Como a Disney DESTRÓI o Próprio LEGADO!

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Em 18 de novembro de 1928, o mundo acompanhava uma revolução direto da tela do cinema. Steamb Wily havia sido lançado, o primeiro curtametragem em nome da Walt Disney Animation. Mas diferente de todas as outras milhares de animações que lançavam todos os anos, essa recebeu um destaque quase inevitável pela proposta que oferece. N tempo onde orquestras literalmente tocavam a música do filme bem na sua frente, esse curta de 8 minutos se tornou o primeiro desenho animado com áudio totalmente sincronizado às ações dos personagens. Eles não usavam música ao vivo ou algo do tipo. Tanto a trilha quanto os efeitos sonoros eram gravados previamente e mixados de forma coordenada conforme a cena vai passando. [Música] Isso quebrou a indústria. A forma que o mundo pintado à mão parecia ter mais vida deu margem para toda uma futura geração de animações. uma época tão difícil com os Estados Unidos, logo enfrentando a crise de 29, tudo que restava pra população era escapar da realidade através desse rato. E ah, meus amigos, esse rato, uma figura tão simples, mas tão memorável, que pode ser vista em qualquer lugar onde você une um círculo grande e dois pequenos. Ubby Iricks e Walt Disney tinham acabado de criar o Mickey. Isso que a primeira vista pode parecer uma seita satânica é na verdade só mais uma das milhares de salas lotadas de crianças loucas para assistir a nova aventura do Mickey Mouse. Logo depois nasceu Pato, Donald, Pluto, Pateta e toda essa turma que você nasceu conhecendo. Em 21 de dezembro de 1937, o mundo acompanhou outra revolução vinda da mesma empresa, mas com uma proposta totalmente diferente. Depois de tanto marketing e anos de esforço envolvendo essa produção, chegou a vez da Branca de Neve lotar os cinemas. Os caras só chegaram e falaram: “Galera, pega tudo que vocês conhecem como animação e joga no lixo”. Isso daqui não é mais um curtametragem. Ele tem 1 hora 23 de pura arte feita à mão. O primeiro longametragem animado da história. Os personagens não tm mais esse braço de tubinho, a protagonista agora realmente parece um ser humano em movimentação, fala, expressões faciais e até nas cores. A partir daqui, as músicas também se tornaram quase como uma identidade pra Disney. Essa brincadeira arrecadou mais de 418 milhões nas bilheterias em todo o mundo. Disney encontrou um pote de ouro com a nova fórmula de princesas que foi replicado várias e várias vezes. Em 55, foi inaugurado o primeiro parque de diversão, que se tornou um sonho de praticamente toda criança visitar e até hoje representa a maior parte do lucro da companhia. Na década de 90, carregou um boom das animações que trouxe vários clássicos que todo mundo conhece. Nos anos 2000 vieram as animações 3D e a parceria Disney Pixar, que simplesmente explodiu o mercado com Toy Story, carros e milhares de sucessos. São mais de 100 anos martelando a cultura pop das marcas mais influentes da história do entretenimento. Nada poderia destruir esse império, a não ser eles mesmos. Mas o que eu quero dizer com destruir, você me pergunta? Então, em agosto de 2024, o Branca de Neve em versão Live Action ganhava o seu primeiro teaser oficial no YouTube. Uma versão realista daquele longa que é considerado até hoje um dos maiores sucessos do cinema e serviu de pilar para consolidar Disney como um todo. E quando o filme lançou, é claro que ele foi um fracasso. Meses antes do lançamento, diversas polêmicas já rundavam a produção, como a escolha de elenco. A Branca de Neve, que olha só, não é Branca como a Neve e que ama pisar na obra original, por citações tanto da Rachel Eggler quanto da Galgador a respeito da guerra entre Israel e Palestina, inclusive com opiniões opostas, ou até dos sete anões, que teve toda uma polêmica porque o ator Peter Dinkled disse que não era legal a Disney tratar pessoas com nanismo como anões mitológicos. O ratinho ficou com medo e decidiu demitir todo mundo que estava no plano original para criar anões de CGI e virar essa coisa. Mas