de CAPELA a QUÍRON – PLANETAS MIGRATÓRIOS – Marco Guerrero e Edelso Jr.

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[Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] [Música] Amen. Que alegria de viver. Eu sou o Guru de Malá e você está assistindo ao vivo ao Paranormal Experience, a experiência Paranormal. A família Paranormal vem chegando em peso para ganhar mais conhecimento. E olha só quem voltou está aqui do meu lado, meu querido coirmão Alexandre Cherminate. Estou aqui, voltei de umas férias muito intensas. Voltei hoje, inclusive. Depois de 20 horas de voos pelo mundo, tô de volta. Tô meio lesado pelo jet lag. Mas está com o seu braço mais bronzeado, porque você estava na praia ali. Eu vi. Isso mesmo. Tô mais bronzeado. Está ali. Maravilhoso. Ele voltou e ele estava lá na imersão crística. Foi um dos pontos mais legais ali. Se você quiser seis ebooks mais o vídeo completo remasterizado pelo próprio braço biônico do Alexandre Sherminator, você pode adquirir aqui nesse QR code ou no link da descrição do vídeo. Teve o Otávio Leal foi incrível, a Marta Siqueira, o Júnior Legrazi, o Guru do Himalaia, a Suzi Mariá teve o ponto alto que não dá para passar nem no YouTube, nem no Instagram, em lugar nenhum, só para quem foi lá no teatro, para você que adquiri isso, assistir na sua casa que foi realmente incrível a imersão crística vale a pena. É um pacotaço que a gente preparou com o vídeo completo. A gente cortou todos os intervalos, as partes que as pessoas não estavam falando. Som remasterizado. Vale a pena para você fazer as práticas no conforto da sua casa. É incrível. E de brinde os seis ebooks separadinhos, bonitinhos. Ficou incrível esse pacotão, né, meu querido Sherminator? Não, ficou muito legal porque ficou separado por palestras também. Então você pode ir paraa palestra específica, pode voltar e tem um acompanhamento também para saber se você já assistiu tudo, se você ficou na metade. Então é muito bacana esse formato. Por quê? Porque é diferente de uma live inteira lá de 10 horas, né? Porque o evento ele dura praticamente 10 horas ali. Uhum. Então fica como se fosse um vídeo ao vivo de 10 horas no original. Você vai assistindo. Que que a gente faz? A gente vai cortando palestra por palestra com nome por tema, por palestrante, né? por convidado e você pode chegar ali especificamente onde você quer assistir várias vezes. Então é bem interessante, tá muito bem organizadinho, vale a pena. E os e-books estão ótimos também. Tem quase 400 páginas de e-book. Maravilhoso. Então, imperdível QR code ou link da descrição. E claro que eu estou usando a minha insider, nosso querido Sherminator, que viajou mais de 20 horas, ele só tinha Insider na mala dele. As cuequinhas da Insider de Sherminator, as calças eram da Insider, as Tech T-shirts eram da Insider. Ele viajou, viaja, viaja, vai viajar cada vez mais. Todo mundo paranormal, viaja muito e é o básico, nada básico, maravilhoso. E você vai desbloquear esse cuponzão aí claramente porque é incrível para você ter o seu starter pack. E antes mesmo de eu apresentar aqui nosso querido Marco Guerreiro e o Edelson Júnior, claro que eles vão ganhar insiders aqui, ó. Cada um. Opa, chega ganhando aqui. Muito obrigado. Muito obrigado. É isso aí. Maravilhoso, né? Ó lá, eles já estão conferindo ali. Uma é azul e uma é a Tech T-shirt preta. É a cor que eu gosto, não? E a cor que eu mais tô usando ultimamente. Preta também. Então tá. Fechou. Azul. Muito obrigado. Fechado. Então, Insider sempre mandando bem. Se você clicar no link da descrição, já desbloqueia o cupom automaticamente. É só clicar, foi pro site, Gold Placa. Vai lá Insider, que nem eu. Tô com pulover da Insider. Oh, que delícia. É muito bom. Eu não troco a Insider por nada. Muito bem, dado esses recados vitais, importantes, maravilhosos, que bom tê-los aqui novamente com esse tema pouquíssimo explorado. Tudo bem com vocês? Tudo bem, graças a Deus. E vocês? Estão bem? Tranquilidade. Estamos bem. Muito obrigado. Então, vamos lá. Antes da gente começar o papo, que o tema é instigante, tem pouca literatura, eu queria que vocês se apresentassem de forma curricular, que é o que todo mundo pede, porque fala quem são eles, porque eles estão aí. Então, vamos começar com o Edelson, depois vamos pro Marco Guerreiro. Quem é você, meu querido Edelson Júnior? Edelso Júnior. Sou historiador, professor, escritor, documentarista e agora partindo para mais um desafio que é o do cineasta. Atuo na nessa parte de pesquisa da espiritualidade há mais de 30 anos, né? Sou presidente de Casa Espírita. Eh, temos um podcast espírita também, espiritualista. Uhum. Enfim, a gente fala de tudo. Maravilha. Perfeito. E você, meu querido Marco Guerreiro. Bom, vamos lá. Dizem as más línguas que eu sou diretor de teatro, né? Minha formação maior é essa. Aprendi empiricamente, comecei fazendo teatro com temática espírita. Eh, daí você acaba desenvolvendo outras aptidões, não tem jeito. Então, também sou escritor, né, dramaturgo, virei roteirista, eh, dirigi alguns curtas metragens que estão no YouTube e ultimamente tô com o Edelson na empreitada de fazermos o filme Os exilados da Capela. Estamos junto nessa nessa toada aí batalhando para isso. Então, a gente já falou sobre isso, mas é interessante voltar um pouquinho porque dá e não de capela por causa do sistema da capela, da constelação. Uhum. Não é errado falar de capela dentro da ortografia, mas como você tá se referindo a um sistema, então a gente fala o sistema da capela, constelação do coxeiro. Da constelação do coxeiro. Por isso isso você pode falar tanto da constelação quanto da estrela, né? Que capela é a estrela. Então você vai falar os exelados da estrela capela. Tá. A gente bom, nós não vamos repetir o programa que a gente fez porque a coisa vai avançar, mas assim, programa 294, hein? É, 294 foi um sucesso absoluto, né? Mas vamos fazer assim uma espécie de um resumão, né, pra galera que tá chegando e entender. Todo mundo ouve um pouquinho do negócio da capela pela obviamente pelo Chico Xavier, mas isso você tinha falado que saiu de um livro que tem a única, então explica essa parte aí, dali a gente vai seguir pro pro mais complexo aí. Bom, Júnior, eu vou deixar o Júnior falar que ele é o especialista do autor Uhum. do livro. Legal. Ah, o tema Os exilados da capela começa a ser explorado. Na verdade, eh, a ideia do exílio começa a ser explorada com Kardec. Lógico que se a gente for na literatura, você vai encontrar outras fontes mais antigas, mas especificamente a gente encontra em Kardec que fala da raça adâmica. No Brasil a gente vai ter dois autores que se destacam. Chico Xavier com o livro A caminho da Luz. né? Psicografia do pelo espírito Emanuel. Uhum. Que já dá uma boa pincelada, uma boa introdução no tema, né, de seres que foram banidos de de outro planeta. Na verdade, não é de um planeta só, né? eh de alguns planetas que habitam ali a constelação do coxeiro. E depois nós vamos ter esse assunto mais aprofundado com um autor aqui no aqui em São Paulo na década de final de 40 para 50, que é o Edgar Armon, que escreveu o livro Os exilados da capela. E ali você tem o assunto sendo destrinchado, eh, com um estudo maior, com uma profundidade maior, onde a gente começa a entender a nossa origem extraterrestre, a origem extraterrestre do planeta Terra. Eh, na verdade o o Edgar Amon, ele escreveu uma trilogia, né, aonde os exalados da capela é um pedaço da história do do do andamento da coisa, quão quando eles vieram, por onde eles passaram por aqui. E aí ele dentro desse dessa trilogia, os exilados é um dele, é o primeiro, né? Os exilados, não, os exilados. É, sim. O primeiro, o primeiro. Eh, quando você fala de exilados da capela, a gente precisa primeiro eh conceituar algumas coisas que são importantes pra gente poder entender porquê do degredo, por expulsos de um planeta. Eh, a gente entende o macro pelo micro. O que está o que está embaixo é análogo ao que está em cima. Uhum. A nossa sociedade, ela começa a se desenvolver dentro de um processo que os filósofos contratualistas chamavam de estado de natureza. Ou seja, as pessoas viviam da forma como desejavam. Se eu, se eu olhei o seu o seu terreno, a sua grama um pouquinho mais verde do que a minha, eu vou lá, eu tomo porque eu quero, é um desejo que eu tenho. É o estado de natureza do ser humano, não existe lei. Aí para se organizar melhor, as sociedades começaram a eleger algumas pessoas que são esses líderes, né, de comunidades, de tribos, de clãs. essas pessoas começaram a criar limites para o estado de natureza, que é o que a gente chama hoje de lei. Então, a partir do momento em que você vive em comunidade, você precisa abrir mão de algumas coisas. Ou seja, o seu livre arbítrio, ele fica menor ainda. Você não pode fazer o que você quer. Então, a partir do momento em que fica combinado, porque a lei é uma coisa que é é um acordo entre as partes. Se você não cumpre o seu acordo, a sua parte no acordo, você eh autoriza esse governo, esse líder, o o o chefe da tribo, você tá autorizando essa pessoa a entrar com um processo corretivo ou punitivo, ok? Então, se a gente tem isso no micro, a gente precisa ter isso no macro. Então, quando você tem uma pessoa que não sabe viver em sociedade, não deseja viver em sociedade, respeitando as regras e as normas do bem viver, essa pessoa precisa ser corrigida. Só que chega uma hora que a própria correção já não é o suficiente dentro daquele sistema que foi elaborado. Então, o que que você precisa fazer? Banir da sociedade. Ela não consegue viver em sociedade. Por quê? Porque ela quer criar uma lei à parte, a lei dela mesma. Então ela passa a ser segregada da sociedade para repensar, para poder analisar melhor o que que tá fazendo. Então isso acontece no micro, isso acontece no macro. Então o que que vai acontecer? Nós vamos encontrar, segundo as informações tanto de Chico quanto de Edgar Armon, nós vamos encontrar a a a história de seres que foram banidos de um planeta ou de alguns planetas que habitam ali, que circulam. a constelação do coxeiro por justamente não estarem mais em condições morais de prosseguir a sua trajetória dentro daquilo que foi combinado em sociedade. E aí são banidos, são retirados dali para ir habitar um sistema, no começo, vamos dizer assim, prisional, porque você tá sendo banido. E eu acho curioso às vezes algumas pessoas colocarem assim: “Ah, esses espíritos foram convidados a deixar o seu planeta”. Não, eles não foram convidados. Eles foram retirados. Você não convida uma pessoa que comete um crime a a ir pra cadeia, né? Fala: “Olha, estou convidando você a se retirar da sociedade e você vai agora ser segregado.” Tudo bem, por favor. O camburão vai passar aí às 9, já pronto. Então isso não acontece. Esses espíritos são segregados de acordo com a as regras que foram estabelecidas pelos engenheiros fiderais, pelos governadores do cosmos. E esses espíritos são enviados a um outro planeta para que eles possam ali passar uma temporada, vamos dizer assim. E nessa temporada vai ser usado como reflexão, como um processo de reeducação doloroso. Doloroso, porque você deixa de ter tudo que você tem. A gente pode imaginar, grosso modo, se nós hoje, nesse exato momento, fôssemos segregados em um local onde você não tem nem energia elétrica. Ponto. Ninguém é convidado para ir para um lugar desse, né? Você pode pensar também numa questão vibracional da Terra, tá? Ah, como tudo que evolui, planetas também. E o planeta evoluindo, ele passa a uma outra faixa vibracional, tá? Eh, a gente tem hoje muitos relatos, por exemplo, da energia churma, né, da ressonância churma, que tá mudando o a vibração do dos campos eletromagnéticos e a gente começa a ter uma série de dificuldades, dor de cabeça, malestar, insônia, tontura, vertige, taquicardia, assim, uma infinidade muito grande, porque essa vibração vai mudando, nós não estamos acostumados com ela, né? Eh, e aí começa a dar esses pix na gente. Isso numa variação pequena de 7.83, que é a média, né, da da vibração da ressonância chuma para 20. Chegou a Picos agora, tem até um na internet um uma um marcador que tá ainda a 70, 80, 90 e a gente tá tendo, dizem os mais esotéricos que vai chegar a 423. Aí não aguenta, implode, né? Você você você despiroca, você desmancha. Então, até uma questão de bondade da espiritualidade retirar esse pessoal da cá, porque o grau de loucura vai chegar a raias insuportáveis. Então, tem que tirar porque não vai aguentar. A gente que tá tentando um pouquinho ser melhor e buscando uma certa espiritualidade e e vibra e faz os nossos, né, parano todos que a gente faz, já tá difícil. Você imagina quem não faz nada tá completamente aleheio a isso. Então vai sendo influenciado negativamente, vai afundando cada vez mais. Então esse pessoal precisa ser retirado até para eles poderem estar num lugar onde eles consigam exatamente o que o Júnior falou. Aí a vibração aqui é de vocês, ó. Tá tá nesse pé. Façam o que vocês querem por enquanto, tá? Para ir aprendendo a se melhorar, tá? Nesse caso, quando existe um degredo então de uma alma, essa alma estava antes num corpo físico vivo, então essa pessoa ela tem que morrer. Sim. Certo. Sim. E aí no caso de Capela, falam-se então de mortes eh em grande escala, mortes em massa, não é? Então, que espíritos estariam migrando, teriam migrado em grandes quantidades por planeta Terra, não é? Esse processo, ele se daria também de forma individual, ou seja, indivíduos que desencarnam, então já passam ou por um degredo ou por um processo de eh regeneração maior, sem ser em grupos como supostamente foi o de Capela. Não, eu as informações que nós temos do mundo espiritual é que esses degredos são sempre em grupo. Uhum. Porque o que que vai acontecer? Eh, toda vez que você tem uma ação individual dentro de uma de uma de uma ação criminosa, vamos dizer assim, você não está agindo só por você. Uhum. só em seu nome. Você vai envolver um grupo de pessoas também que vão comprar essa ideia, vão compactuar com a sua ideia, vão alimentar a sua ideia. É, nenhum mal ele é isolado. Não existe mal. Ah, eu estou fazendo mal só para mim. Ninguém faz mal só para si. Uhum. A partir do momento em que você resolve não viver mais em sociedade conforme o combinado, você já tá prejudicando um grande número de pessoas. E aí é óbvio, você vai encontrar por uma questão de afinidade pessoas que pensam e querem como agir como você. E aí você passa por esse processo sempre em grupos, seja grupos pequenos, seja em grupos maiores, mas as almas são sempre conduzidas em grupos. Geralmente você vai encontrar em grupos específicos, eles são divididos por eh os exilados eh que são considerados os despertos que vem pra Terra e os líderes, né, que são divididos aqui quando chegam, eles são divididos naqueles que são os despertos e naqueles que são as lideranças. Dentro desse processo, você vai estar sempre em grupo. Você já ouviu falar de pós-venção? Não. Tá. Nós temos a prevenção que você tenta corrigir antes. Uhum. Temos a convenção, que é quando você reúne para tentar resolver ali na hora. Pós-venção é um termo hoje eh da da da área médica para tratar de famílias cujo alguém da família se matou. Porque normalmente tá sendo corriqueiro, você ter um uma segunda um segundo suicídio ou uma segundo pelo menos uma tentativa de suicídio numa família. Então é para tratar a família após um suicídio para ver se não te chega num segundo. Uhum. Foi o que o Júnior falou. Quando você comete um mal e um suicídio é um mal, você não tá fazendo só para você, ó, tirei a minha vida, acabou, morreu. Não, você tá comprometendo toda uma família ali. Por isso, hoje existe a pós-venção, que é um termo médico. Muito interessante. Então, assim como esse decaimento individual de um humano afeta toda uma comunidade, né, uma cura, né, quando alguém desempenha uma cura individual, ela também afeta positivamente as pessoas em volta, família e comunidade, não é? Então, todos os processos são coletivos, querendo ou não. Sim, por mais egoísta que seja, ah, estou trabalhando a minha cura individual, você tá também trabalhando uma cura coletiva, não é isso? É porque você é uma célula, né? Um organismo ele é formado por células. Então quando uma célula está doente, ela precisa do quê? Ela precisa de remédio, ela precisa de tratamento. Se você não trata essa célula, consequentemente ela vai adoecer outras células que estão suscetíveis. Então você nunca faz o mal só para si. A gente nunca entra nessa nessa onda, porque a pessoa que acredita que está fazendo mal só para si, ela realmente ainda não despertou pra espiritualidade, ela não entendeu o propósito de viver, né? Ela não encontrou isso ainda. E isso é muito comum ainda, infelizmente, no mundo que a gente vive. Para quem não tá entendendo muito o papo, fala assim: “Não, capela é muito distante, que sei lá, iso não sei o que tá acontecendo.” O que a gente tá falando aqui é que isso pode acontecer aqui na terra também. Não, não, guru, não, não pode. Já está acontecendo. É, já está acontecendo. É só você sair na rua que você percebe claramente. Só você ligar o noticiário. É só você ver alguma notícia na internet hoje, o grau de insanidade que que existe, o grau de perturbação, o grau de insensatez pessoas, de egoísmo das pessoas, tá? Eh, isso é um sintoma muito clássico, como o Júnior falou, já dito por Kardec. Tem um livro chamado Obras Póstumas, que são, né, eh, coisas que ele falou e não é um livro do Kardecou, né? Relatos e textos dele que publicaram depois. No final tem um um capítulo chamado Minha Missão. Hum. E lá ele diz, deixa bem claro que reconhecereis aqueles tempos pelo pelo grau de loucura na sociedade. Hum. Aonde haverá um afastamento tão Isso está no livro, tá? eh um grau de loucura tão grande que haverá um afastamento de Deus, consequentemente da sociedade, das coisas naturais, do meio ambiente, aonde virá uma quantidade absurda de suicídios, principalmente de crianças. Se você pegar agora, você tem crianças hoje se matando com 5 anos de idade. Então isso está lá e claro do que está já acontecendo na Terra. E não é de agora. Agora está mais exacerbado, mas a gente já vem nessa toada, né, de transição planetária, nós vamos para quase 300 anos já. Você sabe que dos capelinos que vieram para cá, alguns grupos se destacaram eh principalmente a questão dos líderes. Quando você tem um capelino que vem para cá ali por volta de, eh, entre 15 e 12.000 antes de Cristo é o momento em que eles começam já no processo de preparo para reencarnar na Terra. Ficam numa comunidade do astral. E é um dado muito interessante porque pelo mesmo motivo que eles foram expulsos da capela, que é o uso eh da tecnologia, eh o uso sempre eh eh pro mal, o uso sempre de forma a a beneficiar apenas um grupo menor de pessoas, eles eh banidos desse desse local e vindo pra Terra, todos eles ficam presos no astral durante um tempo, não é? chega aqui e já vai reencarnando. Mesmo porque você tem, como o fluído do planeta é diferente do planeta de onde eles vieram, você precisa passar por um processo de adaptação, né? Eh, a gente tem um exemplo muito eh um pouco tosco, mas dá pra gente ter uma ideia. Quando a gente muda eh para um país aonde onde é muito alto, você precisa de um tempo para se habituar, né? Então isso é muito bom. Exatamente. E aí quando esses espíritos vêm para cá, são da capela, vem para para o planeta Terra, eles ficam no astral ainda em processo de adaptação, vão conhecendo, vão entrando em contato com o fluído e esse fluído vai fazendo com que eles absorvam a psicosfera da Terra. Aí eles começam a ser conduzidos ao processo reencarnatório. Quando são reconduzidos ao processo reencarnatório aqui na Terra, eles vão ajudar o quê? Eles vão ajudar no processo de desenvolvimento tecnológico. É mais ou menos ali na época do da revolução agrícola. A gente já está no neolítico, quando o homem dá um salto gigantesco, quando ele começa a perceber que ele não precisa mais ficar se deslocando o tempo todo de um lugar pro outro. Ele pode plantar ali, ele pode criar ali. Isso é uma uma conquista que veio dos povos do dos espíritos que vieram da capela. Então, preparando essa humanidade para um quê? Para um recurso tecnológico para melhores condições de vida. OK? E aí você tem de lá para cá um grupo de espíritos que vão se destacando. Você tem os despertos, que são aqueles comuns, eh não assumem posição de liderança, mas eles começam a ter uma noção da responsabilidade que eles negaram em Capela. Qual é essa responsabilidade? Começam a se dedicar à família, coisa que eles negavam, que eles negligenciavam na capela. Aqui eles começam a desenvolver o senso de família, a a a fraternidade, o sentimento de estar eh próximo dos outros, o amor, que é uma coisa que eles estavam bem distantes. Então eles vão criando aquelas pequen aqueles núcleos familiares, vão se dedicando a essas famílias e já vão começando o seu processo de resgate. Esse pessoal, a gente tem os despertos líderes, que são aqueles líderes que estiveram lá na capela, que levaram os povos à guerra, a destruição, que apertaram lá o botão de de uma arma nuclear. São aqueles que realmente alimentaram as ideias da destruição na capela. Eles aqui eles começam a assumir da mesma forma posição de liderança. A partir do momento em que eles já estão em condições disso, assumindo essa posição de liderança, o trabalho deles é atuar seja na ciência, na arte, na medicina. E aí eles começam a revolucionar essas áreas. OK? É claro, todos conseguiram fazer isso. Não, não há espíritos que já foram degredados da capela para cá por uma questão, por exemplo, militar. Chegando aqui, eles continuam cometendo os mesmos erros. E aí entra naquela questão que você acabou de falar. Daqui eles vão para outro lugar. Sim, serão banidos mais uma vez. Então vai. É um banimo, é teimoso. Mais resistente, o cara é teimoso. Que a gente tem o caso clássico, claro, do Chico Xavier, né, que é a história que ele causou um problemaço lá em Capela e veio aqui fazer o bem, talvez para balancear uma vida passada. Não só ele, né? Você tem aí uma pleia de de Uhum. de espíritos hoje nobres aqui que mas que lá também ajudaram pôr fogo no parquinho. Você tem quais você saerra de Menezes, Edgar Armon? Hum. Emanu Emanu era uma turma do mal. Era uma turma lá que a gente hoje a gente olha aqui, tem algumas referências, hum, né? Desse pessoal que tá causando guerra aí, que tá botando, tacando o terror. Tava lá, tava lá, tava lá. É, mas falando de Chico Xavier, isso aí é polêmica, não é? Dizem então que Chico Xavier seria um dos que teria apertado o botão do apocalipse nuclear no planeta. Isso. Qual a avaliação de vocês sobre isso? Eu acho perfeitamente possível isso, porque nós estamos tratando eh eh veja bem, nós estamos tratando de ser humano, né? Uhum. De seres que estão em evolução e estão no processo. Ser humanos aqui e em capela. É isso. Ser humanos aqui e em capela. Então assim, sendo o Chico ou qualquer outra pessoa que tenha aqui na Terra tomado um rumo do bem, qual é o erro, aonde tá? Porque eu sei que esse assunto virou uma polêmica muito grande, principalmente na internet, porque a gente hoje tem que tomar eh ao mesmo tempo que você tem que tomar cuidado com o que você fala, mas também você tem que você não pode deixar de expressar o que você sente, se omitir, né? Porque assim, se você não fala, vão falar de você, se você fala, vão falar de você, vão falar que você não falou, vão falar que você não falou. Pô, mas você não falou, então eu falo, né? E acabou. É, é uma mensagem que vai atingir algumas pessoas. Aqueles que não concordam, não concorda, tá todo mundo bem nessa história, entendeu? Cada um que ande com a sua ideia, com a sua teoria, que alimente o seu o seu saber de outra forma e corra atrás para tentar basear isso. Alê, ninguém nasceu alecrin em dourado. Ex. É, você passou por um processo, você já foi do reino vegetal, do reino mineral, do reino animal, você já foi elementado à natureza. Você tem que passar pelo processo para chegar lá, senão você como é que você já nasceu pronto, não é? A gente olha para um Chico Xavier, pro Edgar, literalmente não, ninguém nasce pronto, não. Se a gente olha para essas grandes almas que passaram pelo planeta, a gente acha que os caras nasceram perfeitos. E gente, isso não é possível. Muitos desses espíritos, eles se depuraram nessa última encarnação. Uhum. Muitos desses espíritos se depuraram nessa última encarnação. Não tô não tô dizendo Chico, porque para mim o Chico ele tá um pouco acima de uma série de de questões. Agora, é muito comum você encontrar nesse cenário de espíritos despertos uma aceleração do seu processo evolutivo. Ele percebe o tempo que ele perdeu. Ele olha, fala: “Poxa, eu já fui banido de um lugar. Olha quantos 1000 anos demorou. Eu tô aqui, quanto tempo ainda eu preciso?” A maior parte da galera já voltou. Exatamente. E eu ainda tô aqui marcando passo. E aí o que que o cara começa a fazer? Ele começa a escolher reencarnações para acelerar o processo. Então ele acaba virando liderança, acaba fazendo missões sacrificiais. E a missão de sacrifício, o termo é esse mesmo. Ele vai se sacrificar em prol de uma humanidade, de um grupo de pessoas. Ele tá, ele vem para entregar uma mensagem. Ele entrega uma mensagem e aí ele vai ganhando o quê? Ele vai ganhando mais sabedoria e ele vai se purificando mais. Ao se purificar, os seus processos reencarnatórios vão ficando cada vez mais espaçado, a não ser que ele queira reencarnar antes, até o momento que ele é convidado a retornar. Há um exemplo clássico na história espírita de Bezerra de Menezes, que ao completar 50 anos no mundo espiritual, ele já estava desencarnado, 1950, tá? Então ele completou 50 anos no mundo espiritual. Ele foi convidado pelo espírito Selina, uma das enviadas de Maria de Nazaré, para ir para um mundo feliz. E ele pediu o quê? Se me for concedida a oportunidade, enquanto houver uma gota de sofrimento na terra, eu desejo ficar. Oxe, porque como ele tinha, como ele tinha, né, feito lá, ele se sentia ainda na obrigação de resgatar até a última alma que ele prejudicou. Foi. Então, é óbvio que um espírito desse já ganhou, já depurou o seu processo da capela. Isso não existe mais. Isso acabou. Só que essas almas, conforme elas vão dilatando a sua consciência, vão entrando mais em contato com as suas vidas anteriores, vão fazendo uma retrospectiva do que foi realizado lá atrás e eles têm uma projeção para o que eles podem realizar no futuro, ajudando outras almas a não cometerem os mesmos equívocos que eles cometeram. Eu não vejo absurdo nenhum num espírito como Chico, como Bezerra, como Edgar Armon, que vieram da capela, terem feito um monte de besteira lá. Qual é o problema? Faz parte do jogo, né? Tá dentro do esperado. Então, é óbvio que a gente não recebeu apenas espíritos nesse grau de comprometimento. Vieram almas nobres também para ajudar a encaminhar esse pessoal. Agora, uns cheg chegaram num determinado momento que adquiriram independência. É igual um filho que você vai dando todas as orientações, chega uma hora que você fala: “Agora é com a vida, é com você”. E aí você olha para ele, vê ele se desenvolvendo bem, fazendo boas opções, sendo responsável, você fala: “Olha, o meu trabalho foi feito, agora é com ele. Essas almas e chegou um determinado momento que não precisaram mais ser tutelados por almas mais superiores do que eles.” Por quê? Porque a consciência já estava muito forte. sabiam qual era o trabalho que tinha que ser feito, sabiam a missão que tinham que desempenhar um Chico, um Bezerra, um Edgar Armon, uma irmã Dulce e outros espíritos de outras eh de outras denominações religiosas, filosóficas, não são só esses, né? Uhum. Você pega um Francisco de Assis dentro da Igreja Católica, por exemplo, um espírito depuradíssimo. Você tem também uma referência muito boa. A gente falou de de Chico e o Armon, né, com relação, mas tem também um um outro aí que dá pra gente indicar, né, que é Ramatis, né, ele tem a mensagem do Astral. Mensagens do Astral é um dos livros psicografados pelo médium Ercílio Maisum. É que o Ramatis é uma entidade, o Ramatis, se eu não me engano, o Álvaro esteve aqui falando do Ramatis. Vocês fizeram um programa com o Álvaro falando sobre o Ramatis. O Ramatis já é uma entidade totalmente desprendida do mundo físico, né? É uma entidade que não tem mais compromisso com a terra. Terra não tem. O compromisso dele já é tanto que as mensagens, as orientações que um espírito desse passa são orientações universalistas. Tem um compromisso com o mundo, não com uma religião específica. O que é muito pouco compreendido dentro do próprio movimento espírita. Uhum. Justamente por causa desse universalismo, né? Pessoal que tá meio perdido, eu sei que a maioria tá tá entendendo, temos mais de 3.000 pessoas, o Alé é bom para fazer resumo, mas eu vou fazer. Nós estamos falando de Chico Xavier, mais que vocês deram os exemplos lá do Bezerra de Eles eram de capela. Isso dito pelos próprios mentores e livros que eles mesmo escreveram. E eles causaram uma destruição em massa nesse planeta. Capela. Vamos, vamos só clarecer uma coisa. Capela é estrela. A estrela. Isso é estrela. Eles vieram de um planeta chamado Atilantê, que ninguém nunca ouviu esse nome, mas é bom colocar. É. Ou também, ou também você encontra agora com o nome tríade. Tríade, tríade. Você ou atlantê ou tría, dependendo quem quem tá falando, tá? que é o quinto planeta a partir da estrela capela, tá? O quinto. O quinto. A Terra é o terceiro planeta. Mercúrio, Vênus, Terra, Marte. O quinto planeta lá das estrelas capela. Agora vou complicar mais ainda, né? Porque são duas estrelas grandes, duas gigantes amarelas. O quinto planeta é Atlilantê. É desse planeta que saíram os capelinos ou atilantenses. Então, capela é só uma referência. fala, “Eu moro num, eu moro num bairro que ninguém sabe o nome, é perto de dá uma referência. Quando você vai entregar alguma coisa, você vai fazer um pedido, o pessoal dá uma referência avenida tal, perto da avenida tal, perto daquela estrela ali. Isso, capela é avenida tal. De que planeta você veio? Tá vendo aqui no zodíaco? A constelação do cocheiro, então tem um planeta ali que eu vim dali. É isso. É isso. Então, esses espíritos espíritos, né, agora que o Chico tava até pouco com a gente até, né? Eh, causaram muito problema lá em Capela e vieram em reencarnação paraa Terra para meio que balancear o que eles tiveram feito em vidas passadas. Aí cabe uma pergunta polêmica que a gente sempre faz aqui. Chico Xavier, no entendimento de vocês dois, pode ou não ser a reencarnação de Allan Kardec? É polêmica. Já já posso ir embora? O programa tava tão bom. Olha, eh, eu andei pesquisando, eu venho pesquisando esse assunto desde que ele surgiu eh, de uma forma um pouco mais enfática com a Dra. Marlene Nobre aqui em São Paulo, quando ela começou a levantar isso, se eu não me engano, foi já na década de 90. Eu comecei a acompanhar pelos periódicos o estudo que ela fazia, a proposta que ela tava oferecendo ao movimento, porque essa ideia já é antiga, né? Você pega o próprio professor, o seu Adelino Silveira, que escreveu Kardec Prossegue, que é uma uma figura extraordinária, ele recebeu o próprio Avaldo Chico Xavier de que o livro tinha procedência e ele vem aqui, ele vem. Ah, é ótimo. Ele vai poder esclarecer muito melhor ainda essa questão. Particularmente, eu aceito a ideia. Para mim faz todo sentido. Eu acho que a dona Nena Galves, que foi muito amiga de Chico Xavier aqui em São Paulo, não sei se vocês já ouviram falar dela, ela tá encarnada ainda, tem histórias maravilhosas. Uma vez a gente perguntou pra dona Nena Galves, eh, dona Nena Galves, aí a história de que Kardec reencarnou, como é que a senhora vê isso? Ela disse assim: “Olha, se Kardec reencarnou, só pode ser Chico Xavier. Ponto e não não falou mais. Ela falou assim: “É só o que eu posso dizer”. Então, para mim faz todo sentido. Eu tenho alguns amigos que falam que não pode ser porque na época que o Chico tava encarnado, o Kardec deu mensagens aqui, ali e a colá. Ora, mas isso é perfeitamente possível para um espírito do quilate de Chico Xavier, não é? Aliás, até com menos quilat isso aconteceu. Muito menos o espírito ele pode em desdobramento. Sim. Você entendeu, guru, você tá sentado aí. Se você é o guru do Himalaia, você é o cara, certo? Você tem o domínio da técnica mental, anímica, você é um excelente