🔥URGENTE!! EUA enviam forças militares no Caribe e pode “bloquear” a América de olho na Venezuela
0Poucos dias depois de Donald Trump ordenar que militares atacassem cartéis e drogas estrangeiros a partir de assinatura secreta de uma diretiva ao Pentágono, as forças militares começaram a se movimentar intensamente nesta quinta-feira. a decisão de envolver o exército americano na luta contra o narcoterrorismo, após designar alguns cartéis como organizações terroristas e a medida mais importante e agressiva até o momento na crescente campanha do governo de proteger as suas fronteiras. Ela sinaliza a disposição contínua de Trump de usar forças militares para realizar o que tem sido considerado, principalmente uma responsabilidade das autoridades policiais. conter o fluxo de fentanil e outros ilícitos. A ordem forneceu uma base oficial para a possibilidade de operações militares diretas no mar e em solo estrangeiro contra cartéis e parece que está começando a ser executada neste momento. Segundo as primeiras informações divulgadas por autoridades do governo Trump aos correspondentes da Reuters, Steve Holland e Idris Ali, nesta quinta-feira, os Estados Unidos ordenaram o envio de forças aéreas e navais em direção ao mar do Caribe Meridional para lidar com ameaças de cartéis e drogas latino-americanos. O mar do Caribe meridional refere-se à porção sul do Mar do Caribe, uma região do Oceano Atlântico localizada entre América Central e América do Sul. A região é caracterizada por sua importância geográfica, ecológica, econômica e mais recentemente por operações de segurança voltadas ao combate ao narcotráfico. As fontes da Reuters tinham poucos detalhes sobre a operação, mas o presidente Donald Trump queria usar as forças armadas para perseguir cartéis latino-americanos que foram designados como organizações terroristas globais. O Pentágono havia sido instruído a preparar opções militares. Trump fez da repressão aos cartéis um objetivo central de seu governo, parte de um esforço mais amplo para limitar a migração e proteger a fronteira sul do país. Nos últimos meses, o governo Trump já enviou pelo menos dois navios de guerra para ajudar nos esforços e segurança de fronteira e no combate ao tráfico local. Esta mobilização tem como objetivo abordar ameaças à segurança nacional dos Estados Unidos, vindas de organizações narcoterroristas, especialmente designadas na região. O governo Trump designou, por exemplo, o Cartel de Sinaloa do México e outras gangs de drogas, bem como o grupo criminoso venezuelano Trem de Arágua, como organizações terroristas globais em fevereiro deste ano. Enquanto Trump intensificava a fiscalização imigratória contra supostos membros de gangs, as forças armadas dos Estados Unidos já vem intensificando a vigilância aérea dos cartéis e drogas mexicanos para coletar informações e determinar a melhor forma de combater suas atividades. Donald Trump já havia oferecido uma ajuda militar para o México, a fim de combater o narcotráfico. oferta que a presidente do México, Cláudia Schembal, afirma ter recusado publicamente, já que de forma velada tudo foi acertado nos mínimos detalhes para evitar confusão e violência dos cartéis contra a sociedade. Uma medida que poderia pressionar o governo local. Ao longo do dia de quarta-feira, um drone americano MK9 Reaper realizou atividades intensivas e inteligência nas profundezas do território doméstico, claramente indicativo de futuras operações militares. Drone MK9 Reaper desenvolvido pela General Atomics, um drone de inteligência, vigilância e reconhecimento com capacidade de ataque. Foi um dos responsáveis por eliminar o chefe da força CUDs do Irã em 2020, Cassem Suleimani, nas imediações do aeroporto internacional do Iraque. Unido com sensores multiespectrais como infravermelho, câmeras de alta resolução, radar de abertura sintética. Pode monitorar alvos com precisão até 50.000 pés por 27 horas ininterruptas. Para ataque, carrega até 1700 kg, incluindo até oito mísseis AGM 114 Hellfire e bombas guiadas GBU 12, Pay 2 ou GBU38 JDAN. Operado remotamente é ideal para missões de precisão em alvos dinâmicos. Sua versatilidade o torna um dos drones mais letais dos Estados Unidos. A atual movimentação dos Estados Unidos tem como foco principal o cartel de lossoles que o governo americano alega ser liderado por Nicolás Maduro. Essa diretiva de Trump permite operações militares em águas internacionais e potencialmente em solo estrangeiro. Esse movimento militar americano pode ser interpretado como uma pressão indireta sobre Maduro, já que a designação do cartel de Lossoles como uma organização terrorista e a oferta de uma recompensa de 50 milhões de dólares por informações que levem a sua captura reforçam