COLÔMBIA X BRASIL | AQUECIMENTO AO VIVO | COPA AMÉRICA FEMININA DE FUTEBOL 2025 | #live | sportv
0Colômbia, gente, é clássico do futebol feminino. 18º nesse momento em Quito, 2850.000 m de altitude. Uma um desafio, né, pra seleção brasileira e para muitas seleções que participaram dessa Copa América. Ontem a gente teve a disputa do terceiro lugar entre a Argentina e Uruguai. A Argentina levou a melhor, empataram no tempo normal e depois nos pênaltis. Hoje, em caso de empate, 30 minutos de prorrogação. E se o empate permanecer, aí vamos para pênalti. Mas acho que não vai precisar nada disso não. Ramon tá aqui Paulo César Vasconcelos também. Já vamos pegar o primeiro palpite. Expectativa dos dos nossos comentaristas para esse grande jogo, essa grande final, né, Ramon? A gente tá acompanhando e curtindo a Copa América desde o comecinho e antes da Copa América começar, a gente já imaginava Brasil e Colômbia na final. Tudo bem? Tudo bem, PC primeiro. Boa tarde. Boa tarde, minha amiga. Boa tarde, Rafaela. Rafaela nos acompanhando hoje nessa grande final. Enfim, espera uma final tensa, nervosa, né, PC? O jogo da fase de grupos já foi assim, eu acho, pegando um pouco o recorte do que foi naquela fase de grupos, a gente tem muita coisa boa para trazer para hoje. Jogar com uma menos, uma jogadora a menos, durante muito tempo pode ter deixado essa seleção cascuda. A gente tem algumas novidades na escalação, mas eu vou deixar pra Lívia falar daqui a pouco, não vou estragar eh o trabalho dela. Eu tenho uma cornetada, mas vamos lá. Ih, olha, novidade na escalação de Artur Elias. A gente não é não é dos tempos de seleção, né? Tempo de Corinthians que a gente já sabe isso, né? A gente pode prever e programar, vem ele com uma novidade, vem ele com uma alteração. E foi assim durante toda a competição. Hoje mais um jogo da seleção e mais uma escalação diferente. É isso, né, PC? Boa tarde, prazer estar aqui nessa final contigo. Salve mamãe Renata, filha Rafa, Ramon, quem nos acompanha. Um jogo que tem um Brasil passando certezas e uma Colômbia sob dúvidas. Afinal de contas, são dois empates seguidos da Colômbia, sem marcar nem sequer um gol. Logo a Colômbia que tem um ataque poderoso. Então essa é uma partida caracterizada pela tensão, é o grande confronto do continente no futebol feminino, mas que essa tensão não interfira no desempenho das jogadoras, porque tanto de um lado quanto do outro você tem muita técnica em campo. Perfeito, você falou bem, né? A gente olha aí os últimos jogos. O Brasil goleou o Uruguai na semifinal e a Colômbia teve dificuldade contra a Argentina e passou nos pênaltis. A única seleção que o Brasil não fez gol foi exatamente a Colômbia. Hoje é dia, né? Estamos aqui inclusive hoje para narrar gol da seleção brasileira. A Lívia Laranjeira tá em Quito, tá no estádio, traz informações pra gente direto do estádio. Lívia, fala Rê, tudo bem? Um abraço para todo mundo que tá com a gente. Que prazer participar desse pré-jogo de uma final tão especial e tão quente, né? E eu não podia começar de forma melhor. Eu estou aqui com a Taça da Copa América, recém-chegada da Itália. Ela é muito linda, viu Rei? E eu vou te falar, apesar de o Brasil já ter conquistado essa competição oito vezes, essa taça aqui as brasileiras nunca levantaram. É a primeira edição em que ela vai ser disputada. Eu não vou tocar, tá? porque diz a superstição que não pode encostar na taça antes de conquistá-la. Mas quero apontar aqui alguns detalhes. Essa base de mármore super bonita e essas pontas aqui na base são 10 pontas que representam as 10 associações membro da Comebol. Os 10 países que participaram dessa Copa América, só um vai poder levantar a taça. A gente espera que seja o Brasil, que o Brasil conquiste a nona Copa América em 10 edições disputadas até hoje. A Colômbia ainda busca o seu primeiro troféu da competição. Rê boa, Lívia. Tá linda mesmo essa taça, hein? Eles fizeram uma remodelaram ela, né, para essa final, para essa edição de 2025, que ficou realmente muito bonita. A gente já começa a passear, ó, pelo vestiário da seleção brasileira. Você quer cornetar agora, Ramon, ou só depois? Só depois. Deixa sair escalação. Suspense para quem tá assistindo. Exatamente. Gabi Portilho, Iá, Fátima, Dutra, Ari Borg. A gente vai passeando por algumas camisas aí. Goleira Cláudia, inclusive Artur Elias utilizou todas as três goleiras, né, nessa competição. Angelina, muita liderança, foi ganhando protagonismo desde 2021, né, e quando teve a sua primeira convocação pra seleção brasileira, evoluindo aos pouquinhos. E a seleção brasileira chega forte, adaptada, eh, em franca evolução durante essa competição. Amanda Gutierrez, camisa nove, brigando pela artilharia, cinco gols na competição. Caroline, enfim, a gente vai passeando pelo vestiário e falando, ressaltando a importância de cada uma dessas atletas e como elas vêm evoluindo, né? Algumas com mais tempo na seleção, outra com menos tempo, como a Dudinha, por exemplo, que começa hoje como titular no último jogo contra o Uruguai, fez gol. Tá aí Artur Elias, um cara com muita identidade, não só com a seleção, mas principalmente com futebol feminino no Brasil, né? Como a gente precisava do Artur no comando da seleção brasileira. E o trabalho que ele vem desenvolvendo é muito necessário e muito legal e dentro do que a gente já imaginava, né? Bom, Marta, Dudinha, Fátima Dutra, galera descendo aí do ônibus, imagens recuperadas da seleção brasileira chegando no estádio, o estádio que a seleção jogou também contra o Uruguai. Será que dá para ouvir a Marta? Isso que Yasm, F Palermo, Gabi Portilho, Amanda Gutierrez passando ao lado ali também. É isso, né? Se a gente tem Marta de um lado, né? Toda a experiência, do outro lado a jovilidade, as as atletas mais jovens que estão ganhando espaço aos poucos e não sentindo pressão não, hein? Impressionante. Isa Ras Antônia. Aí a chegada das jogadoras da seleção brasileira. Gil, que que Copa América Gil tá fazendo aí? Luane ao lado dela também. Gil tem um golzinho nessa Copa América só a PC, mas a participação delas nos jogos e como tem pisado na área, servindo as as companheiras, é impressionante. Jogadora jogadora de suma importância, porque ela combina, enquanto nós estamos começando a ver a imagem do do vestiário da Colômbia, ela combina o jogo solidário com improviso e isso enriquece o repertório da seleção brasileira. Uma das coisas que eu mais gosto na seleção colombiana são os uniformes. Esse uniforme aí é muito, muito maneiro, muito legal. É o uniforme principal, inclusive delas, né? E a gente vai passeando pelos uniformes. E quando a gente fala que o Brasil mistura atletas mais jovens com atletas mais eh experientes, a Colômbia não é diferente. Eh, Ramon. A Colômbia também é uma seleção que tem essa essa mistura boa aí. Grande nome, obviamente, Linda Cascido, né? 20 anos de idade, grandíssima jogadora, joga muita bola, promissora, estrela mundial, já com 20 anos, né? Eh, temos também a a Catalina Usm, que é o a a o rosto emblemático dessa seleção colombiana já mais experiente, né, que hoje tá no banco de reservas. Isso aí também me surpreendeu na escalação da Colômbia e entrou a esquerdo, né, a número 20, que a gente tá vendo ali agora, a Ilana e esquerdo. Eu acho que o treinador, o Marco, né, e colombiano, tá tentando dar mais poder de de de intensidade nesse meio de campo. Mas é uma seleção que mescla muito, é um trabalho, né, longevo também, né, o futebol colombiano evoluindo, né, os seus processos e tá colhendo frutos, tendo jogadoras com uma e muito boas tecnicamente, taticamente. Aí ó, Catal essa Mara Ramirez, perdão, exatamente, a número nove evoluindo bastante e a Colômbia tá colhando frutos, chegando sua segunda final seguida. É isso. A Colômbia que nos últimos anos na Copa do Mundo foi até as quartas de final, nos Jogos Olímpicos foi até as quartas de final também. Quando a gente olha pro continente PC, a nossa hegemonia é muito forte, né? A gente ganhou todos os últimos títulos. A Elina Caiedo aí, mas essa Colômbia é a que tá batendo de frente com a seleção brasileira. É, é um surgimento bem-vindo que se repete inclusive nessa decisão que era mais esperada dentro da Copa América. O que a gente espera, essa Copa América deixou várias reflexões, é que o futebol feminino no continente consiga ganhar mais visibilidade e consiga ser mais bem tratado. E esse ser mais bem tratado começa por ações da Comeball. Evidentemente nós não podemos deixar de lembrar que a fase de grupos da competição não tinha VAR, mas também das federações locais. Eh, porque só assim o fomento ao futebol no continente vai se consolidar. Quem sabe na próxima Copa América, que é entre essa e a próxima, haverá uma Copa do Mundo disputada no Brasil, já apresente seleções e um futebol feminino no continente mais forte. É isso, ó. A Lívia na primeira entrada dela apareceu com a taça. A Lívia agora tá com a bola. É isso, Lívia Laranjeira. [Música] É isso, rei. A gente tá muito bem acompanhado. Sportv tá com muita moral, né? A bola personalizada do jogo com o confronto Colômbia hoje de mandante, então é Colômbia contra Brasil, valendo o título da Copa América. Até por isso, hoje o Brasil vai jogar com uniforme azul, com o segundo uniforme. Já dá para mostrar, ó, o aquecimento começou aqui atrás de mim e já deu para perceber pelo volume da torcida, tem muito mais torcedor colombiano por aqui. A gente tá só uma hora de voo de Bogotá, então é bem pertinho para eles virem torcer, mas certamente a torcida do Brasil também vai fazer a parte dela. Vamos falar de escalação, já que eu já tava ouvindo aí uma certa corneta de vocês. Então vamos falar de como o Brasil vem pro jogo. Técnico Artur Elias vem com a sexta escalação diferente pro sexto jogo, mas é uma escalação relativamente parecida com a da partida contra a Colômbia na fase de grupos. Ele faz duas mudanças em relação à aquele jogo. Ele vem com a Duda Sampaio, que é uma das titulares dessa seleção mesmo no lugar da Ari Borges, que jogou naquela partida. E a Gil começa jogando contra a Colômbia na fase de grupos. Foi a Johnson que foi titular. Duas coisas que chamam a atenção. A Marta começando no banco de reservas, ela não é titular absoluta dessa seleção, então às vezes joga eh às vezes vem do banco, às vezes começa jogando, hoje começa do banco de reservas. E a mim chamou atenção a ausência da Amanda Gutierres, artilheira do Brasil na Copa América com cinco gols, tá com estrela Amanda hoje começa como opção no banco de reservas. da Colômbia vem com a mesma escalação com que enfrentou o Brasil na fase de grupos, inclusive com duas atacantes muito fortes lá na frente. Tem a Maira Ramirez, que já é consolidada no cenário mundial, e tem também a Valerin Lobô, que no 0 a 0 da fase de grupos foi eleita a melhor jogadora em campo. Mais uma vez o Marcilha repete essa escalação. Acho que a gente já tem o Artur Elias falando. A delegação do Brasil já tá aqui no estádio e o técnico brasileiro deu uma entrevista, a gente vai ouvir agora. Preparamos a equipe para enfrentar uma grande seleção que é a Colômbia. O fato de termos feito uma primeira partida contra elas também ajuda nessa preparação. Eh, sabemos que numa final é importante trazer alguns elementos diferentes que pode surpreender um pouco o adversário na nossa ocupação de espaços, na nossa agressividade para para atacar o gol da Colômbia, com os cuidados, óbvio, com a qualidade que a equipe da Colômbia tem nas suas atacantes, né, na no seu entrosamento. Hoje o Brasil veio para ser campeão, o Brasil veio preparado para fazer um jogo de imposição e criar chances e fazer os gols necessários para isso. Boa, valeu, Lívia. Ouvimos então aí o Artur Artur Elias. Hoje, como a Lívia falou, né, sexto jogo, sexta escalação diferente, Ramon. E o que você tava querendo falar era sobre Amanda, né? Não só você, mas a Lívia Laranjeira sentiu falta também da Amanda Gutiérrez, que é a grande artilheira dessa seleção brasileira na Copa América, né? Vem alta, né? Obviamente não tem nada a ver com a Dudinha. Dudinha é uma grandiosa, é uma