1 HORA DE COISAS QUE VOCÊ NÃO SABIA! ⏰🤩

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As descobertas sobre o que acontece no cérebro na hora da morte, o que os homens das cavernas realmente faziam o tempo todo? Será que os dinossauros podem voltar a existir um dia? O que acontece se você cair em uma piscina de sal? O cérebro humano pode apodrecer? Por que os leões não pulam nos carros dos safares? Imagina resolver o problema da enorme quantidade de lixo produzido no mundo se desfazendo dele dentro dos vulcões, plásticos, eletrônicos, móveis, tudo na lava incandescente. Parece prático, né? Então, por que o homem nunca fez isso? Quanto tempo é necessário para aprender um idioma? É verdade que comer ostras aumenta a testosterona? Quantas pessoas nascem por segundo no mundo? E quantas pessoas morrem nesse mesmo tempo? Você sabe, essas são só algumas das perguntas que nós vamos responder hoje aqui no Top 10 para você. Se você é curioso, fica aqui comigo, viu? Até o final desse vídeo. As perguntas e, principalmente, as respostas vão surpreender você. Antes de começar, deixa o like, segue o canal e se inscreve. É rapidinho e ajuda muito, mas muito mesmo o nosso trabalho. E assim você não vai perder nenhum conteúdo novo por aqui. Bora as respostas. [Música] Quantas pessoas nascem por segundo? Desde que esse vídeo começou, alguns milhares de bebês já nasceram no mundo. Não acredita? Então segura essa. Em média, quatro bebês nascem a cada segundo no planeta. É isso mesmo. Enquanto você piscou, já chegou mais um. E outro, mais dois. O mundo é praticamente uma fábrica de bebê. Se a gente fizer as contas, isso dá mais de 360.000 1 nascimentos por dia. É tipo encher quase quatro estádios do Maracanã todo dia, só de neném. recém-nascido. Você tá doido. Mas o mais curioso é que, apesar desse ritmo, a taxa de natalidade global vem diminuindo. Hoje a média mundial é de cerca de 2,3 filhos por mulher e a tendência é continuar caindo. Mesmo assim, a população ainda cresce, só que num passo mais lento do que algumas décadas. Essa média de quatro nascimentos por segundo veio de projeções feitas por órgãos confiáveis, como censos buriô dos Estados Unidos, que acompanha o crescimento populacional global, e também pela divisão de população das Nações Unidas, a famosa ONU, que publica relatórios anuais sobre taxas de natalidade, expectativa de vida e crescimento demográfico no planeta. Quantas pessoas morrem por segundo? Para caber mais gente, o mundo tem que abrir mais espaço, digamos assim. Seguindo os mesmos estudos e dados internacionais, o dado oposto dos nascimentos é bem surpreendente. Em média, cerca de duas pessoas morrem a cada segundo no mundo. É isso mesmo. Enquanto você ouve essa frase, duas pessoas já se despediram da vida. São mais ou menos 120 mortes por minuto. Em um dia, isso dá cerca de 170.000 1000 falecimentos. Já pensou o movimento humano que isso representa? É mais gente indo embora do que dá para imaginar, mas o saldo de vida ainda é bem positivo. Em 2024, morreram por volta de 62 milhões de pessoas no mundo, bem abaixo dos 132 milhões de nascimentos, deixando cerca de 70 milhões de vidas a mais na Terra. Ou seja, tem cada vez mais gente no planeta. Haja recursos naturais, hein? Os dinossauros podem voltar a existir? Sair de casa para ir à padaria e encontrar no meio do caminho um tiranossauro Rex. Parece uma cena dos filmes do Jurassic Park. Mas será que os dinossauros podem voltar a circular a Terra algum dia? A resposta é que é muito difícil, mas não é impossível. Para começar, para que os dinossauros voltassem à vida, eles precisariam ser clonados por seres humanos. E uma clonagem precisa de DNA e tem que estar com a estrutura bem conservada. O problema é que o DNA se degrada com o tempo. Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Murdock, na Austrália, descobriu que o material genético de um fóssil não dura mais de 6 milhões de anos. E como os dinossauros foram extintos há 66 milhões de anos, o DNA deles já era. Mas nem tudo está perdido. Um dos líderes da pesquisa, o cientista australiano Mike Buns, já admitiu uma outra possibilidade, a de que se pode extrair material genético de restos fósseis que estejam congelados. Seriam ossos de dinossauros que ficaram totalmente conservados por esses milhões de anos nas geleiras, por exemplo. E é claro que tem muito cientista indo atrás dessa história. Será que a gente quer mesmo ressuscitar os dinossauros? Me diz o que que você acha disso aqui, ó, nos comentários. O que acontece se você nadar em uma piscina lotada de sal? Você já deve ter ouvido falar no famoso Mar Morto. Esse lago gigante que banha Israel a si Jordânia e a Jordânia é conhecido por ser o melhor lugar do mundo para flutuar. A água desse mar é tão salgada, mas tão salgada, que ninguém que entra nele consegue afundar. Você deita na água e fica lá flutuando, até lendo um livro, se você quiser, fuçando o celular. Hum. Agora, será que dá para reproduzir em uma piscina a mesma sensação do Mar Morto? Bom, se você conseguir colocar uma quantidade gigantesca de sal, podemos dizer que sim, você vai flutuar com uma facilidade impressionante. Mas cuidado, se tiver qualquer corte no corpo, vai arder muito. E os olhos? Nem pensar em abrir debaixo d’água. Também não é uma boa ideia engolir essa água, porque pode causar desidratação severa e até problemas no estômago. Então, sim, nadar numa piscina cheia de sal pode ser divertido e até terapêutico, mas o ideal é lavar bastante o corpo depois. A sua pele agradece. É verdade que a fruta abacaxi digere seres humanos? Você já comeu abacaxi e ficou com aquela sensação de acidez na boca, uma coceira ou ardência na língua? Ou até mesmo sentiu uma afita alguns dias depois? Isso é mais comum do que parece. O que acontece é que o abacaxi tem uma enzima chamada bromelina e essa enzima é capaz de quebrar proteínas. E o que é feito de proteínas? o nosso corpo, pele, músculos, células, tudo. Ou seja, quando o abacaxi entra em contato com a sua boca, ele já começa quebrar as proteínas, ou, melhor dizendo, começa a digerir o seu corpo. Mas calma, isso não quer dizer que o abacaxi vai te digerir por inteiro. É só uma ação leve e superficial que o corpo consegue se recuperar assim rapidinho, até porque dentro do nosso estômago, a bromelina do abacaxi tem uma ótima