aí vários atores com nanismo se juntaram acusando Peter de mau caratismo porque ele tá numa posição de privilégio pelo reconhecimento e só estava tirando emprego de pessoas que não têm muitas oportunidades. Enfim, essa é só uma parte do gigante berg de merda, que resultou em toda a polêmica que vocês com certeza já viram por aí. Mas existe um motivo, uma razão essencial que se torna a mais importante para entender o insucesso desse filme. Ele é ruim. A história é mal planejada, as atuações são ridículas, os musicais são medíocres. E novamente, o que é isso? Esse filme teve o orçamento de 209 milhões de dólares mais os custos adicionais de marketing, que geralmente pode chegar a 50 ou até 100% do valor inicial. E o rendimento nas bilheterias foi de 204 milhões de dólares. Obviamente o filme não chegou nem perto de se pagar, sem contar as notas terríveis tanto da crítica quanto do público nos mais diversos tipos de site de avaliação. Mas independente do resultado, é claro que um único filme não seria responsável pela decadência de uma empresa com tantos anos de legado. O problema é que há muito tempo a Disney não vem acertando nem tanto nas questões financeiras e muito menos no gosto popular, representando perfeitamente tudo que tem de errado nessa era. Oi! Lembrando rapidinho que se você tá curtindo e quer apoiar meu conteúdo, o seu like faria muita diferença. E se por acaso você quiser também hypar o vídeo, eu ficaria muito felizinho, que agora é isso, né? Agora tem que parar o vídeo no meio para pedir, porque senão ninguém obedece essa Desde 1928, quando a verdadeira Disney floresce, existem diferentes formas de categorizar os momentos em que uma grande mudança aconteceu na corporação. Nesse caso, a pré era de ouro, tendo início ali com Stimbely e ficando bem marcado pelo surgimento dos primeiros grandes ícones das animações. Em 37, se inicia a era de ouro. Branca de Neve, Pinóquio, fantasia, só a nata dos primeiros longametragens que se sustentam até hoje. Tem coisa para caramba. Teve a fase da Segunda Guerra, a era de prata, a era de sei lá, de tudo. Mas enfim, chegamos em 2020, quando um vírus assola o planeta e a Disney entra em sua fase atual, a era do Street. Com os cinemas vazios durante a pandemia, serviços por assinatura, que já eram muito populares se tornaram obrigatórios para qualquer produtora de filmes. Em um mundo onde a Netflix e o Prime Vídeo dominavam, surgiram vários novos catálogos de peso, entre eles o Disney Plus. Era uma ideia perfeita, principalmente levando em conta o tamanho que a marca tava até o momento. Seguindo uma estratégia de expansionismo, a Disney se tornou uma verdadeira predadora de empresas do audiovisual, começando nos anos 90 com a compra da ABC e mais pra frente a Pixar, finalizando hoje como proprietária de muitos dos produtos mais lucrativos do entretenimento, como o Star Wars ou até a Marvel inteira. O Disney Plus tinha uma vantagem enorme se comparado a novos ou até antigos serviços de streaming. Enquanto a Netflix, por exemplo, precisa criar milhares de filmes e séries para pelo menos um deles cair no gosto popular, a Disney já tem a faca e o queijo na mão. Independente da qualidade da produção, as pessoas vão assistir porque o nome tem bagagem. Nos cinemas, eles sempre empilharam dinheiro e os fãs que acompanham esses universos teoricamente não deixariam de acompanhar no conforto de casa. Teoricamente, porque não adianta lotar o catálogo de conteúdo se tudo que é criado não ultrapassa a mediocridade. Nas produções originais, eles começaram com Mandalorean, uma série baseada no universo de Star Wars, que teve a primeira temporada muito bem aceita pela comunidade. Em 2021, foi lançado Vanda Vision, a primeira série do universo cinematográfico da Marvel, que igualmente foi muito bem recebida. Até as animações como o Soul mostraram que mesmo com orçamento relativamente reduzido, o streaming ainda ofereceria um conteúdo de qualidade. E essa mentalidade se refletiu nas assinaturas, já que mesmo sem muito conteúdo novo, ao final de 2021, o número de assinantes