7 coisas que o rico odeia, mas a classe média ainda faz questão de ter
0A classe média adora gastar dinheiro com coisas que os ricos odeiam. E hoje eu vou te mostrar sete dessas coisas. Pra classe média parecem coisas normais, mas na prática sote na corrida dos ratos. São escolhas que parecem inocentes, mas que no longo prazo fazem toda a diferença. E os ricos sabem muito bem disso. Então bora mergulhar nessas sete diferenças brutais. Começando pela primeira, você já reparou que quanto mais rico um cara é, mais simples ele vive certas coisas? Dá uma olhada nesses aniversários aqui. Eu te pergunto, o Messi é um cara rico, um cara quebrado? Que que você acha? Hã? E olha só o aniversário dele aqui. Vamos pegar um brasileiro aí. O Gustavo Lima. Alô, bebê. Aí, ó. Aniversário, inclusive é dele, né? Porque tá as iniciais do nome dele aqui. E aí, Gustavo Lima tem dinheiro ou não tem dinheiro? Nada de ostentação, né? E por quê? Porque o rico não está nem aí porque os outros vão pensar. A festa é para ele do jeito que ele gosta, com as pessoas que ele ama. Agora, compara isso com a classe média. O cara faz a festa de aniversário pros outros e não para ele. Tudo é feito pensado em o que que os outros vão achar da minha festa. Não é sobre aproveitar, é sobre mostrar. Hoje a classe média faz até mesário de bebê, que é um evento, um cenário, decoração, não é uma celebração de amor, é uma vitrine. Agora vem a dura realidade. Quem tem de verdade não precisa provar nada a ninguém, mas quem não tem essa necessidade de mostrar. É igual aquele cara que precisa ser macho, porque lá no fundo, mas lá no fundinho ele tem uma baita insegurança com a masculinidade dele. Com o dinheiro é a mesma coisa. Quem não tem ostenta, quem tem tá nem aí porque os outros vão achar. Tem mais uma diferença brutal entre o que a classe média valoriza e o que os ricos valorizam. A classe média sente prazer em mostrar o que comprou. Olha meu celular novo, olha a minha TV nova, olha o meu carro zero. É sempre um produto, é sempre um bem material. Já o rico, perceba essa diferença, ele gosta de viver experiências. Ele vai puxar o celular e falar assim: “Pô, olha que legal, fui assistir um jogo na Champions League. Olha aqui, ó. Olha aqui, ó. Eu tava assistindo um jogo da NB maneiro. Você gosta de futebol americano? Ol aqui, ó. Eu fui assistir um jogo da NF ao vivo, cara, irado, né? Aí se ele gosta de viagem, foi num restaurante em Portugal e o cara começa a contar da experiência para você animadão. Ah, eu comi um prato diferente na Espanha, cara, maravilhoso. Você percebe aqui a diferença? Enquanto a classe média se preocupa em comprar coisas para mostrar, o rico se preocupa em comprar experiências para ele viver. Eu não tô dizendo que não ter um iPhone 16 Pro Max não é legal, pô. É claro que é legal, mas, ó, passa assim no estalo de dedos. Agora, uma viagem com seus amigos, uma partida inesquecível, um restaurante incrível. Ah, isso, isso ninguém apaga aqui, ó. E aqui que tá o ponto. Quanto mais rica é a pessoa, mais ela valoriza experiências. E quanto mais apegada a bens materiais, mais presa a classe média fica a boletos e a dívidas. Agora a gente vai falar de casamento, porque todas as classes sociais casam, os pobres, a classe média, os ricos. Agora tem uma diferença entre o motivo do casamento. Na classe média, o casamento segue o roteiro da Disney. É paixão, é emoção, é conto de fadas. Não importa se a pessoa do outro lado ela só traz drama, dívidas, problemas. O importante é viver o grande amor da vida. O resultado? Bom, quando passa essa mágica, vem a ruína financeira e emocional. Já entre os ricos, o casamento tem uma estratégia diferente. Ele é focado na construção de um legado. Não é só sobre sentimentos. É claro que é importante ter uma atração, mas não é só isso. É sobre unir famílias, multiplicar patrimônios, aumentar influência e perpetuar o poder. É muito comum famílias poderosas brasileiras se casarem entre si para aumentar o seu poder e aumentar a sua influência. Você pode até achar ridículo isso daí, mas o que você acha pouco importa pros ricos. Eles vão continuar casando de forma estratégica, de forma inteligente. Enquanto a classe média sonha em casar no estilo Disney, a verdade é muito mais dura. Quando você vai casar, tanto a pessoa que você escolhe quanto a família daquela pessoa pode ser a maior alavanca ou âncora. da sua vida. E sabe qual que é o sonho dos pais da classe média? Ah, que meu filho entre na Universidade Federal. Parece que esse é o troféu máximo da vida de um pai da classe média, né? Pá, o meu filho entrou na federal. Meu filho entrou na federal. Mas deixa eu te perguntar uma coisinha aqui. Tanto os pais quanto os filhos, eles agem de forma pragmática quando o assunto é diploma? Quantas dessas escolhas são feitas levando em consideração as seguintes perguntas? Qual que é a taxa de empregabilidade desse curso? Quanto que um júnior, um pleno, um senor dessa área ganha por mês aí no mercado? Falando em mercado, ele tá saturado? E a resposta é sempre: “Ah, isso não importa. Importante é fazer o que gosta”. Bom, esse é o pensamento da classe média. E aqui que está a grande ilusão. É