8 Aparições de OVNIs que vão lhe deixar com MEDO
0Vou começar com a pergunta e pedir que você já deixe a sua resposta, OK? Com tantas histórias sobre ETS, OVNES, você não tem medo de ser abduzido por extraterrestres, não? Se sim, você sofre de algo que nem sequer é encontrado em dicionários, algo com um nome bastante peculiar e inédito. Abductofobia. O sufixo abducto vem do inglês abduction, significando abdução e fobia. Quer dizer medo já é uma palavra bastante conhecida. Mas como e por pensa comigo, ter medo de uma coisa que não vemos com frequência e nem sabemos se realmente existe. Não é doido isso? Aí é que está o medo do desconhecido ou agonostofobia. Nos vídeos a seguir, eu vou lhe mostrar que esse tipo de medo tem lá os seus motivos. Não é assim tão sem sentido. Que bom estarmos juntos novamente. Espero que esteja tudo bem com você. Um, o maior avistamento coletivos de OVNE no Brasil. Isso aconteceu em 1982 no estádio Morenão, como é mais conhecido em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. O time da casa, o Operário, enfrentava o Vasco da Gama. com uma boa vantagem sobre os cariocas, 2 a 0. E isso numa época em que o time esmeraldino tinha o seu maior ídolo, Roberto Dinamite, mais Cláudio Adão, Mazarope e outras feras. É dito que logo após o segundo gol do Operário, uma coisa muito estranha aconteceu. Um objeto grande de formato de SOD muito brilhante iluminou o estádio por cerca de 5 segundos para então desaparecer rapidamente. Isso foi visto não só pelos jogadores, comissões técnicas e pelos funcionários do estádio, mas 24.000 torcedores que estavam ali presentes assistindo a partida. Pessoas que se encontravam do lado de fora disseram ter ouvido um zumbido durante um curto momento que o objeto pairou ali sobre estádio. Os que estavam lá dentro disseram ter visto um clarão muito forte. Até mesmo o ex-jogador Rondinelli do Vasco, em depoimento posterior disse que, por mais que o aeroporto ficasse próximo ao estádio, aquilo não era definitivamente um avião. Tinha luzes muito fortes e do nada tudo se esvau, virou um breu, tudo muito estranho. Durante aqueles poucos segundos, não houve quem não ficasse com medo. Naquela época, quando a informação ainda dependia somente dos noticiários e muito pouco se sabia sobre fenômenos anômalos, qualquer ocorrência fora do normal era sim motivo para medo e pânico. O que já se falava, por exemplo, era que dali a 4 anos veríamos o Cometa Hley e praticamente muito pouco se falava a respeito de ciência espacial, mas sobre discos voadores e casos ufológicos havia um vasto material, tanto impresso quanto em programas sensacionalistas. Então, o que havia de informação a respeito era que supostamente os ETs só teriam missões agressivas aqui na Terra. sequestrar, escravizar e fazer testes com humanos e conquistar o planeta. O medo só não se transformou em pânico porque não deu tempo. Afinal, eram mais de 24.000 pessoas praticamente encurraladas. Pensa, se aquele brilho continuasse por mais alguns segundos, certamente o cenário seria completamente diferente. E registros visuais, existe algum? Bem, infelizmente naquela época ainda não havia celulares nem câmeras de vídeo tão portáteis, né? Apesar de haver sim câmeras fotográficas pequenas e facilmente transportáveis. Contudo, mesmo assim nem os fotógrafos que se encontravam no estádio conseguiram registrar o momento. Foi muito rápido. Porém, os testemunhos de milhares de pessoas foi o bastante para que os jornais noticiassem o acontecimento e que jamais saiu da memória de quem esteve naquela partida e sentiu medo com certeza. Você já conhecia essa história? Dois luzes no céu claro. Imagine só, você está viajando com a sua família e de repente uma olhada rápida para uma nuvem chama sua atenção. Ei, há algo por trás daquela nuvem? Então você para o carro e com um celular nas mãos começa a gravar. E o resultado completo é esse aí. O objeto inicialmente escuro começa a emitir algumas luzes por trás da nuvem, como se estivesse se comunicando querendo dizer: “Ei, estou aqui”. Evidentemente, algo impensável para um OV, mas de repente dois objetos luminosos menores descem em direção à Terra. “O que era aquilo?”, vocês perguntaria. Com certeza não é algo que você vê todos os dias. Essas imagens que você acabou de ver foram feitas por um homem durante uma viagem que, segundo reportagem feita por uma rede de TV brasileira, teria sido uma rodovia próxima à Vaginha, Minas Gerais. A mesma cidade que ficou internacionalmente conhecida após o curioso caso de encontro com um ser extraterrestre num bairro por três jovens garotas na época. Um caso que ficou conhecido como o ET de Varginha. Lembra dessa história? Esse vídeo que vemos na rodovia, no entanto, tem gerado algumas discussões com muita gente dizendo que se trata de um fake editado em algum software de edição de vídeo. É possível? Sim, sem dúvida. É possível editar um vídeo para ter um resultado como esse? Contudo, imagine você numa situação como essa, claro, sendo verdadeira, seria realmente assustador olhar para aquela coisa no céu e não pensar em algo muito errado que estivesse acontecendo no mundo? E pior que você poderia estar em sérios apuros naquele momento. Quatro, medo em colares. Sem sombra de dúvidas, esse é um dos casos mais espetaculares no mundo ufológico e talvez o mais documentado e importante acontecido no Brasil. posteriormente rotulado como operação prato pelo exército. Esse caso deixou marcas e foi bastante divulgado pela mídia, uma vez que, além das testemunhas oculares, houve também pessoas que apareceram com marcas pelo corpo e muito medo, é claro, o que inclusive rendeu um longametragem. Naquele ano de 1977, a pequena cidade insular de Colares, no arquipélago de Marajó, no Pará, vivia o cotidiano pacato e típico de cidades interior do Brasil. O trabalho mais comum e o que mais rendia algum dinheiro era a pescaria. Portanto, podemos dizer que Colares era uma típica vila de pescadores, mas cuja história mais espetacular não veio do mar, nem dos rios, veio do céu. Uma certa noite, algo no céu chamou tanto a atenção dos moradores que no dia seguinte, antes de dizer bom dia, as pessoas se perguntavam: “Você viu a luz ontem?” No começo, elas achavam até engraçado, mas era consensual afirmar que não se tratava de estrela, nem de luz de avião. Nas outras vezes que o mesmo fenômeno aconteceu, os moradores notaram que era uma luz forte, às vezes verde, às vezes vermelha, que dançava no céu sem fazer um ruído sequer ou, como se diz na região, sem fazer um pio. Observaram também que as luzes, pois eram mais de uma, ora pairavam no ar, ora corriam numa velocidade que a vista não alcançava. Havia vezes em que uma ou outra luz se aproximava bastante da cidade, perto até demais, segundo as testemunhas da época. De acordo com os relatos, quando as luzes se aproximavam, cachorros latiam sem parar. As crianças não tinham lugar para se esconder e choravam muito de medo. Os moradores passaram a chamar aquelas luzes de chupa-chupa, porque quando ela focava em alguém ou em alguma casa, a pessoa ou quem estivesse dentro da casa se sentia muito fraca, como se sua energia, sua força estivesse sendo sugada. Ah, e as pequenas manchas apareceram misteriosamente nos braços e troncos de alguns moradores. Essas partes manchadas, segundo as vítimas, ficavam temporariamente dormentes. Não, eles não sentiam dor, mas era como se a pele houvesse sido queimada. O único posto de saúde da cidade, que geralmente ficava vazio lotou durante os primeiros dias. O medo era tanto que famílias se juntavam para dormirem numa mesma casa. Pensa, os homens mais novos e mais dispostos geralmente passavam as noites em vigília com espingardas na mão, atirando para o céu na esperança de espantar as luzes ou o que quer que fosse aquilo. Bem, nem preciso dizer que era inútil, né? Como o assunto havia se espalhado não só pela região, mas por todo o estado do Pará inteiro, em poucos dias a cidade já estava recebendo a visita de militares. Eram homens da aeronáutica que haviam sido enviados para colares a fim de estudar o caso. Ver aqueles homens fardados chegando com armas, equipamentos, é claro, deu um certo alívio pro pros moradores, né? Mas não sabiam eles que mesmo com toda aquela parafenária militar, o caso não iria ser resolvido, pelo contrário, seria deixado para trás. O fato é que, mesmo com os relatos dos próprios militares, incluindo o então capitão o Ranger Holanda, o que mais se pronunciou sobre o caso, a missão da FAB foi cancelada 4 meses depois de ter sido iniciada. Ainda assim, o ex-capitão foi a público com uma longa entrevista dada ao ufólogo Ademar Gevaerd dizer o que havia acontecido em Colares enquanto esteve lá com seus soldados. Segundo ele, o que aconteceu naquela região paraense não era humano. Ele e seus colegas deixaram o pará cientes, conscientes do que haviam presenciado. E não era nada deste mundo. Atitude