🚨 Horror: tudo o que você precisa saber sobre a Vaza Toga 2!
0Morais quer abafar a segunda parte da vasatoga que saiu hoje revelando o maior escândalo de abusos judiciais da história que nós não podemos permitir que seja enterrado. E como tem muita gente que não teve o tempo de analisar isso e a gente precisa trair isso à tona e precisa entender o que aconteceu ali, é isso aqui que eu vou mostrar para vocês. São as revelações de hoje do Micael Michael Sherenberger, do Eli Vieira e do Davi Ágape. Eles soltaram a continuação da vazatoga, mostrando abusos ainda mais horripilantes por parte de Alexander Moraes. Coisa verdadeiramente de ditadura. Só tem uma palavra para isso. Ditadura. Olha aqui um resumo aí das revelações que você vai ver aí na tela. Vamos ler junto aí, ó. exclusivo arquivos de 8 de janeiro. Novos arquivos vazados revelam que o Supremo Tribunal Federal Brasileiro usou ilegalmente postagens e redes sociais para encarcerar manifestantes pró Bolsonaro. Agora, os arquivos de 8 de janeiro mostram que Moraes criou uma força tarefa de inteligência secreta e ilegal que usou postagens e redes sociais para justificar a prisão de manifestantes não violentos. Morais e a sua força tarefa operaram através de um grupo secreto de WhatsApp que criava certidões de inteligência ilegais. Mas ele e a força tarefa mantiveram manifestantes detidos enquanto realizavam varreduras à suas redes sociais. Mas usaram o discurso online como base para prisão preventiva. Mas negaram aos advogados o acesso às provas. mas usaram ilegalmente um banco de dados biométricos para identificar manifestantes. Gente, olha aí o nível de crueldade e desumanidade. A chefe do gabinete Morais, a Cristina Cusahara, ela chegou a dizer que a PGR havia pedido liberdade provisória para vários dos presos 8 de janeiro, mas que Moraes não queria soltar nenhum deles até ver as redes sociais deles se havia alguma coisa. Sim, você não ouviu errado. Moraes mandou vasculhar as redes sociais dos presos ho de janeiro em busca de alguma prova dos crimes de opinião. Quem tinha opinião errada ia preso. Quem tinha opinião certa era solto. Em que tipo de regime do século XX que a gente via isso, hein, gente? Me conta aí nos comentários. Prender por opinião. Olha só isso aqui, ó. A PGR, Procuradoriagal República, pediu a LP liberdade provisória deles, mas o ministro não quer soltar sem antes a gente ver nas redes se tem alguma coisa. Essa foi a mensagem postada lá no grupo de de WhatsApp deles da força tarefa do Alexandre Moraes. Vejam ainda o que que o Airton Vieira, um dos juízes auxiliares do Morais, aquele que disse Autagraf ferro, use a sua criatividade para fabricar provas para desmonetizar a revista OS. Veja o que que ele, esse juiz Airto, escreveu em uma das mensagens. Olha aí comigo, aspas ele falando em 1eo de março de 2023, desculpa aqui a reportagem aí, ó. Em primeiro de março de 2023, o juiz Airton Vieira enviou uma mensagem de despedida ao grupo de WhatsApp. Ele tinha acabado de encerrar sua função de supervisionar as audiências de custódia dos detidos 8 de janeiro. O juiz, encarregado de garantir a justiça e o devido processo legal, estava celebrando abertamente um resultado presumido. Raspas agora do juiz. Agora sim. que possamos dar a cada um que merece, a prisão. Imagine se tivesse lá uma mensagem do Moro na época da Lava-Jato falando que possamos dar a cada um que merece a prisão. Ia ser uma revolta, não tinha nada assim. Eles ficavam fazendo escândalo em cima de nada naquela tal da vasa jato. E agora vem um escândalo verdadeiro e eles fingem de morto. A empresa não repercute, aí some tudo. Aí ninguém tá nem aí. mostra que não se tratava do que aconteceu, mas sim de quem tava, de quem se ocupava, de quem eles queriam soltar, de quem eles queriam reabilitar para voltar paraa presidência. Olha aí, ó, o que que escreveu então Airton Vieira, como se a culpa já tivesse sido determinada muito antes de qualquer julgamento. Ah, olha só ainda como que operava essa força tarefa ilegal do Morais no TSE e no STF. Olha aí, Caara, transmitindo ordens e morais, comandava o grupo com rigor autoritário, exigindo velocidade e volume. Servidores do STF do TCE participaram, incluindo Eduardo Tagreiraferro, chefe da unidade de combate à desinformação do TSE. A força tarefa segui um processo de três etapas. Primeiro, recebiam listas de detidos da Polícia Federal. Em seguida, consultavam ilegalmente o banco de dados biométricos do TSE, o GEST Bill, para identificar os manifestantes. Terceiro, ah, e um dado, gente, o TSE