🚨 URGENTE: Lucro de BBAS3 DESPENCA 60% no 2T25. Banco do Brasil VAI AFUNDAR?

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Olha, o Banco do Brasil acabou de divulgar os seus resultados e a gente tem muito o que falar, né? Alguns vão se perguntar: “Poxa, agora será que virou uma oportunidade? Será que tá cada vez mais barata?” Outros podem pensar: “Meu Deus, ferrou geral”. Por isso, eu quero que você preste muita atenção nesse vídeo. Deixe também teu comentário, participe conosco, porque o Felipe Almeida, é meu sócio, vai falar tudo sobre esse resultado, trazer um panorama atualizado sobre as ações do Banco do Brasil. Bom, e vamos direto ao ponto. Amanhã dessa sexta-feira acordou assim, o Banco do Brasil caindo praticamente 3% próximo da abertura do mercado, pelo menos enquanto eu gravo esse vídeo aqui, já demonstrando que o mercado não gostou muito do que viu na noite de ontem. As notícias já são reforçando que o corte do lucro e o dividendo e o menor ROY desde 2016, inclusive confirmando que o resultado foi ainda pior do que estava sendo esperado. Dito tudo isso, vamos ver na fonte, vamos olhar pro resultado e trazer os principais highlights pra gente entender. Aqui a gente tem a apresentação dos resultados do segundo tri aí tem algumas coisas que chamam atenção aqui. A primeira delas e mais clara de todas é a queda extremamente expressiva no lucro líquido ajustado do banco, que quando a gente compara com o primeiro trick, que já tinha sido ruim, a gente viu o lucro sair de 7.4 B para 3.8 B. Isso ficou abaixo das expectativas do mercado. No vídeo passado, por exemplo, eu mostrei para vocês, o Goldman Sax estava esperando um lucro de quase 5 B e o JP Morgan errou para baixo, tava esperando algo em torno de três, veio 3.8. Então, olhando isso aqui, a gente já entende que o resultado não veio tão abaixo da expectativa do mercado assim, já que tinha gente esperando até coisa pior do que isso. Mas o fato é que a queda foi realmente relevante. Na comparação do segundo com o primeiro tri foi de quase 50%, na comparação com o ano passado foi de 60%. E aí, dito isso e olhando para essa página ainda, a gente já consegue entender claramente o principal vilão desse resultado, que foi o aumento do custo do crédito. Essa que já tinha sido uma linha com problema no primeiro tri de 2025 em 10 bilhões, aumentou para 15, quase 16 bilhões, subindo 56% em 3 meses, sendo que esse aqui é o custo mais relevante do banco. É como se você aí na sua vida, imagina agora, você tivesse um aumento de 50% dos seus custos básicos, alimentação, moradia com seu aluguel, com luz, com condomínio, com água. Ou seja, se você gastava R$ 5.000 com isso no mês, de repente seu custo passou para R$ 7.500 em 3 meses. Se você gastava R.000 por mês, o seu custo aumentou 5.000 em apenas um trimestre, agora você gasta 15. É óbvio que isso vai impactar o teu lucro, a tua reserva final do capital. Beleza? Entendido isso, agora, qual foi a principal razão para isso acontecer? E aí aqui eu vou deixar o próprio diretor financeiro, se é for do banco, o Geovani Tobias, na apresentação que o banco deu ontem à noite. Esse resultado ele sofreu principalmente por conta do aumento da inadipulência na carteira rural. Foi o grande agressor, foram mais de R bilhõesais de provisão que nós tivemos que considerar ali naquela carteira para o segundo trimestre ah de 2025. E também um avanço da inadiplência no segmento de nível pequenas empresas, principalmente nas carteiras reestruturadas e negociadas. Quando a gente olha na visão semestral, nós entregamos um lucro de R,2 bilhões deais, uma queda de 40% quando comparado com o mesmo período do ano passado. Ou seja, de novo ele, o agronegócio. A inadimprência desse nicho subiu de novo, dessa vez chegando a praticamente 3,5% na inade imprensa 90 dias contra 2.45 no final do ano passado. Para gravar ainda mais esse cenário, o preço da soja comparado com 2022, ele caiu pra caramba, sendo que a soja é a principal commodity que afeta o nosso setor de agronegócio aqui no Brasil. Quando o preço dela cai muito, é natural que a receita das empresas atrelada a essa commodity também caia, o que aperta a margem para pagar o crédito e fique nada implenteo com o banco. Não só isso, mas nesse período também a CELIC subiu para caramba e chegou no patamar de 15%, o que não só deixa muito mais difícil o acesso a crédito pelas empresas, como também naturalmente desacelera a economia brasileira, o que faz com que as empresas vendam menos, já com a soja mais barata e fique mais apertado ainda para pagar o que deve. Por causa dessa dificuldade, inclusive, várias empresas