telepata, você, enfim, você domina as técnicas da projeção astral. Quem fala muito disso é o Wagner Borges, certo? nosso amigo Wagner Borges. Bom, o que que você faz? Você dá uma, você tem uma sonequinha, puf, você dá uma apagada aí. 5 minutos que você apagou e nós estamos aqui conversando, você pode desdobrar, se manifestar em outro lugar e assumir a forma que você desejar, dependendo do seu grau de evolução. Nós temos vários exemplos disso na história. Vocês já ouviram falar de Massa Tanigut? Uhum. Da Seoier. Sim. Então, Massar Tanigut era um cara que ele saía para fazer ajudar pessoas. Tem uma história dele em que ele estava numa carroça, ele estava indo ajudar uma pessoa no interior, a um parto. Ele foi ajudar e uma chuva torrencial impedia dele chegar no lugar. Ele deu aquela cochiladinha, foi, fez o parto, voltou, parou a chuva. Quando ele chegou, a mulher falou: “Mas o senhor voltou aqui por quê?” Falou: “Como assim voltou? Tava lá. Não, o senhor já esteve aqui, ajudou no parto. Então é perfeitamente possível que o espírito se manifeste em qualquer lugar. Eu, por exemplo, tenho vári muitas experiências em trabalhos mediúnicos, aonde os mentores do trabalho trazem pessoas encarnadas. Você fala: “Mas fulano tá encarnado, como é que ele vai se manifestar aqui?” Então, a gente colocou ele num sonoúlico, ele tá dormindo, tiramos ele do corpo, ele veio, se manifestou, deu a informação que vocês precisavam e retornou. E quando ele vem, ele já vem com a sua mente mais dilatada, ele traz informações que em quando ele tá eh acordado, ele não se lembra, ele não tem acesso consciente. Então, o que que ele ele buscou? Ele buscou informações de uma vida passada dele, deu ali a informação, fomos atrás para verificar a informação procedia. Eu eu eu o nome da pessoa tá aqui, mas eu não posso falar porque a esposa ainda é encarnada, então não tem autorização dela. Mas então é perfeitamente possível que o Chico tenha feito tudo isso como Kardec. Eu vou usar o exemplo do Edgar Armon, que é, eu sou o biógrafo dele. O Edgar Armon é a reencarnação de Tiradentes, tá OK? dentre outras. É, existe uma história que é muito contada no movimento espírita, foi contada pelo Arnaldo Rocha, quando o Chico eh fez o primeiro trabalho, participou do primeiro trabalho de materialização de espíritos. O primeiro espírito que se manifestou, segundo o Arnaldo Rocha, foi o espírito tiradentes do Alferes. Só que nesse período o Edgar Arm estava encarnado. A pessoa fala: “Então ele não pode ser o tiradentes.” Esse argumento é fraco, porque o espírito pode muito bem, dependendo do que late do espírito, se manifestar em desdobramento, assumiu uma forma antiga dele que ele assim desejar e se manifestar como uma personalidade que ele possa ter sido, não há problema nenhum. Então esse argumento para dizer que Chico não pode ser Kardec. Então, para mim, eu sou da opinião da Nena Galves. Se Kardec reencarnou, não existe outra pessoa para ele ter sido, a não ser Chico Xavier, por todos os predicados que ele apresentou, pelo potencial mediúnico, pelo desdobramento da obra do Kardec, porque veja bem, você não entende a obra, a obra do Kardec, eu falo isso, eu tenho, tem pessoas que que que dão pulo desse tamanho, mas isso é uma realidade. A obra do Kardec não é uma obra de fácil entendimento. você fizer uma leitura sozinho, não é uma obra de fácil entendimento. Por quê? leitura do século XIX, linguajar do século XIX, informações que hoje precisariam ser revistas porque elas estão atendendo a E muita coisa ele mesmo depois de um tempo ele acabou refazendo. O próprio Kardec refez alguns conceitos dele. Você pega no livro dos médiuns, ele tem um conceito sobre obsessão, quando ele fala da possessão que ele vai rever no livro a Gênese. Então, e eu penso que quando você pega uma obra como a do Kardec e tentar destrinchá-la sozinho, a não ser que você seja um uma pessoa com habilidades, altas habilidades, para você ser e buscar. Hoje tá mais fácil por causa da internet. Mas veja bem, você imagina quando essa obra surgiu? Você imagina quando essa obra que chegou no Brasil ali por volta de 1877, 73, 74, o índice de analfabetismo no Brasil era de muito eh era chegava quase 60%. E as pessoas que sabiam ler e escrever por uma obra que tinha recém sido traduzida. Não. E outra, e tem um outro detalhe, é o que eu falei, você tem que se acostumar com a linguagem e o pensamento do século XIX. Então, o que que facilitou o estudo da obra do Kardec no Brasil? Os grupos de estudo. Porque aí, vamos supor, nós quatro aqui, cada um tem uma especialidade, cada um tem uma linha que gosta mais. Eu gosto mais da filosofia, o outro gosta mais da ciência, o outro gosta mais da religião. Então, a gente une essas linhas de pensamento e consegue ter o quê? Um entendimento melhor da obra do Kardec. OK? Só que isso não existia quando a obra chegou aqui. Pouquíssimos grupos eh eh de estudo existiam. Então, o que facilitou em muito o desenvolvimento da obra do Kardec, o entender da obra do Kardec foi a literatura do Chico Xavier, especificamente a série do André Luiz, Vida no mundo espiritual, as orientações de Emanuel, de Bezerra. Então, eu não vejo outra forma. Na minha opinião, Chico é Kardec e não significa que ele é maior ou ou ele é menor tendo sido Kardec. Ele foi Chico, desempenhou uma obra extraordinária. Na minha opinião, ele foi além daquilo que o Kardec podia ir, porque o Kardec já começou idoso, pra época já era considerado idoso. Então o Kardec não teve muito tempo, teve 15 anos, teve muito pouco tempo, né? 15 anos para elaborar o a estrutura de um edifício. E no Obras Póstumas você tem lá uma informação do Dr. Demeuri, que era o médico que desencarnado que dava assistência para ele, disse assim: “Olha, você vai voltar, mas não fica muito tempo desencarnado”. E o próprio Allan Kardec diz o seguinte no livro: “Olha, eu faço um cálculo que mais ou menos em 20 anos eu devo estar retornando para dar prosseguimento ao trabalho”. e bate muito com a data do nascimento de Chico Xavier em 1910. Muito, muito legal. Eh, só respondendo aqui ao chat, porque muitas pessoas ficam falando assim: “Ah, é irrelevante saber quem uma pessoa foi uma vida passada, não agrega nada paraa minha vida, nada disso importa. O que importa, gente? importa porque é uma continuação. É uma continuação. Chico Xavier agregou ao trabalho de Allan Kardec. Esse ser humano novo que surgiu depois reencarnado, continuou, desenvolveu, agregou, decodificou ainda mais, traduziu esse material, né? Não no sentido linguístico, né? Mas de forma popularizou, né? A popularizar. É, exatamente. Então assim, é fundamental entender isso. É fundamental, não é irrelevante. Quem acha que é irrelevante é porque tem uma visão totalmente obstruída, uma visão rasa das coisas, de achar que quando você entende a sua ancestralidade, que quando você entende os caminhos que a sua alma fez nesse planeta, não importam. Então, quem tá falando isso tá tendo uma visão absolutamente equivocada e obtusa. O pitus é uma palavra bonita. Obitus é uma palavra boa, né? Mas você sabe que eu eu ainda deixa eu botar um pouquinho mais de pimenta nesse negócio aí. Eh, quando a gente lançou dentro da pesquisa a a questão da informação de Armonir dentes, também apareceram o pessoal aí. Só que agora tanto que isso isso virou, a gente fez recentemente um programa falando das reencarnações do Edgar Armon. Veja bem, eh o o que que é relevante a gente pesquisar isso? Primeiro, eu tô falando de uma doutrina reencarnacionista. Sim, sim. Ué, é você você quer tirar o caráter recar recar, tipo, não importa, não importa. Não importa quem. Como não importa? Importa. Claro que importa. É o pilar da doutrina. Se você tiver mesmo, porque se a gente olhar para trás e ver o o É engraçado porque assim, as pessoas questionam Chico Kardec, mas não questionam Kardec ter sido Ian Rus, por exemplo, Kardec ter sido João Evangelista, Kardec ter sido eh eh um sacerdote na época do faraó. Mas é que acontece o seguinte, Júnior, é quando você faz isso, você tira a misticidade de Kardec, de de Chico. É, entende? É como é como você tirar a santicidade de Maria, que o pessoal tem começa, você começa a mexer numa coisa muito sagrada para mim. É, exatamente. Humaniza demais aquilo e aquilo perde a força. Então, é porque a gente tem a impressão de que aquelas pessoas que vieram lá atrás e deixaram um legado muito importante para nós que aquilo não pode ser melhorado. É, pois é, né? Foi a última palavra. E eu costumo dizer sempre para as pessoas o seguinte: o espiritismo começou com Kardec, ele não acabou com Kardec. É, o movimento precisava dar continuidade. Então, assim, é óbvio, eh, dependendo de como a pessoa lidar com essa situação, muda alguma coisa na vida da pessoa, saber ou aceitar? Talvez não. Agora, se você tiver um entendimento, como o Alê falou, se você puder ter uma visão um pouco mais extensa do processo de espiritualização, você vai entender o quê? Que o que eu sou hoje é justamente o resultado do que eu fiz ontem. Então, essas pessoas muito grandes, como um Chico Xavier, não pode ter sido na última existência Rasputin. Exatamente. Você entendeu? É, mas Rasputin também é uma figura fosa. Olha, exatamente. E olha que foi um sensitivo, foi um místico, um paranormal extraordinário. Ele só não tinha moral, né? Ele só era um cara meio imoral. Agora, em termos de poderes psíquicos, não há o que negar em relação ao trabalho do cara. Mas veja bem, você não pode colocar eh na na personalidade do Chico uma criatura insignificante na última encarnação pelo próprio potencial mediúnico que ele desenvolveu. Uhum. Foi a maior antena paranormal do planeta. É, em termos de qualidade, a única pessoa que se aproximou, eu digo, não digo em quantidade de mediunidade, eu digo em termos de qualidade mediúnica. Em termos de qualidade mediúnica, a única pessoa que se aproximou do Chico foi a Eleonora Piper nos Estados Unidos, mas não teve a produção que ele teve. O Chico simplesmente renunciou a tudo, a todos, veio, entregou a mensagem, deu o recado, falou: “Ó, tchau, acabou. Ele não pode ter sido alguém menos. Agora, se os estudos levam à personalidade do Kardec, é só você olhar a folha de serviço dele. Para mim faz todo sentido. E acabar lá, se ficasse só essa história na França, acho que um poucos adeptos, né, do espiritismo. Deve ter alguns, mas deve ser uma seita discreta ou secreta lá. Aonde a França no espiritismo. É, espiritismo na França é muito forte. Não, muito fraco. Espí é comunidade de brasileiros. Quase zero no mundo, no mundo inteiro. É comunidade brasileira. É o que a gente tem de espiritismo no Brasil, você não encontra em lugar nenhum. Não, não tem. E nem na América aqui na América do Sul, um pouco coisa na Argentina, alguma coisa pouco. O único país, o único, eu estive lá em 2014, o único