menina também com potencial absurdo. Não tem nada a ver com a Dudinha, mas pelo momento, por est brigando por artilharia, por ter características é para enfrentar uma defesa muito forte, que é a Carabali e a e a Daniela Áries, que a gente conhece muito bem aqui do nosso futebol, é uma jogadora, por que eu acho que o contexto do jogo hoje vai ser muito pegado, muito picotado, de muita falta. tem uma jogadora que pode reter essa bola mais na frente para dar tempo da gente sair, conseguir jogar mais no campo ofensivo e não ficar refindo muito a velocidade. É claro que a Dudinha em relação à Amanda traz essa velocidade que falou o Artur Elias, mas eu começarei hoje com a Amanda Gutierrez no lugar da Dudinha, pensando em características de jogo. O PC, quero te ouvir também em relação às escalações. A gente tá vendo o aquecimento, a Gil a Gil Querote, que agora é Gil Gamberlini, atacante, um gol, duas assistências nessa Copa América. E falar de Marta, né? Último jogo a Marta dava cada sprint, era cada corrida e coisa assim de louco, impressionante. 39 anos, o que ela tava correndo numa altitude, parece uma garota de 20. Coisa linda. São dois nomes, a Amanda, que eu também me surpreendo de não começar, mas ao mesmo tempo é uma surpresa com com limite, porque o Artur tem essa marca, ele é muito inquieto. E a e a Marta que começam a partida no banco, mas que tem potencial, dependendo do roteiro que o jogo apresentar, para entrarem e mudarem o jogo, caso a situação esteja e desfavorável pra seleção brasileira. Ah, acredito que essas alterações não impactam de maneira desfavorável na jogadoria. especial na Marta, exatamente pelo temperamento que a Marta tem. A Marta é agregadora. A Marta sabe do tamanho que ela tem, não só dentro da seleção brasileira, mas no futebol feminino, no mundo. Mas ela não se comporta, embora merecidamente tenha o título de rainha, ela não se comporta como uma rainha absolutista, ela se comporta como uma rainha que está ali para compartilhar tudo em prol da seleção brasileira. Então, não é uma reserva que a deixe eh eh irritada, assim como paraa Amanda. E ao mesmo tempo penso que o Artur tem dois trunfos, caso queira mudar o andamento do jogo para a seleção brasileira. E só para falar um pouquinho mais do assunto, Marta, ela já falou que essa é a última Copa América que ela participa. É, eu acredito, Elô. É, agora é verdade. Essa é minha última Copa América mesmo. Acredito, acredito que pelo fato da Copa do Mundo em 2027 ser no Brasil, que o plano dela tá de encerrar em carreira na seleção brasileira na Copa do Mundo de 2026. A gente lembra que a Copa América ela não dá mais vaga pras Copas do Mundo, né? O Brasil já tem vaga porque vai sediar em 2027. A Copa América e mudou o formato e dessa vez ela dá vaga pros Jogos Olímpicos, assim como os Jogos Pan-Americanos também, enfim, para quarto, quinto lugar. Então, primeiro colocado e segundo colocado já garantindo vaga eh nas nas próximas Olimpíadas que vão ser em 2028. Então, Brasil eh Jogos Olímpicos em 2028 em Los Angeles. Então, Brasil e Colômbia já garantidos na nessa competição. E a Cíntia, Cíntia chega para falar agora pra gente sobre a Copa América 1 minuto e vai falar sobre Olimpíadas também. Fala aí, Cia. A Copa América Feminina definiu nas suas semifinais os dois representantes até aqui da América do Sul nos Jogos Olímpicos de 2028 em Los Angeles. Tanto Colômbia como Brasil irão disputar o torneio olímpico de futebol feminino. Aliás, o Brasil, a seleção feminina é a primeira representante do país nos jogos de 2028. Bom, a gente teve alterações em relação ao número de equipes participantes. No feminino foi aumentado de 12 para 16. Em razão disso, no masculino foi reduzido o número de equipes de 16 para 12. Isso tudo em combinação entre a FIFA e o COI. Bom, se a gente recuperar um pouco como é que foi o torneio lá em 2024, a gente teve a seguinte divisão de equipes. Duas vagas pra África, duas vagas pra América do Norte, Central e Caribe, duas vagas pra América do Sul, que também foram representantes Colômbia e Brasil, duas vagas pra Ásia, duas vagas pra Europa e também uma vaga paraa Oceania. Cabe ressaltar que lá em 2024 a equipe anfitriã a França, ganhou a vaga. Também tivemos aí como representante já definido para 2028 a seleção dos Estados Unidos que justamente ganhou contra o Brasil a medalha de ouro e também já está garantida na disputa. Sobre essas outras quatro vagas a mais, ainda não há definição por parte da FIFA e do COI, mas a gente espera, quem sabe que sobe mais uma vaguinha aí pra América do Sul e quem sabe mais uma equipe sul-Americana representando o continente lá nos Jogos Olímpicos de 2028. Valeu, Cintia Barley, trazendo mais informações aí sobre a competição. Muito obrigada pela sua participação. Bom, a gente continua com imagens do aquecimento e vamos relembrar, né, como foi a campanha da seleção brasileira até chegar a essa grande final, fase de grupos e semifinal. Roda aí, vamos embora pro jogo. Linda bola. Vamos embora Brasil. Gil Amanda do Brasil. Gil pelo alto de cabeça para ficar com a Duda. Batida pro gol. Duda para fazer o segundo da seleção brasileira. Fim de jogo, fim da história. Dois pro Brasil, zero pra Venezuela na estreia do Brasil. Ajeitou pra batida. Luane recebeu, bateu, ela bate pro gol. É boa de bola demais a Luane. E a jogada na Marta, os trancos e barrancos. Tem pancada, tem gol. 1 2 três gols na partida. Cruzamento para mandar Gutierres para encerrar a contagem praticamente no fim do jogo. 6 a 0 pro Brasil sobre a Bolívia. Vem ela na cobrança com a canhota. Gol direto pro fundo da rede. Angelina para Amanda. Gutierrez. A batida pro gol. Amanda artineira. Duda dominou, bateu pro gol. Golaço, Duda. Faz uma linda batida na bola e escapou de novo a Linda Caicedo na ligação dela com a Tapia. A Lorena e ela vai alterar o cartão, vai dar o vermelho pra Lorena. Vai expulsar Yasmin. Bola levantada, pega na trave. Brasil tá classificado em primeiro lugar do grupo. Semifinal Brasil e Uruguai na tela do Sportv. Cruzamento para Amanda Gutierre. Gol de artilheira, gol de centroavante. Empate do Dinha. É gol da seleção brasileira. e confirmar a classificação paraa grande final da Copa América. Ai ai. Bom demais. Melhor ainda são as dancinhas, né? Ansiosa para ver as dancinhas de hoje dessa final. O que que elas ensaiaram? O que que elas prepararam para esse momento? Bom demais. Bom, Brasil invicto. É isso. Nenhuma derrota em toda a fase de grupos, semifinal, chegando invicto para essa competição. 17 gols marcados em cinco jogos e dois gols sofridos. Vamos voltar lá pro estádio. Lívia Laranjeira. Rê, vamos falar um pouquinho da campanha do Brasil nessa Copa América. Em cinco jogos, a seleção tá invicta, mas diferentemente da competição de 2022, quando o Brasil venceu todas as partidas e não tomou gol, dessa vez a seleção teve um pouquinho mais de dificuldade, né? Até nos primeiros jogos, o Artur Elias e as jogadoras falavam sobre como eles sentiam que não estavam entregando tudo. Também tem claro o fato de que outras seleções do continente vem evoluindo e apresentando mais dificuldade pra seleção brasileira. Então, a seleção nas duas primeiras partidas venceu Venezuela por 2 a 0 e Bolívia por 6 a 0. E aí contra o Paraguai toma o primeiro gol numa bobeada da defesa, né? Um passe errado da Marisa, a Isa e domina mal, a Lorena também acaba escorregando e aí o Brasil vence o Paraguai por 4 a 1 e já classificado paraas semifinais enfrenta a Colômbia ainda pela fase de grupos. E aí é aquele 0 a 0 que a gente já comentou, um jogo muito quente em que a Lorena foi expulsa, enfim, Brasil avança em primeiro pra semifinal, pega o Uruguai, aí sim demonstra muita superioridade, mas também acaba tomando um gol numa bobeada, né? Um gol contra da Isa Ras. E aí 5 a 1 o placar da semifinal que classificou o Brasil, não só para essa final da Copa América, mas também pros Jogos Olímpicos de Los Angeles em 2028. Então, Brasil vem em crescimento ao longo da competição. A gente espera que hoje apresente o seu melhor futebol diante da Colômbia. A gente separou um trechinho da rainha Marta falando, ela falou na chegada da delegação aqui ao estádio. Muito contente, né? Foi um objetivo que a gente buscou desde o primeiro momento na competição de ganhar os jogos e chegar à final. Então, chegou a hora de desfrutar uma grande final. Será um grande jogo bem disputado e eu espero que a gente possa conseguir o nosso objetivo maior, que é o título. A emoção é de muito orgulho, muito orgulho por estar tendo essa oportunidade de viver esse momento mágico com esse grupo de atletas, com a comissão, com pessoas que vem buscando a cada dia eh o crescimento da modalidade no nosso país e no nosso continente. Então eu fico muito feliz de de estar mais uma vez aqui participando, com certeza, da minha última Copa América e eu espero que a gente possa levantar essa taça. E a gente tá vendo o gol da Marta na competição, né? Foi um gol de pênalti contra o Uruguai na última rodada, na semifinal. Marta de pênalti se, se eu não me engano, foi o terceiro gol da seleção brasileira nesse jogo do 5 a 1 para cima do Uruguai. É isso, Marta e em sua despedida de Copa América. Eh, eu gostei de falar isso, né? Porque a gente vai ter Marta aí até no mínimo 2027 até Copa do Mundo. Então, como ela falou, PC, eu acho que essa palavra de desfrutar é muito interessante assim, de você aproveitar e curtir realmente o momento, né? E ela é uma referência para todas essas jogadoras, né? Elas cresceram, não apenas as jogadoras da seleção brasileira, jogadoras da Colômbia também, elas cresceram vendo a Marta jogar. E o papel da Marta na divulgação e na prática do próprio futebol feminino é muito importante. Num continente caracterizado pelo machismo, que é o continente sul-americano, você ter uma jogadora que conseguiu toda essa exuberância do ponto de vista mundial, não apenas local, isso impondera e encoraja muitas outras meninas que estavam vendo ali a Marta na televisão e aí perdendo, apesar de todas as repressões que muitas vezes acontecem, perdendo o medo de querer praticar isso. E agora, eh, certamente do lado colombiano, eh, você terá fãs da marca, mas isso é uma constante, por exemplo, nessa competição e em tantas outras. Eu acho que é um, é um privilégio pra seleção ter uma jogadora da estatura da Marta com esse perfil, um perfil de compartilhar, um perfil de trocar. É muito importante isso pras novas gerações. E PC, quando você estava falando, eu tava só apreciando aqui. Que camisa linda de aquecimento. Linda, lindíssima. Do céu. Coisa linda. Lindíssima, lindíssima. Uma coisa muito brasileira ali, a estamparia, a estampa, enfim, a combinação de cores. É a cara do Brasil. O Brasil é um país, não é? Exuberante do ponto de vista da sua natureza. E aí quando você, olha só, embora esteja ali o colete por cima, tira o colete. É, a Marta apareceu na entrevista sem o colete. Deu para observar bem cada detalhe, né? Realmente muito bonita a camisa do aquecimento da seleção brasileira. Ramon, falando um pouquinho mais de Marta, né? A gente viu que ela foi, inclusive, eu achei ela bem utilizada nessa competição. Eu achei que o Artur utilizaria menos, né? alguns jogos como titular, outras não, jogos que ela ficou muito tempo em campo e a gente sempre pensa, pô, tem a idade, tem a altitude, né? Mas o Artur Elias utilizou bem a Marta na competição. Hoje ela começa no banco de reservas, mas dependendo do que aconteça, eu imagino que ela vai entrar. Eu até imaginaria, imaginei, na verdade, né, que ela pudesse começar no banco de reserva hoje, por tudo que envolve o jogo, né? Eu acho que durante a Copa América a gente sabe que nós somos a seleção a ser batida aqui na América do Sul. Então o Artur Elias usa isso para testes, para poder dar oportunidade, dar minutagem, ambientar essa jogadora que tá na imagem do Dinha é na seleção brasileira. E você tendo a Marta como sua mentora, como a sua rainha, aquela jogadora que entende o que ela representa não só pra seleção ali, mas pro país, pro futebol feminino, isso é importantíssimo. E aí vem a comissão técnica junto com o grupo, tendo a Marta que entende o momento dela. Cara, é sensacional. Inclusive a gente falou, né, no último jogo ela foi eleita a melhor jogadora da partida, fazendo seu primeiro gol de pênalti e jogando correndo uma barbaridade. Agora eu espero, tô na expectativa, que a arbitragem seja melhor hoje, né? Porque a gente tá falando desse gol de pênalti da Mata, mas nem pênalti foi, né? Vale lembrar isso. E não é uma questão de a arbitragem ser ruim contra a seleção brasileira, não. Contra todos os jogos. A arbitragem é ruim. Ponto, né? A arbitragem dos jogos dessa Copa América ruins. Como o PC já citou, o VAR não teve na primeira fase, só tem a partir da semifinal. que é um absurdo. A gente tá falando da dessa edição de Copa América que acontece desde 1991. Você chega em 2025, só na semifinal que tem. A gente tá vendo essa cena onde o campo é compartilhado por Colômbia e Brasil para o aquecimento, mas não podemos eh deixar de lembrar que na primeira rodada o aquecimento era feito no Bário. A mobilização das jogadoras, não apenas as jogadoras da seleção brasileira, mas enfim a mobilização das jogadoras foi que levou, pressionada por essa mobilização, a Comebol autorizar a uma coisa a óbvia. é básic de tão básica que é que é permitir às duas equipes que façam o seu aquecimento dentro do campo. E o aquecimento hoje em dia não é só você aquecer de corrida, de se alongar. O aquecimento hoje é um mini treino, gente. É preparação pro jogo de domínio de, por exemplo, a a Yasmin, que é lateral, saber o poçamento do campo dela, ver o vento, dominar uma bola, cruzar, saber como é que tá a o ambiente, se tá químico, se o gramado tá alto, tá baixo, se tá molhado, se não tá. Então, a preparação do aquecimento é um mini treino para executar no jogo. Exatamente. Não é só esquentar o corpo como era, sei lá, 30 anos atrás. É exato. Exato. É para tap, a goleira, entender como que a bola bate no chão e tá quicando, ela pegar o tempo da bola. Isso é importante. E você tirar as cenas, as imagens que apareceram na primeira e na segunda rodada das jogadoras aquecendo, é, em cima de uma mesa num espaço de 20 m², é uma coisa absurda. respeito da Comebol com produto Copa América feminino. A Comebol precisa entender que não pode tratar o futebol feminino, querer colocar o futebol feminino numa posição de subalternidade. Primeiro porque a sociedade passou por uma transformação onde, apesar de todas as violências, como vimos essa semana, onde um troglodita disferiu 60 golpes no rosto de uma mulher e ainda bem que foi imediatamente preso, será julgado e a justiça cumprirá o seu papel, mas as mulheres estão ocorrando cada vez mais um espaço que elas têm que ocupar mesmo. E isso não vai, nós estamos aqui, quando nós mostramos a campanha do Brasil, tinha sua narração, tinha narração na Natália, certo? Então não pode querer tratar a modalidade com áreas de subalternidade, sabe? Dizer assim: “Não, isso eu não posso fazer”. Não, você tem que tratar a modalidade dando a ela o respeito que ela merece e o tamanho que ela tem. Vamos dar uma olhadinha e ver como foi depois que vimos, né, o desempenho da seleção brasileira na competição. Agora o desempenho da seleção colombiana nessa edição. Bom, na fase de grupos, a seleção colombiana começou com empate 0 a 0 contra a seleção da Venezuela lá na no dia 16 de julho. Duas vitórias e dois empates deixaram os colombianos na segunda posição da chave B, mesmo grupo, né, da seleção brasileira. Saiu o jogo contra o Paraguai, que foi o 4 a 1, gols da Linda Caicedo, da Maira Ramírez e da Lece Santos no dia 19 de julho. E aí depois tivemos a goleada da Colômbia contra a seleção boliviana. A gente tá vendo os gols ainda contra o Paraguai. A Bolívia foi o o patinho feio da competição, né? O saco de pancadas, uma pena, futebol muito embrionário ainda, né? E assim, eu não gosto dessas goleadas, acho muito feio pro futebol feminino, porque mostra, né, que tem alguma seleção com alguma dificuldade além das outras, né, menos investimento, né, PC, muito complicado. E aí, contra a seleção boliviana, a Colômbia venceu por 8 a 0 gols da Daniela Montoia, da Mai Ramirez, teve gol contra, teve gol da Linda Caicedo, da Wend Bonilha, da Carabali, da Loba, enfim, a seleção boliviana era era mais um jogo treino que as outras seleções faziam, né, contra essa seleção do que qualquer outra coisa. E aí quando chega pra última partida da fase de grupos, um Brasil e Colômbia 0 a 0. A Lorena expulsa nesse lance aí, ó. E aí o Brasil fica com menos uma, mas o Brasil valente, conseguiu mesmo assim finalizar, chegar, só não conseguiu fazer gol, né? Mas pelo cenário ali da expulsão, o 0 a 0 até que ficou de boa. E na semifinal, Colômbia e Argentina empataram no 0 a 0. Boas defesas, boas chegadas, um jogo muito tenso paraa Colômbia. Tápia foi a melhor, a goleira Tápia que atua no Palmeiras foi a melhor jogadora em campo e na cobrança de pênaltis ela defendeu uns pênal um um pênalti e e esse último bateu no travessão e a Colômbia conseguiu a classificação. Chama a atenção o fato de que nos dois últimos jogos, além do 0 a 0 com a Venezuela e aí está o presidente Samir da CBF com Alejandro Domingues, presidente da [Aplausos] primeira vez gravando um conteúdo ali pro Instagram da da Copa América, da Combol. É assim, é legal gravar um conteúdo, né? faz parte hoje do mundo que a gente vive. Mas a gente não quer só conteúdo da Comebol na Copa América feminina. A gente quer estrutura, investimento, ações, como o PC falou para exatamente esse estágio daqui alguns anos. Está tomado, está cheio, está lotado. Tem aí também uma coisa, tem um presidente que ele foi agora eleito, vai ser o primeiro a final dele. Então todo mundo tá falando da primeira final do Samich, né, que acabou de ser eleito da CBF e ele vai participar, tá ali no estádio pra primeira final dele. Michal, dá uma conversa ali no ouvido do Alejandro Domingo, por favor, entendeu? uns negocinos ali que esse homem precisa acordar com futebol feminino, gente, porque