função. Ela ajuda na digestão dentro desse ambiente que é naturalmente ácido e cheio de enzimas que quebram alimentos. Então ela meio que dá uma força principalmente na digestão de carne. Então fica tranquilo, não precisa ter medo de abacaxi. Ele é um alimento seguro, cheio de vitamina C, antioxidantes, ajuda na digestão e ainda é uma delícia. Só não exagere, especialmente se sua boca for das mais sensíveis. Por que a pele fica alaranjada quando comemos muita cenoura? Imagina se todo o alimento fosse capaz de mudar a cor da sua pele. Seríamos verdadeiros camaleões a cada dia com um tom diferente. Mas alguns poucos alimentos são capazes de realmente mexer desse jeito com o seu corpo. Um deles é a cenoura. Isso acontece por causa de um pigmento natural chamado betacaroteno, que dá a cor vibrante à cenoura. O nosso corpo converte o betacaroteno em vitamina A, mas se a gente exagerar na dose, o excesso do pigmento pode acabar sendo armazenado na pele, especialmente nas áreas mais oleosas, como a palma das mãos ou na planta dos pés. E é aí que vem o famoso bronze natural, mas sem exposição ao sol. Não é exatamente perigoso, mas é um sinal de que talvez esteja na hora de moderar na dose e tentar apostar em outro legume. Mas se você ama cenoura, fica tranquilo. Claro que tudo em excesso pode fazer mal, mas a cenoura é de longe um dos alimentos mais saudáveis do mundo. Ajuda na visão, na memória, fortalece o sistema imunológico e ainda é super nutritiva. Só é bom lembrar que, como tudo na vida, né, gente, é legal equilibrar as coisas para não virar um cenourão ambulante, assustando gente por aí. Qual o país menos visitado do mundo? Tem um país no mundo que recebe bem menos turistas durante um ano inteiro do que uma praia no Brasil recebe num fim de semana de verão. O nome desse lugar é Tuvalu, oficialmente o país menos visitado do planeta. Tuvalu é um microarquipélago que fica no meio do Oceano Pacífico. Para chegar até lá, existem pouquíssimos voos disponíveis e você precisa ir até Fige antes. Chegando na ilha, nem adianta esperar encontrar um resort cinco estrelas com café da manhã completo. O turismo em Tuval é bem simples. Algumas pousadas locais, praias desertas, Recifes de Coral e um clima de paz que parece ter saído de um outro mundo qualquer. bem distante. O país tem só 12.000 pessoas e é tão pequeno que você pode atravessar a capital Funafut a pé em menos de meia hora. E olha que curioso, eles estão criando uma versão digital do país no metaverso, porque com o aumento do nível do mar, Tuvalu corre o risco de literalmente sumir do mapa nas próximas décadas. Triste, né? Então, se você curte um destino diferente, tranquilo, fora do radar, Tuvalu é tipo último segredo do turismo mundial. Mas vá com calma, se aparecer turista demais, eles deixam de ser o menos visitado e perdem o título. Qual o idioma nativo mais falado no mundo? Após que você já tá logo pensando em inglês, né? Mas calma que essa resposta vai te surpreender. De fato, o inglês é o idioma mais falado do mundo quando a gente não está falando de língua nativa. É que muitas pessoas aprendem o inglês, mesmo não nascendo em um país de língua inglesa. Mas quando falamos de idioma nativo, o inglês passa longe de ser mais falado. A língua nativa mais falada do mundo é o chinês mandarim, com aproximadamente 940 milhões de falantes nativos. ou seja, de pessoas que nasceram na China e tem como língua base o mandarim. Em segundo lugar está o espanhol com cerca de 485 milhões de falantes nativos. Isso quer dizer que nasce mais gente em países que t o espanhol como primeira língua do que nos países onde o inglês é o idioma principal. A língua inglesa vem só em terceiro lugar nesse ranking de idiomas nativos. São aproximadamente 380 milhões de pessoas que têm o inglês como primeira língua, seguido pelo Hind, que é o idioma oficial da Índia, o país mais populoso do mundo. Por que os leões não pulam nos carros durante os safares? As imagens feitas dentro de safares no continente africano são sempre impressionantes. Os turistas ficam dentro dos carros e os animais circulam a poucos metros de distância, totalmente soltos. Mas por que será que alguns desses bichos, que são considerados os maiores predadores do mundo, não atacam os humanos que estão por ali dando sopa? Os pesquisadores do Lion Research Center, da Universidade de Minassoura, tosta: “É porque os leões, por exemplo, enxergam o carro dos safares como uma estrutura única e grande e não como várias presas separadas. Eles não têm o mesmo tipo de percepção que a gente. Ou seja, enquanto todo mundo fica dentro do veículo sem movimentos bruscos, o leão vê só um objeto estranho e inofensivo. Além disso, segundo um estudo publicado no Journal of Zoology, os grandes felinos da savana africana se acostumam com a presença constante dos carros. Como esses veículos andam devagar, não têm cores muito chamativas e não demonstram comportamento agressivo, os animais simplesmente ignoram. É como se o carro virasse parte da paisagem. Resumindo, o leão não ataca porque não reconhece o carro como ameaça, nem como comida. E enquanto ninguém quebra esse disfarce, tudo fica na paz da savana. Teria coragem de fazer um safari? Se tiver oportunidade, lembra de ficar bem quietinho dentro do carro, senão você vir aperitivo de Leão. O Vaticano já elegeu um papa brasileiro. Em quase todo conclave, o Brasil, que é um dos países mais católicos do mundo, torce pela eleição de um papa brasileiro. Mas muita gente não sabe que isso já aconteceu. Dom Frey Aluísio Lorksider foi um cardeal brasileiro muito respeitado dentro da Igreja Católica, conhecido pela sua simplicidade, firmeza e defesa dos direitos humanos. Nascido no Rio Grande do Sul, Dom Fre Aluísio, teve um papel importante no Concílio Vaticano I, que modernizou a igreja dos anos 60 e também foi presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Em 1978, depois da morte do Papa João Paulo I, o Conclave se reuniu para escolher um novo líder para a Igreja Católica. E ali, nos bastidores do Vaticano, o nome de Dom Aluísio começou a ganhar força. A campanha foi tão boa que o brasileiro chegou a receber o número mínimo de votos dos cardeais. Era praticamente certo que o novo Papa e um dos homens mais importantes do mundo seria brasileiro. Mas surpreendentemente, Dom Aloísio recusou o