ALCÂNTARA será REATIVADA?

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Ó, o Rodrigo Carvalho lá no nosso grupo de membros, ele mandou o seguinte ontem, tá? Isso aqui vou fazer algumas retratações antes de começar as notícias aqui, ó. Levando em consideração as novas descobertas, você mantém a teoria do Big Bang, a sua teoria mais forte. Gostaria de saber a sua opinião. Sim, eu mantenho, cara. Por quê? Vamos lá. Isso, essa é uma pergunta muito boa pra gente poder explicar uma coisa muito legal do James Web. Quando o James Web ele ele observa aquelas galáxias que estão lá distantes, existem duas coisas envolvidas nesta parada. Uma delas é a cosmologia, que estuda a origem, a evolução e o fim ou destino do universo. A outra coisa envolvida é um negócio chamado astrofísica extragalática, que estuda evolução de galáxia. Beleza? Muito bem. Quando você pega aquelas galáxias todas lá que aqueles cara falam, aqueles absurdos, é um absurdo maior do que o outro, cara. É um absurdo maior que o outro. Quando eles, quando você pega aquelas galáxias e joga no modelo Lambda CDM, que é o modelo que rege hoje, como a gente entende o universo baseado aí no Big Bang, né, num universo que começou quente e denso e se expandiu a partir de flutuações quânticas, essas galáxias se encaixam perfeitamente no modelo Lambda CDM, ou seja, não tem problema nenhum com o modelo que, como a gente entende a origem do universo. Ponto, parágrafo. Na astrofísica extragalática, o James Web está mostrando pra gente que as galáxias se desenvolvem de maneira diferente do que a gente pensava. Muito provavelmente existe uma maior eficiência no processo de formação de estrela, coisa que a gente achava que era uma porcentagem baixa, pode ser uma porcentagem muito mais alta. E tá show de bola. O James Web está para isso. Ou seja, não tem problema nem com a cosmologia e nem com a astrofísica extragalática. Ele está descobrindo coisas novas. Então, eh, Rodrigo, aqui no grupo de membros, eh, eu mantenho sim, porque de todas as hipóteses para o início do universo, o Big Bang é aquela que tem mais evidências, tá? Mais evidências, beleza? E ninguém refutou ele, tá bom? Eh, o Salamaleico Gastronomia mandou aqui: “Qual desastre natural catastrófico é mais próximo de ocorrer?” Cara, o desastre natural catastrófico mais próximo ocorrer, talvez seja a a autodestruição, tá? A autodestruição, vulcanismo. Ah, tudo bem, né? Pode até acontecer de ter de ter aí eh grandes vulcões entrando em erupção e tal, mas eu acho que nós estamos muito mais perto da autodestruição do que de qualquer coisa, tá? Do que de qualquer coisa. Beleza? E eu tenho uma pergunta aqui de um companheiro nosso aqui, que ele está sempre, deixa eu achar agora a pergunta dele aqui, porque eu prometi para ele que eu ia começar o programa fazendo eh respondendo a pergunta dele. Quer ver só? Cadê aqui? Ai, ai, cadê a pergunta? Tá aqui, ó. Tá aqui o meu amigo lá, né? O Kevin, né? Que ele já fez até aniversário com a gente, ó. Ele mandou a seguinte pergunta, ó. Vamos lá. É possível haver uma galáxia tão distante ao ponto da sua luz não ter chegado até aqui? É. Tá. E se um dia for constatado uma galáxia a 16 bilhões de anos luz, tal fato mudaria a estimativa da idade do universo? Não, tá? Não mudaria, Kevin. Então, o negócio é o seguinte, né? Existe uma coisa chamada e universo observável. O universo observável, ele tem aí seus 96 bilhões de anos, tá? Eh, anos luz, né? Desculpa. O o que que acontece, né? As galáxias pro, na verdade, esta é uma distância muito maior, é que a gente coloca a distância considerando a expansão do universo. Por isso que o astrônomo, ele odeia calcular distância, cara. O que ele calcula é o Z. Ele calcula o Z, tá? o Z, que é o tal do red shift, que é quanto ali teve o deslocamento do do do espectro para o vermelho, tá? Com base nisso. Então, não tem problema. Existem galáxias que provavelmente a luz ainda não chegou aqui, tá? E isso não mudaria em nada. Beleza? Então, respondido essas duas perguntas, eu já vi que tem um super chat aqui de um cara que mandou simplesmente a seguinte questão aqui, ó, bem bem curto, grosso e seco. O Alê, como que ele chama? Alê Lacerda profe mandou R$ 2 e Alcânra, cara, você sabe minha minha a minha opinião sobre Alcânra, né? Alcânra é esquece alcânra, beleza? Esquece. Porém, existe aí a possibilidade de que ocorra um lançamento orbital de Alcântara este ano ainda. Quando? Não sabemos. Setembro, outubro, novembro. Tá acabando o ano, hein? Eu só digo uma coisa, está acabando o ano. Lançamento de quem? De um foguete chamado Hamton Nano, o foguete da E Space, que é uma empresa sul-coreana. De acordo aí com informações, se o Raul tiver aí na live, ele pode até falar, né? Eh, de acordo com informações que nós temos, Alcânra está pronta. Já até apararam a grama ali em Alcânra, porque o mato, meu tava com 10 m de altura. Até aparar o mato já em Alcântara. Alcântra está pronto. Nós estamos esperando o foguete chegar, tá? O foguete chegar. Então, eh, Alcântra é isso, mas vocês sabem, né, que eu sou do Esquece Alcânra, tá bom? Eu sou dessa teoria. Eu tenho que fazer um negócio aqui urgente, tá? O, ô, como que chama? Ó, Martins mandou doisão. Sérgio, ainda consideram o tal do grande atrator? Sim, considera o tal do grande atrator. O grande atrator é uma região do universo aonde aparentemente as coisas estão sendo atraídas. Só que quando você olha para aquela região, você não vê nada ali. O que que está acontecendo? Nós não sabemos. Eu tenho que fazer um negócio aqui muito importante, galera, que é o seguinte. É trocar de óculos. Aguenta aí. E não ri não, que um dia vocês vão ter esse problema, tá? Um dia vocês terão esse problema. Ser velho não é fácil não. Eu preciso ter um óculos aqui para ler aqui no computador que senão não consigo. Que banheiro? Qu cara? Vocês têm uma fixação com o negócio de banheiro também, né, cara? Não tão vendo que eu fiquei aqui? Ah, agora sim. É um prazer, viu? Quando você coloca o óculos e começa a enxergar as coisas, tá bom? Eh, tem novidade sobre o pirula? Novidade sobre pirula, sim, temos novidade sobre pirula. O pirula, ele está em casa, né, se recuperando. Tá, está em casa se recuperando. Beleza. Eh, agora sim. Não, agora tô. É, foi no chamou de Sergão Quente. Nada a ver. Pensei que o Sérgio ia falar o número dois. Que aí, cara, vocês têm uma fixação com esse negócio de banheiro, né? Pelo amor de Deus, para com isso. Muito bem, vamos falar do 13 Atlas. Então, nós temos aí, né, no sistema solar, aliás, deixa eu dar uma dica aqui, tá? Eh, Philip Heimer Felipão conversou com o Aviloeb. Quem é o Aviloeb? Aviloeb é o cara lá, o pesquisador de Harvard, astrofísico de Harvard, que escreveu um livro muito legal chamado Extraterrestrial. E Felipão conversou com ele. Eu não vi a entrevista, tá? Mas quem viu falou que tá muito boa. Então corram lá para ver.

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