o que a Comebol tá fazendo tá maneiro, não. E a gente não fala só de Copa América, né? A gente fala de Libertadores, de outras competições também que, cara, tem que olhar com mais carinho pro seu produto e aí pensar e no público que vai a esse estádio, se os estádios não vão ficar vazios. essa questão do gramado. Ah, manda uma bola pra gente aí, manda para cá, Olívia, pega uma bola aí pra gente. Essa questão do gramado, a própria Comeball fez esse problema acontecer porque eles escolheram só alguns estádios para receber a competição. Então, assim, tinha dia, vários dias, né, que aconteciam mais de mais de dois mais de um jogo, aconteciam dois jogos no estádio e aí não tinha tempo para aquecer. Tá, com bom, mas você gerou esse problema. Porque que tu não pegou mais estádios, então, né? Enfim, coisas que, cara, é só pensar um pouco e eu tenho certeza que lá tem um monte de gente que consegue pensar bastante para resolver essas tirar esse olhar de que o futebol feminino é de segunda categoria. É quando se livrarem desse olhar de que o futebol feminino é de segunda categoria, ele será tratado com a dimensão, com a importância e com o tamanho que tem e a representatividade que que carrega. É, é simples, é uma mudança no olhar, tá ali o Alejandro Domingues, muito feliz, muito satisfeito, mas isso aí faz parte do protocolo eh de um presidente. Mas a reflexão que a competição provoca, ela tem que ser começada a tem que começar a discutir em cima disso a partir de segunda-feira, já avisando a próxima Copa América, Libertadores, porque não é apenas a Copa América, tem a Libertadores Feminina, que também ainda tem áreas de subalternidade no seu trato. Enfim, tem um pacote aí de situações para que mude. E o Brasil é muito importante. Lembrando inclusive que a chefe da delegação brasileira é vice-presidente da CBF, presidente da Federação Paraibana de Futebol, Michele Ramar. Muito bem, vamos falar um pouquinho mais sobre a Colômbia, então. Liv Laranjeira, direto do gramado. Rê, vamos falar um pouquinho agora da campanha da Colômbia nessa Copa América. A Colômbia também tá invicta, só que tem três empates em cinco partidas e esses três empates por 0 a 0. empatou com a Venezuela, com o Brasil na fase de grupos essas duas partidas e empatou com a Argentina pela semifinal, só avançou nos pênaltis. A Colômbia tem um ataque muito poderoso, né? O técnico Artur Elias até tem falado sobre isso nas entrevistas coletivas, mas tem tido essa dificuldade mesmo com Linda Caicedo, mesmo com Maira Ramirez, com Leice Santos, tem a Valerin Loboa que eu citei há pouco, que é uma jogadora muito forte, de muito potencial, mas a gente espera que elas continuem não conseguindo fazer gol na seleção brasileira e que hoje o Brasil vença no tempo normal, sem emoção, né, R? Ah, por favor, a gente tem um monte de coisa para fazer hoje. Tem jogos do Brasileirão para assistir, né? Tá todo mundo querendo tempo normal. 3 a 0 Brasil seria lindo, né? Maravilhoso. Mas realmente é um ataque muito poderoso, né? Tem a Lobô que joga pelo lado direito, uma jogadora de muita força, de muita imposição física. Maira Ramírez, né? toda sua capacidade de finalizar, de conhecer o espaço que ela joga dentro da área. E a Linda Caiedo, que a gente já falou aqui, né, que foi a melhor jogadora da última Copa América, tem um para um muito forte, se movimenta, flutua, liberdade para jogar como quer nesse ataque colombiano. a gente tem que estar muito forte e concentrado defensivamente para não sofrer com esse ataque poderoso da Colômbia, principalmente porque no jogo contra a seleção da Argentina, eh, o a a criação do setor ofensivo da seleção colombiana foi muito baixa, né? Não foi uma seleção que tenha obrigado a goleira da seleção argentina a trabalhar. A TPA trabalhou muito mais. Uhum. Então, quando você tem um ataque com Lindo Caio, M Ramirez, que são jogadoras de reconhecida capacidade técnica e esse ataque não consegue, o problema não é só do ataque, o problema tá no jogo coletivo, né Ram? E uma coisa que me chamou atenção PC, na semifinal do Brasil contra o Uruguai, o Brasil forneceu e oportunidade de finalização com muita facilidade e se fornecer hoje contra um ataque poderoso que a gente acabou de citar, pode sofrer muito. Tem a questão do jeito que o Brasil tá tá jogando, né? joga de uma forma de uma marcação individual, às vezes fica um pouco exposto mesmo. É a ideia do Artur Elias jogar dessa maneira e aí deixa as zagueiras, a F Palermico, que a gente tá vendo aí um pouco mais exposta, a Marisa, a Tarciane, mas assim, a gente não pode deixar eh que essas jogadoras tenham a capacidade que o Uruguai teve para finalizar, porque a qualidade para colocar a bola no barbante é essas jogadoras da Colômbia tem. É isso. São jogadoras tecnicamente boas, né? Pra gente ficar de olho ali ao longo do jogo. A gente fala de histórico também. São 14 jogos entre Brasil e Colômbia na história. 11 vitórias pro Brasil, três empates. Ou seja, as colombianas nunca venceram a gente, nunca venceram as brasileiras. Isso não entra em campo, né, PC? Mas legal pra gente citar. Exatamente. Exatamente. O Artur, inclusive, na entrevista coletiva que concedeu ontem, ele falou sobre esse aspecto, né? São questões que que você tem do ponto de vista histórico, mas que o Ramão sabe muito bem disso. Você não pode levar para campo. Cada jogo é um jogo, cada história é uma história e nem se há um componente que nós não podemos ignorar. A Colômbia sabe que se ela por acaso vencer a seleção brasileira e conquistar de forma inédita a Copa América, essas jogadoras elas ganham uma visibilidade muito maior. Afinal de contas, a favorita para para esse jogo é a seleção brasileira. Não é a favoritíssima por causa da evolução da seleção colombiana, mas a evolução da seleção colombiana não tira o favoritismo da seleção brasileira. É isso. Copa América acontece desde 1991. Foram nove edições até aqui. O Brasil foi campeão em oito delas, só no ano de 2006, que o Brasil na final perdeu pra Argentina, que foi algo diferente do que