não tem poder de polícia federal, ele não podia atuar, ele não faz investigação criminal. Essa era uma atuação totalmente ilegal do TSE, já vou mostrar para vocês. E aí depois, usando os dados para encontrar contas de redes sociais, a equipe produzia certidões que rotulavam cada detido como positivo, aqueles que permaneceriam presos, ou então negativo, aqueles que tinham chance de serem soltos. E agora, pessoal, olha que assustador o sistema interno de classificação ideológica da equipe do Moraes para decidir quem era solto e quem ficava preso. Olha aí. Raspas, ó, compartilhar postagens sobre protestos, postar conteúdo para o Bolsonaro. Olha o critério que eles usavam para ver se o cara tinha que ficar preso, compartilhar postagem sobre os protestos, postar conteúdo pró Bolsonaro, vestir verde e amarelo, cores da bandeira do Brasil. Gente, que surreal. Não pode mais vestir verde amarelo que agora você fica preso. Seguir páginas de direita, criticar o STF, Lulos eleições, participar de grupos de Telegram, WhatsApp, retuitar conteúdo rotulado como desinformação. Quem diz o que é desinformação, né? Mas para eles, eles vão decidir o que é desinformação de acordo com a cara do cliente. Nada, nada, nada disso aí, dessa lista é crime. Nada. Em tempos normais. seria considerado exercício da liberdade de expressão e pronto. E ponto. Mas na democracia alexandrina virou crime contra a democracia. E agora eu vou trazer para vocês um dos casos mais revoltantes de todos. Morais prendeu um homem por 11 meses e 7 dias que nunca fez nada, nada, apenas por fazer um questionamento na internet. Olha aí, aspas. Em um caso, a força tarefa marcou um caminhoneiro, Cláudio Miro da Rosa Soares, por uma série de postagens do Facebook que criticavam o Lula e questionavam a eleição de 2022. Acusado de tentativa violenta contra de abolição do Estado Democrático de direito, o homem passou 11 meses e 7 dias na prisão sem nunca ter cometido um ato violento. Entre o conteúdo citado do caminhoneiro, um meme perguntando como esse cara conseguiu 60 milhões de votos depois que Lula foi vaiado no funeral de Pelé. Um comentário acusando os ministros do Supremo de serem vendidos em uma notícia republicada sobre fraude eleitoral com comentário criticando Moraes. Segundo o cabeça de ovo, Moraes, ninguém pode questionar. Ah, vejam como a sanha persecutória do Morais, o desejo dele de prender o máximo de pessoas possível levou inocentes paraa cadeia. Segue olhando aí, ó, aspas, segui aí na reportagem. eram erros eram comuns. Uma uma mulher chamada Vildet foi erroneamente vou deixa eu puxar aqui para vocês vocês verem aqui, ó. Erros, aí, erros eram comuns. Erros eram comuns. Uma mulher chamada Vildet foi erroneamente marcada como positiva. Minutos depois, a equipe percebeu que havia confundido com outra pessoa e mudou a classificação paraa negativa. A exigência de Morais por resultados rápidos de Tagia Ferro significava que a força tarefa tinha que cortar caminho. “Eu posso entrar em todos os detalhes”, disse ele, “mas não vai atender a velocidade que vocês precisam. A mulher rotulada erroneamente como positiva era provavelmente Vildet da Silva Guardia, uma aposentada de 74 anos. Mesmo com a certidão corrigida, ela permaneceu na prisão e só foi solta 21 dias depois devido a uma grave hemorragia intestinal. Vildet foi mais tarde levada a sua casa para a prisão e posteriormente condenada a 11 anos e 11 meses. 11 anos e 11 meses. Mais de um ano depois, a avó continua atrás das grades, em uma cadeira de rodas, atrás das grades, com seus pedidos de soltura por motivos médicos repetidamente negados. Que surreal. Parece que a gente tá vendo uma distopia, um mundo inventado, um mundo cruel, um daqueles filmes de um ditador cruel. Gente, isso aqui sim, isso aqui é o maior atentado à democracia que o Brasil já viu. Isso aqui sim é o maior atentado à constituição, ao devido processo legal e ao estado democrático de direito da face da terra. Eu nunca vi tamanha ilegalidade, tanto abuso um em cima do outro contra tantas pessoas inocentes. É surreal. É difícil até de comentar isso. Deixe isso aí, deixa o nosso sangue fervendo de tanta revolta, indignação com injustiça. Pensar em como pessoas simples, humildes, inocentes estão sofrendo esses abusos na mão de um carrasco. Vejam agora, gente, esse caso aqui de um homem que sequer estava no 8 de janeiro. Olha esse caso desse homem que sequer tava no 8 de janeiro, mas que foi condenado por postes de 2018 criticando o Lula e criticando o PT. Olha aí, isso aqui é inacreditável. Olha