digna de elogios, porque normalmente a posição oficial é desmentir, no mínimo dizendo que era um balão ridículo, né? Mas por que o governo e as forças armadas brasileiras não quiseram dar continuidade ao caso com tantas evidências? Por que simplesmente abandonaram Colares e seus moradores? Até hoje são perguntas sem respostas, mas Colares não foi a única cidade visitada naquele ano. Em quinto lugar, temos Medo em Visu. O município de Visu, no Pará, localiza-se às margens do rio Gurupi, fronteira natural entre o Pará e o Maranhão. Num caso muitíssimo semelhante ao que ocorreu em Colares, a imprensa local também registrou nesse município o aparecimento de luzes no céu. supostos ataques com raios à população, além da presença de uma entidade capaz de sugar sangue de suas vítimas. O período temporal das notícias no Pará coincide com as publicada no Maranhão. Em 10 de julho de 1977, várias histórias foram publicadas sobre a lanterna com luz forte que rondava os arredores de Visu, como Kurupati, Urumajó e Itaçu, por exemplo. A de dois moradores mortos após serem chupados por uma luz voadora. No entanto, o delegado e um deputado esclareceram que ninguém sabia informar a identidade das vítimas. No dia 11 de julho de 1977, uma extensa matéria foi publicada com diversas histórias. Na vila do Piriá, a 14 km de Viseu, o que foi chamado de a luz do diabo causou uma doença no morador, acabando com a sua vitalidade. A matéria informava que dezenas de cabôclos do lugar haviam vivido aventuras com a luz voadora. Na vila do Itaçu, 15 km de Visu, ninguém havia visto a luz, mas todos acreditavam. Em Viseu, um menino de 9 anos teria se envolvido com uma luz amarela que depois subiu ao céu em velocidade vertiginosa. Ele ficou acamado por três dias com trores e febre. Dois pescadores teriam visto um tamborão luminoso e voador se aproximar da canoa onde estavam. Um caçador teria sido atingido pela luz em seu braço, dizendo que ela parecia furar a sua carne e osso. E ele sentiu toda a sua vitalidade sendo sugada. Era uma expressão que se repetia. Os militares da operação Prato também visitaram Visu e chegaram a ir até próximo a Belém, onde relatos idênticos também foram ouvidos. Infelizmente, com o cancelamento da operação, o caso ficou somente nos relatos. artigos e filmes que podem ser facilmente encontrados por meio do Google. As pessoas mais inteiradas sobre o assunto, incluindo o próprio o Irranger Holanda, seus antigos colegas, que também testemunharam as aparições e o ufólogo Ademar Gevaerd, infelizmente já faleceram. E, portanto, conseguir mais informações ou uma conclusão final sobre o caso torna-se impossível. Seis, círculos no céu. Se há uma coisa que amedronta realmente uma pessoa comum, é uma formação estranha no céu. Geralmente essas formações são feitas nas nuvens. E eu não estou falando do efeito de pareidola, que é aquela diversão comum entre crianças ou pais e filhos e também pessoas mais sensíveis em que olhamos pra nuvem e a vemos no formato de um cachorrinho, um pássaro e nem também de nuvens que apresentam formatos realmente estranhos, às vezes inclusive lembrando o formato de discos voadores. São esculpidas pelo vento lá em cima. Estou falando de nuvens que se abrem, como se um objeto circular gigantesco tivesse passado por elas e feito uma abertura. E esse foi o caso de uma mulher americana que, ao abrir a janela de sua casa, se deparou com essa cena no céu. Dois enormes buracos nas nuvens, como se tivessem sido propositalmente feitos, com alguns flashes dando voltas em ambos. Que poderia ser aquilo? Bem, foi então que a mulher resolveu pegar uma câmera e gravar aquela cena. Formações como esta não são incomuns raras, mas não chegam ao ponto de serem consideradas ameaças vindas do espaço. A esse tipo de formação, a nefologia, uma área dentro da meteorologia dedicada ao estudo das nuvens, chama de nuvem perfurada, ou ainda em conformidade com a NASA, de nuvens cavum e buracos Fall Streak. O efeito ocorre predominantemente em nuvens estratiformes de nível médio de fase mista, como autocúmulos e autoestratos que se formam horizontalmente e em camadas. Frequentemente são confundidas ou associadas a fenômenos anômalos como uma possível passagem criada por uma gigantesca nave extroterrestre, quando na verdade são efeitos causados pela corrente de ar. Mas há outros tipos de formações que sim já assustaram e ainda assustam muita gente. Sete, formas espirais misteriosas. É fato que em alguns países da Europa, hora ou outras surjam formações espiraladas no céu que nem sempre são explicadas. Enquanto alguns tentam buscar respostas na ciência espacial, outros arriscam-se a dizer que podem ser rastros de ovenes ou ainda um portal interdimensional. O que há de verdade nessas histórias, hein? Em 24 de março de 2025, moradores de várias localidades do Reino Unido tiveram um grande susto quando por volta das 10 horas da noite, uma espiral azul esbranquiçada ficou visível por vários minutos no céu. Os britânicos registraram o momento nas redes sociais. Alguns associaram este fenômeno ao lançamento do foguete Falcon 9, a partir da Flórida, nos Estados Unidos, que teria ocorrido pouco depois das 13 horas. A diferença do fuso horário é de apenas 5 horas, quando o Reino Unido não está no horário de verão. Portanto, há quem conteste essa versão do Falcon 9. Em dezembro de 2009, o céu da Noruega também foi ornamentado com um tipo de espiral, cujas explicações ainda continuam na penumbra. Testemunhas em várias cidades de Tondelag e a Fmark compararam a visão impressionante a várias coisas, desde um foguete russo a um meteoro ou até mesmo a uma onda de choque. Embora quase ninguém tenha mencionado ois, algumas pessoas também sugeriram que poderia se tratar de um portal para uma outra dimensão, um universo paralelo. O que ficou conhecido como Tempestade de Luz, segundo o Instituto Meteorológico Norueguês, não estava conectado à Aurora ou Luzes do Norte, tão comum naquela parte do mundo, indo de acordo com o que os astrônomos teriam dito. Em contato com autoridades russas na época, eles negaram qualquer tipo de testes com mísseis ou foguetes naquele dia e o mistério só aumentou. A visão foi descrita por algumas testemunhas como uma grande bola de fogo girando com uma luz em torno dela. Ou era como uma espiral gigante, uma estrela cadente que girava e girava. Inicialmente pensei que fosse um projetor. Teria dito uma das testemunhas. O astrônomo noroguês Jorgan disse que nunca havia visto algo daquela natureza, especialmente em relação às luzes que emitia. Ele disse que a primeira impressão que teve foi a de se tratar de um meteoro bola de fogo que se incendeia ao entrar em altíssima velocidade na atmosfera. Mas como o tempo foi muito curto, ele pensou tratar-se então de um experimento russo, o que depois também foi descartado. Mas afinal, o que foi aquilo que aconteceu no céu da Noruega? Oito. Abductofobia. Sertão cearense, Brasil, início dos anos 70. Luís Fernandes Barroso, na época com 64 anos, tinha o costume de ir à sua propriedade rural. que era perto da cidade, pelo menos uma vez por semana, a fim de dar uma olhadinha no rebanho. Geralmente ele acordava às 2as da madrugada para chegar o mais cedo possível. Bom, é bom dizer que o Senr. Luiz não tinha carro. O seu transporte era uma carroça. Um desses dias, o Luís Fernandes não apareceu em casa no horário em que era de costume, geralmente por volta das 9 da noite. A família esperou mais algum tempo e lá pelas 11 horas resolveu ir atrás para ver o que tinha acontecido. caminho, numa estrada de terra estreita e cercada por cactos e arbustos espinhos encontraram a carroça parada. Mas nada de seu Luiz. Foi Francisco, o filho mais velho, que encontrou o pai a uns 20 km da carroça, entre alguns arbustos. Ele estava com alguns arranhões pelo corpo, um pouco atordoado, a pele bastante avermelhada, mas parecia estar bem. Com o passar dos dias, a família começou a perceber algo estranho no seu Luiz. Ele agia de forma aleatória, como se tivesse algum distúrbio psicológico. Na maior parte das vezes, agia como se fosse uma criança. Mas um dos seus momentos de lucidez, vamos dizer assim, Luiz chamou seus filhos e lhes disse: “Para você se livrar, só se for com pé de árvore. Você tem que ir para debaixo, porque com a árvore o aparelho deles perde o contato. O que será que o seu Luís estava dizendo com essas palavras, gente? Que para se livrar dos extraterrestres, ou melhor, do raio de atração da nave, você precisava se esconder debaixo de uma árvore, pois assim o equipamento da nave perde o sinal ou o contato que é você. Bem, de acordo com Francisco, seu pai teria mudado muito depois daquele dia. E pelas coisas que ele falava, a única explicação estava na possibilidade dele ter sido abduzido por seres extraterrestres. Luiz faleceu em 1973, ainda atordo pela experiência que teve e a qual nunca conseguiu detalhar para a família. M.