cresceu em 60%, representando um aumento de mais de 2 bilhões em lucro. Mas nessa vida, meus amigos, a ganância que te move é a mesma que te mata. A Disney não poderia perder o fluxo de usuários sedentos por conteúdo das suas franquias. favoritas. Então, ela decidiu expandir e investir bilhões de dólares nas novas produções originais que chegaram desenfreiadamente. Só duas semanas depois do fim de Vanda Vision, é lançado Falcão e o Soldado Invernal, mais uma série da Marvel que foi bem recebida. Aí sete semanas depois apareceu Lock, quatro semanas depois apareceu Arif, sanas depois apareceu Hulk e eles não pararam. Com tantas produções em sequência, o inevitável aconteceu. Os prazos curtíssimos entre uma obra e outra nitidamente reduziram a qualidade do streaming como um todo. Porque mesmo que eu tenha usado a Marvel como exemplo, lembrem que essa estratégia também contou pras obras de Star Wars, Pixar e toda essa cabeçada de empresa. É uma questão lógica. Independente da continha investida, nem o melhor profissional do mundo consegue manter um padrão de qualidade se ele não tem tempo. Relatos de trabalhadores mostram o quão desumano era a carga horária para entregar um produto que no final acabaria sendo medíocre. Os efeitos especiais pioraram, os roteiros nem se fala, eles só criavam algo novo para ter um quadrinho a mais e um catálogo completamente vazio de inovação. E aquela vantagem que eles tinham sobre os concorrentes por já nascerem com franquias de peso, agora se tornou motivo de desvantagem. A Netflix, quando lança 1 milhão de conteúdos podres para vez ou outra acertar em um, pelo menos erra em coisas que ninguém se importa. Agora, quando a Disney começa a lançar bomba atrás de bomba, eles estão lidando com o fã desses mundos e fica cada vez mais desesperançado ou até para de acompanhar pela fadiga de conteúdo que só arruina a experiência daquilo que ele amava. E isso fica bem claro na receita da empresa. No final de 2022, foi registrada uma perda operacional de aproximadamente 1,5 bilhão de dólares. Para melhorar de alguma forma, no ano seguinte, eles cortaram custos de vários setores, causando demissões em massa, protestos, redução de investimento, o que prejudicou ainda mais a qualidade das obras. Mas é aquela coisa, errar uma vez é humano. Agora duas e praticamente do mesmo jeito, você já tá de sacanagem. Em dezembro de 1966, Walt Disney falece por conta de um câncer no pulmão. Aos 65 anos, ele nos deixa como herança um universo maravilhoso, construído com tanto carinho ao longo da sua carreira. Na década de 70, com o início da primeira era após a morte de Walt Disney, o estúdio queria adaptar novas estratégias e com isso eles quase mataram todo o mercado de animação. A chamada Era das Trevas é conhecido por muitos historiadores como um período de transição. Walt Disney sempre foi uma peça fundamental para esse quebra-cabeça. Seja criando ou supervisionando, ele nunca deixou de ser ativo nas produções. Então, quando o cargo principal ficou nas mãos de Ron Miller Jane Rud Walt, o estúdio passou por uma espécie de crise de identidade. Ron era visto como fraco em direção criativa, representando muito mais a parte executiva. Inevitavelmente, a qualidade técnica na Disney, marcada pelo alto nível artístico e assegurado por um condutor experiente, começou a se perder em prol da lucratividade. O primeiro exemplo vem desde os anos 60, com a ideia de baratear e agilizar a arte tradicional. Quando você desenhava o frame de uma animação, o desenho era inicialmente feito a lápis para que depois um artista de tinta fizesse o acabamento manualmente em uma célula. Então esse método foi complementado com a xerografia, uma nova tecnologia que usava aparelhos analógicos. O objetivo era substituir o trabalho desse artista de tinta, fotocopiando o desenho original e criando um contorno artificial à base de carbono. Se por um lado foi economizado tempo e recurso, por outro existe uma diferença nítida de qualidade quando você compara os dois tipos. A Sherox trazia traços mais ásperos, não tinha flexibilidade, aí ficava uma aparência de mal acabado. Já a segunda mudança veio do próprio enredo dos filmes. As histórias únicas com personagens memoráveis começaram a ser substituídas pela monotonia. Eles se prenderam a histórias mais simples, menos fantásticas e criativamente preguiçosas. O oposto de antigamente porque era a Disney que inditava qual seria a nova tendência. E agora quem vai se interessar tanto assim por, sei lá, Bernardo e Bianca. A coisa ficou tão preocupante que muitas pessoas cogitaram o problema não ser a Disney em si, mas sim os filmes animados que não engajavam mais o público por conta de um cansaço. Agora pega tudo isso que eu falei e compara com a nossa realidade. São os mesmos erros, os mesmos pensamentos, mas em tempos diferentes. Quando se fala sobre a era do streaming, isso não se refere somente ao Disney Plus. A streamings ação vai muito além disso. Ela se tornou um fenômeno cultural e industrial. uma mudança na lógica de produção, distribuição e no consumo de mídia como um todo, onde se produz muito mais do que a gente é capaz de consumir. O próprio cinema não foge desse conceito. A cada quatro semanas, um novo filme do conglomerado Disney é lançado nas telonas e mesmo em um ambiente diferente, a qualidade também anda bem duvidosa. Fórmulas saturadas, filmes rasos e o grande destaque dessa era, uma mina de ouro chamada A definição de live action é a coisa mais básica do mundo. Filmes com ação real ou adaptando filmes com atores reais? Se for levar em conta esse conceito ao pé da letra, a Disney já atua no mercado há muito mais tempo do que se imagina. O primeiro filme oficial foi A Ilha do Tesouro, lançado em 1950, com um retorno bem interessante do público geral, fazendo com que em pouco tempo fossem lançados clássicos como 20.000 Lego Submarinas ou Mary Poppins. E desde lá, mesmo com uma frequência menor do que as animações, o setor de live actions nunca parou de funcionar. Mas atualmente, quando se fala sobre live action, principalmente os da Disney, o termo teve uma certa mudança no significado popular. Diferente do que já se tinha visto, onde um livro original é adaptado para diferentes tipos de mídia, em 96, o Ratinho trouxe pela primeira vez a ideia de repaginar uma animação já adaptada pelo próprio estúdio, porém com pessoas reais. 101 Dalmatas foi a base para esse experimento que ninguém ligou muito. A bilheteria foi boa arrecadando mais de 300 milhões, mas também nada muito diferente das animações. A recepção foi bem morna, as crianças acharam legalzinho porque bem elas não têm muito senso crítico e o público especializado não foi muito com a cara do projeto. No geral, a conclusão foi que esse é um filme que eles já viram, mas sem o charme da animação. Uau, que resultado interessante, tão emocionante quanto uma montanha russa parada. Mesmo assim, a bagaça caiu no bolso encorajando para que 4 anos depois fosse lançado 102 dalmatas. A continuação que ninguém pediu e dessa vez uma criação original pro universo live action. A bilheteria foi ruim, a crítica foi ruim e quase fez a Disney abandonar de vez essa ideia de vida real com sagas antigas. Porém, mais de 10 anos depois, um certo Tim Burton ficou em destaque por reviver clássicos como a fantástica fábrica de chocolate. A Disney já cresceu o olho e convidou o diretor para trabalhar em Alice, no País das Maravilhas. Uma reinterpretação tanto da animação quanto da obra original. E isso sim foi um estouro. Passando a marca do bilhão, os resultados mostraram que existia um futuro rico de conteúdo que poderia ser explorado das milhares de criações que todo mundo já era familiarizado. Malévola em 2014 só chegou para confirmar que a nostalgia tira uma grana fácil. A partir daí, todo ano saíam novas adaptações em live action. Às vezes criando algo novo em cima ou só copiando tudo na cara dura. O dinheiro caía do mesmo jeito, só que quanto mais eles produziam, mais parecia que o destino da Disney era substituir os novos lançamentos, o que é um problema, porque assim como 101 Daatas, tudo que a gente observa é só uma repetição de uma versão melhorada, mas dessa vez disfarçada por um bom CGI. E eu nem preciso dizer como isso mata a criatividade da empresa. E quem temia tava certo, porque com o tempo aquilo que era um complemento na carga de produção começou a tomar um espaço muito maior, saindo de um lançamento por ano para dois ou até quatro, criando live actions de coisas que nem faziam mais sentido, como Rei Leão, que deixou de ser live para virar só action, porque tudo aqui é feito em computação gráfica. E quando chegou a pandemia, com todo esse processo de streaming, a única qualidade que eu via nessas obras, que eram os efeitos especiais em contraste com a realidade, começaram a ficar cada vez mais cagados e sem personalidade, mostrando que um filme animado há quase um século é mais bonito do que esse chorumi. E eu preciso dar ênfase aqui que eu não sou contra a ideia de reviver experiências que podem não se adequar aos padrões atuais, seja pelo timing, pela crítica social ou sei lá, qualquer outra coisa. Mas se cada vez mais as obras não se diferem da produção original, sendo literalmente um control C, control V, o mínimo que precisa ser feito é continuar agradável, coisa que atualmente anda bem complicado. Nem tudo é ruim. Cruela, por exemplo, tentou dar uma releitura original e foi bem recebido na crítica, mas, infelizmente, isso não é uma regra e sim uma exceção. A comodidade nesse método se tornou tão grande que eu sinceramente duvido da capacidade do estúdio em criar uma nova obra boa. Dos últimos lançamentos temos Wish, fracasso de bilheteria e público, mundo estranho, perto de ser um dos maiores fracassos da história da Disney. E a lista segue em diante. Pelo menos é mais uma carinha no catálogo. Ah, mas teve Encanto, um filme muito divertido. Tá bom, então teve um acerto em 5 anos, tá feliz? Parece que as únicas opções ainda rentáveis são live actions vazios com nostalgia barata ou continuações animadas piores de antigos sucessos, como Frozen 2, Moana 2 e, claro, afetando também a qualidade de todas as empresas que ela toca. O exemplo da Branca de Neve é só uma pequena fração do todo, mas eu acho que exemplifica muito bem toda a correria e falta de carinho que essa era moderna vem passando, onde eles consideram mais importante a inclusão superficial através de um mau roteiro do que realmente representar as minorias com empoderamento em produções que merecem atenção. Durante a crise interna, na era das trevas, ficava muito óbvio que a Disney entraria em colapso, mas não foi o que aconteceu. Depois de descredibilizar todo o segmento de animações mundialmente, o setor foi exilado do resto da corporação. E mesmo assim, ao invés de usar as dificuldades como argumento para produzir mais do mesmo, o novo diretor Jeffrey Katzeng entendeu que a única forma de revitalizar o mercado seria saindo da zona de conforto. A equipe trabalhou dia e noite para que em 1989 a era das trevas se encerrasse, dando espaço à era do renascimento. A pequena sereia trouxe elementos de musicais da Broadway com canções e coreografias marcantes que não só eram bonitas, mas expressavam sentimentos através da música. Uma proposta diferente que deu espaço pros filmes mais lembrados da empresa até hoje, como A Bela e a Fera, ou até O Rei Leão. Então, de verdade, se a Disney se recuperou de um momento como aquele, eu acho que ainda pode existir esperança. O atual CEO já deu declarações a respeito das críticas, pregando a ideia de priorizar a qualidade sobre quantidade. Mas, sinceramente, eu não tenho visto muita diferença, ainda mais considerando os próximos lançamentos. Só espero que algo seja feito o quanto antes, porque até a área que eles se garantem vem mostrando fragilidade. E se o lucro é realmente a única coisa que importa, acho que tá na hora de aprender com a história. Televion can be competition. Yes, in other words, it’s a it’s a medium that can keep people in their hes instead of get them out. But again, if you have the right kind of films, people go out. [Música] Deixa o like.

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