aí, Admir Domingos Pinto da Silva, um vendedor ambulante de 54 anos do Sul do Brasil, nem sequer estava presente nos atos do 8 de janeiro. Ele chegou mais tarde naquela noite ao acampamento militar em Brasília para vender bandeiras e camisetas. A polícia o impediu de sair e ele foi detido. Ele foi classificado como positivo por não por qualquer ato de violência, mas por tweets de 2018 criticando Lula e o Partido dos Trabalhadores. Nenhum deles mencionava o 8 de janeiro ou mesmo a eleição de 2022. Sua certidão foi assinada pela unidade de desinformação e usada para justificar 4 meses de prisão e uma condenação criminal. Ele agora usa torneleira eletrônica e é obrigado a prestar serviço comunitário. Seu advogado chamou o caso de uma mancha vergonhosa no Supremo Tribunal Federal e disse que ele foi condenado sem que um único ministro lesse o seu processo. E eu acredito piamente nisso porque eles julgaram em bloco, eles pegaram todo mundo e falaram: “Ah, as provas de um servem contra os outros, tudo contra todo mundo.” Foi lá e colocou todo mundo no buraco junto. Olha, gente, o tamanho da crueldade de Morais. Morais e o gabinete dele fizeram uma armação sórdida e mantiveram 149 mulheres presas por 2 meses até chegar a março de 2023. Para que no dia 8, dia da mulher, ah, dia 8, dia da mulher, aí Morais pudesse ser magnânimo, soltar todas, pousar de herói, de cremente, de misericordioso, alguém cheio de compaixão, né? o que efetivamente foi feito pela imprensa depois. Nossa, que magnânimo Morais. Mas Moraes fez isso apenas por uma encenação. Olha aí, ó. Olha aí. Mas os chats vazados mostram a verdade. As mulheres foram mantidas na prisão por dois meses extras para que Morais pudesse ensinar uma libertação e uma data simbólica. Que inacreditável, usando as mesmas certidões positivas, negativas. Isso é surreal. Eu tenho dificuldade de engolir de acreditar que alguém possa ter feito uma encenação dessa. Que ridículo, que absurdo, que cruel manter essas mulheres presas para esperar uma data simbólica para pousar de herói. Como que esse juiz não é afastado, não é empeado, não vai paraa cadeia pelos seus abusos? Isso é absurdo, isso é horrível. Isso não é só errado juridicamente. Isso não é só errado sobre ponto de vista de abuso. Isso mostra ali uma crueldade. Uma crueldade com as pessoas. segurar a pessoa presa um dia mais errado, meses presa para soltar e pousar de herói no dia da mulher. Ah, gente, olha o tipo de nível de pessoa com que a gente tá lidando e os outros lá endossando. Cadê vocês, ministros? Ergam as suas vozes. Vocês que dizem defender a justiça no Supremo Tribunal Faisal, vocês têm que erguer a voz, dizer: “Isso é errado, tem uma linha, não pode passar disso.” É absurdo. A imagem do Supremo não pode ser manchada por alguém que tá praticando abuso atrás de abuso atrás de abuso. Gente, isso parece psicopatia. Que crueldade. E como tem tanta gente ao redor do ministro embarcando nisso. Vocês estão entendendo porque que o Bolsonaro foi preso hoje? Vocês estão entendendo? Porque agora esse cara que mede a data, que tá aprendendo um dia depois da manifestação, porque agora ninguém na grande imprensa tá falando mais da Vazatoga 2, tá todo mundo falando da prisão do Bolsonaro. Vocês conseguem ver que é um cara que m dia, soltou no dia da mulher e agora vai e prende Bolsonaro hoje. Vocês conseguem ver que não tem coincidência lá? Tem sim jogo político, tem sim contagem de datas, tem sim concatenação de fatos com objetivos políticos. Vocês conseguem entender isso? Mas a gente não pode deixar isso acontecer. A gente não pode deixar essa vasatga dois ser enterrada. Não podemos deixar esse assunto morrer. Não podemos deixar esses abusos passarem punis. Nós temos que pedir incessantemente justiça o dia inteiro nas redes sociais para essas pessoas. Temos que relembrar o tempo inteiro do que aconteceu. Temos que falar desse assunto sem parar. Esse é o maior escândalo judicial da história do Brasil. da, eu fui ouvido como especialista por essa reportagem incrível da Vazatoga 2 e eu trouxe comentários jurídicos que vão te mostrar o que que deveria acontecer com essa investigação. Olha só isso aí na tela, ó. Segundo ele aqui é segundo Deltan. Eles tinham me ouvido e eles publicaram colocando: “Segundo o Deltan, não há base legal para inserir a AED, essa assessoria especial de enfrentamento a desinformação do TSE e inquéritos criminais do Supremo Tribunal Federal que se limitam ao suspeito ou réu, à Polícia Judiciária, ao Ministério Público e ao Tribunal. Ou seja, o