O que ninguém está falando sobre as sanções de Trump

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É muito fácil manipular o debate público brasileiro, porque as pessoas se atémidades, a reações emocionais, a aspectos que não tem nenhum nenhuma importância do ponto de vista da solução do problema, né? Então, como é que a militância de redação do regime e o próprio regime atuam nessa questão eh das tarifas, né? falam em soberania nacional e tentam apontar o dedo paraa oposição em relação à responsabilidade eh por tais tarifas, por tais sanções, quando na verdade o próprio presidente Trump, o próprio governo americano, a própria situação é muito clara, isso só está acontecendo porque o Brasil não é mais um país livre, não é mais um país em que há liberdade política. é um país que está se colocando ao lado de todos os inimigos dos Estados Unidos. O que que o governo brasileiro pode esperar se ele se coloca ao lado ou, né, fica alinhado aos inimigos dos Estados Unidos e ainda, né, opera para acabar com qualquer oposição dentro do Brasil. O Trump olha para fora e vê, olha, nós não podemos deixar aqui na América do Sul se criar uma nova Venezuela, né? E o mais irônico de estudo é que todo esse processo de repressão à direita ocorreu com base numa estratégia desenvolvida nos Estados Unidos, com base numa estrutura de censura e perseguição política que foi criada aqui nos Estados Unidos. E aí quando se utilizou essa estrutura e se utilizou todo o aparato americano para perseguir a direita, aí não tinha problema nenhum a questão da soberania, agora tem. e eu não vejo quase ninguém falando sobre isso. Então eu escrevi aqui um artigo que eu queria compartilhar com vocês para a gente entender de fato o que que está acontecendo, OK? Então vamos lá. A perseguição política contra a direita no Brasil e nos Estados Unidos foi arquitetada pelo deep state norte-americano e esse deep state aparelhado pela esquerda. Para quem não sabe, deep state é aquela estrutura de estado que está por trás das cortinas, efetivamente definindo o que que acontece, o que que não acontece no governo, né? É uma espécie de poder não eleito que manda desde sempre nas coisas. Essa estrutura ou essa superestrutura foi completamente aparelhada aqui nos Estados Unidos. É por isso que eventualmente você vê governos de direita operando sem conseguir avançar e até mesmo avançando uma agenda de esquerda. Foi exatamente esse deep state no Brasil que impediu o Bolsonaro de governar e que fez até mesmo avançar a agenda de esquerda, né? Só que agora o jogo virou, mas quase ninguém está comentando o que realmente importa. Quase todas as análises sobre o embate entre o governo americano e o regime brasileiro fica na superfície, ignorando o cerne da questão. A mesma esquerda que hoje balança a bandeira da soberania nacional, reação típica de regimes autoritários quando punidos por sanções externas, abraçou de bom grado, no passado, a intervenção norte-americana que montou uma engrenagem de censura e repressão à direita, sobretudo no ambiente digital. Já sabemos que a retórica da moderação das redes, do combate às fake news e ao discurso de ódio, da proteção à democracia, não surgiu espontaneamente. Tampouco foi iniciativa genuinamente brasileira. Tudo foi gestado no Departamento de Estado dos Estados Unidos e nos seus tentáculos, como a USID, em parceria com fundações globalistas bilionárias, Open Society do George Source e a Illuminati Group do Pierre Omidiar, entre várias outras, né? Só aqui para citar duas. A esquerda aparelhou o Estado americano para concentrar poder e promover um projeto globalista que, paradoxalmente mina a própria soberania dos Estados Unidos. As maiores ameaças a esse plano globalista foram o movimento Maga de Trump e o Brexit, que aconteceu até um pouco antes do Trump ser eleito, né? Esses movimentos lançaram ou representaram um tiro de canhão na União Europeia, a joia do socialismo globalista. As redes sociais livres romperam o monopólio da velha imprensa, possibilitando o renascimento da direita no ocidente, né? que a velha imprensa já estava aparelhada pela esquerda há muito mais tempo. O deep state reagiu acionando a sua máquina em todos os meios, né? Na academia, por exemplo, criaram a base científica, entre aspas, para justificar a censura e a defesa da democracia. Laboratórios de internet nessas faculdades bancadas por dinheiro público e filantropia ideológica de George Soros e Afins maparam perfis conservadores a serem silenciados. E as agências de fact checking criadas, né, em acordo, em parceria com a velha imprensa, assumiram o papel do Ministério da Verdade, ditando a versão oficial dos fatos, sempre a versão que oferece, né, eh, o caminho, o alinhamento com esse movimento globalista. Investidores, militantes pressionaram os bigtechs a implementarem a censura sistemática. tarefa facilitada, já que boa parte dos executivos dessas empresas compartilham a mesma visão ideológica. Em paralelo, diplomatas americanos fizeram lobby mundo afora para exportar esse aparato repressivo. O judiciário brasileiro abraçou o modelo com entusiasmo, inclusive, né, transformando tudo isso em lei, mesmo não sendo legislativo. Recentemente aprovaram eh até com orgulho a legislação que basicamente regula, né, ou melhor falando, censura a internet. O timing não foi por acaso. Após a devastação econômica patrocinada pelo petismo e o terremoto moral exposto pela Lava-Jato, o Brasil entrou em ebulição. Tornou-se imperativo controlar a narrativa. Não por outra razão. Os manuais de combate à desinformação e proteção da democracia adotados pelo judiciário, copiam ponto por ponto o roteiro do deep state norte-americano. O objetivo era cristalino, reverter as condenações de dezenas de figurões do establishment, investigados, julgados e presos no maior esquema de corrupção da história e devolvê-los ao poder. Ontem mesmo, tivemos mais uma decisão nesse sentido. O maior delator da Lava-Jato, Alberto Yusf, teve suas condenações anuladas pelo ministro Tofol, mais uma canetada que anula processos de uma das pessoas envolvidas até o pescoço nesse gigantesco escândalo de corrupção. Enquanto a cabeleira era Débora, né, amarga 14 anos de cadeia por escrever uma frágil protesto com batom numa estátua. Durante a eleição de 22, o governo Biden foi além, mobilizou sua máquina diplomática para garantir ascensão de Lula, algo reconhecido pelo próprio ministro Barroso. Em evento do Led em Nova York, Barroso afirmou ter pedido repetidas declarações de apoio nos Estados Unidos à democracia brasileira, ressaltando que isso influenciou os militares que, abre aspas não gostam de se indispor com os Estados Unidos. Fecha aspas. Então, quando um dos principais ministros, né, de Corte Superior, responsável por parte do processo eleitoral, vai até os Estados Unidos e pede uma intervenção direta para defender um dos lados e se opor a outro, aí isso não tem problema, né, em termos de soberania, aí não é uma interferência, aí tudo não passa de defesa da democracia. Agora, quando Trump impõe sanções justamente por conta do tolimento das liberdades individuais dos brasileiros, especialmente da direita, aí é tudo intervenção e a gente precisa defender a nossa soberania. Nenhum esquerdista falou em soberania quando essas intervenções se desenvolveram, né, entre 2019 e 2022. Mas o jogo virou. O esquema totalitário que a esquerda globalista ergueu recaiu sobre Trump. Sabotaram sua gestão, usaram todo tipo de manipulação para retirar ele do poder em 2020. Em 24, ele foi alvo até de dezenas de atentados. De volta ao poder, Trump iniciou a desarticulação do aparato esquerdista. Por exemplo, a USID foi esvaziada e ONGs vermelhas, mundo afora, perderam verbas. Inclusive várias dessas que trabalham com facting, trabalham com todo o processo de repressão nas redes sociais, né? Só na semana passada, 1300 pessoas foram despedidas do Departamento de Estado. Ontem passou no Senado o corte de recursos multimilionários para agências de informação, né, que t verbas estatais, como a NPR e a PBS, que são outros braços esquerdistas. E aí que está o drama do establishment brasileiro, o pilar americano de sua máquina de repressão ruano de fundo por trás das tarifas. So comando maga, pelo menos até 2029, os Estados Unidos não patrocinarão mais regimes de censura como o brasileiro. As tarifas são apenas uma alavanca de pressão. Além disso, Brasília se alinha ao eixo anti-americano. China, Rússia, Irã. Sem o respaldo de Washington, o regime brasileiro enfrenta um dilema: restaurar a democracia e preservar os laços com os Estados Unidos. ameaçando perder o próprio poder ou aprofundar a repressão e isolar-se do ocidente, trilhando o caminho de China, de Rússia, de Venezuela, de Cuba, de Coreia do Norte. Enquanto a militância de redação culpa Bolsonaro, o buraco é mais embaixo, com ou sem Bolsonaro, enquanto o regime censurar a direita e se alinhar inimigos dos Estados Unidos, o conflito com Washington só vai escalar agora, né? Governo Trump anunciou mais uma investigação por práticas comerciais desleais do Brasil que abre espaço para novas sanções. Os sócios majoritários do regime brasileiro, representado pela velha oligarquia política e pela elite empresarial e financeira, precisam entender o seguinte, precisam encarar a realidade. Lula no poder custará cada vez mais caro.

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