aconteceu em todas as edições, né? E aí o Brasil buscando o nono título. Brasil, 10 edições de Copa América, 10 e 10 finais pra seleção brasileira. Só perdeu essa de 2006. Haja bola, hein, para distribuir, hein, gente. Daqui a pouco tem uma bola para cada um nesse nesse estádio aí, ó. presidente da Comebol, presidente da CBF tá ali também. Nesse instante as jogadoras de ambos os seleções ficam em segundo plano, né? E não é legal, né? Final de contas, a galera já apareceu demais na transmissão. Afinal de contas, as artistas do espetáculo, o motivo do público que tá no estádio da transmissão pela televisão. É aí, aí estão, né? Agora sim, ó. Vamos botar frente a frente algumas atletas. Alex Santos, camisa 10, 29 anos, 1,60, me 64 jogos disputados, tem nove gols com a camisa da seleção colombiana e do lado ali a Yasm, lateral, que é jogadora que o Artur Elias conhece muito bem desde os tempos de Corinthians. Linda Caicedo e Dudinha, as duas têm 20 anos, quase a mesma altura, 1,62, 1,59 m. São atacantes delanteiras, jogos disputados 45 a 11. A Linda Caicedo tem, mesmo que tenha 20 anos, né, a mesma idade da Dudinha, a a Johnson, a Johnson, desculpa, a Linda Caiedo, ela já é uma atleta com mais rodagem nessa seleção, né? A Dudinha começou a ser convocada outro dia. Agora o que a Dudinha vem fazendo é impressionante. Enquanto isso, a gente vê as escalações, campinhos das seleções, ó, o Brasil, Vem com Lorena, Tarciani, Duda, Sampaio, Yasm, Kolin, Angelina, Gil, F, Palermo, Gabi, Portilho, Marisa e Dudinha. Foi assim que escalou o Brasil hoje o Artur Elias. Três zagueiras, meio de campo com quatro jogadoras, a Carolin jogando à frente do meio e a Dudinha e a Gil, mais avançadas como atacantes lá na frente. Um banco de reservas que é aí que eu acho que é uma das grandes diferenças entre Brasil e Colômbia. Quando a gente olha pro banco de reservas, o Brasil tem mais opções, recursos. A seleção colombiana quando precisa fazer substituições, ela não consegue manter tanto nível assim do time titular. Por isso que eh embora eh eh eu compartilhe do pensamento do Ramon sobre a Amanda Gutierrez, eu entendo que o Brasil ao ter, por exemplo, Amanda e Marta no banco de reservas, ganha Ramon, uma capacidade de mudar o andamento do jogo, dependendo da circunstância que a partida apresenta, muito maior do que tem a Colômbia de mudar o andamento do jogo. Colômbia, por exemplo, a Linda Caiedo vai jogar do último, do primeiro ao último minuto, não tem jeito, porque não é que ela tenha que ser substituída, mas mesmo assim, se sentir alguma coisa, enfim, ou se não estiver num dia muito inspirado, ela é a principal opção ofensiva da seleção colombiana. Vamos para um rápido intervalo, daqui a pouquinho a gente volta com mais emoções do jogo Brasil e Colômbia pela final da Copa América Feminina. Tá no coração, tá no Sportv. [Música] Como você já sabe, meu Familão vai distribuir só esse ano 12 milhões em barra de ouro. E aqui ao meu lado tem o nosso QR Code que pode prever o seu futuro. 12 milhões de barras de este ano futuro muito rico para quem escanear me escaneia já. Então, abre a câmera do seu celular, escaneia logo esse QRcode, assine o Familião e seja você o guru da sua própria vida. Familhão, milhões de boas notícias. Escanei agora. Escanei já. Viva o Brasil. A Copa do Nordeste vale muito e tá de volta no Premier. Davi, agora é mata a mata, só confronto imperdível. Todo mundo querendo chamar a orelhuda de minha joia e a gente vibrando sem parar. O que faz esse torcedor gritar? Vem viver a Champions League com a gente. tendo no cenário do futebol feminino mundial, vem conquistando resultados muito importantes. Chegou às quartas de final da Copa de 2023, resultado melhor inclusive do que o da seleção brasileira. Chegou às quartas também nos Jogos Olímpicos de Paris em 2024 e muito embora tenha esse retrospecto negativo contra o Brasil, tem feito jogos cada vez mais equilibrados. Os dois primeiros jogos, no começo dessa história, eram goleadas. O Brasil marcou 12 gols nas duas primeiras vezes que enfrentou a Colômbia, mas dos três últimos, a Colômbia só perdeu um, que foi um amistoso lá em Cariacica, no Espírito Santo, 3 a 1 pra seleção brasileira. Os outros dois foram empates. Então essa distância entre Brasil e Colômbia tá cada vez menor, as duas seleções cada vez mais próximas e elas vêm fazendo jogos muito pegados, muito quentes, muito bons. As colombianas estão loucas para ganhar do Brasil. Então é provavelmente é isso que a gente vai ver em campo hoje. Re boa, Lívia. A gente tá vendo aí a Maira Ouveira, referência no futebol do Equador, entrando aí com a taça no gramado para completar essa cerimônia de abertura. [Música] Trizando na barriga como agora, hein, gente? Mas você já tenha jogado alguma final, já tenha chegado em jogo grande nessa hora a perna treme, o coração acelera. Esquece. Se não tiver isso, gente, é porque não vale mais a pena, né? Até a Marta que tem o que tem, ganhou o que ganhou, tenho certeza que está nervosa agora no banco. Se um atleta no momento como esse de uma final como essa, não sentir aquele fuzilinho na barriga, a mão ali, os pés gelados, alguma coisa de errado, você pode parar de jogar bola. Exatamente. E aí é cada um na sua, né, PC? Um que fecha o olho ali e reza, o outro que prefere se concentrar de outra forma, um que prefere estar mais relaxado, enfim, cada um na sua rotina. Sentimento que une, penso eu, de um lado e de outro é a ansiedade para que o jogo comece logo. É isso. Afinal de contas, acordaram 8 horas da manhã e a hora não passa. Agora não. Agora você tá a minutos de começar tudo aquilo para que você veio fazer. Que que Colômbia e Brasil foram fazer lá na Copa América? Foram decidir o título. Afinal é uma final previsível. Então agora a ansiedade é para que a bola role logo. É isso. Chegou o grande dia de todos nós. Chegou o grande dia, gente. Grande final da Copa América Feminina. É o momento de levantar a taça. O Brasil rumo à nona, 10ª edição de Copa América. Procura-se um adversário no continente. Brasil e Colômbia. Já já a bola vai rolar e você vai curtir todas as emoções com a gente aqui na tela do Sportv. [Música] [Aplausos] na colbia senoras e senores, fiquemos em posição de respeito para o hino nacional da colbia [Música] [Aplausos] [Música] Gloria e [Aplausos] dolor [Música] [Aplausos] [Música] Glória [Aplausos] de dolores [Aplausos] se vive libertime peroras [Música] la [Aplausos] palavra [Música] [Aplausos] É lindo ver a emoção, a força, como canta o hino, chegar numa final, gente, é especial demais. Hino nacional do Brasil. Agora vamos ao hino mais lindo desse mundo. Hino do Brasil. [Música] [Aplausos] Ah. [Música] o herói do galante e o sol da liberdade em rapidinos brilhou no céu da pátria desse instante se o senhor dessa igualdade Conseguimos conquistar um braço forte. [Música] Desafio o nosso peito da própria ó padre amado. Salvação. Traz um de sonho intensai de amor e de esperança terra desce. Sempre í a imagem do cruzeiro resplandece gigante pela própria natureza as forte fazem todos essa é adorada entre o Brasil é histórias [Aplausos] [Música] Momento que o coração acelera. Vamos embora pra principal competição entre seleções da Confederação Sul-Americana de Futebol. E as favoritas chegaram firme e forte para essa decisão. Brasil de um lado, Colômbia do outro. [Música] Colômbia vem com a Kate Tapia no gol, veste a camisa número 12, a experiente goleira. Linha de zaga tem Árias, Daniela, Árias, Carabali e Caracas. Meio de campo com Le Santos, Bedóia e esquerdo na frente a Loboa Ramirez e a Linda Caicedo com 433 o campinho do Anrel Marclia e as disponíveis aparecendo aí para você ao lado esquerdo. Destaque para Catalina Catalina Usme, camisa número 11 que começa hoje no banco de reservas. Árbitras, Dion Rícios do Chile, acompanhada de Márcia Castilho, Vasco Smulen, a Fernandes e a Dayana Fernandes do Uruguai completam ali a equipe de arbitragem. E na salinha do VAR, Augusto Menendes do Peru é o responsável pela tecnologia. [Aplausos] [Música] Cartaz aí para Catalina USM. Soito fã. Muitos colombianos no estádio, né? Afinal ali do ladinho do Equador, do ladinho de Quinto. Pela proximidade, obviamente teríamos mais colombianos mesmo hoje no confronto, nas arquibancadas. Bom, a Carolina Arias, que veste a camisa 17 é a capitã de um lado, Angelina do outro. Blanco o azul blanco. Azulado o inicio. Inicio. [Aplausos] E vamos a escalação da seleção brasileira que vem com a Lorena de volta a titularidade depois de ter sido suspensa, ficou fora do último confronto. Tarcian e Marisa e F Palermo na linha de zaga. O meio de campo da seleção brasileira tem Porto, Duda, Sampaio, Caroline, Angelina e Yasmin. Dudinha e Gil Gam Berlin à frente. A Caroline também, a camisa número sete ali entre as atacantes, um pouquinho mais à frente das meias. Vamos ver como vai funcionar esse esquema. Marta hoje no banco de reservas, assim como Amanda Gutierres. [Música] Tudo pronto pra bola rolar, gente. Brasil. Vamos embora, Brasil. O grande favorito dessa competição. De nove edições, oito vezes campeão. Mas que o favoritismo fique fora do gramado, né? A bola começa a rolar, é outro papo, é outra história. Futebol, são 11 contra 11. E aí a gente vai contar uma outra história hoje desses capítulos de Copa América, desses capítulos do grande clássico do futebol feminino entre Brasil e Colômbia. Você que tava ligadinho com a gente no Global Play, muito obrigada pela sua companhia. A transmissão continua na tela do Sport TV. Chega mais. Torcida brasileira tá empolgada criançada. Aí ó, rosto pintado, uniforme do Brasil, assim que a gente gosta. Brasil em cinco jogos, quatro vitórias, um empate, 17 gols marcados, apenas dois gols sofridos na semifinal mandou o Uruguai de volta para casa. 5 a 1 foi a goleada. A Amanda Gutierrez, que hoje começa no banco de reservas, é a grande artilheira, né, dessa seleção brasileira com cinco gols marcados. Vamos ver se ela entra em campo hoje. Comolessa Copa América contra estos flagelos sociales que dan como símbolo de repú a discriminação, racismo e violência, instando a viver essa festa com paixão e respeito. Com essa iniciativa, a Comevou reafirma o seu compromisso na luta contra esses flagelos sociais que maculam o futebol. [Música] Chegou a hora. Expectativa [Música] muito grande, coração acelerado. Brasil rumo a mais um título, o nono em Copa América. De todos os jogos que realizamos até agora, que esse seja a nossa melhor versão, o nosso melhor futebol. Fizemos vários testes, utilizamos diversas jogadoras, diversas estratégias. Hoje é dia de jogar redondinho. Hoje é dia de jogar tudo que a gente sabe. [Aplausos] [Música] Estamos todos prontos. Vamos embora. regressiva. 7 6 5 4 3 2 1 É Brasil e Colômbia na final da Copa América Feminina 2025. Vamos embora, Brasil. Vamos embora pro jogo. Vamos embora para mais um título dessa grande competição, a principal do nosso continente, de muita hegemonia brasileira. Eu tô ao lado do Paulo César Vasconcelos, do Ramon Mota para ler, entender a cabeça do Artur Elias para esse jogo de hoje, trazer toda a expectativa, análise, opinião, comentários e você ligadinho com a gente. Colômbia e Brasil, mais uma vez essas equipes se enfrentando. Ângelo Marcigli é técnico da seleção colombiana. Um grande desafio, né, na carreira, um grande desafio à frente dessa seleção colombiana que já sabia, né? Era muito muito certo, só se acontecesse algo, algo muito diferente pra gente não ter Brasil e Colômbia nessa final. E o Artur Elias do outro lado, concentrado ali, toda expectativa. Vem a Colômbia buscando o primeiro ataque. Tentativa do cruzamento, teve desvio, a bola foi saindo pela linha de fundo. Um minutinho de jogo, primeiro escanteio pra seleção colombiana. Hoje é o jogo que a gente não pode nem piscar, gente. É o jogo do detalhe. É o jogo do erro zero para ficar ligado os 90 minutos. A gente lembra que em caso de empate no tempo normal, 30 minutos de prorrogação e se o empate permanecer, aí sim pênaltis. [Aplausos] Aí a Lece Santos. [Aplausos] Ontem tivemos Argentina