país que você vê que o espiritismo de fato pegou igual no Brasil é em Cuba. Que loucura. Eu produzi um documentário sobre isso. Eu estive lá em 2014. Os cubanos absorveram o espiritismo de forma fantástica, não como a gente conhece aqui, né? Igualzinho. Não, mas eles não dão as a mesma roupagem, a mesma coisa. Outros nomes coisa não, não, não. O lá ele você tem o cordão e a santeria, que é o sincretismo, mas o espiritismo que foi levado daqui para lá, do Brasil para lá, foi absorvido. Mas pelo Chico ou pelo Kardec? Quem que pegou mais? Pegou os dois. Os dois, os dois. Uma sequência do outro. Na verdade, nós devemos isso a Aliança Espírita Evangélica, que é a idealização do Edgar Armon, onde a gente começou a levar toda a estrutura que ele desenhou aqui da Federação Espírita do Estado de São Paulo. Absorveram lá de uma forma fantástica. Tanto que chegou uma hora que as caravanas nem precisavam ir mais. Agora, fora isso, você vai pra Europa, é um materialismo gigantesco. É, a igreja domina nem a igreja não. As igrejas estão vazias. A igreja católica na Europa tá vazia. Quando entra uma, quando entra uma pessoa, o padre faz festa. Lá você tem exposição, você tem feiras, tem tudo, né? Espiritismo é uma doutrina, gente, de orquestra, né? Não, não tem, é, não tem nada. Nova. Espiritismo é uma doutrina nova, 150, um pouco mais de 150 anos. Então, ainda há muito que fazer. Há muito que fazer. Quem que você falou que tem, chegou a ter uma envergadura mediúnica? Eleonora Piper. Eleonora Piper. É, a qualidade mediúnica do do do trabalho dela era fantástico. Ela ela não tá mais viva, não. Não, não, não. Quando foi isso? É, final do século XIX, virada por X. Fantástica ela. Fantástica. A qualidade mediúnica dela era muito boa, que é mediunidade intelectual, né, de produção literária, muito boa. Mas ela não tem uma produção grande, mas em termos de de qualidade, muito próxima ao trabalho que o Chico realizou. em termos de qualidade, não em termos de quantidade. Veja bem, para mim o Chico ainda continua sendo Orconcour. É, então a gente tem França, nasceu ali com o Kardec, veio com o Brasil, se popularizou com o Chico Xavier, Argentina deu uma pinceladinha e Cuba pegou alguma coisa e ficou, pegou, pegou Cuba pegou bem o o processo do do Espiritismo. Ali eles levam as escolas, os cursos, principalmente escola de aprendiz do evangelho, curso de médiuns. Tanto que na santeria eles aplicaram o curso de médiuns e começaram a mudar o próprio sistema da santeria deles lá. Entendeu? É, eu já vi que tem alguma coisa na Holanda também, tem uma escola de médiuns. Uma vez eu vi um documental, a maior parte é tudo brasileiro que vai morar nos países e acaba levando daqui e se reúne com amigos. Mas você não tem centros, núcleos. Ah, não, isso não. Porque você aluga salas, né? Ou geralmente é na casa das pessoas. Eu me lembro de uma história na Austrália em que o pessoal eles alugavam uma sala de manhã para o centro espírita, não, perdão, à tarde para o centro espírita, só que de manhã era um cassino. Eu vi isso lá nos Estados Unidos também na época que eu fui lá, eles têm um tipo um centro isso com com salas disponíveis. Aí você fala: “Ó, de manhã vai ter tal coisa, à tarde vai ter outra, a à noite vai ter heik, por exemplo, aí vai ter uma comunidade brasileira aqui só de espírita.” Não é igual aqui que tem o o centro espírita. Exato. Você entendeu? Separ. É, vamos falar então, vamos voltar ao nosso tema aqui. A gente fez uma volta que foi muito interessante, acho que agregou demais aqui para nós, mas eu queria falar sobre esse conceito então dos planetas de transição, né? dessas transições de almas no universo, porque eu acho que é o primeiro conceito que a gente tem que trabalhar, porque a gente tem capela, a gente tem Kirum também que a gente colocou, ou seja, existem planetas de diversas hierarquias e as almas ficam transitando entre os planetas. Vamos entender melhor isso. Você tem os os habitantes oriundos nativos daquele planeta, tá? nasceram ali com foram criados ali, estão lá desde o princípio. Uhum. Tá. Esses se desenvolvam, esses é o que dão origem ao planeta primitivo. Eles são primitivos, eles são ainda animalizados. Uma das funções desses espurgos, desses desses exilados irem pro planeta é ajudar esses espíritos ainda muito atrasados a se desenvolver. Então o que que acaba acontecendo? Eles acabam, a gente a espiritualidade mata dois coelhos com uma cajadada, alivia o planeta que eles vieram, dá um sossego, dá uma tranquilidade. Imagina saindo daqui hoje essa quantidade de espíritos rebeldes, violentos, agressivos, egoístas. Tira daqui. Você vai ver como vai dar um refresco, como vai dar uma aniviada. Então, ajuda o planeta, né, que que tá se livrando deles a respirar melhor e conseguir caminhar. Leva eles para esse outro planeta para ajudar lá na evolução, porque eles vão para lá sem a memória, mas vão com os valores que eles adquirir adquiriram, principalmente em termos de evolução tecnológica. ter, eles conhecem o que é uma sociedade, eles conhecem o que é uma uma administração. Você pode falar o que for hoje de um de um político, vamos pegar o mais complicado que a gente tenha hoje, né? Você pode falar o que for dele, você não pode dizer que ele não é inteligente, certo? Ele vai usar essa inteligência lá nesse planeta primitivo, até porque ele não tem outra opção. Cara, eu cheguei aqui, não tem televisão, não tem luz, não tem nada. Eu vou ter que começar a criar um monte de coisa para o meu próprio bem-estar. Só que numa dessa ele ajuda quem tá lá, ele desenvolve aquela região, desenvolve para ele também e todo mundo cresce e ganha com isso. Então essa transição entre os planetas também serve para isso, para ir desenvolvendo os planetas. Tudo na vida evolui até os planetas. Então o planeta começa de primitivo, ele precisa passar pra expiação em prova. Como é que ele vai passar com esse espurgo? Daí paraa frente ele segue e assim vai sucessivamente. Então a gente teve de capela pra terra, da terra para Kiron e muito provavelmente lá na frente você vai ter de Kiron para e do pra pro outro e assim vai e vai se evoluindo, tá? Vamos fazer só um paralelo aqui para ver se faz sentido. Então, porque lá em Capela, essas almas então cometeram grandes erros. Uhum. grandes falhas em grupo que geraram dor, sofrimento, um processo de involução, né, dentro do próprio ecossistema da comunidade ali. Aí então ele sofre um degredo que é capela seria um planeta com uma vibração superior, um planeta de capela, um planeta de capela que seria tilante, certo? esse planeta, eles vêm para cá, que seria a Terra, um planeta inferior. E aí aqui eles buscariam então uma redenção, isso pelos pelas dores, pelas grandes falhas que cometeram no planeta Natal deles, certo? Então, seria um processo de eh purificação interna e também de evolução para que um dia eles possam voltar para o planeta de origem. Seria isso, seria quase uma imersão, manja. Você vai para fazer, eu preciso ir para algum lugar, vou sair daqui, eu falo mal e inglês, eu vou paraos Estados Unidos, vou passar um período lá, vou fazer uma imersão para voltar falando fluente. Uhum. É isso. Eles vêm para cá, vão fazer essa imersão e vão voltar. Exemplo disso, vou dar duas grandes civilizações que foram os gregos e os egípcios. Basicamente, quase tudo que você fala hoje, dá até raiva de de falar assim, é, veio dos gregos. Uhum. Você fala de medicina, você fala de democracia, você fala de direito, você fala de arte, você fala de filosofia, você fala de medicina. Eles foram top, top, top. Certo? Você pega os egípcios, mesma coisa, construção das pirâmides, desenvolvimento de de misticismo, religiosidade, OK? Tá. O que é a Grécia hoje e que é o Egito hoje? Nem sombra do que já foi, certo? Por quê? Porque a grande parte já voltou pra capela. Vieram, deixaram todo esse legado e voltaram, melhoraram tudo. Todos não. A maior parte sim. É bem relevante isso que você tá falando, hein? Porque eu sempre me perguntei isso. Eu falei assim: “Se o Egito é tão poderoso, é a Atlântida que evoluiu, que não sei o quê, por que virou o que virou? Foi embora, acabou, deu certo. E quem gostou, deixa, eles deixaram, eles deixaram o manual. Olha, gente, é assim que se faz. OK. OK. Ó, tá aqui democracia, tá aqui medicina, tá aqui filosofia. Até hoje a gente estuda Platão, socra. Até hoje é a Grécia também, né? Virou, virou ruí. Virou uma ruína. Acabou. A Grécia hoje ela é um primo pobre da Europa, né? Acabou. A Grécia era um conjunto, tinha toda uma estrutura muito maior onde se proliferavurdo. Acabou isso tudo. Acabou. Essas essas civilizações já retornaram e deixaram aqui. Quem que ficou aqui? Ficou aqui os retardatários que ainda insistem. Alguns já são despertos depois de muito tempo são despertos. Alguns assumiram posição de liderança. E aí eu insisto nessa questão. Edgar Armon é um dos de posição de liderança, que tinha liderança em Capela e veio para cá e acabou tomando um rumo completamente diferenciado. Mesmo porque na década de 40 ele tinha lembranças, lembranças de vida dele de 6.000 anos atrás. Ele tinha insites sobre essas coisas. Então ele tinha uma uma estrutura espiritual preparada para entender e compreender o seu degredo. E aí começa a desenvolver um grande projeto pra humanidade, quando ele vem como na condição de um espiritualista, né? Ele abriu um leque de opções, organizou o espiritismo aqui em São Paulo e e no Brasil. E aí ele começa a falar sobre essa questão da capela, que na época era uma coisa muito pouco ventilada, era um assunto muito pouco ventilado. Ainda hoje você encontra pessoas que são resistentes a esse assunto relacionado ao capela, acham que o degredo é uma falta de humanidade, que o criador é puro amor, ele jamais faria um negócio desse, que não existe involução, que não existe retrocesso, que não existe involução, retrocesso, mas isso não é uma involução, isso é um sistema de correção, é diferente. E outra, nós estamos falando da questão espiritual ou material. E quando você fala da capela, você tá falando de um, você hoje, por exemplo, quando a gente fala desses remanescentes da capela que ainda estão aqui, nós temos hoje um prognóstico, embora muitas vezes o diagnóstico não seja muito bom. E aí é que entra essa outra questão dessa galera que ainda tá insistindo, não tá a fim, quer continuar no mesmo tipo de comportamento e aí soma aqueles que são já da própria do próprio planeta, que é aquela galera que emergiu das furnas, não são nem dos umbrais, porque às vezes as pessoas confundem e fala: “Ah, o pessoal que veio do umbral”. Gente, todo mundo que desencarnar vai pro umbral. Ninguém vai paraa esfera celestial. Se você olhar as colônias espirituais, elas estão aonde? No umbral, mais próximo da Terra. Agora existem os umbrais inferiores. Então, a gente nota, por que que o mundo hoje nós temos o quê? Pouco mais de 8 bilhões de almas, certo? Da onde esse pessoal veio? De outro planeta. Ãã, esse pessoal emergiu das furnas umbralinas, uma parte pequena assim, né? Né? vier de outro de outro planeta. Uma Sim, uma parte pequena vier são de de outra de outro planeta, mas vieram de fur nas umbralinas, daquelas regiões abismais. Por isso você olha hoje na internet, na TV, e vê a sociedade como tá. Você fala: “Meu Deus do céu, da onde veio isso?” O da onde veio isso? É fácil de saber da onde veio isso? É lógico, eles que umbral que veio isso? Não, não é nem do umbral, é lá mais negócio, é o subsolo abismo, que a gente chama de zonas abismais. O Chico falava isso, que esse pessoal vai ser liberado como última oportunidade. E na Bíblia tem isso, naquele tempo, as portas do inferno se abrirão. E eles sabem que é a última oportunidade. Inconscientemente eles sabem. Então, qual é a ideia? Zoar até o final. Vou, eu vou, mas eu vou levar uma galera comigo. Por que que eles vão e vão levar uma galera com eles? Porque lá em Kiron eles precisam de exército. Recrutar. Eles estão recrutando aqui. Eles já estão maquinando para quando chegar lá, porque eles sabem que eles vão, não tem jeito. Quando chegar lá, eles já têm um grupo de aclas para eles poderem fazer, continuar atacando o terror lá. Esse processo de Kiron é uma coisa muito interessante, porque Kiron já é um planeta que ele tem ele é chamado deos chamam de superterra, né? Que é um planeta que tem a massa maior do que o planeta Terra. O Chico falava que era duas vezes maior que a Terra, né? E é obviamente então que você vai ter ali uma um espaço maior paraa habitação. Então o contingente de almas que serão banidas para lá não serão só da terra. Uhum. Não assim como não vieram só capelinos pra terra. Exatamente. Não vai ser só ter outros lugares também. E tem um detalhe, a gente tá falando de almas que estão indo para lá e vão passar por um processo ainda estão no astral. em comunidades no astral, em colônias no astral, na psicosfera do planeta. Qual é a condição dessa colônia ou dessas colônias? Tecnologia, acesso a tudo? Não, não. Esses espíritos não podem ter acesso à tecnologia, eles não podem ter acesso à facilidade. Eles já têm, eles já estão em condições muito similar às condições que eles vão desenvolver quando estiverem encarnados ou reencarnados em Kiron. Por que que eles não podem ter acesso à tecnologia? Senão eles tocam o terror de novo. Senão eles se organizam em grupo de novo e tocam terror lá no astral do planeta, entendeu? Então eles não podem ter acesso à tecnologia. Isso nós estamos falando das almas que ainda t uma conformação perespiritual humanoide. Agora o plano espiritual tem nos informado uma outra condição, que aí a porrada é grande, que são espíritos que estão saindo daqui da terra na condição de ovoides. Ovoides já perderam completamente a forma perespiritual. A degradação é tanta, a monoideia, quem é o ovoid? Já ouviram falar dessa expressão? Uhum. A ovoide, ele tem uma monoideia. Ele se enfia nessa monoideia e nada muda a cabeça dele. É o ódio, é a raiva, é o rancor. Ele vai alimentando aquilo, ele vai entrando, entrando, entrando, entrando. Ele fez tanto, fez e a culpa, né? A culpa, a monoideia, que aí ele vai plasmando, porque o o corpo perespiritual ele é plasmável, ele dissolve. O corpo perespiritual dissolve. Então o que que vai acontecer? Eles vão se amoldando, vão perdendo a forma humana e vira uma espécie de forma gelatinosa. Ah, mas eles deixam de ser inteligentes? Não, não perde o que em termos de inteligência, perde a forma. Esses espíritos vão ser conduzidos, já estão sendo conduzidos para Kiron e serão passarão por um processo de reencarne extremamente doloroso. Vão enfrentar vários abortos espontâneos até a reconstituição do seu campo perespiritual na forma humanoide relacionada à aquele planeta. E alguns, dependendo do caso, ainda vão ter que passar pelos reinos de novo, não da mesma forma como a gente passou aqui demoradamente, porque ele já t essa matiz dentro deles, mas dependendo do caso, vai ter que passar pelos três reinos de novo. Deixa eu dar deixar uma dica aqui maravilhosa. O papo tá muito incrível do Quantec. Olha só que maravilha. A sala laranja, alta voltagem e ânimo, o biocomunicador com tecnologia alemã, que é o Quantec, que faz a varredura do inconsciente. Se você, por exemplo, tem um comércio que está indo mal ou um escritório, você pode mandar a fotinha do seu escritório e coloca ele na sala laranja. Se você, humano, está se sentindo mal, deprimido, triste com as coisas da vida, você estudou, não tá indo bem na vida, tá com emprego ruim, não tá conseguindo namorar, que precisa de ânimo, mande a sua foto ou a foto de um pet também funciona. A sala ânimo laranja serve para isso. Alta voltagem, ânimo. 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Quando eu paguei o quanto é que eu paguei muito mais do que isso, mas eu pagava porque funcionava. Então, aproveita, experimenta que você não vai se arrepender, meu querido Alexandre Sherminator, muito bom. Vamos lá. Posso só falar uma coisa interessante? Por que que o nome do planeta é Kiron? De novo a gente volta aos gregos. Kiron é um ser da mitologia grega, tá? É um centauro. É um centauro que se diferenciava dos demais, porque ele era um centauro sábio, bom e preocupado com os outros. Os outros centauros eram aquela coisa, metade humana e metade animal, metade cavalo. E eram selvagens, violentos. Ele não, ele era bondoso, voltado às ciências da saúde, tá? Eh, e ele era considerado o centauro ferido. Hum. Porque ele foi eh flechado por uma flecha envenenada e ele sentia dor. Então ele na busca pela sua cura ajudava a curar os outros. Essa é a função de Kiron. E a curar os habitantes do planeta, curando também os outros que vão para lá. Por isso que o nome do planeta é Quiron. Quiron da mitologia grega. Eu queria fazer mais um paralelo aqui que eu achei interessante que vocês comentaram então, né? A gente teve o Egito, que foi o auge da civilização humana, depois tivemos a Grécia também que foram, tem um aí que você pode colocar que também foi muito importante, foram os hindus. Hindus? Sim. É, eu ia falar dos maias e dos astecas também, né? Que que assim na época eles tiveram as maiores e mais bem organizadas sociedades, cidades e sociedades, né? com tecnologia incrível, domínio do da das estrelas, né, dos ciclos de lua, do sol, das plantações, calendário, calendário. Então, e é algo que também absolutamente desapareceu, né? Desapareceu e era o que existia de mais próspero em sociedade na época, né? Sumiu. Então, será que se enquadra nessa nesse mesmo conceito? Sim. O, se você olhar o é uma coisinha, mas também não eram santos não. Eles eles tinham rituais lá bem bárbaros e bem brutais. É, é, mas os incas e astecas, incas e maias são remanescentes da Atlântida. Uhum. Né? O povo que veio da Atlântica também são isso. Nós eh também são povos que desenvolveram bastante tecnologia e e é curioso porque é o seguinte, se você olhar dos egípcios também remanescentes dos dos atlantes, então houve essa essas ramificações, essa diáspora. Exato. Espalhou pelo pelo planeta. É, exatamente. O, se você olhar o trabalho realizado por eles, as pirâmides da América Central, por exemplo, a meu ver, são muito mais bonitas do que as pirâmides do Egito. São pirâmides de degrau, são mais ornamentadas, elas têm todo um trabalho muito mais, não são tão grandes, né? Elas não são tão grandes, mas elas são mais belas, são mais harmoniosas, né? Não, que a pirâmide do Egito não não é bonito. Claro que é é uma estrutura interessantíssima, mas as pirâmides da América Central a própria questão da da do desenvolvimento da conscientização espiritual da América Central é uma coisa que você não pode, porque ele casa com muita coisa que aconteceu inclusive no Egito. A gente fala muito da mumificação no Egito, né, que os egípcios começaram a mumificação, mas não foram os egos, os egípcios. A momificação começou no Chile há 8.000 anos com os tinchorros. Então já vem o já vem antes, muito antes. Então você vê esse resquício. Ou seja, são civilizações que elas foram elas foram sendo desmembradas, elas foram sendo espalhadas e se desenvolveram em outra região com outras condições. Então e nós não podemos jamais descartar eh como remanescentes da capela também incas, maias e astecas. É interessante porque isso que o Alê falou, esses povos todos, asstecas, maias, egípcios e etc, todos eles, em teoria deviam estar em primeiro mundo agora em superdenvolvimento, em prosperidade e não estão. E nenhum deles continuou, se mandaram, provavelmente se mandaram. Eu costumo, eu costumo dizer uma coisa, guru, que é assim, as pessoas têm hábito de de dizer: “Ah, eu sou capelino, eu sou”. Falei: “Não espalha não, porque se você é capeline ainda tá aqui, amigo, você tá perdo tempo. Os bons já voltaram.” É, isso não é bom currículo para se apresentar, falar que é ah, eu sou remanescente da melhorzinho já voltaram. Se você ainda tá aqui, companheiro, tá perigos. Tem que correr. Tá na condição de exilável. Exilável. Tá na condição de exilável. Ou seja, tu se bobear, tu vai pro próximo. Vai fazer a ponte aérea de novo. Ixi. Vamos falar de Kiron agora. Isso. Quais são as características deste planeta? Ã, vamos lá. Eh, quando a gente fala que é um planeta primitivo, a gente tem que entender que Kiron também está evoluindo. Uhum. Assim como a Terra. Terra, ele é ele é mais primitivo que a Terra. Sim, muito mais. Ele tá 50.000 anos atrás em relação a nós. É o nosso paleolítico. Nossa, muita coisa. muita coisa, 50.000 anos atrás, as cavernas ainda, homens das cavernas, homens das cavernas, peludos, tal. Esse é um dos motivos também, porque quem chega, quando os capilinos chegaram aqui, eles não puderam começar a reencarnar de imediato, porque os engenheiros ciderais ainda tiveram um tempo para adaptar o corpo dos humanos aqui, dos terráqueos, para começar a receber os capelinos. A mesma coisa lá. Quem está indo para Kiro vai ficar um tempo na espiritualidade esperando os corpos dos, vamos colocar kirios, tá? Estar estarem prontos para poder começar a receber os terráqueos, OK? Mas eles estão bem atrasados, estão nessa fase ainda bem primitiva, só que essa fase primitiva está no fim. Eles já estão quase passando paraa expiação em prova, que é uma coisa que a gente não para para pensar. Assim como nós estamos passando quase para provas e regeneração, porque a gente não vai deixar de ser um planeta de provas, nós ainda vamos continuar tendo provas aqui. Vai um tempo grande até a gente botar ordem na casa. lá mesmo papo. Eles estão saindo da questão, eles estão no finalzinho do processo primitivo indo para expiação e prova. Então essa é a fase boa que a gente que que se é que se dá para se dizer alguma coisa de bom é isso, tá? Então esse planeta está evoluindo assim como todos os outros e precisa desse aporte, vamos dizer assim, de técnicos, de mau caráter, mas técnicos, para chegar lá e ajudá-los a desenvolver. E tem um outro detalhe que é importante paraa formação da humanidade do do, vamos dizer assim, do Homo sapiens na na nessa região, vai precisar do DNA extraterrestre, que é o pessoal que vem da Terra, que está nas colônias espirituais, nas cidades do astral, nessas comunidades que vão começar a se adaptar aos a vão trazer toda a sua conformação que já tá desenvolvida, eles vão começar a ajudar a desenvolver o que já está lá. Então, vai haver uma fusão para que esse DNA também influencie aqueles povos que são os autoctones, né? São dali mesmo que vão começar a progredir. Então a gente vai ver esse esse essa junção, essa aqui no no planeta Terra a gente chama de missigenação, né? Então precisa ocorrer essa missigenação entre autóctones e exilados da Terra. para que eles encontrem o biotipo, como o Marco falou, o biotipoano da região do planeta para se desenvolver. E aí vão passar por todo o processo que a gente não não sabe dizer quanto tempo isso vai levar. Hum. Né? Nós aqui chegamos no na revolução agrária por volta de 12.000, 10.000 mais ou menos que a revolução agrária começou. A gente não sabe se isso vai acontecer lá desse jeito, da mesma forma, no mesmo período mesmo, porque a gente precisa levar em consideração, apesar da inteligência sideral, apesar da logística do plano espiritual ser perfeita, há comunidades de espíritos que estão nessas cidades ainda que estão resistindo, que não querem reencarnar, não aceitam. Por quê? Porque eles estão vendo isso como punição, assim como boa parte, a primeira raça, primeira grande leva de capelinos que veio para cá também não aceitava. E reencarna fazendo guerra coisa, não vão reencarnar fazendo guerra, entendeu? Porque tá no DNA do cara ainda, ele vai precisar expurgar isso. Ele não tá expurgando no astral, ele vai expurgar na hora que ele começar a entrar em contato com a experiência na carne ali no planeta. Fora isso, não. Vamos colocar na prática quem são os candidatos para ir para Kirum, para quem quiser, que que precisa fazer para ganhar um um green card para Kirum. Olha, eu espero que eu não seja um nenhum candidato, né? Num. Ó, eu tenho uma relação legal aqui. Eu tenho uma relação legal aqui. Nem minha. Você quiser morar em Kiron, faça isso. Marco livro é de um livro bacana chamado Terceiro Milênio quando as crianças voltarão a brincar. Uhum. Tá. Então vamos lá. Assalariados das religiões, cegos de toda ordem moral, fanáticos durante séculos duelaram na terra disputando fiéis para enriquecer suas igrejas. e também os especuladores que exploraram o suor alheio. Toda a grama de espíritos comprometidos com dívidas sociais, usurpadores do bem público, assaltantes, estupradores, tiranos e todos que promovem e promoveram a fome, a miséria, o medo e a morte, periodicidade. Serviram de resposto para as ordens bárbaras. Ou seja, é uma galera significativa. É, é uma galera. A gente falando isso, a gente consegue visualizar alguns, né? Uh, mas veja bem, se você olhar, faz uma análise, eh, se você não segrega da sociedade determinados indivíduos, eles não permitem que a sociedade progrida, porque a gente vai viver sob o quê? O medo. Desculpa. Só o exemplo que nós temos aqui na cidade de São Paulo que tá acontecendo hoje. Você tá no ônibus, de repente o ônibus leva uma pedrada, tá todo mundo. Ah, tá acontecendo isso mesmo. Olha que coisa mais bárbara. Você arregaça o olho de uma o olho a face de uma garota coitada que tava sentada à noite voltando pro trabalho. O cara vai dar Quantos ônibus já foram apedrejados? É, aconteceu com amigos meus essa semana. Centenas. Centenas de pessoas jogaram uma tora. num vidro aí cortou todo mundo, uma menina quebrou o nariz. Olha a situação. É totalmente gratuito, não tem nenhum motivo para isso. Possível uma coisa dessa, se você não tira uma pessoa dessa da sociedade, não tem como. Como é que vai ser? Não tem como. Você tem, olha, eu sou professor. Uhum. Né? Eh, se um aluno dentro de uma sala de aula resolver que o professor não vai dar aula, acabou. Ele não dá aula. É verdade. Ele não dá aula. Numa sala de 30, um, numa sala de 30, ele não dá aula. Então o que que precisa fazer? Você tem que tirar esse aluno para ele conversar na direção, na coordenação, para você poder dar sua aula, porque senão você não dá sua aula. No dia seguinte, ele faz isso de novo. Exatamente. Na semana que vem, ele faz isso de novo. Você tem que fazer o quê? Aí todos os processos que são viáveis, você vai aplicar, chamar os pais, conversar, explicar. usar a lógica, o raciocínio, o sentimento. É, aí você começa com uma advertência, aí você vai, o aluno fica suspenso por tantos dias, só que se ele resolver que naquela escola não vai ter aula, como que fica? Eu vou sacrificar 200 por causa de um. É, não faz sentido isso. Faz isso. Se ficar só num se ele não arrastar uns dois ou três, não. Mas é justamente por isso que você precisa ter uma medida, porque senão ele começa a alimentar outra, que é o mais comum. Isso vai acontecer. Ele vai alimentar outras pessoas, porque você tem aqueles que estão, sabe aquele o à toa, ele tá sem fazer nada, ele não sabe o que ele quer. Porque existe a pessoa, existe o mau caráter, existe a pessoa de bom caráter e existe o sem caráter. Qual a diferença dos três? Qual a diferença do sem caráter para o mau caráter? O sem caráter ele ainda não decidiu. Ele não é nem bom e nem ruim. Ele ainda não decidiu. Tudo bem, se ele permanecer sem caráter, ele também vai ser, de certa forma, um mau caráter, porque não tá fazendo nada para ajudar ninguém. Mas veja bem, ele não decidiu. Então, quando você chega uma pessoa e brinca, fala: “E, ó, você é uma pessoa sem caráter de fato, então ele não decidiu ainda o que que ele quer. Se ele porque uma hora ele é bom, outra hora ele é ruim. Uma hora ele é bom, outra hora ele é ruim. Então ele é uma pessoa que ainda não tem caráter. Então, quando você pega um indivíduo desse que é inspirado por um cara que já é mau caráter, você pode dar a ele apenas o quê? A alimentação que ele que ele queria naquele momento. E aí ele vai fazer parte do seu grupo. Então ele precisa ser segregado de alguma forma daquele grupo, porque senão ele não deixa ninguém viver de forma normal. Porque vivendo de forma normal no planeta, a gente já tem todos os nossos desafios que são naturais. São naturais. Agora, quando você pega um grupo ou uma pessoa específica que começa um processo de levante, ele arrasta vários com ele. Nunca ninguém faz nada sozinho. Você pega lá na Segunda Guerra Mundial, você acha que o Bigodinho fez tudo que ele fez porque ele ele era ele tinha super poderes? Não, não, ele não tinha super poderes. Ele alimentou um grupo. Ele jogou uma ideia num grupo e o grupo e já tava pelas tampas. tava pelas tampas. O grupo falou: “Pô, legal, é, vamos seguir a tua a tua vibe aí, a tua onda”. E o povo achou aquilo também interessante. Boa parte do povo também comprou ideia. Falando no bigodinho, vai para Kiron. Eles falam que ele está em Plutão, mas vai para Kiron. Vai para Kiron, vai ser chefe lá também. Provavelmente vai começar um levante lá nas primeiras encarnações, mas depois ele vai ter depois acerta. Acerta o quê? Piora ou melhor? Não, depois melhora. Depois melhora. Assim, existe uma frase bonita que é assim: “Hodo e qualquer espírito está fadado a evoluir.” Hum. Não tem como. Por mais resistente que você seja uma hora, você pode você pode demorar, você pode arrastar. Tem uma coisa que eu que eu gosto de falar bastante quando parece assim, eh, Alê, você pode ser de nós quatro aqui o mais forte. Enquanto a gente aguenta levar 50 porradas, você aguenta levar 250, tudo bem? Uhum. Não tem problema, a vida vai dar 251. Ah, mas eu vou me preparar para aguentar 500 porradas. Não tem problema. A vida vai dar 501. Uhum. Uma hora você ajoelha. Não tem por onde existe um processo que a gente, que os esoteristas, que os espiritualistas do passado chamam de eh da criação do espírito por Deus. Como que esse processo acontece? Por que que as algumas pessoas num determinado momento assumem, falam: “Eu não quero mais saber de ser bom. Eu não quero, eu quero ir por essa vibe aqui que eu acho legal. Quando somos criados, somos criados, como diz lá o livro dos espíritos, simples e ignorante. O que que é o simples e ignorante? que o livro dos espíritos, que é a questão 23, tá falando, não é o espírito ainda consciente de si, é aquilo que a gente chama de mônada, de xispa divina. Deus lança a môn para fazer o seu processo falista divina, né? É processo de involução. Involução é o quê? é a queda vibratória da mônada que vai começar o seu processo nos reinos mineral, vegetal, animal. É, passa pelo reino elemental. Entre o o animal e o ominal tem o reino elemental. Vai passar pelo reino elemental até chegar no reino ominal. Beleza? Chegou ali. O que que guia essa môn, essa xpa divina? Qual é o fio condutor ali? É uma coisa que nós chamamos de essência. Essência não muda. Ele tem uns elementais ali, ó. Exatamente. Essência é o quê? É a característica de algo ou de um ser. Ela não muda. No nosso caso, nós temos aquilo que a gente chama de essência divina. A essência divina que vem, é uma espécie de DNA de Deus que vem colado ali com a com a mônada. Ele faz com que você chegue até o reino ominal. Chegou no renominal, adquiriu autoconsciência, você ali você ganha uma coisa chamada livre arbítrio. O que que é o livre arbítrio? É a nossa capacidade de decidir dois lados. Qual é o lado? O bem ou mal. Livre arbítrio é isso. É a capacidade de você decidir se você quer ser um cara legal ou não. E guardadas as devidas proporções, o livre arbítrio, ele tem um limite, certo? A gente tá dentro de uma caixa e Deus fala assim pra gente, ó, dentro dessa caixa aí você pode fazer o que você quiser. Ah, mas se eu quiser pular, não dá. Teu espaço é esse aí. Aí você faz o que você quiser até um determinado limite. Então, livre arbítrio é quando a gente escolhe o bem e o mal. Quando a gente faz a escolha, o que que rege a nossa vida? Não é mais o livre arbítrio, é a chamada lei de causa e efeito. OK? Você tem o livre arbítrio da ação, mas depois que agiu não existe mais livre arbítrio. Ah, eu plantei abobrinha, mas quero colher cenoura. Cenoura. Não, não pode não. Mas e o meu livre arbítrio? Acabou nessa ação a partir do momento em que você acometeu. Uhum. Então, a partir do momento em que eu chego no reino ominal, que eu tenho meu livre arbítrio, a essência divina, ela já não exerce tanto poder sobre mim. Por quê? Porque eu preciso tomar decisões sozinhas. E uns escolhem fazer o quê? Seguir o caminho certo. Seguir o caminho certo não significa não errar. Seguir o caminho certo significa que você não quer. Por exemplo, a gente não pode chegar e falar que todo mundo um dia foi um bigodinho. Não dá. Bigodinho é um só. Bigodinho, bigodão. Nem nem todo mundo no planeta vai ter que passar para ser um bigodinho um dia ou já foi. Não, não existe isso. O bigodinho é uma exceção num grupo. Por quê? Porque ele escolheu no seu livre arbítrio, não quero alimentar a essência divina, eu vou por esse caminho. É ali que a coisa começa a dar ruim. É ali que as as escolhas erradas começam a gerar muito sofrimento para o ser humano. Ah, mas e aquele que escolheu o outro caminho de fazer a coisa certa, ele vai sofrer também? Claro que não, as mesmas o a mesma dor e o sofrimento que os outros vão vão vão vão ter que passar, mas ele vai passar por um processo evolutivo. Então, a partir do momento em que a gente adquire o livre arbítrio, é a hora em que a gente se decide se eu quero fazer com que a essência divina que habita dentro de mim continue a brilhar. Por isso que a gente tem muito hoje essa questão de muitos espiritualistas fazerem eh imersões, trabalhos de meditação, onde a pessoa busca o quê? fazer a sua reconexão com a essência divina para não correr o risco, principalmente de você poder em algum momento ser um exilado. E existe um outro detalhe nessa parada toda. A gente tá achando que esse pessoal que vai para Kiron tá indo, todo mundo vai ser jogado lá e falou: “Ó, ó, se viram aí?” Claro que não. Até onde a gente sabe, Kiron também é um planeta governado por Jesus. Hum. Aliás, o adendo aqui, né? Jesus, ele governa cinco planetas. Quais? Segundo o que o Chico disse, né? Tá bom. Eh, um planeta primitivo que é Kiron. Hum. Um de expiação em prova, nos grácias. Eh, um de regeneração, capela ou atilantê. Um mundo feliz que tá na na estrela sírios, ali perto da estrela sírios e um que está em formação, tá? Ainda é uma grande massa incandescente. Ele governa esses cinco planetas. Qual é esse do incandescente? Tem nome? Não, a gente não tem informações. Não foi batizada ainda, né? Não por nós, né? É, a gente não sabe. O engraçado que eu tava pensando esses dias, é o seguinte. A gente conhece praticamente da onde vieram os capelinos, mas não conhece, não conhecia muito do planeta. E Kiron é o contrário. A gente conhece o nome planeta, mas não sabe aonde que ele tá. Então, mas quem estiver em Kiron, provavelmente também não vai ter tanto acesso à questão do planeta Terra, entendeu? até essa humanidade atingir um ápice extraordinário, o que vai demorar muito. Lá vai ter um consolador prometido, lá vai ter um Jesus eh ou um espírito eh que vai descer com uma mensagem. Lá vão ter vários espíritos que vão descer com várias mensagens. Ninguém vai ficar o Léo jogado lá. uma leva de outros, assim como nós não ficamos aqui, exatamente, uma leva de outros espíritos se comprometeram com esses degredados. Olha, por exemplo, uma mãe que tem muito amor por um filho que não teve jeito. Uhum. Ele desviou uma, duas, 3, 4, 5, 10, várias encarnações, não tem jeito, tá? Vai para Kiron, beleza. Mas e aí? Vai sozinho, não vai nem alguém para, né, chega. Muitas vezes uma mãe ou um familiar muito próximo que já alcançou um grau de evolução, ele levanta a mão, fala: “Aí esse pode ser convidado para ir para aqui, não certo, aí esse fala: “Posso? O que que você quer, meu filho? Posso acompanhar aí o meu irmão, o meu pai, a minha mãe, o meu filho para poder ajudar?” Olha, é uma missão difícil, eu sei, mas eu é uma criatura que eu amo demais. Eu não consigo vê-lo se perder desse jeito. Alguma coisa eu preciso fazer. Assim como o Bezerra, Assim como o Bezerra falou, deixa ficar aqui enquanto houver uma gota de sofrimento eu acho que ele fez uma má escolha, né? Vai ficar tempo ainda. Quando ele chegou em casa, ele pensou bem, falou: “Ai, meu Deus do céu, eu devia ter ficado de boca fechada, vai pro mundo feliz.” E a gente não tem também informação, se eu não me engano, foi da Mônica de que de agora 2026, né? Estão foram está sendo triado, não é? escolheu, levantou a mão estão sendo triados espíritos de uma certa hierarquia para vir paraa terra ajudar aqui nessa fase nossa agora de transição. Agora em 2026 parece que é 250.000, 2030 mais 250.000 e até a virada mais 500.000, ou seja, 1 milhão de espíritos de alta hierarquia vindo pra Terra para ajudar a gente nessa brincadeira. A gente não está realmente sozinho, a gente tem ajuda até também, vamos combinar, né? Interessa demais pros outros que estão aqui a volta da Terra que isso aqui não dê errado, porque aqui é como se fosse um boliche. Se a terra sair de eixo, vai comprometer meio mundo. Você imagina se a gente eh com a quantidade de artefato nuclear que temos no mundo, você imagina se cada um que é detentor de uma de uma de um controle com botão resolve apertar. Acabou. Destruímos o planeta. E o planeta mas e ao redor o que que acontece? Então é óbvio que isso não vai acontecer. É óbvio que não vão deixar. É óbvio que vai ter. Mas até lá a gente ainda vai ver muito. O Edgar Armon tem uma frase que o Marco aqui gosta muito dessa frase. Gosto. Ele na década de 70 ele disse assim: “Olha, na década de 70 chegará um momento que faltará lágrimas para chorar”. É o que a gente tá vivenciando hoje. Mais ou menos eh 2000, mais ou menos 2000. Eh, eu tinha um grupo de teatro grande e eu fazia taxichuan e eu levei o meu professor de taxichuan no meu grupo e num dos dias ele chegou, ele devia ter por volta de uns 40 anos. Hum. Ele falou quando ele era criança no interior de Pernambuco, ou seja, a coisa de 30 anos antes. Então eu estou falando algo em torno de 1965, 70. Ele falou que ele morava com a avó dele no interior de Pernambuco. Tentem imaginar o que é o interior de Pernambuco em mais ou menos 1960. Ele falou que morava com a avó dele, fogão a lenha, sem luz elétrica, uma mulher analfabeta, uma senhora analfabeta que falava para ele: “Filho, vai chegar uma hora que os ferreiros não vão dar conta de fazer tanta corrente”. Ele falava: “Por que, vó? Para acorrentar tanto louco que vai ter no mundo.” Da onde sai uma informação dessa? Se essa mulher tivesse aqui hoje, ela ia falar: “Tá vendo? Eu não falei? Então, olha o que a gente está passando. Olha tudo que já foi falado, o que o Armon falou, né, que ia faltar lágrimas pra gente chorar. Por quê? Porque no fundo, no fundo, quando Jesus falou, né, é necessário que haja o escândalo, mas é de quem eu fizer, porque ele sabia a qualidade do pessoal que tava aqui. Ele sabia muito bem os tipinhos que que estavam circulando pela terra. Então ele sabia, olha, pelo andar da carruagem vai dar, mas vai dar bastante ruim até melhorar. O que é interessante é isso me faz lembrar o livro do Chico Brasil Coração do Mundo, pata do Evangelho. Uhum. Eh, há um diálogo nessa obra em que o Espírito eh Jesus de Nazaré, ele escolhe uma terra para ser a terra da promissão, para ser a Jerusalém renovada. Ou seja, transplantar o evangelho da Palestina para um outro território, porque na Palestina a gente sabe que não deu certo. OK. Uhum. O Brasil foi escolhido. Território brasileiro, poderia ter sido qualquer outro. Qualquer outro foi escolhido o território brasileiro. Quais almas foram preparadas para vir para cá? Ah, então se o Brasil foi escolhido para ser o coração do mundo a pátula do evangelho, só vai vir os cara top. Não é bem assim. Nós estamos, óbvio, nós estamos, nós temos a missão. O Brasil, como outros países têm outras missões, nós, o Brasil tem a missão de ser um grande esteio espiritual paraa humanidade. E de fato nós estamos sendo, ah, mas nós temos muitos problemas aqui. Nós temos um um índice de corrupção alarmante, sim. Mas o fato de ser a pátria do evangelho, nós não podemos esquecer que o Brasil a que o Brasil está situado num planeta de de expiações e provas. Nós estamos num mundo inferior ainda. O evangelho aqui para nós, ou seja, a boa nova é um alento aos nossos corações, mas o evangelho ainda ele é uma utopia para muita gente. Porque nós entramos na fase, isso o Edgar Armon sempre deixava muito claro, nós entramos numa fase em que chega essa história de eh estudar religião. Nós precisamos praticar a religião, ela não foi criada para ser estudada. Aristóteles dizia o seguinte, que as pessoas procuravam escolas iniciáticas não é para estudar um tema, é para pôr em prática o assunto. Esse é o nosso compromisso como humanidade. Por isso que eu acho que assim, dentro da das informações que a espiritualidade tem passado pra gente, eh, muitos espíritos já estão reencarnando, cada um em grupos diferenciados para ir amenizando o impacto da grande provação que o planeta tá passando. Veja, nós temos um contingente hoje nos submundos que muitos estudiosos aí, místicos e médiuns, dizendo que o umbral está sendo esvaziado. Sim, mas ainda não foi. Mas ainda não foi. Mas qual é a estratégia? Retira todo mundo, dando oportunidade para que eles recebendo essa oportunidade diminuam o impacto ou diminuam o volume de pessoas que vão embora. O Marco deu um detalhe aí de de algumas pessoas. Qual é a característica das pessoas que serão exiladas? A gente é só ligar a TV, olhar na internet as ações do ser humano. Foi dado uma aqui agora, pô. O cara tirou uma pedra num ônibus, num do nada assim. Que tipo de espírito faz isso? Ele faz isso sozinho, ele levanta assim do nada, fala: “Hoje eu não tô fazendo nada, eu vou fazer o mal”. Não há uma entorragem ali com ele. Há um grupo ali com ele. Ele não age sozinho. Então, se esses espíritos que estão recebendo essa oportunidade não forem retirados, isso aqui não muda nunca pela quantidade de pessoas que nós temos no planeta hoje. E aí surge aquelas teorias malucas de controle de natalidade, né, que vão surgindo, que isso existe desde a década de de de do final, já a virada do século XIX pro X, já começa a criar corpo essas teorias em algumas ideologias onde você faz o promove o controle da natalidade. Por quê? Porque o planeta tá cheio, mas tem que tá mesmo. O planeta tem que tá cheio, porque se o planeta não tiver cheio, você não esvazia as furnas e os umbrais. Mas a gente tá chegando num ponto, né, da curva. Chegamos no topo dessa curva e a gente começa a descer. Ah, em 1950 o percentual de natalidade era 2,67 em relação casal, não é? Percentual de de de a comparação de nascimentos e mortes no mundo. Ah, tá. Tá. Em 50 era 267, tá? em 1990 já caiu para 1,3 e hoje nós estamos em 1,2. Nós estamos chegando no platô disso e agora a tendência é diminuir e começar a diminuir o número de habitantes da Terra. Isso numa forma natural, mas a gente não tá levando em conta que nós vamos passar por momentos muito sérios daqui paraa frente, daqui pro final do ano, o ano que vem, 202, nós vamos ter coisas muito sérias. Vamos cair nisso que o Armon fala, vai faltar a lágrima para chorar. