🛑RECONSTITUIÇÃO 3D DA QUEDA DE JULIANA MARINS #julianamarins

0
Share
Copy the link

Ela caiu, sobreviveu, acenou pro socorro e foi ignorada. Uma brasileira escorrega em um dos vulcões mais perigosos da Ásia. Fica presa por dois dias numa encosta isolada. É vista viva por drones, mas o resgate nunca chegou. O que aconteceu no Monte Rinjan não foi acidente, foi negligência, abandono e silêncio oficial. Este é o caso de Juliana Marins e você vai ver em uma simulação 3D como foi a queda que vitimou a brasileira. Mas antes, se você não é um inscrito no canal Bruger Filme, se inscreva, deixe o seu like e ative o sininho de notificações. Assim você sempre será avisado sobre as novas produções. Vamos lá. O montejani é o segundo mais alto da Indonésia e por oferecer uma trilha de montanhas mais espetaculares da Ásia, com fácil acesso e custo baixo, ele se tornou um dos lugares mais visitados por turistas aventureiros. Ao contrário do que andam dizendo por aí, com sua altura de 3726 m, ele ocupa o 38º lugar entre os vcões mais altos do mundo. O mais alto do mundo é o Ojo del Salado, localizado entre o Chile e Argentina, com 6.893 m de altitude. Juliana saiu do Brasil em um voo até o Sudeste asiático, 38 horas de viagem. De lá, ela vai até as Filipinas, de onde seguiu Mochilano pela região do Vietnã, e Tailândia até a Indonésia, especificamente na ilha de Lombok. Lá ela contratou um pacote local de três dias e duas noites para realizar o passeio de subida e retorno do Monte Rinjanim. No segundo dia, 20 de junho, o planejado seria que Juliana, junto com outros quatro turistas e um guuia chegassem a um local de acampamento por volta das 4 horas da tarde. Mas algo saiu do combinado. Por volta das 17 horas, horário local, Juliana ainda estava na trilha quando passou mal, desacelerou e se separou do grupo. No entorno do vulcão, o sol volta das 18 horas. E as temperaturas variam entre 27º de dia e à noite despencam para aproximadamente 8 a 10º. Bom, sem Juliana, o guia seguiu com o restante da equipe até o local do acampamento. Provavelmente, após uma hora se recuperando, Juliana percebeu que a temperatura começou a cair e que a luz do sol já estava indo embora. Bom, como não chegava ajuda, ela provavelmente retornou para seguir sozinha pela trilha. Fraca, com baixa luz e terreno escorregadio, Juliana perdeu o equilíbrio e despencou da trilha que estava. Uma queda brutal. Juliana descia desgovernada. Ah, tudo indica que Juliana despencou por cerca de 200 m e por alguns instantes ela ficou presa em algum ponto. Depois ela voltou a cair. Foram aproximadamente 500 m de descida entre impactos e colisões brutais. Ah. Juliana acumulou fraturas e lesões graves. Milagre que ainda estivesse respirando. Agora, cada minuto até a chegada de socorro é fundamental para salvar a vida da brasileira. A noite no acampamento, sem a presença de Juliana, o guia decidiu refazer parte do caminho em sua busca, mas não a encontrou. Então ele retornou ao acampamento sem acionar qualquer socorro. No dia seguinte, por volta das 10 horas da manhã, turistas e voluntários decidiram agir por conta própria e com a ajuda de drones localizaram Juliana ainda viva, cerca de 500 m abaixo da trilha. Ela estava ferida, fraca, mas consciente o suficiente para sinalizar por ajuda. Já se passaram 16 horas desde o momento da sua queda. Agora vamos trazer um ponto muito importante. Mas antes, se você está gostando do vídeo, curta, compartilhe e deixe o seu comentário. A perícia brasileira afirma que Juliana ficou viva por cerca de 32 horas após a queda. Contraiano Laudo Indonésio, que fala que Juliana morreu 20 minutos após uma lesão na cabeça. Ou seja, Juliana teria ainda mais 16 horas de vida após ter sido localizada. Já na tarde do dia 21, completando 24 horas desde o seu desaparecimento, a neblina aumenta e o local onde Juliana está se torna ainda mais invisível ao olho nu. Juliana permaneceu sem resgate, sem comida, sem água ou proteção contra o frio. A essa altura, ela já estaria sofrendo com hipotermia, lesões internas e dificuldades para respirar. Na manhã do dia 22 de junho, Juliana provavelmente já estava inconsciente ou muito debilitada, lhe restando apenas mais alguns minutos de vida. e as equipes oficiais de resgate ainda não haviam alcançado o local da queda. Bom, a perícia brasileira estima que a morte tem ocorrido neste dia por volta das 11 horas da manhã. Só na segunda-feira, dia 24 de junho, 4 dias após a queda, que o corpo foi finalmente removido, após ações mais efetivas das equipes técnicas e voluntários. O laudo da morte de Juliana, emitido na Indonésia, afirmou que ela faleceu 20 minutos após a queda, contrariando as imagens de drones que mostravam nitidamente Juliana ainda viva. Já no Brasil, o laudo indicou que ela sofreu estress físico e mental extremo, lesões na cabeça, angústia respiratória com os pulmões repletos de sangue, além de diversas lesões poliviscerais e politraumatismos, e que a sua morte se deu por volta de 32 horas após a queda. O ex-jogador Alexandre Pato ofereceu ajuda para bancar do translado do corpo de Juliana Marins da Indonésia até Niterói. Mas a família não chegou a aceitar, pois o prefeito do Rio de Janeiro, Rodrigo Neves, já havia assumido as despesas. O Itamarati alegou que não podia arcar com o translado, apenas ofereceu apoio diplomático. Bom, nós aqui do canal Bruger Filmes queremos saber o que você acha de tudo isso. Esse laudo Indonésio não estaria tentando encobrir a culpa pela falta de resgate e socorro? Você teria coragem de encarar uma aventura dessa, uma trilha perigosa, sem proteção e que já vitimou 17 pessoas? Bom, conte aí o que você acha que nós aqui do canal Bruger Films gostamos de responder a todos. E não deixe de assistir a reconstrução 3D do acidente da princesa Diana, a queda do avião da Marília Mendonça, o crime por trás do acidente de Cristiane Araújo e muito mais, gente. Então já se inscreva no canal Bruger Filmes, ative as notificações e não se esqueça de compartilhar com seus amigos. Brugleer Filmes, produções incríveis para vocês. Um forte abraço e nos vemos na próxima produção.

Comments

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *