90% DA FAVELA QUER GUERRA CONTRA O TRÁFICO: NOVA PESQUISA BUGA PROGRESSISTAS
0Bem-vindo a mais episódio de novos clássico show, nosso programa de notícias que a gente com o que acontece no Brasil e no mundo da forma mais imparcial que a gente consegue. Boa. Confere episódio hoje no site, vamos embora. Saiu uma pesquisa que diz que quase 90% dos moradores de favela do Rio apoiam a operação contra o CV. Então, cara, ele ele, o oráculo Andrei Roman se pronunciou. Mentira, né? O instituto dele fez uma pesquisa e, cara, muito muito muito interessante. Instituto bom, hein? Atlas. a gente sempre, [ __ ] paga pau porque realmente os caras tm metodologia muito diferenciada e resultados que únicos, são mais realistas também, né? Mais realistas. Pois é. Então, cara, o headliner é sobre a quantidade de moradores de favela que apoiam, mas tem muita coisa interessante, tem sobre o Brasil, tem sobre a cidade do Rio de Janeiro e na pesquisa inteira ainda tem os e abertura demográfica, né? Então você vê por idade, por gênero e tal, tá bem, tá bem completinho, melzinho. Então vamos lá, começando aqui por com que o Andrei Roman falou. No Brasil como um todo, você aprova ou desaprova dessa operação e você vê 55% dos brasileiros aprovam e versus 42. Então se isso aqui fosse o resultado de uma eleição, cara, seria uma humilhação você ganhar essa eleição por 13 pontos. É ultra majoritário, né? A gente sempre fala: “Cara, quantas quantas coisas no mundo não são 51 a 49 hoje?” Por que que pareça poucas, né? Tudo é muito divisivo, polarizante, numa forma muito simétrica. E aí quando você fala: “Ah, não, cara, ó, eu subi no morro, invadi um morro e matei 120 caras e prendi 100”. E aí você tem uma uma vantagem assim, pois é, nacional, né? E aí você vê na cidade do Rio de Janeiro, 62% a favor e 34 contra. Então, literalmente, cara, 2/3 a favor e 1/3 contra. Então, é ainda mais pronunciado para você ver como que é o que a gente já falou várias vezes, cara. pelo carioca. Se desse para eleger o gengiscan, negia o gengiscan. Cara, pior que tu fala essa [ __ ] essa comentári há mais de um ano. O tem uma recorrente desse canal que, cara, pegue um Uber no Rio de Janeiro e só e só levanta a bola assim e a segurança, hein? Aí deixa o cara, meu irmão, tá pros ouvidos porque vem bomba aí, né? Vem bomba. Pois é. E aí depois começa a parte de moradores de favela e tal. E aí eu acho que já vale a pena abrir a pesquisa eh em si. Então, nessa pesquisa é só sobre o Rio de Janeiro, tá? Então, população adulta da cidade do Rio de Janeiro. Tem aqui o perfil demográfico, deve ser bem parecido com o da cidade do Rio, né? Pelo que a gente conhece bem por alto, o Rio ele de fato é um lugar mais feminino hoje em dia, porque muitos homens emigraram. O Rio ele é mais escolarizado do que a média do Brasil, então tem mais gente ensino superior. E com relação à distribuição é mais velho também, né? Mais velho. Exato. Igual aqui, melhor renda. Melhor renda. E com relação à distribuição das zonas da cidade, eu acho que isso aqui é mais ou menos a percentual de pessoas, a zona norte de fato é a maior zona da cidade, o centro é a menor em termos de moradores. Então me parece bem representativo. Enfim, vamos ir com a primeira, né? Primeiro, você tem conhecimento, Pisman, 99,4% disse que sim, né? Então isso é literalmente é a única coisa que se fala na cidade nos últimos três dias. Se no Brasil inteiro é o principal assunto, imagina aqui. Estamos irmão. É loucura. Na rua só fala sobre isso e meio que parece toda a cidade, sei lá, o clima deu uma mudada assim. Deu uma mudada, mano. Deu uma mudada. Um pouco mais, acho que tem um ar de gravidade no e isso, né? Novos clássicos show. Esse é o quarto dia de matéria de segurança pública. Amanhã vai ter mais. É a não consegue falar de outra coisa, né? Eu é a única notícia relevante acontecendo, cara. Eu tô operação do Cláudio Castro Brained, mano. Só só consigo pensar nisso. Mas enfim. E aí, com relação ao nível de conhecimento, todo mundo conhece a parada. Você aprova ou desaprova de novo, 62%, por favor, 34 contra. Foi o número que a gente viu no Twitter, ultra majoritário, né? Tipo uma tendência que você vai observar, né? Dando, não dando spoiler porque já comentamos sobre isso, mas quanto mais no epicentro da coisa você vai chegando, mais aprovado é sim, né? Quanto Brasil é majoritário, Rio ultra majoritário na favela do Rio. Aí, meu irmão. Pois é. Mas vamos p você vê aqui aprovação por cruzamentos demográficos. Então, primeiro, homem versus mulher. Homem é 68% mulher 56. Então, homem de fato costuma ser mais, tem política mais agressiva. Isso é normal. Então, sei lá, pena de morte, endurecer pena. Via de regra, o homem apoia mais. E, cara, quase 70% dos homens aprovam, só 1/4arto dos homens desaprovam. Então, ó, se você é um dos homens do Rio e desaprova, vai no endócrino. Eu acho que tem alguma coisa errada. É. Não fala isso na hora de concorrer, hein? Não fala disso. Pois é, até entre mulheres, 56% das mulheres aprovam, só 40 desaprova. Então, mesmo assim, majoritário. Com relação à idade, você vê aqui, eh, não tem grande, tem, né, que quem é mais velho aprova um pouco menos. Então, pera aí. Ah, 60 ou 70 é muito menos, pô. Bast. Pera aí, deixa eu. Eita, bicho, que isso? Ih, rapaz, tô bagunçando tudo aqui. Quem sabe faz ao vivo aqui para quem não sabe. Exato. Exatamente. Para quem elogiu o roteiro, para quem elogi o roteiro, tá o roteiro sendo feito ao vivo aqui. Exato. É isso. É 16 a 24 anos, 25 a 34 e 35 44. Então, todo mundo que tem menos de 45 anos apoia com a taxa de 65%, mais ou menos. Tá vendo? Aham. E agora para quem tem mais de 45 já começa a diminuir. Quem tem mais de 60 diminui mais ainda. Então se você é mais velho, você tende a apoiar menos a operação. Quanto mais velho, mais você tende a a desaprovar a operação a partir dos 45. Ou seja, isso pode ter múltiplos fatores. O que que eu acho que é as pessoas mais velhas tendem a acompanhar a mídia mais tradicional, que nessa operação a Globo até tá fazendo uma cobertura eh bem a favor, eu diria. Mais do que eu esperaria, sabe? Com certeza. A Globo não tá sendo muito de esquerda cobrindo a sua operação, mas eu acho que quem é mais velho, cara, vamos lá. Eu acho que é o cara que votou no Brizola, cara. É o cara que teve pelo menos a chance ou vivenciou os debates daquele tempo. Aí eu não tô falando Brizola, não tô espantalhando não, mas é, nos anos 80 no Rio se debatia muito o tipo de operação, inclusive, né, tem e quando a esquerda critica faz muito esse tipo de paralelo. É que antigamente com outro contexto de tráfegoo de droga, a polícia muitas vezes tinha práticas abusivas, subia, etc., esculachava, matava. uma operação de trava que era muito menor, né controle efetivo do estado. Eu acho que o cara ele ele lembra, ele lembra então porque esse é o cara que tinha uns 20 anos, 25 anos nessa época. É, cara, enfim, de pessoas da minha família que eu conheço, que estão nessa faixa etária aqui, o a pessoa sabe que tá bizarro a situação de segurança pública no Rio, mas ela tá acostumada com o Rio de Janeiro como ele era antigamente, que era um lugar mais tranquilo, sabe? Não é que o Rio em algum momento tenha sido a Suíça em termos de segurança, nunca foi, mas hoje tá especialmente ruim. Tempo do império. Hum. Acho que acho que é, mas eu acho que é um pouco de nostalgia. E aí, cara, com relação a destaque para quem é mais novo, em termos de aprovação, quem é mais novo tá só em 65%, mas desaprovação tá mais baixa. Então, tem muita gente não sei no mais novo. Então, não sei se a pessoa é é nova, ela tem confiança de falar ou se é aquele e minoria silenciosa que o cara, pô, se eu eu sou a favor, mas se eu falar meus amigos da ERGE sabe como é, né? Exato. Enfim, isso é um excelente ponto. E é interessante até que a Tasel poderia nor ajustar, né, esse esse não sei, não sei, não sei, não sei. É, mas não sei, mas talvez conseguisse pra gente conseguir, porque esse que é meio que um dos diferenciais dele, né, pra gente entender, porque é possível, cara, que quanto mais novo, tá, quer dizer, que a faixa atá mais nova seja que aprova assim por esmagador, a maioria é que menos desaprova, né? Então sim, isso já tem um significado. Porque é isso, cara? Se você tem 24 anos, a gente tem 26, você só vive o Rio de Janeiro caótico demais de violência e nos últimos anos piorando muito. Então a sua juventude sendo prejudicada por causa da violência. A gente a gente tá no no recorte no próximo já, mas bem no início, né? Então eu lembro de vivenciar a parada da UPP com alguma esperança, que inclusive se falava na cidade na época de geração UP, que a geração que ia ser criada já nos, Lembra disso? que aí vai ter escola, Flávio Canto, projeto de judô, pá pá, era maneiro mesmo. A Batista porrando, despoluindo Baia de Guanabara, Lagoa Rodrigo de Freitas, Copa Hotel Glória tá parado até hoje. Eh, vários museu da imagem do som na orla de Copacabana nunca foi construído. Reforma teatro Vila Lope também nunca terminou. Enfim, eh, muitos sonhos que não foram paraa frente daquela época e na verdade a cidade piorou para [ __ ] em relação a 2014. tem alguns poucos bons legados no centro, mas via de regra foi pro [ __ ] Zona norte, esquece. Pois é. Enfim, com relação a nível educacional, você vê aqui e o ensino fundamental é quem mais aprova e o ensino superior é o único que desaprova. Por que será, né? Porque será? É isso. É porque a galera é o ensino superior e aí já casa com esse aqui da renda, né? Que é o seguinte, eu vou até diminuir um pouquinho para conseguir caber o negócio da renda inteiro. Ó, a pessoa ganha até 2.000. Ela aprova em 82% entre 2 e 3.000 81,7. Ou seja, entre a população mais pró do rio, mais pobre do Rio de Janeiro é o apoio assim, cara, sabe? Insano. Aí entre 3 e 5.000 já é 60, 5 e 10 53. Acima de 10.000 mais pessoa desaprova do que aprova. Hum. E aí eu preciso comentar sobre como Pedro Dora se sentiu constrangido por todo tipo de gente, né, que cagou na cabeça daquele vídeo ridículo dele. A gente cagou também. que tem visto o episódio antes de ontem, ele falou que ele não ia mudar de opinião porque opinião popular não tem nada a ver com tá certo e errado. Achei já uma premissa perigosa para você assumir assim com tanta convicção. E aí, em segundo lugar, ele falou: “Eu tive acesso a uma pesquisa aqui que não é pública, secreta, feita por um grupo político e ele afirmou categoricamente que quanto mais rico, mais aprovava.” E ele disse que era de novo uma briga de rico contra o pobre, que que é o carioca a cabeça fechada, que odeia pobre, que odeia negros e etc. Só só desmentindo o Pedro Dora ao vivo, tá? Só precisava precisava fazer isso assim. Ainda não me desceu a parada. Pois é, porque ele só tava mentindo, né? Mentira, ele citou uma informação que não existe, provavelmente. E se existe, que merda de estudo de pesquisa, né? É, porque o melhor estudo de pesquisa deu exatamente o oposto e por margem muito larga. aquela fonte assim, parabéns e tal, que merda de jornalismo. E aí você vê região também, a zona sul é a única zona que é mais parelho. Ah, não, mentira, o centro também desaprova, né? Mas deve ser porque o morador do centro é tipo quem mora na Lapa e Santa Teresa e tal, que a galera mais de esquerda, enfim, só quem é da cidade vai entender. Mas o fato é, o centro é menor zona, a gente viu no começo, termos de número de pessoas que mora e a zona sul das é grandes é a única que é mais parelho e mesmo assim mais aprovação do que desaprovação. Aí na zona norte que é mais afetada de novo, aprovação cara gigantesca e na na zona oeste e na Barra da Tijuca também gigante. E esse aqui é o principal, né? Morador de favela. Esse aqui é, cara, para você pegar tudo Pedro, Pedro Dora chorando no banho hoje. Sim, cara. Isso aqui desmente tudo que esse setor mais progressista, demagógico da esquerda falou. Tipo, ai não, os moradores na favela, caraca, na verdade eles apoiam o tráfico, apoiam, apoiam? Claramente não apoiam, cara. E eu acho isso impressionante porque tem todo um esforço cultural, ó, ó aqui, ó, de muitos e muitos anos, cara. Globo bombando filme para solidarizar, humanizar, exigir compaixão, respeito, integrar o traficante, a sociedade. Isso acontece assim pelas mais diversas vias em rede de novela, é filme, é as histórias contadas, é a cobertura jornalística. De todas as formas, cara, meio que o senso é o senso, eu não diria, não é o senso comum, né? Porque é assim, a opinião formal da mídia é que cara tem que tratar com amor e mesmo e o cara que e o cara que mais consome hoje em dia mídia tradicional é o morador de favela, é o cara com baixa renda, classe CID. E mesmo assim, cara, que trabalho mal executado. Não mudou a opinião de ninguém, cara. Sim. Pois é. Então, cara, 87% é literalmente só um em cada oito pessoas que moram na favela são contra a operação, entendeu? um a cada oito, que eu imagino que uma boa parte dessas pessoas são contra operação, talvez tenham familiares envolvidos, esse tipo de coisa, entendeu? Mas cara, mano, isso aqui é uma taxa de aprovação que você não vê, cara, nada nada, nada, nunca foi tão unânime assim, né? Pois é. Então, cara, se você liga pra opinião do morador de favela, você deveria ser a favor da operação e querer mais. E com relação ao voto político, você vê aqui, voto para presente no segundo turno. Que isso, cara? Jair Bolsonaro, 99.8. Caraca, que é surreal, né? Para você ver por que será que Negro votou no Bolsonaro? Foi por causa de anchia, sabe? Foi por causa de essas preocupações bobas aí que os que o a família Bolsonaro e campo político Bolsonaro tem. Não, foi para matar bandido. E aí você tem o negócio de matar bandido. 99.8 das pessoas que votaram no Bolsonaro são a favor. Quem votou branco nulo ou não sabe também muito muito mais a favor da operação. Mas níveis estratosféricos de novo, 88% ou 72%. Tô chocado com a saí, cara. E mesmo quem votou no Lula, cara, 18% é a favor, entendeu? [ __ ] que doideira, hein, cara? Esse Bolsonaro aí, unânime é sacanagem, cara. Pois é, cara. Pois é, para você, que doideira isso, hein? É o mais importante, cara. maior interessante que eu acho que a gente de no último episódio tava falando sobre a baliza direita e esquerda e como você meio que tem você usa esse sistema e você acaba se enganando através dele, né? O não é só jogar o centro é parecer mais moderado. O centro ele é confuso. Tipo, ninguém hoje em dia não tem preferências, sabe? Todo mundo tem informação suente para ter preferências, alinhamentos, etc. O cara que tá no meio, é o cara que não tá representado, ou ele não sabe, ou ele ou ele não enxerga que ele vai ser plenamente atendido por nenhum dos dois campos. Não é que ele é de centro, é que ele tá confuso, a pauta dele tá solta ou ele tem uma combinação não ortodoxa de opiniões. Cara, mas isso aí é hack, tipo, hack para dominar o centro político, né? É só, é isso. Exato. É uma pauta que vai te dar literalmente 100% da direita, 88% dos votos brancos e nulos, 7% das pessoas que não votaram e ainda vai te dar de quebra 18% dos petistas, né? Tá em uma pauta que é só no Rio de Janeiro, cara. Porque o petista carioca, ele é o petista ideológico, né? Ele é o petista de alta renda, escolarizado, etc. Ele não é o petista do que depende da bolsa sua família e tal, né? Ele não é o petista sertanejo, ele é o petista urbano, né? Metropolitano. Sim. E [ __ ] você mesmo assim pegar 1/4to. Pois é. Que isso cara? Como você avalia o desempenho dos seguintes líderes de governo na área de segurança pública? O Cláudio Cai foi para 36% e de ótimo bom, que é