inquérito gente, ele é tocado por atores específicos previstos em lei. Não tem espaço ali paraa ED. A Ed não tem poder para isso, não tem atribuição dada por lei para isso. E a administração pública, diferente da pessoa privada, ela só pode atuar quando tem uma lei expressa que prevê. E segue. Deltan caracteriza um arranjo com uma espécie de PGR pessoal do Alexandre Moraes, que alimenta com materiais os casos relatados pelo próprio Moraes. Deltan traça duas linhas de precedentes. Primeiro, operação Satiagarra. A quinta turma do STJ anulou a investigação em 7 de junho de 2011, porque agentes de inteligência da BIM participaram clandestinamente de investigação de atos da Polícia Federal, comparando o esquema a uma polícia secreta e aplicando a doutrina da árvore frutífera venenosa. Ou seja, se você tem uma ED atuando e você vai aplicar o precedente desse caso anterior aqui da operação Agarra, você tem que anular o caso, porque existia aí uma polícia secreta, uma ed privada do Alexandre Moraes, uma polícia secreta que não tinha poder para isso, atuando. E aí, tribunais vão ser coerentes com os próprios precedentes? Vamos pro próximo. Aqui, ó. Em dezembro de 2014, o STF também anulou as buscas iniciais. Daniol afirma que o papel secreto da ED em inquéritos criminais é um paralel direto. Servidores públicos agiram sem autoridade legal, o que deveria contaminar os casos. Segundo, a operação CEL de Areia. Em 5 de abril de 2011, a sexta turma do STJ rejeitou o caso, anulou o caso após considerar as escutas telefônicas ilegais, porque a investigação começou a partir de uma denúncia anônima sem prova de corroboração independente. Para Dananhol, a lição relevante é a censura do tribunal. as razões ocultas, decidir com base em informações conhecidas os investigadores do juiz, mas ausentes os autos, inacessíveis à defesa. Por que, gente, isso aqui? Porque lá na Castelo de Areia a origem da investigação era uma delação de um delator, era as palavras de um delator. Mas se ocultou isso, o juiz sabia disso, se ocultou isso e se apresentou com uma notícia anônima. E aí aqui tá dizendo que eu alego ainda a supressão de elementos potencialmente esculpatórios. Mas deixa eu só explicar um pouquinho melhor essa da Casselo de Areia ainda. Então, na Casselo de Areia se usou uma notícia anônima para embasar uma investigação, mas existia uma delação que tinha produzido essa notícia e isso ficou culto da defesa. E aí o STJ derrubou essa investigação. Mais uma vez, a Ed estava atuando sem o conhecimento das defesas, tava produzindo certidões que não eram nem juntadas aos autos quando a certidão beneficiava o réu. Então existia ali fundamentos ocultos nas decisões. Só eram conhecidos do juiz, do ministro, da ed, do juiz, do ministro e não da defesa. Mais uma razão, se for aplicar o precedente para anular o caso. Mais ainda, avança aqui comigo, ó. Dalenhol ainda alega a supressão de elementos potencialmente esculpatórios. Segundo ele, foram negadas aos advogados a certidões da ED, afirmando que não foram encontradas postagens incriminatórias das redes sociais de certos suspeitos, pois os documentos não foram anexados aos autos do processo. Ele compara isso a regra Brad dos Estados Unidos, que exige a divulgação de material esculpatório. Aqui é o seguinte, se o Ministério Público, a polícia tem provas de inocência, provas esculpatórias, tem que apresentar pros réus. E quando a certidão em relação aos réus, aos suspeitos, aos investigados favorecia os investigados, não tinha nenhum material, nenhuma postagem incriminatória, isso não era juntado. O advogado não tinha acesso. Isso viola uma regra de ampla defesa que nos Estados Unidos é consagrado num caso chamado Brad em que se anulou o caso, se disse que era errado, que tinha conduta do promotor errada, misconduct, prosecutory misconduct, ou seja, tinha uma conduta ilegal do promotor porque retirou prova de interesse da defesa. Gente, se existisse justiça, se existisse estado democrático de direito no Brasil, tudo isso, todo esse processo deveria ser anulado, tem que ser anulado. tem que lutar para isso. Nós precisamos usar a nossa voz, ir às ruas como a gente foi nesse domingo, eleger nossos deputados e senadores de direita, porque tudo isso só vai mudar com a ação cívica e política nossa. Não importa o quanto Trump sancione Morais, eles já mostraram que eles não vão retroceder, eles vão ficar dobrando a aposta, como no jogo de pôker maluco em que o cara, mesmo como é ruim, o cara vai lá e dobra a aposta e quem paga o preço é o Brasil. Yeah.