acreditar que o diploma é garantia do sucesso em 2025. Isso daí funcionava na época do seu avô. Hoje não funciona mais. Hoje tem uma faculdade em cada esquina com milhares de cursos saturados e uma multidão de formados com diploma na mão que nunca vão trabalhar na área. E não me entenda mal, eu não estou dizendo que estudar não é importante. Estudar é fundamental. O que eu estou dizendo é que diploma sozinho não significa nada hoje em dia. Quer saber de uma dura realidade? A maioria dos ricos desse país não eram bons alunos na faculdade. Inclusive tem vários que nem faculdade fizeram. Mesmo com essa prova diante dos olhos, a classe média ainda acredita que o caminho para ganhar dinheiro é tendo um diploma. Agora vou te contar uma coisa. Sabe qual que foi o dinheiro mais mal gasto da minha vida? Festas e balada. Histórias divertidas. Pô, é claro que tem, mas quando você coloca o custo benefício na balança, cara, não valeu a pena. E hoje, em 2025, eu vejo que tem um agravante, a maioria não vai para se divertir, vai para se mostrar. E e vale destacar aqui que sempre teve esse negócio de se mostrar na Night, mas hoje em dia com as redes sociais isso exponencializou. Mostrar que fechou o camarote, que pediu o combo de pisca-pisca, que tá na área vip, tem que ter story, tem que mostrar para todo mundo. Olha como eu sou brabo. E não me entenda mal aqui, pobre, classe média e rico vai pra night, mas em relação ao rico, quanto que aquilo ali representa da renda mensal dele? Nada. é irrelevante, não pesa no orçamento. Já a classe média não, ela quer competir de igual para igual naquele ambiente da balada, mas ela não tem o principal para sustentar esse game. A renda do rico, passa o cartão, depois faz dívidas, se enrola só para bancar o status temporário que dura algumas horas da noite. Aí de segunda a sexta-feira, ó, volta a viver uma vida vazia, com bolso vazio e mais uma conta para pagar. Se você não nasceu herdeiro, você vai ter que construir. Isso significa fazer escolhas que são difíceis no curto prazo. E uma delas é entender que festas, balada, barzinho, todo final de semana só vai atrasar a sua vida. Agora, sabe aquele cara que anda com roupa de marca estampada, gigante, parecendo um outdoor ambulante? A mensagem que passa é assim, ó. Olhem para mim, a minha camiseta, a minha calça, o meu tênis. Para começar, essas roupas aí são super faturadas, de qualidade duvidosa e o hype passa rapidinho. É gastar dinheiro para sinalizar status para pobre e classe média. Só isso. O rico, claro que também compra roupas, roupas boas. Ele vai ter lá uma camisa italiana, um short que comprou quando tava passeando pelo verão europeu. Mas perceba uma coisa, não é extravagante, não chama atenção. E aqui que entra a diferença brutal. Quem tem não precisa provar, quem não tem precisa gritar. O rico não gosta dessa atenção indesejada de roupas extravagantes. Ele sinaliza que é rico de outras formas, pequenas atitudes, no vocabulário, no jeito de se portar. Isso denuncia a riqueza muito mais que uma logo estampada na camiseta. Quem tenta parecer rico por causa de acessórios, roupas, tênis, só engana dois tipos de pessoa. Os pobres é a classe média. O rico mesmo, ele olha de longe, dá risada e pensa: “Aí, ó, mais um fake de rico chegando.” Tem uma música famosa no Brasil que uma parte dela é assim, ó: “Deixa a vida me levar, a vida leva eu.” E essa música virou uma filosofia de muita gente na classe média. É aquele pensamento de que a tá tudo bem deixar as coisas acontecerem sem pensar no futuro. A vida é levada no improviso, no ah, amanhã a gente vê. Só que os ricos não vivem assim. Hum, hum. nessa história de a vida leva eu. Pelo contrário, cada passo é pensado estrategicamente, desde a festa que frequenta até a pessoa que escolhe para casar, desde onde investe o tempo até onde gasta o dinheiro. É tudo parte de um plano maior de construção de patrimônio e de legado. E aqui que está a diferença fundamental. Quem vive de improviso até pode ter alguns momentos esporádicos de felicidade, mas nunca vai construir uma felicidade estável, duradora, previsível. Já quem pensa no longo prazo, com visão estratégica, consegue. E é por isso que eu sempre bato nessa tecla. Quando você vive sem estratégia, você vai ser levado pela vida. E com estratégia você leva a sua vida para onde você quiser. Eu trouxe aqui sete coisas para você, mas tem um ponto muito importante. Muitas coisas aqui você vai ter que fazer por conta própria. São escolhas íntimas, pessoais, depende de você e você vai decidir se vai implementar na sua vida ou não. Mas tem uma parte muito importante, por sinal, que eu posso te ajudar, né? RCF, a gente pega na sua mão e monta a estratégia juntos para que a sua vida não seja levada pelo acaso, mas que você leve a sua vida para onde você quiser. Primeiro link aqui embaixo na descrição. Quando você abre a página, aparece esse cara aqui que tava conversando contigo até agora. Você vai clicar nesse botãozinho azul e depois preencher o formulário colocando o seu nome, o seu e-mail e o seu WhatsApp. Nós não ligamos. Nós conversamos com você pelo WhatsApp mesmo. O nosso bate-papo de hoje vai ficando por aqui.