entraram em recuperação judicial, mas especificamente 808 clientes somente do Banco do Brasil, o que já significa aqui um default de 5,4 bilhões deais pro banco. Se a gente for fazer uma conta de padeiro aqui, essa diferença da recuperação judicial foi justamente o aumento do custo do crédito de um trimestre pro outro. E aí para isso tudo aqui ter acontecido, o próprio banco elenca algumas razões principais. Ali a partir de 2020 a gente teve o lockdown mundial que já atrapalhou toda a economia naturalmente. Aí em seguida a gente teve os conflitos da Rússia contra a Ucrânia e não muito depois disso a gente teve a seca no Brasil e a enchente aqui no Rio Grande do Sul, um período que naturalmente trouxe as consequências da soja caindo e da Selic em alta. E aí além da inadimplência do agro, as micro, pequenas e médias empresas também foram afetadas pela evolução da CELIC e chegaram à inadimplência de mais de 10% em 90 dias. Aí, por conta disso, as projeções do banco foram revisadas, o crescimento da carteira de crédito foi revisado para baixo, a margem financeira bruta que não tinha projeção até o momento atual, agora tem uma projeção para acabar o ano entre 102 e 105 B. E o lucro líquido, que tava também sem projeção antes desse momento, agora tem uma projeção para o final do ano de 21 a R$ 25 bilhões deais. Então, sim, é um resultado ruim, impactante. Agora, nem tudo é tão ruim assim. Vamos tentar olhar pr o lado positivo da história. Se a gente olha pra margem bruta isoladamente, essa aumentou na comparação com o primeiro tri desse ano para 25 B. Para quem não lembra, a margem bruta é como se fosse a receita mesmo dos bancos, é a forma que eles fazem dinheiro. A receita com prestação de serviços também subiu, quase 5%, e as despesas administrativas subiram, mas subiram menos que isso, menos de 2%. Então assim, o banco conseguiu colocar mais dinheiro para dentro de casa. Próximo ponto positivo, a perspectiva para o agro daqui pra frente é de uma melhora. Inclusive, no primeiro trimestre desse ano, já houve uma melhora considerável, onde o PIB do agro já começou a acelerar. Esse gráfico aqui mostra a comparação com o ano passado, onde o agro realmente voltou a se destacar frente a outros setores da nossa economia. Claro que a comparação com o ano passado, que foi um ano muito difícil, faz com que esse número aumente, mas isso não deixa de mostrar uma melhora. Inclusive, segundo o próprio IBGE, na estimativa de julho, recentemente agora, o apontamento é que a safra pra 2025 atingja um recorde de 340 milhões de toneladas com a alta de 16% contra o ano passado. Ou seja, a colheita parece que vai ser melhor também. E é isso que o Banco do Brasil começa a destacar pro futuro aqui, a neutralidade climática, que consequentemente pode trazer uma melhor produtividade esperada. E aí, por esse contexto, o Geovani, ele comenta que 2025 vai acabar se transformando um ano de ajustes pro banco. E aqui é a fala dele. Momento de ajuste que nós estamos passando. 2025, eu gostaria de reforçar que vai ser um ano de ajuste do nosso resultado para preparar o banco para sua retomada de resultados crescentes e sustentáveis a partir de 2026. Beleza? Então é óbvio que existem narrativas dos dois lados também. Próximo fator que foi muito ruim do resultado do banco. Se o lucro líquido foi menor, naturalmente o Roy, a rentabilidade do banco também foi mais baixa. E o Geovani também comenta isso aqui. Esse lucro ele representa no semestre uma rentabilidade de 12,6% sobre o patrimônio líquido. A gente sabe da capacidade do banco entregar resultados maiores do que isso e estamos adotando não só em termos táticos, mas também ajustes de estratégia para que a gente possa então voltar a trilhar esse resultado sustentável num patamar de maior rentabilidade para os nossos acionistas. Então, ROI na casa de 12%, sendo que a expectativa para 2025, que o próprio banco também falou, era fechar o ano em 20% de Roy. Não é isso que tá se demonstrando até agora. Pode ser que o jogo vire daqui pra frente, mas não é isso que a gente tem. E aí, por causa desse contexto inteiro de resultado mais difícil, o dividendo que era para vir não veio. Por enquanto é isso que tá tendo para hoje ou não tá tendo para hoje, mais especificamente, dado os resultados mais difíceis do banco, eles precisaram revisar a projeção de payout pro ano. Para quem não lembra, no começo de 2025, o Banco do Brasil soltou um comunicado dizendo que pagaria algo entre 40 a 45% do seu lucro em dividendos nesse ano. Ou seja, o payout seria entre 40 e 45. E junto disso eles fizeram o que fazem todo ano, soltaram fato relevante com todas as datas. previstas para fazer anúncio e pagamento de dividendos ao longo do período corrente de 2025. Inclusive, a ideia era que houvesse um anúncio de dividendos agora, dia 13 de agosto, com pagamento para acontecer no dia 1o de setembro. Mas isso não aconteceu. O que houve, na verdade, foi um novo fato relevante soltado pela empresa, que por causa dos resultados, em uma reunião que eles fizeram, revisaram o seu payout pro exercício de 2025, fixando agora em 30% e não mais em 40, como era anteriormente. E aí, por causa disso, eles comunicaram que, considerando a necessidade de convergência para o novo número de payout, os pagamentos do juros sobre capital próprio referentes ao primeiro trimestre já foram realizados integralmente, sendo eles a distribuição de 21 de março e de 12 de junho, que foram essas duas aqui, ó, pagamento em 20 e 21 de março, que foi 34 mais 15 aqui de juro sobre capital próprio. E esses dois aqui que aconteceram no dia dos namorados, 12/063 mais 9 aqui de juro sobre capital. Ou seja, deixando a entender que eles não vão distribuir o juro sobre capital próprio que estava previsto para agora, porque o payout já foi satisfeito com os outros dois. Para vocês terem uma ideia, no ano passado, nessa época, mais ou menos em 21 de agosto, a gente teve um anúncio sim de juro sobre capital próprio, com pagamento de 31 centavos e de um dividendo de 15 centavos aqui também, ou seja, mais ou menos 46 centavos de distribuição, que naquela época o preço que o banco tava dava mais de 1% ali de Yild somente nesse começo de segundo semestre. E aí, por fim, aqui no próprio fato relevante, eles comentaram que os pagamentos previstos pro segundo semestre de 2025 permanecem inalterados, conforme o fato relevante do início do ano. Então, bom, eles devem vir com alguns fluxos de pagamento daqui pra frente, mas até agora não foi anunciado. E aí, dito tudo isso, a gente chega nesse momento e começa a pensar o que é que pode acontecer daqui pra frente? E aí, antes de eu dividir contigo o que é que eu acho, eu te pergunto: “O que que você tá achando? Você acha que vai piorar o resultado do banco? Vai melhorar? A cotação vai cair mais ou já chegou no fundo do poço?” Porque sinceramente, se a gente for pensar meio que no racional, a gente só tem dois cenários. Ou ela vai dar uma melhorada daqui pra frente ou ela vai continuar piorando. Se as boas projeções do agro realmente melhorarem, as empresas começam a se recuperar e a inadiprência devagar começa a recuperar também. Isso tende a ser bom pra empresa. Agora, se vier mais um efeito climático, mais um conflito que a gente não estava esperando no mundo que faça as commodities caírem de preço novo, a gente vai ver um resultado ainda mais difícil e a cotação pode continuar caindo tranquilamente. Sinceramente, não tem como a gente prever o futuro aqui. Agora, uma coisa a gente pode destacar, os preços, a cotação do mercado tá sempre incorporando o cenário atual. E aí o mercado pensa assim, ó, até o final do ano passado, começo desse ano, tudo era muito positivo. Inclusive a partir de 2023, onde o Banco do Brasil começou a ser muito bem falado. BBAS bate recorde ao longo do ano com alta de 76%. E aí todo mundo começou a falar que as ações estavam subvalorizadas em um otimismo que durou até o começo desse ano. Para o próprio 2025, a expectativa era que o banco subisse mais 50% para quem não lembra. E aí quando tudo era otimismo e uma coisinha veio diferente do esperado, a queda forte aconteceu. Inclusive a cotação do banco já se recuperou agora enquanto eu gravo o vídeo, já voltou pro 0 a 0 novamente. Mas o fato é que se a gente olha para esse ano, a queda ainda é de 17, com piores momentos ali, chegando a cair 36, 37%. Bom, o fato é que a queda ainda pode durar. Agora, não dá pra gente negar que isso aqui pode ser uma grandissíssima oportunidade para quem tá olhando pro longo prazo. Essa é a percepção que fica em geral no mercado, porque afinal de contas, se a gente vai olhar pro histórico completo da rentabilidade do Banco do Brasil, ela não é positiva, não. Inclusive o banco perde pro CDI. Se a gente puxar de 94 até aqui, por uma diferença muito relevante. CDI subiu 9.000%, o Banco do Brasil subiu 3.600. Agora, quem soube a hora certa comprar e de vender ativos conseguiu pegar ciclos de altas muito fortes, onde aí sim o banco deu uma lavada no CDI em alguns momentos, em períodos recentes, onde isso aconteceu de forma até recorrente, 170% contra 48, por exemplo, no último ciclo de alta. Tá, Felipe? Mas então, no meio disso tudo, como é que eu tomo uma decisão de hora de comprar, de hora de vender um ativo como esse? E aqui entra a bandeira que a gente sempre prega no Clube do Valor, independente do que eu acho que vai acontecer, do que o mercado acha. O que a gente precisa é de uma estratégia comprovada que mostre claramente o que é que a gente tem que fazer e que já tenha dado resultado no passado. E sinceramente, a estratégia não precisa ser a nossa aqui do clube. O que realmente precisa acontecer é que você escolha uma estratégia e siga ela a risca, principalmente nos momentos de dificuldade. E é com base nisso que eu quero te mostrar o que é que uma das nossas estratégias está enxergando pro Banco do Brasil mesmo com tudo isso. E inclusive se você tá buscando uma forma clara de investir nesse momento, aí eu preciso te avisar sobre o evento As ações mais baratas da bolsa 2.0, zero. Um evento online 100% gratuito que o Ramiro Gomes Ferreira, meu sócio fundador do clube, vai te mostrar uma forma comprovada de encontrar as 20 empresas que estão fora do radar do mercado, sendo vendidas abaixo do que elas deveriam. Essa, inclusive, é a estratégia responsável por investir mais de R$ 400 milhões de reais dos nossos clientes aqui do clube e que transformou R$ 1.000 em mais de R.100.000 sem necessidade de novos apostos nos últimos anos. Para quem já nos acompanha aqui no clube, já ouviu falar dessa estratégia, só que pela primeira vez em 10 anos, a gente descobriu uma forma de encontrar também os bancos mais baratos da bolsa. E essa é uma das razões que fez a estratégia evoluir, destravar ainda mais valor pros investidores. É isso que a gente quer te apresentar no evento As ações mais baratas da bolsa 2.0, dia 2 de setembro, às 19 horas, ao vivo. Clica aqui no botão para se inscrever, não perde. Beleza? Dito tudo isso, enquanto o evento não chega, vamos olhar pro Banco do Brasil sobre a perspectiva de uma estratégia de dividendos, que eu sei que é o que muita gente busca quando tá com prção do banco. E aqui, para tomar uma decisão dessa, você precisa de três coisas. A primeira delas é ter critérios muito claros para você saber o que olhar quando vai analisar uma empresa, quando vai procurar uma empresa para comprar. E de novo, essa é a nossa forma de investir, mas o importante é que você tenha um. Pode ser a nossa ou pode ser a sua. O que a gente olha na máquina de dividendos é procurar empresas com liquidez que sejam suficiente todos os dias, lucro das empresas que estejam positivos e crescentes nos últimos três anos, payouts que estejam saudáveis, empresas sem alta volatilidade e, claro, pagando dividendos muito altos nos últimos três anos. Beleza? Aqui você tem critérios. A segunda coisa que você precisa num estratégia comprovada é resultados comprovados. Não adianta de nada você achar que uma estratégia faz sentido se você não tem certeza se ela funcionou no passado. A máquina de dividendos quando olhada de 2004 até o final 2024, ela teve uma performance quatro vezes maior do que teve o índice Bovespa no período, ou seja, conseguiu ficar bem acima da média. E a terceira coisa que você precisa ter é períodos de rebalanceamento dessa estratégia. No caso da máquina de dividendos, a cada 12 meses você precisa tirar as empresas que não fazem mais sentido para que outras entrem no lugar. Dito tudo isso, quando a gente olha pro Banco do Brasil voltado para esses critérios, ele ainda tem lucro crescente nos últimos três anos. Os limites de payout ainda são saudáveis. E além de satisfazer os outros critérios, nos últimos 36 meses, ele segue com a mediana de dividend y buildield de mais de 12% ao ano. Ou seja, ele ainda satisfaz os critérios da máquina de dividendos e por isso ele segue dentro da carteira para quem tá montando uma carteira com essa estratégia aqui, o Banco do Brasil vai entrar. E isso se mantém até que ele pare de respeitar os critérios da estratégia e simplesmente saia da carteira para que uma outra entre no lugar. É essa disciplina que permitiu os resultados acima da média, como eu acabei de te mostrar. Dito tudo isso, eu te mostrei o que que aconteceu com resultado em detalhes, o que é que pode acontecer no futuro e como é que você tem que encarar o mercado nesse momento. Se você gostou desse vídeo, não esquece de deixar o like aqui embaixo. Se você se identifica com a nossa forma de investir, eu vou deixar um link para você conhecer a nossa consultoria de investimentos aqui embaixo. E pra que você continue assistindo os vídeos aqui do canal, eu vou deixar um outro vídeo bem relacionado a esse aqui pr você clicar e eu vou est te esperando no próximo vídeo.

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