a narrativa de que Maduro é um alvo prioritário. Além disso, especialistas sugerem que essa campanha militar pode ter como objetivo secundário a desestabilização do regime de Maduro, alinhando-se com a retórica de mudança de regime. É preciso ir também mais fundo para entender o que os Estados Unidos podem fazer neste momento. O governo americano de Donald Trump 2.0, na verdade desde muito antes do mandato de Joe Biden, não reconhece Nicolás Maduro como presidente legítimo da Venezuela. Desde janeiro de 2019, durante o primeiro mandato de Trump, os americanos reconheceram Juan Guaidó como presidente interino, considerando as eleições de 2018 que reconduziram Maduro ao poder como fraudulentas. Embora Guaidó não seja mais uma figura central na oposição venezuelana desde 2023, a posição dos Estados Unidos permanece. Maduro é considerado um líder ilegítimo. Guarde esta frase. Meses atrás, o secretário de Estado americano, Marco Rúbio, reiteirou que os Estados Unidos não reconhecem Maduro como presidente e apoiam ações que, conforme a Constituição Venezuelana, levem a sua saída do poder. designação de cartéis como terroristas ou simplesmente pela sigla FTOs não autoriza automaticamente o uso de força militar americana. Qualquer operação militar significativa exigiria clara autorização do Congresso dos Estados Unidos ou uma justificativa de autodefesa nacional como a proteção contra ameaças na fronteira americana. No entanto, recentemente vimos uma grande operação dos Estados Unidos contra o programa nuclear do Irã, que representava, segundo Donald Trump, um risco para a segurança dos Estados Unidos. Trump sabe que uma ação militar direta contra Maduro poderia escalar tensões regionais, alienar aliados na América Latina como México, que rejeitou intervenções militares publicamente em seu território e provocar reações e potências como Rússia e China que apoiam o Maduro. Apesar disso, a diretiva de Trump e o aumento da presença militar no Caribe sugerem que operações para capturar ou neutralizar membros do cartel de Lossoles, incluindo Maduro, são teoricamente possíveis em cenários específicos, como em águas internacionais ou com apoio de forças locais. Mas há um outro contexto que pode ser além disso. Há um dispositivo presidencial que aumenta a possibilidade de uma operação direta de alto nível para prender ou eliminar Nicolas Maduro. A diretiva executiva 12.33, 333, originalmente assinada por Gerald Ford em 1976 e modificada por Ronald Reagan em 1981, que proíbe, é claro, assassinatos por parte do governo americano, especialmente contra líderes estrangeiros, exceto em casos de autodefesa nacional ou durante conflitos armados autorizados. Como os Estados Unidos não reconhecem Maduro como presidente legítimo, ele pode ser tratado como um civil ou criminoso, líder do cartel de Lossoles, em vez de um chefe de estado protegido por normas internacionais. Isso potencialmente reduziria as restrições da diretiva 12.33, já que a proibição de assassinatos é mais clara em relação a líderes reconhecidos. Trump, ao declarar a liderança criminosa de Maduro no cartel de Lossoles, justificaria suas ações militares para contornar a proibição de assassinato, alegando que a eliminação de Maduro seria uma ação de autodefesa contra uma ameaça terrorista. A atual condução das operações navais e aéreas dos Estados Unidos no Caribe está chegando muito próximo da Venezuela, dos rincões norte do Brasil. Está sendo operada pela quarta frota naval. Sob subordinação do comando sul americano, a Marinha dos Estados Unidos já opera há tempo no Caribe e no Pacífico Oriental. Nos últimos 15 anos, os grupos narcoterroristas têm transportado cada vez mais drogas por mar, utilizando barcos personalizados cada vez mais complexos, multimilionários e difíceis de detectar, incluindo submersíveis. Construídos nas selvas da Colômbia, essas pequenas embarcações evoluíram de semisubersíveis lentos e lanchas rápidas de uma década atrás para embarcações muito sofisticadas. A operação militar dos Estados Unidos no Caribe, neste momento focada no combate aos cartéis, reflete uma postura forte e assertiva de Donald Trump contra essas ameaças transnacionais, mas sua execução permanece incerta devido às limitações legais e resistências de países como México. Sem detalhes claros sobre alvos ou prazos, a mobilização militar atual sugere que muitas coisas podem acontecer a partir de agora. Seu apoio é fundamental para a continuidade do meu trabalho em trazer informações e análise e qualidade, especialmente após a restrição de monetização do canal pelo YouTube. Uma forma direta de contribuir é adquirindo as camisetas do canal diretamente na loja através do site reserva. área militar. [Música]