bizarro, né? Porque antes ele tava muito mal avaliado. O Eduardo Paz é o que tem menos ótimo bom, mas também é o que tem menos ruim, péssimo. E o Lula também aqui tá ruinzinho, tá atrás do Cláudio Castro. É bem ruim pro pro Lão, porque o Cláudio Castro era tido como um desastre antes disso. Quem é fã do canal sabe, mano, a gente nunca foi fã do Cláudio Castro, nunca pagamos pau pro CL, ainda não estamos, tá? Mas a gente falou, cara, é isso. Se tivesse sido uma dessa de seis em se meses era Cláudio Castro, rei, rei carioca, rei do rei fluminense e tal. Pois é. Enfim, puridade aqui é tão complexo, que eu acho que nem vale a pena. Nos últimos três meses, você testemunhou algum crime a um incidente de segurança pública? Aí você vê 57% dos cariocas dizem que sim, 42% dizem que não. De segurança pública é tipo roubo de ó, quais crimes, né? Roubo de celular, tiroteio, roubo a mão armada, tráfico de drogas, roubo de carro, vandalismo ou dano ao patrimônio público, roubo de carga ou brutalidade policial. Você testemunhou algum nos últimos seis meses? Três meses? [ __ ] não, cara. Teve uma vez que em frente aqui ao escritório, a galera tava gritando com um maluco que tava roubando celular. Depois a polícia tava dando uma dura nele. É, eu sempre vejo gente parada pela polícia, né? É, o tempo inteiro. Então eu vi, mas pra frente vai deixar bem claro a parada que é tipo, ah, se você muda seus hábitos por causa disso, né? E aí, ah, tá, enfim. E aí, vamos lá, vamos só de curiosidade, vamos ver aqui a pessoa, esse aqui por renda talvez seja interessante, né? Então, se vocês presenciaram algum crime, eh, as pessoas mais ricas presenciam menos. Presenciam menos. Só que os mais pobres também presenciam menos, né? Curioso. Aparentemente é o mal da classe média. O mal mais da classe média assim, né? Faz sentido um pouco, hein? Com relação à região também. Eu acho que isso aqui é bem influenciado ideologicamente, né? Porque, cara, o cara que mora no centro, falar que ele não viu o incidente [ __ ] não faz sentido. O centro do Rio de Janeiro é bem perigoso. Eu falar, cara, percepção, né? O cara, ele acessar a memória dele os últimos três meses não é tão trivial assim. Tipo, acho que para mim é uma pergunta de baixa a confiabilidade, mas Pois é. É, você evita determinadas áreas de sua cidade devido a preocupações com a criminalidade, pô. Aí, [ __ ] pelo amor de Deus, né, meu irmão. Se você somar 78 com 16, dá o quê? 88, 94. 94% dos cariocas evitam determinadas áreas da cidade devido a preocupações com criminalidade. Eu posso falar que eu evito frequentemente, pô, pelo amor de Deus, maluco, porque maluco aí 6% de kamikazi, né? O cara do não nunca é é insano, hein? Pois é, é tipo cara que vai do Lebom pro Jardim Botânico. E olhe lá, hein? Pois é. Pois é. Enfim. É próximo. Como você avalia o nível de criminalidade no Rio de Janeiro? 70% muito alto e 25 alto, ou seja, 95% alto, sendo que 70% muito alto. Então, cara, é isso, tá muito ruim. Tipo, se você tá no muito baixo é porque você é muito [ __ ] Não, tu é muito rico, cara. Cara, mesmo assim, cara. Jardim Pernambuco, cara. Só se for. E Uber e tipo, motorista para lá, motorista para cá. A única, a única chance, tipo, todos os outros bairros tem problema de crime no Rio. Exato. Até no Leblon, cara, você tem roubo, tem pivete, tem tudo. É total. É por isso que eu falei, cara, Jardim Pernambuco é depois da catraca lá na parte alta do Leblon, etc. Aí beleza, tá? Mas cara, e essa essa pesquisa é muito importante e tudo que tá acontecendo é muito importante. Mas ficou até triste, cara, que imagina ser gringo e falar real, pô, conhecer real. Rio iso. Real de Janeiro. Panema. Yes. Yes. Samba. Samba. feijoada. E aí tu vê esse dado aí, pô, eu não iria não, cara. É, eu não iria não. Meio triste isso, sim. Pois é. Eh, e aí termo de faixa de renda por religião, teve alguma variação, cara, na aprovação da da invasão? É porque o Cláudio Castro é católico. Isso foi meio que um ano, um tema. Ele é católico, ele é cantor católico, não é evangélico. Não, pô. Errei. Não sabia. E aí, vamos lá. Você acha que nesse momento a comunidade está melhorando ou piorando? 83%. como, enfim, piorando. Isso é a gente sempre fala, né? A gente sempre fala e tem 5% de pessoas que são tem cara caíram da cama quando era um bebê, batendo a cabeça assim, é a única explicação, cara. Talvez o cara esteja alguma parte muito específica da cidade que realmente tenha melhorado assim, que eu não sei qual é. Eu também não sei qual é, tá ligado? Mas no seu dia a dia você sente medo em sair de casa por conta da violência? Aí não. Sim, sinto medo. 81,4%. É bizarro, tá? Tu sente, cara. É aquilo, né? De noite, de noite eu não vou ficar andando na rua de noite, entendeu? Não, mas sua rotina, não tô perguntando se afet sua rotina. Na sua rotina você sente medo, cara. Medo é uma palavra muito forte, entendeu? É, o medo é o assassino da espiritualidade. Eu não vou deixar aqui não. Pois é. Pois é. Isso é bem engraçado, né? Então, aqui na abertura por idade e gênero, as mulheres sentem mais medo do que o homem dos homens, o que é perfeitamente razoável. E os mais velhos sentem mais medo também, né? O que também é perfeitamente razoável. Quem é mais vulnerável sente mais medo. Pisman, mano. É, né? No tem algumas ocorrências bizarras assim, envolvendo idoso lá, aquela parte lá que tem mais velha assim, tipo Panema, Copacabana, uns assaltos brutais assim, velho toma soco na cara, etc. É maior maldade isso. E no dia da mega operação, você sentiu medo por conta da violência? Ah, eu fiquei um pouco cagado esse dia mesmo, cara. A gente aí no dia da operação, o número oscilou para baixo até. Não sei com racional. Não, mas é, mas uma parada que oscilou também na margem de mar, né? Oscilou tipo 1%, né? Vamos lá. A sua opinião, qual será o impacto dessa mega operação sobre a segurança pública no Rio de Janeiro? Muito positivo. 1/3 disse. Positivo, 20% diz. Aí impacto muito negativo foi 17 e pouco nenhum impacto 15 e negativo 10. Ou seja, se eu somar o impacto positivo e muito positivo, vai dar 55%. E se você somar o negativo ou muito negativo, vai dar 26%. Então, cara, 55 versus 26 é destruição. Termos políticos assim, em massa. Eh, vamos lá. Como você avalia o nível de violência empregado na mega operação? Eh, empregado pelos policiais na mega operação terça-feira? 62% de que foi adequado, 34% de que foi excessivo. Tinha que ter operação, né? Tinha que ter aquela, né? Foi baixo, foi subdimensionado. É verdade. Acho que ia ser surpreendente. Aí eu eu acho que seria interessante se tivesse também, né? Que é tipo o cara que 120 a o cara que achou pouco 120. Esse cara existe, tá? Esse cara existe. Tem foi que a gente falou, se você um dia você pro Rio, conversa com o motorista de Uber e tal, cara, qualquer cara que trabalha no trânsito, eu não sei o que acontece, entendeu? Pode ser taxista também. Se por acaso eu conseguir arrumar o motorista de ônibus, mesma coisa. É, da barca, sei lá. O cara vai te falar, mano, motorista do VLT, tá ligado? O cara que dirigi o Binson da TV também. É, mano, trem metrô. Todos os caras que trabalham com mesmo locomoção vão te falar. Sim. Aqui pergunta se o número de mortes de mais de 120 foi uma questão puramente de resolver o crime ou foi ganho político. De novo, a maioria das pessoas acha que foi mais crime do que política, entendeu? O que é óbvio, né? Tipo, a ideia de que você fazer uma chacina vai te darer ganhos políticos. Eu acho que um o Brasil ainda não tá cont aí ainda. É, acho que nunca foi por aí assim, sei lá, cara. A última vez que é porque a parada é não foi chassina, né? Foi operação. Sim. Mas a gente debateu se vasta eu fico pensando quando Canudos foi destruído, o pessoal comemorou tremendamente no Rio de Janeiro. Mas foi 100 anos atrás, né? Foi, mas era bem mais dura. Para mim foi ontem. Uau. Enfim. Você considera que o grupo de 117 pessoas mortas pela polícia é melhor descrito como criminoso ou vítima? Aí 2/3 falam que são criminosos e 27% fala que são ao mesmo tempo criminosos e vítimas e os 3% da galera que aqui ó, botei a cabeça, dormia no bel irmão mais novo embaixo em cima, caiu de cima do bel. Exato. E aí hoje tá aí respondendo bobeira na pesquisa da Atlas Intel. Você é a favor de mais operações como essa? 62%. Sim, por favor, mais operações. Mais não preciso demais, cara. Mas é, pô, é tão reconfortante isso, cara. Sabe, finalmente tá ao lado da maioria, assim, uma maioria sólida, sabe? O povo poder bradar junto. Cláudio Castro, mais um, sabe? Pois é. E essa abertura aqui é muito parecida com a do a favor ou contra. Então você vê quem é mais pobre é muito a favor, aí classe média é um pouquinho menos a favor e só quem é rico é tipo ai não, não, não tem que ter mais operação, bá. E mesmo assim, cara, uma parte muito considerável de quem ganha mais de R$ 10.000 é a favor, né, demais, sabe? Porque esses caras também são v violentos. A gente já falou, cara, eu ten eu teria interesse, cara, se acontecesse uma uma coisa parecida em São Paulo, porque no Rio o cara rico, ele tá, eu já a gente já falou sobre isso, violência é muito mais segregada no Rio de Janeiro. Então ser rico no Rio implica basicamente, cara, você intocável a não ser a das e muitas excepcionalidades assim, né? E quando for te atingir, vai ser tipo provavelmente um furto, tá ligado? É coisa parecida assim, é tipo um idoso vai ser assaltado na rua, mas é raro, mesmo assim é muito raro. Enquanto que em São Paulo, cara, a violência parece muito mais homogeneamente distribuída. Eu queria saber se isso impacta a opinião da da do rico, tá? Mas por outro lado, o rico paulista, ele é menos confiante nas crenças, entendeu? Eu s É, ele tem esse negócio de ai não, pô, se eu falar que eu se eu falar que eu sou a favor de matar, [ __ ] 150 bandidos, ah, o que que os meus amigos vão achar de mim? Sabe, eu enquanto carioca é mais tipo, tem que matar mesma. Entendi. Entendi. Sabe? Entendi. Tu não acha? Eu acho sim. É verdade. Mas de qualquer pô, não é possível, entendeu, cara? A gente tava lá em São Paulo, agora todo mundo reclamando de roubo de casa. Não é isso? Tem impacto? Não é possível. Tem. É, eu também acho. Eu também acho. Mas eu não sei, cara. Eu não, eu não, não subestimeish no paulista, cara. Não subestime o, sei lá, o ímpeto do paulista de só ser otário mesmo, normativo, né, assim. Eh, você é bitolado. Enfim, um