cargo. Ele alegou motivos de saúde e disse aos colegas cardeis que não era a melhor escolha. Há quem diga também que Dom Aluísio acreditava que outros candidatos estavam mais preparados para aquela missão. Um gesto raro de humildade e consciência. Pouco depois foi eleito o cardeal polonês Carol Ventila, que se tornou o Papa João Paulo I. E o Brasil ficou só na vontade. Então, mesmo que oficialmente nunca tenha tido um papa brasileiro, já chegamos ali, ó, bem pertinho. E essa história pouca gente conhece. O cérebro humano pode apodrecer? Você é daqueles que tem uma péssima memória, uma dificuldade imensa de raciocínio e uma falta de interesse em coisas que não sejam o seu celular? Pois é, cuidado. Você pode estar sofrendo de brain rot ou, em português bem claro, apodrecimento cerebral. Apesar de soar dramático, esse diagnóstico já é reconhecido pela medicina e ganhou força nas redes sociais para descrever os efeitos negativos do consumo excessivo de conteúdo rápido e superficial na internet. É que nem todo o conteúdo que tá na internet é cheio de qualidade e informação, como aqui, ó, no top 10. Muitas vezes você fica preso em vídeos sem sentido, sem relevância. E isso ativa o sistema de recompensa do cérebro, liberando dopamina em excesso. Segundo a pesquisadora Anna Lemb da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, isso pode causar uma espécie de tolerância digital. Quanto mais estímulo a gente recebe, mais estímulo precisa para se sentir bem. Resultado, dificuldade de concentração, perda de interesse em atividades complexas e até problemas de memória. Não é que seu cérebro vá literalmente apodrecer, mas o termo é uma forma de chamar a atenção para uma realidade preocupante. O uso exagerado de estímulos curtos e constantes pode sim nos emborrecer. Então, em vez de ficar vendo vídeo aleatório por aí, segue o Top 10 nas redes sociais. Nós estamos em todas elas com muito conteúdo educativo, informativo e curioso. Assim você vai estimular o seu cérebro e não prejudicar ele. Mas lembre-se, aprofunde-se sempre no conhecimento. Não fique nunca ali na superfície. Faça diferença de verdade. Comer ostras aumenta a testosterona. Estudos apontam que as ostras são sim consideradas nutritivas, já que são ricas em aminoácidos importantes pro organismo humano. E sim, elas podem aumentar os níveis de hormônios sexuais e os níveis de zinco, o que contribui para a produção de testosterona. Mas antes de sair comendo ostra por aí, preste bem atenção no que nós vamos te falar. Comer ostras cruas é quase como brincar com a sorte, tipo roleta russa do mar. Tem quem ame, quem veja como puro luxo, mas existe um outro lado dessa moeda e ele pode ser bem traiçoeiro. A questão é que as ostras são filtradoras. Elas vivem aparentemente tranquilas, mas passam os dias filtrando litros de água do mar todos os dias. E o que tiver nessa água, que pode ser bactéria, vírus, toxinas, vai parar direto dentro delas. Se a água for contaminada, meu amigo, sua próxima refeição pode virar um caso sério de infecção alimentar. Não queria contrair a bactéria vibrio vunificus, porque você pode sofrer com crises de vômito e febre até em casos raros, infecções graves que exigem internação. Claro, se a ostra vier de um lugar confiável, com controle sanitário, o risco diminui bastante. Mas não somem. Pessoas com imunidade baixa, idosos, grávidas, melhor passarem longe dessa aventura marinha. No fim das contas, é uma escolha pessoal, uma iguaria que pode ser céu ou inferno. Então, se for encarar uma ostra crua, que seja em boa companhia e com uma pitada de coragem. Por quanto tempo os humanos sobreviveram sem o sol? Você acordou de boa, de manhã, pá, mas a luz do dia não apareceu. Simplesmente do nada o sol inteiro apaga. Bum! Assim, ó, fim da luz, do calor, de tudo. Nos primeiros 8 minutos, ninguém ia perceber. A luz ainda estaria vindo, mas logo depois escureceu geral. Nos primeiros dias até daria para segurar as pontas. As cidades ainda teriam um pouco de energia. Os lugares fechados manteriam o calor por um tempinho, mas a cada dia a temperatura ia cair cada vez mais. Em uma semana já ia estar frio de verdade. Em um mês a Terra seria tipo um freezer gigante. Sem luz, as plantas não fazem fotossíntese. Sem as plantas não tem comida. A cadeia alimentar inteira desmorona. Os bichos morrem e a gente também. Só quem tivesse abrigo com energia própria, tipo reatores nucleares ou calor vindo do centro da Terra, poderia sobreviver um pouquinho mais. Em menos de um ano, a superfície do planeta estaria tipo 70º negativos. Imagina viver num lugar assim, praticamente impossível. Então, se o sol apagasse hoje, a maioria da humanidade não passaria de alguns meses sobreviver só em condições super especiais e por pouco tempo. A gente chama ele de astro. É ou não é? E aí, você sabia das respostas para essas perguntas? O que mais te surpreendeu por aqui? Me conta aqui nos comentários. Aproveita e dá aquela força pra gente. Curte o vídeo, se inscreva, compartilha com quem você acha que vai curtir esse conteúdo. Isso ajuda muito o nosso trabalho, que é feito por uma equipe que acredita que conhecimento e informação são sinônimos de evolução e liberdade, e, lógico, dignidade também. O que fazer se um tsunami se aproximar de você? Corra o mais rápido possível. Se um tsunami com até 15 m de altura aparecer, as chances de sobrevivência são mínimas. Diferentes das ondas geradas pelo vento que alguns surfistas enfrentam, os tsunamis são ondas gigantescas e implacáveis. Eles podem até viajar a velocidades de até 600 km/h no fundo do mar e tem uma força tão poderosa que criam redemoinhos. e trombas d’água. Tem gente que sabe nadar, tá acostumado com aquele mar mais bravo, mas neste caso nem aqueles surfistas de onda gigante iam conseguir escapar. As ondas tradicionais são formadas pelo vento. Elas podem até se movimentar bem rápido, quebrando e se retirando logo em seguida, mas não dá nem para comparar com os tsunamis que são muito mais prolongados. Eles podem se arrastar por minutos ou até horas, percorrendo grandes distâncias do epicentro até devastar tudo no caminho, invadindo as terras no litoral. Se você for atingido por um tsunami, a probabilidade é que seja esmagado por árvores, carros, pedras, prédios ou qualquer outro objeto que a onda arraste. E caso você consiga evitar esses obstáculos, a morte por afogamento vai ser o resultado inevitável. Afinal, ainda não descobrimos como ficar horas sem respirar debaixo d’água. Hum. Ou seja, a única maneira de tentar escapar de um tsunami é correndo. Corra em direção ao ponto mais alto possível, seja no litoral ou na cidade. Apenas lá você poderá, quem sabe, encontrar segurança. Ainda bem que a gente não passa por isso aqui no Brasil. Você conhece alguém que já passou por uma situação dessas lá fora? Me conta aqui, ó, nos comentários, o que os homens das cavernas realmente faziam o tempo todo. Você já parou para pensar o que os homens das cavernas faziam, tipo assim, o dia inteiro? Tipo, o que rolava no dia a dia de quem vivia há mais de 40.000 anos atrás? Não, não era ficar batendo pedra ou fugindo de dinossauro que nem existiam mais nessa época, tá? Segundo pesquisas feitas em sítios arqueológicos, como os de Lac na França e Blombos na África do Sul, o cotidiano dessa turma era bem agitado. Homens e mulheres, muitas vezes em grupo, saíam para caçar usando lanças e ferramentas feitas de pedra, o que os arqueólogos chamam de tecnologia líica. Já foram encontradas pontas de lança com mais de 300.000 anos. Para você ter só uma ideia, enquanto uns caçavam animais, outros cuidavam das crianças, coletavam frutos, raízes e até insetos. Um estudo publicado no Journal of Human Evolution mostra que a divisão de tarefas era bem mais equilibrada do que a gente costumava imaginar. Tinha também a parte de ensinar os mais novos, contar histórias em volta da fogueira e fazer pintura nas paredes das cavernas. Uma das descobertas mais importantes do mundo foram as pinturas rupestres em Altamira, na Espanha, que comprovam essa vocação artística milenar da humanidade. Isso tudo servia para passar conhecimento, marcar momentos importantes e rituais. Arqueólogos falam que essas pinturas tinham um valor simbólico e espiritual. Então, resumindo, eles viviam entre caça, coleta, rituais, fofocas pré-históricas e muita adaptação ao ambiente. Era vida real, intensa, cheia de desafios e também de momentos em grupo. Se o vídeo de hoje tiver bastante curtida, quem sabe a gente não fala mais sobre a rotina dos nossos antepassados. Já deixa o seu like aqui, ó, e comenta por o McDonald’s não deu certo na Bolívia. Bom, a resposta é simples. Os bolivianos simplesmente não gostaram do que provaram. E com isso, a Bolívia entrou para a história como o primeiro país latino-americano a ficar sem a gigante dos fast foods. E ainda foi o primeiro lugar no mundo, onde o McDonald’s fechou as portas depois de mais de uma década de prejuízos. Tentativas de adaptação não deram certo. A rede até tentou agradar o paladar local criando o molho espero que eu tenha pronunciado isso correto, que é super popular lá no altiplano e até trouxe apresentações ao vivo com artistas locais, mas nada disso foi suficiente. Depois de 14 anos de tentativas frustradas, a rede foi obrigada a fechar as portas dos oito restaurantes que tinha nas principais cidades do país, La Paz, Otchabamba e Santa Cruz de Laciera. Tudo começou em 1997, quando McDonald’s chegou à Bolívia e causou um verdadeiro alvoroço na capital La Paz. O país estava se recuperando de uma das maiores crises econômicas de sua história e a chegada do McDonald’s parecia ser uma grande vitória no meio do caos. Durante os primeiros dias, a inauguração foi tão marcante que a fila de espera parava o trânsito na cidade. Mas com o tempo, o glamur foi desaparecendo e o encantamento da novidade puff se desfez. Apesar de todas as tentativas de marketing e de adaptações culturais, o McDonald’s não conseguiu conquistar o povo boliviano. O motivo em um país que, por um lado, tem uma economia instável, mas por outro se orgulha profundamente das suas ricas tradições gastronômicas. A comida rápida e cara do McDonald’s não se encaixou. As opções locais de comida de rua, frescas e muito mais em conta simplesmente dominaram o gosto do público. No final das contas, a aposta do McDonald’s no mercado boliviano acabou naufragando e a rede teve que se retirar, deixando uma história de fracasso que até hoje é lembrada com um certo humor entre os locais. Quanto tempo é necessário para aprender um idioma? Olha, essa é uma pergunta que muita gente faz e a resposta mais honesta é: depende. Mas calma, a gente vai explicar direitinho. De forma geral, o tempo que uma pessoa leva para aprender um novo idioma varia bastante de acordo com três fatores principais: a semelhança entre o novo idioma e a sua língua nativa, o nível de proficiência que você quer alcançar e, claro, o tempo e esforço que você dedica ao estudo. Segundo os dados do Foreign Service Institute dos Estados Unidos, que treina diplomatas, uma pessoa leva em média 600 a 750 horas de estudo para aprender idiomas como espanhol, francês ou italiano, que são considerados fáceis para quem fala português. Agora, línguas como russo, árabe, coreano ou mandarim podem exigir mais de 2200 horas de prática por serem bem diferentes da nossa estrutura linguística. Mas não é só número, viu? Estudos em neurociência mostram que a exposição diária ao idioma, como ouvir músicas, assistir a filmes, conversar com nativos, acelera o aprendizado. O cérebro adora padrões e vai aprendendo a decifrar a nova língua com o tempo. Isso significa que a consistência vale mais do que a intensidade esporádica. Estudar 30 minutos por dia é melhor do que 5 horas, uma vez por semana. Para muita gente dá para se comunicar bem em seis meses com prática diária. Já para falar fluentemente, com naturalidade pode levar de um a 2 anos ou mais, se for um idioma mais complexo ou se você não tiver tanto tempo para se dedicar. O importante é lembrar que não é uma corrida, é uma jornada. Cada palavra nova aprendida é uma porta que se abre pro mundo e aprender sempre vale a pena. Aliás, falando em aprender coisas novas, você já segue a gente, é, você já segue o Top 10 nas redes sociais? Nós estamos em todas elas. É só você olhar os arrobas aqui na tela, ok? Lá você vai ficar ligado em tudo que acontece no Brasil e no mundo, além de aprender várias curiosidades exclusivas. Qual o peso da Terra? Se fosse possível colocar o nosso planeta em cima de uma balança, será que teríamos como saber o peso exato da Terra? Sinto informar que a resposta é não. Acredite, se quiser, o planeta Terra não tem peso. Isso acontece porque o peso é a força de atração de um objeto para outro. Como a Terra está em órbita, é impossível medir esse peso. Mas o que dá para dizer é que a Terra tem massa. Lá do século XVII, um cientista chamado Henry Cavendish decidiu que queria pesar o mundo. Ele quase conseguiu. Sem foguete ou satélite, ele chegou na medida usando uma engenhoca de fios e esferas de chumbo. O aparelho era tão sensível que até o vento da respiração podia atrapalhar a medição. Mas o que ele mediu na realidade foi a força com que as esferas se atraíam, ou seja, a força da gravidade entre objetos com massa. A partir disso, ele calculou a constante gravitacional, que é tipo a chave para entender o peso dos planetas. Com essa constante e uns cálculos que a gente não vai nem tentar reproduzir aqui, Cavendish estimou a densidade da Terra e com isso ele conseguiu dizer qual é a massa do planeta. A Terra tem uma massa de cerca de 5,97 x 10 elevado 24ª potência kg. Complicado de entender, né? Mas é isso mesmo. Um número com 24 zeros. Esse número representa tudo que a gente conhece, todos os países, montanhas, oceanos e até nós mesmos. Quando se trata de corpos celestes, estamos falando em massa, não em peso, como eu já te expliquei. Mas mesmo assim, dá para dizer que Kevin Dish foi o primeiro ser humano a realmente pesar o planeta. Então, da próxima vez que você olhar pro céu e pensar: “Qual o peso disso tudo?”, lembre-se de que há mais de 200 anos alguém respondeu essa pergunta usando esferas de chumbo e muita paciência. Certezas e hipóteses. Em 2013, a mesma doutora Dimo Bordidin, que liderou o estudo com pacientes em coma, já tinha feito um experimento parecido, mas com ratos. Nos 30 segundos depois da morte clínica, ela detectou que os cérebros dos ratos tiveram um surto de atividade elétrica, uma atividade mais intensa do que quando eles estavam vivos. O cérebro acendeu como um reflexo final, como uma tentativa desesperada de reorganizar as funções. Outros cientistas focaram no que acontece no cérebro durante estados alterados de consciência, como por exemplo, sob o efeito de substâncias psicoativas naturais. Em laboratório, voluntários receberam doses controladas e relataram experiências muito parecidas com os pacientes perto da morte. A mesma visão de túnel, luz brilhante, sensação de flutuar e memórias profundas. É possível que o próprio cérebro libere substâncias que levam a tudo isso como forma de proteção ou talvez de preparação para o fim. Só que a ciência ainda não sabe porquê. Não sabemos se esses surtos cerebrais finais são apenas reflexos bioquímicos aleatórios, ou se são parte de um processo mais profundo, talvez evolutivo, talvez até espiritual. O que sabemos é que existe sim um padrão, seja em ratos, humanos ou estados alterados, o cérebro parece resistir e criar experiências organizadas no momento em que se achava que ele estaria desligado. Talvez o fim da vida seja mais parecido com um portal, não no sentido místico, mas como uma passagem interna em que o cérebro aciona suas engrenagens mais antigas e profundas para lidar com o desconhecido. O problema é que o desconhecido vai vir depois que o cérebro está desligado. Mesmo se for algo puramente químico, não deixe de ser bonito, é ou não é? Conta aqui nos comentários o que que você achou dessas descobertas. Se o vídeo tiver bastante curtida, quem sabe a gente não continua falando sobre esse assunto. Não esquece de se inscrever e seguir a gente nas redes sociais. O que poderíamos ver com um telescópio do tamanho de um planeta? Se hoje temos telescópios como Hubble e o James Web, que já mostram imagens incríveis, um telescópio planetário seria como dar um salto quântico. Seria como pegar uma foto em baixa resolução, daquelas dos anos 50 e transformar ela em uma imagem 8K Full HD, cheia de detalhes que hoje são invisíveis. O universo deixaria de ser uma imensidão nebulosa e passaria a ser algo mais acessível, mais compreensível, como se tivéssemos finalmente uma lupa gigante para desvendar os mistérios do espaço. Um detalhe de cada vez. Um telescópio do tamanho de um planeta seria uma máquina de exploração cósmica tão impressionante que mudaria a maneira como vemos o universo. Ele não seria só um zoom gigantesco, mas uma verdadeira lupa sobre o cosmos capaz de revelar coisas que hoje mal conseguimos imaginar sequer. Com um telescópio desse tamanho, poderíamos olhar a nossa própria galáxia, a Via Láctea, de uma forma completamente nova. Detalhes que hoje estão fora do nosso alcance se tornariam visíveis como regiões onde estrelas estão nascendo. Seria como ver uma estrela crescendo, é entender o comportamento todinho dela e até analisar a composição química, quase como se estivéssemos conversando com cada uma delas. Cada cantinho da galáxia poderia ser explorado em tempo real, quase como se estivéssemos navegando de verdade pelo espaço, tipo um reality show onde os integrantes seriam os planetas, as luas, o sol e as estrelas. E quando falamos de distâncias maiores, aí o telescópio gigante seria uma verdadeira revolução. Poderíamos observar galáxias distantes como se estivéssemos ali dentro. Aliás, não seria só ver as galáxias como manchas de luz, mas ver cada uma delas em detalhes, como se estivéssemos recebendo uma foto super detalhada de um passado distante. Além disso, imagine a quantidade de fenômenos extremos que esse telescópio conseguiria observar. Buracos negros engolindo estrelas, supernovas explodindo em uma velocidade absurda e até planetas que estão em outros sistemas solares. Esses planetas seriam analisados com tanta clareza que poderíamos até sentir as atmosferas deles, descobrir se tem água ou descobrir de vez se estamos ou não sozinhos no universo. E você acha que estamos sozinhos ou é questão de tempo até encontrarmos outras vidas pelo universo? Que que você acha? Seja sincero, conta aqui para mim nos comentários. Por que as mulheres ficam tão enjoadas na gravidez? A gravidez é um momento em que o corpo da mulher vira praticamente um laboratório de experiências químicas intensas e nem sempre muito agradáveis. Um dos efeitos colaterais mais clássicos do pacote de gerar um bebê é o enjoo. Mas por que afinal algumas mulheres ficam tão enjoadas durante a gestação? A culpa é de um verdadeiro furacão hormonal que começa logo nas primeiras semanas de gravidez. O principal culpado é um hormônio chamado gonadotrofina coriônica humana, mais conhecido pela sigla HCG. Ele é produzido logo após a implantação do embrião no útero e é disparado nos primeiros 3 meses. A função desse hormônio é manter o corpo lúteo, uma estrutura no orvário, funcionando firme e forte, produzindo progesterona para segurar o bebê ali no ninho. Mas de brinde, ele também bagunça o estômago e o cérebro, ativando a área responsável pelo reflexo do vômito. Mas não para por aí. A progesterona, outro hormônio que aumenta bastante na gravidez, também contribui para o enjoo. Ela relaxa os músculos do corpo, inclusive os do trato digestivo. Resultado, digestão mais lenta, mais gases e aquela sensação constante de comi um boi mesmo sem ter comido quase nada. Além disso, o olfato das grávidas fica turbinado, quase a nível super power. Cheiros que antes passavam batido, agora causam repulsa imediata. Um perfume mais forte, o cheiro do café, o tempero da comida, qualquer aroma pode virar gatilho para o temido enjoo. Tem ainda a teoria evolucionista que é bem curiosa. Os enjos seriam uma forma do corpo proteger o bebê em desenvolvimento de possíveis toxinas ou alimentos perigosos, tipo um sistema de alerta primitivo dizendo: “Ei, melhor não comer isso aí, hein? Vai que faz mal pro neném”. Hum. A boa notícia. Na maioria dos casos, este festival de náuseas dá uma trégua depois do primeiro trimestre, lá pela 12ª semana de gestação. Mas claro, cada corpo é um universo. Tem grávida que sente enjoo até o fim e tem grávida que quase não sente nada. Essas geralmente são as mais sortudas. Então, se você está passando por isso ou conhece alguém que está, segura firme, respira fundo, de preferência longe da cozinha. E lembra, esse mal-estar é chato, mas é sinal de que tem uma vida crescendo aí dentro. E isso, convenhamos, é fantástico. Chegamos ao final de mais um Perguntas e respostas do Top 10. Agora é a sua vez de me dizer o que você quer que a gente responda no próximo vídeo. Escreve aqui, ó, nos comentários que nós vamos botar na lista. Aproveite e me conta qual das respostas de hoje mais te surpreendeu e o que você já sabia. Ah, não se esqueça de deixar aquele like no vídeo e se você ainda não é inscrito por aqui, já tá esperando o quê? Rapidinho, dá essa força pra gente, vai. O estudo da NYU. Se a pesquisa da Universidade de Michigan mostrou que o cérebro ainda pode reagir com força nos instantes finais da vida, um outro estudo, ainda mais ousado, levou a investigação para outro nível. E com uma diferença, os pacientes sobreviveram e puderam contar o que viveram. O estudo da NYU Grossman School of Medicine foi conduzido pelo médico e pesquisador S Paria. Ele e a equipe analisaram 567 casos de parada cardíaca em hospitais dos Estados Unidos e do Reino Unido. Todos os pacientes tiveram morte clínica, ou seja, o coração deles parou de bater. Eles ficaram sem circulação sanguínea e por alguns minutos ficaram tecnicamente sem vida. Depois da reanimação cardiopulmonar, alguns desses pacientes voltaram e aí os pesquisadores puderam conversar com eles sobre os instantes de quase morte. Um em cada cinco sobreviventes relatou a mesma coisa. tiveram experiências lúcidas durante todo o tempo em que estavam inconscientes. Esses pacientes sentiram como se tivessem saído do corpo, vendo a si mesmos de fora e observando os médicos tentando fazer a reanimação. Não relataram medo nem dor, apenas uma sensação de presença. Outros viram suas memórias, pensamentos sobre o que fizeram no passado, sobre como tratavam certas pessoas e até uma sensação de clareza sobre o que realmente importa. O interessante é que essas experiências não tinham o padrão de um sonho bagunçado ou um delírio causado por alguma medicação. Segundo os pesquisadores, não eram alucinações, eram estados mentais organizados, conscientes e que ficaram gravados na memória. O estudo chegou a essa conclusão justamente porque não se baseou apenas nos relatos. Ele também analisou a atividade elétrica do cérebro durante o processo de reanimação em tempo real. O que a equipe pôde ver é que mesmo os pacientes que pareciam estar em coma profundo ou sem vida tiveram sinais claros de ondas cerebrais de consciência. Foram detectadas ondas gama, beta, alfa e delta. Essas ondas acontecem em cérebros ativos, tipo o meu e o seu agora, nesse exato momento, elas aparecem quando estamos acordados, quando estamos raciocinando, lembrando de alguma coisa ou até meditando profundamente. Em alguns pacientes, o estudo registrou esse tipo de onda até uma hora depois da parada cardíaca. Imagina a surpresa dos médicos. A presença dessas ondas, mesmo quando o corpo está tecnicamente morto, indica que o cérebro pode manter alguma forma de percepção, algo que resiste ao apagão do corpo. Para a ciência, pelo menos por enquanto, a explicação mais plausível é o que eles chamam de desinibição cerebral. Em momentos extremos, como a morte, o freio das partes profundas do cérebro se desliga e a mente consegue mergulhar nas partes mais escondidas. de si mesma. Aí que surgem as memórias antigas e as reflexões sobre a existência. Com tudo que nós já te contamos até agora, dá para dizer que o fim é um último despertar ou é algo puramente químico? Você já viveu algo parecido? Você acredita que essas pesquisas podem trazer as respostas que nós buscamos? Conta pra gente aqui nos comentários. Aproveita para nos seguir nas redes sociais, aqui no YouTube, no Instagram, no TikTok e no Quai. O que é morrer? As experiências de quase morte sempre intrigaram a ciência. Mas antes de falar sobre o que acontece no cérebro nessa hora, a gente precisa entender o que é morrer de fato do ponto de vista da ciência. Em resumo, a morte não acontece num estalo, como se um botão fosse apertado e tudo desligasse imediatamente. Ela é um processo. Os médicos costumam dividir o suspiro final em duas fases. A morte clínica, que é quando o coração para de bater e a respiração desaparece, e a morte cerebral, que é quando o cérebro para completamente de funcionar. Nesse caso não existe mais retorno e os médicos declaram a morte definitiva. Parece bem simples, né? Mas não é isso? Porque entre a parada do coração e o colapso total do cérebro existe uma janela que pode durar segundos ou até