza automaticamente o uso de força militar. Qualquer operação militar significativa exigiria autorização do Congresso americano ou uma justificativa de autodefesa nacional, como a proteção contra o tráfico de Fentaril. Trump sabe que uma ação militar direta contra Maduro poderia escalar tensões regionais, alienar aliados na América Latina, como México, que rejeitou intervenções militares em seu território e provocar reações e potências como Rússia e China. que apoiam o Maduro. Apesar disso, a diretiva de Trump e o aumento da presença militar no Caribe sugerem que operações para capturar ou neutralizar membros do cartel de Lossoles, incluindo Maduro, são teoricamente possíveis em cenários específicos, como em águas internacionais ou com apoio de forças locais. Mas há um dispositivo presidencial que aumenta a possibilidade de uma operação de alto nível para aprender ou eliminar Nicolás Maduro. A diretiva executiva 12.33, 333, originalmente assinada por Gerald Ford em 1976 e modificada por Ronald Rean em 1981, que discuti amplamente em vídeos anteriores. Ou seja, ela proíbe assassinatos por parte do governo americano, especialmente contra líderes estrangeiros, exceto em casos de autode defesa nacional ou durante conflitos armados autorizados. Como os Estados Unidos não reconhecem Maduro como presidente legítimo, ele pode ser tratado como um civil ou criminoso, atualmente líder do cartel de Lossoles, em vez de um chefe de estado protegido por normas internacionais. Isso potencialmente reduziria as restrições da diretiva 12.33, já que a proibição de eliminações é mais clara em relação a líderes reconhecidos. Trump, ao declarar a liderança criminosa de Maduro no cartel de Lossoles justificaria suas ações militares para contornar a proibição de assassinato, alegando que a eliminação de Maduro seria uma ação de autodefesa contra uma ameaça terrorista. A atual condução das operações navais e aéreas dos Estados Unidos, no Caribe está chegando próximo da Venezuela, dos rincões do norte do Brasil e está sendo operada pela quarta frota naval, sob subordinação direta do comando sul-americano. A Marinha dos Estados Unidos já opera há tempo no Caribe e no Pacífico Oriental. Nos últimos 15 anos, os grupos narcoterroristas têm transportado cada vez mais drogas por mar, utilizando embarcações personalizadas, por exemplo, submersíveis. Construídos nas selvas da Colômbia, essas pequenas embarcações evoluíram com o tempo, passando de lanchas rápidas para embarcações submersíveis sofisticadas. A operação militar dos Estados Unidos, no Caribe, focada no combate aos cartéis e drogas, reflete uma postura firme e assertiva de Donald Trump contra ameaças transnacionais, mas sua execução permanece ainda em dúvida. No entanto, sem detalhes claros sobre alvos ou prazos, a mobilização sugere que muita coisa deve estar a caminho neste momento. 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