abraço São Paulo. Adoro cidade, adoro paulistas. Abraço. Quem você acerceu o principal responsável por cuidar de segurança pública? O governo do estado. Responsabilidade igual três governos, governo federal, prefeitura do Rio. É, estritamente a segunda resposta é a certa, né? Mas quem pode botar para quem pode colocar um pouco de torque ali de fato é o governo do estado, né? Sim. Mas a resposta constitucionalista adequada é a segunda. Boa, doutor da lei. Ai, ai, larpando aqui. Você acredita que faltou articulação entre o governo estadual e o federal para eh realização dessa mega operação? E aí quase ninguém disse não. E aí, enfim, eh, de quem disse sim, você pode botar culpa ou no governo federal ou no estadual. E muito mais gente colocou no federal do que no estadual. Eu acho que o Cláudio Castro mandou bem politicamente nessa, porque assim que ele tá fazendo a operação, ele já tava soltando os documentos dele pedindo GLO pro Lula, pedindo blindado, o Lewandowski negando três vezes, aí o Lewandowski todo velho esfarrapado, falou: “Oi, sei lá o qu, mas veja bem, bá”. Não é verdade, nós julgamos que não era necessário e tal. Aí o governo federal ficou: “Conta outra, cara”. Pois é, conta outra. Lewandowski, vamos lá. Na sua opinião, o governo federal deveria enviar veículos blindados para as operações realizadas pelo governos do Rio no contexto do emprego de uma GLO de 70%. Sim, deveria enviar blindados através de uma GLO e 22%? Não, não deveria enviar blindados nem decretar uma GLO. Cara, se eu fosse o Lula, mano, eu ia ver essa [ __ ] e decretar uma merda uma GO, cara. 70% é a favor. Ele tá, mas ele tá ligado, cara. Tinha uma cara, a gente foi o primeiro episódio, acho que a gente comentou o primeiro episódio sobre da sequência aí da operação no Rio, é que tinha uma arapuca bonita pra esquerda, boa parte caiu em termos de arapuca política, né? Em termos de popularidade, democracia, etc. Ele vindo no ano que vem, o Lula não caiu no Arapuca. Sidôio blindou ele. Ele não, ele não, ele não ganhou, né? Ele não capitalizou com a parada, mas ele eu acho que ele também tomou um revés pequeno, honestamente. Assim, a a parada agora pro campo da direita, construir essa imagem. para o ano que vem. Mas o Lula não caiu de cara não. Mas é isso, cara. Real, se eu fosse o Lula, mas é, se eu fosse ele também, [ __ ] qua quá, que que você queria fazer mesmo? Hã? Quê? Exato. Por nada, entendeu? Porque nego de esquerda não vai deixar de votar no Lula por causa disso, cara. Mas nego do centro vai votar nele por causa disso. E a galera mais Bolsonaro talvez não vote no Lula, quem é muito Bolsonaro, mas que a mais de direita vai ficar menos eh sei lá, vai brilhar menos os olhos na hora de talvez votar num cara de direita. Se o Lula eh for mais responsa, e a gente viu, cara, que pro cara, o cara que o Lula vai almejar, como você vai o campo da esquerda é dele, cara. Drenou tudo e favoreceu tudo em favor do nome dele por aí 40, 50 anos já quase. Eh, ele tem que brigar pelo centro. E aí de novo, não é centro centro centro não é centro político. Exato. Não é que o cara tenha ideologia perfeitamente equidistante. Não, não é isso. O cara só tá perdido. Exato. Exato. Ele, tipo, ele não se sente representado. E aí a gente viu que uma das chaves para desbloquear a representatividade para esse cara é surpreendentemente operações policiais sejam muito violentas, entendeu? Tipo, é isso que o cara quer. O cara que vota nulo, branco, indeciso, ele quer isso. Pois é. Ele é a favor, velho, disso. Então o Lula poderia capitalizar nisso. Pois é. E aí sobre um minuto de silêncio por todas as vítimas da operação do Rio, cara, 60% disse que foi inapropriado e só 30% disz que foi apropriado. Ou seja, bolão. Pois é, cara. Bolos, cara. [ __ ] eu não, eu realmente não sou muito fã do Bolos, cara. Eu acho que é Brimo, pô. Um desconto, pô. Tu vai mesmo puxar essa? Ele tá mandando mal pra comunidade, mano. Tá mesmo, tá queimando a gente. O negócio para mim é que o cara é muito, sei lá, cara, meio testonando baixa assim, sabe? Cara, eu acho que ele, sinceramente, cara, acho que ele ele armou a cama de gato para ele na em termos de trajetória, entendeu? Ele ter acendido por vias pessoas, assim, só comprometer com muita coisa que jamais vai ser majoritário. E aí agora ele meio que não pode também desapegar disso, né? Muita gente fala: “Ah, tem que fazer uma virada de chave pro PT para poder assumir ali um caráter lulista e etc.” Mas acho que o histórico fica e ele não tem essa abertura também dentro dos quadros do PT, então vai ficar para sempre mandando essas bolas foras. Eh, só um detalhe, né? A pronúncia correta de bolos em área é bulos, né? Boa, boa. The More no só no aí, ó. Pois é. Eh, com qual afirmação abaixo você concorda mais a respeito de quanto o tema da criminalidade influencia suas decisões de voto em eleições nacionais? Então, 50% diz que é importante, mas não é único. 44% diz que está entre os principais fatores que determinam meu voto. Eu tô bem aqui, sabia? Tipo, segurança pública é basicamente o único fator que determina o meu voto, sabe? Se tivesse um cara que sei lá, mano, discordasse de tudo comigo, mas ele prometesse tipo, cara, ó, o crime, cara. A gente vai fazer uma operação dessa de duas em duas semanas. Toda de duas em duas semanas vai ter uma operação dessa. Vai ficar tipo, mano, você de qual partido, hã? PCO, PSTU, hã, mano, você tem entrada no PCO? Tenho. Eh, mas eu achei engraçado também a a as hipóteses, né? Não tem a hipótese, pô, eu só ligo pra segurança pública, basicamente. Tipo, dura 44, né? Mas ah, o tema da criminalidade é importante mostrar a relevância da pauta, né? Menos de tipo 5% das pessoas só, né? Não acham que é tão importante assim. Pois é. Na sua opinião, qual é o campo ideológico possuas melhores propostas para combater a criminalidade? 50% diz à direita, tem 16% que diz nenhum e 6% diz centro. É isso, né? Tem 23% da população que tá meio tipo, não gosto nem da esquerda, nem da direita, sei lá o quê, sabe? Quem for esperto ano que vem, mas a esquerda tá só com 22%. Por isso que eu falei, cara, eu twitei isso, o cara falou: “Ah, tá vind tá tá o Economo, inclusive, abraço.” Aí ele falou: “Ah, cara, você tá falando isso baseado em [ __ ] nenhuma”. Falei: “Cara, você que tá copando, entendeu?” Copando. Quem não abraçar, quem não abraçar a pauta de segurança pública n vai ser triturado, cara. Já era para, se eu fosse estrategista no PT, no PSB, sei lá, no PDT, já ia tá modulando, cara. Já ia tá meio que preparando o terreno para não ser destruído em 26, porque isso eu ainda acho que é mais provável que o Lula ganhe, né? Hoje ainda de qualquer jeito, independente dessa operação, mas a em todas as outras eleições, cara, é papo de massacre, igual tem sido, né? De dois em dois anos a gente vê isso. Então, pois é, cara. Se eu fosse de esquerda, cara, got those numbers up, mano. [ __ ] isso aí é horrível. Só, [ __ ] 1/5 do das pessoas acha que a esquerda é melhor pra segurança pública, cara. Sendo que metade da população de esquerda, entendeu? Cadê os outros 30% que votaram na esquerda, sabe? Exato, cara. E aí você vê até e de novo reforçando o ponto que meio que não existe centro, né? Centro existe eh 6% do universo. Exato. E eu tenho até dúvida se esse cara entende o que é centro ou se ele tá tipo só é um cara de de natureza moderada mesmo, sabe? Algumas pessoas são librianos, são pessoas de justa medida, entendeu? Os caras ficam o centro, centro, centro. Mas que é isso mesmo? Você quer neve mesmo? Que Henrique Mer quer chamar o Mereles, mano? Sabe quer quer? Você quer ser monteb? Não quer, cara. Pois é, a sensação causada por essa foto aqui, né, que era dos corpos Aham. Eh, expostos na no meio da rua lá, né? E aí, 1/3 de defesa da sociedade, resposta legítima à criminalidade. 26. Tristeza causa do Estado. 16. Justiça sendo feita. Só 12% falando eh violência excessiva e chassina, sabe? Cara, assim, eu assim pelo pelo assim, olhando com viagem completamente neutro mesmo para essa foto, cara, você tá vendo uma foto na sequência de uns 40 corpos estirados no chão, assim, é, né? É, é uma imagem forte, independente da sua opinião em relação a à operação. A gente falou do ponto do cara que comemora e tal, mas eu não acho que essa é o é o a opinião defô do ser humano, assim, sabe? A alma imortal do homem, ela não tá apontada, né, para olhar para 40 mortes e falar assim: “Porra, não sei, eu não sei. Eu acho que você olha para 40, eu acho que a o defô da alma do ser humano olha para tipo corpos dos seus inimigos e fica tipo, é, é, então para esse cara talvez faça sentido, entendeu? Mas era, eu imaginaria que era uma parcela menor, né? Mas pelo visto não, cara, as vão ter o menor problema com isso, só tipo com matar os inimigos, né? Só não tem nenhum problema com isso no geral assim, né? Então, pois é, pois é. essa foi a pesquisa, cara. Só para recapitular os pontos mais interessantes que foi aqui do começo. Eh, vamos lá. Primeiro, 2/3 basicamente, né, dos cariocas aprovam, só 1/3 desaprova. E por renda, quanto mais rico, maior, mais você tende a desaprovar. Quanto mais pobre, mais você tem de aprovar. E isso aqui, cara, tem que botar no livro assim, tem que botar no hall da fama das pesquisas assim, all time grades, dados extraídos, dados extraídos que, cara, 88% dos moradores de favela são a favor da operação quando só 12% é contra. Cara, isso é, cara, foi, eu acho que a esquerda só, mano, um dos talking points contra, sabe, um dos argumentos mais comuns da esquerda contra tipo de operação foi demolido agora. Ah, população da favela é contra, a população sofre muito. Eles sofrem com operação, mas eles são a favor de qualquer maneira, cara, que eles sofrem muito mais com tráfico, entendeu? Essa é a verdade. Ah, eles gostam do traficante porque o traficante pagou eh uma vez um negócio pra avó, um doce pro filho dele no dia de São Verdade, isso não é verdade. E qualquer pessoa que conhece quem mora na favela, que não é bandido, sabe que isso não é verdade, mano. Se você conhece alguém que mora na [ __ ] da favela, não é bandido, o cara não vai gostar dos bandidos, mano. O cara odeia, né? Mas isso é muito óbvio, tá ligado? É, é o cara que se deixa enganar, é o cara que não vê, né? Na verdade é isso, né? É o cara que tá acima dos 10.000, mora na zona sul. Qual o nome daquele fera lá? Quanto eh quanto mais você conhece uma coisa, mais conservador você tende a ser. Exato. É a primeira lei de de Strong. É, é isso. Cara que conhece traficante, ele sabe que o traficante, ele sabe que o traficante é uma pessoa horrível. Agora o cara que assistiu o Carandiru no terceiro ano do ensino médio na escola parque, ele tem uma posição mais amigável e é e a vida é essa. Então tudo bem, a gente tá na democracia para votar e aí mas aí você vai perdendo o voto, entendeu? É mentira e essa é uma ideia burra, sabe? Pois é. E aí, na verdade ainda tem o restinho daqui da população do Brasil também, né, que não tava na pesquisa, que é com relação a aprovar ou desaprovar. O Brasil como um todo tem aqui nos moradores de favela, 80% aprovam, então as favelas do Rio, que foi quem literalmente vive isso mais diretamente até aprova mais, e o restante da população é 51%, então isso é de quem não mora na favela, né? Então se você fizer a média entre os dois, vai dar uma aprovação mais alta ainda, né? que é essa aqui que é do Brasil. 55% dos brasileiros são a favor e 42% é contra. Foi o que a gente falou, cara. 13% de diferença. Isso aqui se fosse uma eleição era o mincre massacre. Massacre. Massacre. Foi maior do que o massacre que o Bolsonaro tomou, cara. Em muito maior, pô. Bem maior. Foi foi 55 a 45 que foi que o Bolsonaro deu um massacre de tipo 54 a 46 contra o Hadad e ele perdeu agora pro Lula bem menos, perdeu por 1.9 pontos. Enfim. E aí a gente já falou parada da favela dentro do rio, né? Então continuando. Como você avalia o nível de violência empregado pelos policiais na mega operação? No Brasil é 52 45. Então os brasileiros são um pouquinho menos a favor da violência do que os cariocas. Mas mesmo assim continua tendo um apoio muito grande, né? Mesmo assim. Você é a favor de mais operações como essa? A gente viu no Rio é 2/3 a favor e 1/3 contra. E no Brasil inteiro é 55 versus 35, cara. Também 20 pontos percentuais de diferença. Posso falar também notícia meio ruim para Eduardo Pais, a gente nem mencionou ele no episódio, mas ele que tava para tava tava construindo, né, caminhando para uma eleição muito majoritária também aqui pro governo do estado do Rio. Vai ter que dar sequência a isso agora, vai ter que provar que ele consegue dar sequência. Pois é, que ele não é esse cara. E tem uma percepção muito ruim também no no questão de segurança pública. Pois é. A ver. E aí aqui no no Brasil, o brasileiro é um pouquinho mais cínico com relação à operação, né? Então ele enxerga um pouquinho mais que isso foi uma tentativa de ganho político e tal. Isso é bem engraçado, né? Isso é bem o perfil da cidade versus o Brasil como um todo, né? O carioca é mais sanguíneo, é mais confiante, mais determinado, mais colérico, o brasileiro é mais cínico, sabe? O Brasil é o povo desconfiado e melancólico, né? A gente esqueceu isso por causa do aché e tal, mas é verdade, cara. Pois é. E aí você vê e nos últimos três meses, se você testemunhou um crime, 3/4 brasileiros disseram que não, quanto no Rio a gente já viu. Eh, 3 quintos disseram que sim, né? Então, a defração aí pr [ __ ] que isso pra galera que ficou para trás. Enfim, aqui sobre se você mora na favela ou não. E aqui, de modo geral, como você avalia a criminalidade na sua cidade, o Rio avalia muito pior do que o Brasil como e em média, né? Então o Brasil como um todo é mais regular, mas você vê o alto é maior do que baixo e muito alto é maior que muito baixo. Cara, depois, tipo, nessa onda assim última e tal das coisas, eu lembro, cara, de ver uns documentários assim sobre país em guerra civil, sabe? Síria, Líbano e tal. E aí você vê sempre filmagens de gente vivendo normal, normal, né? Tipo, tem tem muita filmagem da Guerra Civil Libanense. Você vê lá, cara, os clubes lá de piscina em Beirut, os milionários libanenses lá, pô, pegando o sol e tal e o país empenha na guerra civil. Pois é, é isso, né? Meio que o carioca meio que já vive assim. Pois é. E com relação a sentir medo de sair de casa, o brasileiro tem menos medo de sair de casa que o carioca. Mas mesmo assim, né, cara? 43% sentir medo é muito alto de qualquer maneira. Pô, cara, pensa que é um estado, é um país bem grande, né? Bem diverso. Tem a boa parte dele que é altamente funcional também, né? Tem boa parte que é bastante funcional também, mas de qualquer forma. Sim. E com relação a você julgar se os caras são criminosos ou não, não diverge muito do Rio pro Brasil no geral, né? no geral. Mas cara, é isso, né? Eu diria que o a grande grande notícia dessa pesquisa é, cara, se você mora numa favela, seja no Rio, seja no Brasil, sabe como um todo, você é a favor de, mano, operações que botam para [ __ ] com o crime, cara. É, sabe? É, então é. Pois é, vamos encerrar o episódio nessa, né, pessoal? Muito obrigado. Esse foi o nosso Clash Show de hoje. Muito obrigado por ter assistido até aqui, no site www.novdeclass.com.br. BR. Ela tem conteúdo extra gratuito e pago para você apagar o nosso trabalho. Tem dois planos, um de 12 e outro de R$ 25 para você ter acesso ao NC Shows exclusivos. O NC Plus são nossos ensaios exclusivos também e o programa de perguntas de respostas. 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