“8,2 milhões” – Ditador Maduro anuncia maior exército miliciano do planeta – Isso é possível?

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Caros amigos, bem-vindos a mais um episódio de hoje no Mundo Militar. Neste vídeo falaremos sobre uma declaração do ditador venezuelano Nicolás Maduro, que garantiu que 8,2 milhões de milicianos estão prontos para defender o país do que chamou de agressão dos Estados Unidos. Mas esse número informado por Maduro é mesmo real? Você sabia que a inteligência artificial consegue fazer páginas profissionais para você? Todo empreendedor precisa de páginas profissionais para vender online. Mas ficar dependente de terceiros é caro, demora semanas e você perde oportunidades. Os seus concorrentes já estão vendendo enquanto você ainda está esperando. Agora, a inteligência artificial possibilita que você construa páginas online você mesmo. Com No Sat, você simplesmente conversa com a IA sobre o seu negócio e em minutos ela cria uma página profissional pronta para converter. Total Independência. Empreendedores já conquistaram a sua independência digital. Teste grátis agora. Link na descrição. Pare de depender de outros. Crie as suas páginas você mesmo. Quem acompanha o canal sabe que nas últimas semanas os Estados Unidos estão realizando uma série de operações no Caribe, incluindo o envio de uma poderosa frota de navios de guerra composta por destroyers, cruzadores, navios de assalto anfíbio e até mesmo submarinos. nucleares para os Estados Unidos. Essas ações são justificadas como parte da luta contra o tráfico de drogas. Mas para o ditador Maduro, isso é uma intervenção direta contra a sua soberania, afirmando ainda que essa presença militar representa uma ameaça à paz da Venezuela e da região, acusando os Estados Unidos de buscar uma mudança de regime. E foi em resposta a toda essa movimentação americana que Nicolás Maduro anunciou a ativação das milícias nacionais bolivarianas e a convocação de 8,2 milhões de cidadãos para integrar as forças de defesa do país. Segundo ele, essa mobilização é uma forma de fortalecer o que chamou de defesa patriótica contra o que ele vê como uma agressão iminente. Em um discurso transmitido pelo canal estatal, ele destacou a importância de todos os venezuelanos se unirem em defesa do território e da soberania nacional, ressaltando que a Venezuela está em armas caso seja atacada. As milícias criadas por Hugo Chavez em 2006 desempenham um papel estratégico dentro do sistema de defesa venezuelano. Elas são compostas por civis treinados para apoiar as Forças Armadas, mas agora com a crise atual estão sendo vistas como um pilar fundamental na resposta ao que Maduro chama de ameaças externas. Desde a Ascensão de Maduro, a mobilização de civis tem sido uma constante, com frequentes convocatórias para o alistamento. E de acordo com o ditador, a participação popular tem sido tão intensa que o país agora conta com uma força de 4,5 milhões de milicianos ativos, com outros 3,7 milhões recém alistados que passarão por treinamento militar nas próximas semanas, somando os tais 8,2 milhões que ele referiu. Duro também não perde a oportunidade de criticar os Estados Unidos diretamente, chamando o governo de Donald Trump de imperialista e acusando-o de tentar desestabilizar a região. A retórica de Maduro é clara. A mobilização das milícias é uma resposta a essa tentativa de intervenção externa. Em suas palavras, a soberania da Venezuela é inegociável com um ditador acusando os Estados Unidos de, por meio de operações militares e econômicas estar tentando alterar o regime venezuelano e tomar controle da região. Ele também faz uma crítica feroz à oposição interna, especificamente à figura de Maria Corina Machado e Edmundo Gonzá, que efetivamente venceu as eleições presidenciais venezuelanas de 2024, conforme as atas eleitorais que apresentou, que comprovam que recebeu mais do que o dobro dos votos de Maduro, com o ditador venezuelano o acusando de ser um fascista que apoia os planos de mudança. de regime patrocinados pelos Estados Unidos. Mas uma questão crucial no meio de todas essas declarações é a veracidade do número de 8,2 milhões de milicianos mencionados por Maduro. Esse número é gigantesco e, à primeira vista pode parecer uma força considerável para a defesa nacional. No entanto, precisamos analisar a realidade por trás desse número, especialmente levando em conta a grave crise econômica que a Venezuela enfrenta, a sua infraestrutura militar limitada e a falta de um apoio direto de potências externas que garantam o fornecimento contínuo de armas e munições. A Venezuela, por mais que possua uma força militar estruturada, com o apoio de algumas potências, como a Rússia e a China, não tem um arsenal comparável ao de grandes potências. A brutal crise econômica tem dificultado o financiamento e o abastecimento do seu próprio exército regular. E, por isso, nesse contexto, como seria possível sustentar uma força tão numerosa de milicianos? De acordo com relatos de alguns especialistas militares, manter um número tão elevado de milicianos com algum treinamento e algum armamento seria um desafio autenticamente intransponível para o país, especialmente considerando a grande escassez de recursos. Além disso, o treinamento de 8,2 milhões de civis em práticas militares exigiria não só uma enorme quantidade de recursos, mas também uma logística brutalmente grande para garantir que todos estivessem devidamente preparados. Apesar dos esforços para organizar e treinar esses civis, há um debate crescente sobre até que ponto esse número é real ou apenas uma manobra de propaganda do regime para aumentar o moral da população e demonstrar uma mobilização popular contra as ameaças externas. A ideia de uma grande força popular de defesa tem um grande valor simbólico no discurso político do ditador Nicolás Maduro, funcionando como uma resposta emocional à agressão percebida, com isso fortalecendo a narrativa de que a Venezuela está unida e pronta para resistir a qualquer tentativa de intervenção externa, o que pode ser particularmente relevante em tempos de tensão com os Estados Unidos e outras potências. Ao fazer um apelo a uma vasta mobilização popular, o regime busca mais do que realmente treinar 8,2 milhões de civis, criar uma percepção de invencibilidade e coesão social diante de adversários externos. Portanto, enquanto a propaganda pode ser eficaz para aumentar o moral interno e projetar a imagem de um país fortemente protegido e mobilizado, a realidade de manter uma força tão grande e equipada em uma Venezuela economicamente falida e com escassez de meios militares, é um desafio tão grande que praticamente comprova as suspeitas de que esse número não passa de propaganda. Na prática, o número é uma mera forma de ressaltar o poder do regime e de galvanizar a população, mas não se refere a uma força militar real e efetivamente preparada. O número anteriormente avançado pelo ditador de 4,5 milhões já era claramente muito exagerado, com o novo número de 8,2 milhões, comprovando que tudo não passa de retórica populista para o seu público interno, demonstrando também o nível de preocupação e até mesmo de desespero do ditador Nicolás Maduro diante do cada vez maior aparato militar mobilizado pelos Estados Unidos ao largo da costa venezuelana. [Música] E se ainda não está inscrito no canal, inscreva-se já e acione o sino das notificações para não perder nenhuma novidade. Venezuela revoluari para decirle a Venezuela y al mundo preparendo. derecho a lo futuro y para defender el honor, la dignidad del pueblo de la República Bolivariana de Venezuela oficialmente instaladas y activadas y en combate las 5336 unidades comunales milicianas a la carga, a la batalla y a la victoria por Venezuela. Viva la patria. [Aplausos] Viva il pueblo. [Aplausos]

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