minutos. Nesse tempo, algumas áreas do cérebro ainda estão ativas. E é exatamente nessa janela que os estudos mais recentes estão focando. A hipótese é de que a morte, sim, é como um sistema inteiro que vai desligando aos poucos, mas talvez nesse meio tempo a mente humana ainda tenha uma última chance de fazer algo e de forma consciente. O estudo de Michigan. Durante muito tempo, a medicina assumiu que o cérebro simplesmente apagava quando o coração parava. Sem oxigênio e sem sangue circulando, seria um fim seco e silencioso. Só que um estudo da Universidade de Michigan começou a desafiar essa ideia. Liderado pela pesquisadora Dimo Borgijin e publicado na respeitada revista Proceedings of National Academy of Science. O estudo monitorou quatro pacientes em coma profundo que estavam internados em estado crítico e sem chance de recuperação. Esses pacientes foram conectados a aparelhos que registraram a atividade elétrica cerebral por meio de um exame chamado EEG, algo como um eletrocardiograma, mas no cérebro. Lembrando que tudo foi feito com autorização das famílias. Assim como acontece em pacientes terminais, em algum momento é decidido retirar o suporte clínico de vida. E assim foi feito, com a diferença de que os pesquisadores continuaram observando o que acontecia. E foi aí que veio a surpresa. Em dois dos quatro pacientes, logo depois da parada do coração, aconteceu um pico de atividade cerebral. E não foi qualquer atividade, foi um surto de ondas gama, que são as ondas cerebrais mais rápidas e complexas, geralmente associadas a estados de atenção intensa, consciência, memória e processamento de informação. Essas ondas foram registradas justamente numa área chamada zona quente da consciência, que fica na parte de trás do cérebro. Essa é uma região que costuma se ativar durante os sonhos e alucinações visuais, ou seja, estados alterados da percepção da realidade. Mais impressionante ainda é que essa ativação não ficou restrita a um ponto só. Os pesquisadores perceberam uma conectividade global no cérebro, como se partes diferentes ainda estivessem se comunicando entre si, mesmo com o coração parado. O estudo levanta a possibilidade de que no momento da morte o cérebro não entra em colapso imediatamente, mas sim fica aceso como um último suspiro de lucidez, parecido com uma tempestade elétrica causada pela falta de oxigênio. Antes que você pense que essas pessoas estavam conscientes, vale o alerta dos próprios autores da pesquisa. Os pacientes não sobreviveram, então não tem como saber o que sentiram ou se sentiram alguma coisa. O que dá para dizer é que os padrões de atividade observados são bem semelhantes aos de cérebros, funcionando normalmente e isso abre espaço para questionamentos profundos. Por que ainda não despachamos todo o nosso lixo para os vulcões? Imagina só toneladas de lixo descendo para um vulcão ativo, sendo carbonizadas e desaparecendo. O problema do lixo no planeta estaria resolvido, certo? A ideia parece simples, mas não é bem assim, não. Vulcões emitem um calor extremo. É verdade. As temperaturas da lava giram entre 1000 e 100ºC, mas esse calor não é suficiente para sumir com tudo o que o ser humano descarta todos os dias. Alguns materiais, como polímeros e metais precisam de temperaturas muito mais altas para se decompor por completo. O plástico, por exemplo, precisa de pelo menos 1600ºC para vaporizar total. Ou seja, jogar objetos de plástico num vulcão só faria eles derreterem e não sumirem, o que só acabaria causando mais poluição. E não é só isso. Quando materiais tóxicos são queimados, eles liberam substâncias bem perigosas, como dioxinas, furanos e gases ácidos que vão direto para o céu. De lá para a atmosfera é um caminho rápido e como resultado temos mais poluição no ar. Sem falar no custo, como levar toneladas de lixo até o topo de um vulcão ativo. Fácil, não é? Não, barato, muito menos. Além do risco, imagine o perigo para quem trabalha no transporte e descarte. E tem mais um detalhe que muita gente esquece. Em várias culturas, vulcões são considerados entidades sagradas, lugares de adoração e respeito. Transformar esse gigante em lixões seria ofensivo e inaceitável. Na década de 1980, a Itália até cogitou essa empreitada. Queriam jogar lixo no vulcão Estromboli, mas a ideia foi vetada assim, rapidinho. Hoje o caminho é outro. Alternativas como a gaseificação por plasma, que atinge altíssimas temperaturas sem liberar tantos poluentes, é vista como uma solução melhor. O ideal mesmo seria reduzir o tamanho do nosso consumo em escala global, mas esse é um tema para outro vídeo. Por que não conseguimos espirrar de olho aberto? Você já tentou? Aposto que sim. Só que é praticamente impossível isso porque quando espirramos o nosso corpo ativa reflexos automáticos, entre eles o fechamento dos olhos. Esse reflexo serve como escudo, já que o espirro é uma explosão de ar, partículas e até germes saindo em alta velocidade. Fechar os olhos impede que os organismos indesejados sejam lançados direto neles. Dá para espirrar de olhos abertos? Até dá, mas é raro e meio perigoso. Algumas pessoas conseguem, principalmente se houver algum tipo de bloqueio neurológico no reflexo, mas no geral é melhor não forçar a barra, não. A natureza já decidiu por nós. Além disso, a velocidade de um espio pode chegar a impressionantes 160 km/h. Imagine essa força toda sendo liberada sem proteção ocular. Já sabem, nada de tentar isso em casa. Por que os orientais têm olhos puxados? Alguns seres humanos, principalmente na Ásia e alguns países da África, tato olho puxado por conta de uma adaptação ao ambiente. Em algumas regiões onde o clima é severo, com ventos cortantes e muita neve, os olhos precisavam de proteção. O formato mais estreito e a prega epicântica ajudam justamente a proteger contra o frio extremo e o reflexo da luz. Além disso, uma camada extra de gordura nas pálpebras superiores oferece ainda mais isolamento térmico. Com o tempo, essas características de adaptação se fixaram na genética dessas populações e foram passando de geração em geração. É a evolução nos mostrando como o corpo humano é mestre na arte da sobrevivência. Estudos indicam que essas características nos olhos são comuns entre os povos do Leste asiático, sudeste asiático, Ártico, partes da Oceania e das Américas Indígenas. São cerca de 2 bilhões de pessoas no mundo, o que representa aproximadamente 25% da população mundial atual. E se você não tem o olho nesse formato, nada de ficar puxando para imitar, ok? Esse ato é considerado muito desrespeitoso e até racista, viu? Número quatro. O que acontece com a gordura quando emagrecemos? O senso comum acredita que quando o emagrecimento acontece, a gordura que estava mais visível some porque virou músculo e energia, certo? Erradão. A maior parte da gordura vai embora pelo ar. Dá para você acreditar? Quando emagrecemos, as células de gordura liberam triglicerídeos que se transformam em dióxido de carbono e água. O CO2 é eliminado principalmente na respiração e a água sai no suoro, urina e até nas lágrimas. Resumindo, emagrecer é um processo que literalmente sai do corpo no ar que respiramos. Claro, é preciso combinar dieta, exercícios e hábitos saudáveis para que isso não aconteça. Não adianta respirar fundo e chorar, achando que vai queimar aquela gordurinha. Uhum. Você já sabia disso ou foi pego de surpresa? Me conta aqui, ó, nos comentários. Como o remédio de dor sabe onde está doendo. Parece mágica, mas é ciência. Quando você toma um analgésico, ele não faz ideia de onde está a dor. O que ele faz é circular certas substâncias pelo corpo inteiro através do sangue. Em algum momento, essas substâncias vão passar pelas áreas que estão inflamadas ou lesionadas. E é aí que a mágica acontece. Ao passar no lugar exato que está doendo, o remédio bloqueia a produção de prostaglandinas que avisam o cérebro sobre a dor. Ou seja, o remédio faz com que o cérebro não perceba o machucado com tanta intensidade. E é assim que qualquer lugar do corpo, seja na cabeça, nas costas ou nas articulações. Por isso, tomar analgésicos geralmente alivia dores diferentes ao mesmo tempo. É como se o remédio dissesse para o corpo: “Ok, continue com o problema”. Mas não precisa ficar berrando sobre ele agora. Por que assopramos vela no aniversário? Apagar as velas do bolo é uma tradição que encontramos em várias partes do mundo, mas você sabe de onde ela veio. A origem está na Grécia antiga. Os gregos faziam bolos redondos para representar a lua e colocavam velas para simbolizar o brilho lunar. Ao assoprar as velinhas, eles acreditavam que os desejos eram levados aos deuses com a fumaça. Mais tarde, o costume se espalhou e ganhou um toque diferente em cada cultura. Em muitos lugares, se acredita que as velas afastam espíritos ruins e trazem boa sorte. Em outras culturas, tem sempre uma vela mais do que a idade da criança, representando a luz da vida. Na Coreia do Sul, por exemplo, não tem nada disso. Os aniversários são comemorados com o muki, uma sopa de algas marinhas que remete ao cuidado das mães no pós-parto. Assoprar velas por lá não é visto como indispensável. Por que os olhos de quem fuma maconha ficam vermelhos? Quando alguém fuma maconha, uma substância chamada THC entra na corrente sanguínea. O THC, o tetrahidrocanabinol, é o principal composto psicoativo da cannabis, que é a planta que dá origem à droga. Ele é responsável pelos efeitos alucinógenos e euforizantes da planta e também relaxa e dilata os vasos sanguíneos do corpo todo, inclusive os dos olhos. O aumento do fluxo sanguíneo deixa a esclera, a parte branca dos olhos, com um tom avermelhado. Na maioria das vezes é um efeito inofensivo, mas o uso excessivo de colírios para disfarçar pode prejudicar a saúde ocular, além, é claro, de outros efeitos colaterais negativos que podem surgir ao fumar. Por que noivas costumam carregar buquês? O buquê da noiva é cheio de significado. Lá atrás, na antiguidade, as flores e ervas do buquê tinham uma função mística, a de espantar maus espíritos, mas ele acabou se mostrando bem útil para além disso, porque também ajudava a disfarçar a higiene precária da época. As flores literalmente perfumavam o ambiente e os noivos. Depois, os buquês de flores passaram a simbolizar o amor entre o casal, a fertilidade e a felicidade daquela união. Hoje se tornou um acessório tradicional e até divertido. Jogar o buquê para os convidados virou sinônimo de prever quem será o próximo a se casar. Mas em certos contextos, o buquê acabou ficando com uma conotação machista, já que ele representaria, além do vestido branco, a pureza feminina, um valor antigo e que muita gente considera ultrapassado. Qual a sua opinião sobre essa tradição? Teria no seu casamento? Comenta aqui, ó. Por que o daltonismo é mais comum em homens? Daltonuttonismo é uma condição que modifica a percepção das cores pelo olho humano, principalmente as cores vermelha e verde. Ele costuma aparecer mais em homens do que em mulheres e a resposta está na genética. Em poucas palavras, o daltonismo acontece mais em homens, porque o gene que causa isso está no cromossomo X. As mulheres têm dois cromossomos X, então se um estiver com problema, o outro pode compensar. Já os homens têm um X e um Y. E se o X vier com o gênio do daltonismo, ele não tem outro X para ajudar. Por isso, os homens são mais afetados por essa condição. Cerca de 8% deles são daltônicos, ou seja, um em cada 12 homens têm dificuldade para diferenciar principalmente as cores vermelha e verde. Já entre as mulheres, o daltonismo afeta apenas 0,5% ou uma em cada 200. O Brasil tem uma ilha em que é proibido entrar? Sim, nós estamos falando da ilha da queimada grande que fica no litoral de São Paulo e não é nada convidativa ao turismo. Motivo, ela é totalmente habitada por cobras, mas é muita cobra. É estimado que existe uma jararaca ilhoa para cada metro quadrado dessa ilha. Essa serpente, além de extremamente venenosa, é perigosa e rara. só existe ali. Como o lugar ficou isolado do continente por milhares de anos e lá não tem predadores nem humanos, as serpentes puderam se adaptar, se reproduzir e dominar o espaço. Fora que elas também têm bastante acesso à comida, como as aves distraídas que pousam por lá. Por causa disso, a visitação é proibida. Somente cientistas com autorização especial podem entrar na ilha para estudar as quase 4.000 cobras que vivem por ali. Já tinha ouvido falar sobre essa ilha? Teria coragem de pisar lá? Comenta aqui, é claro. E se ainda não fez isso, se inscreva aqui no canal e ativa o sininho para não perder nada. Até o próximo vídeo. [Música]

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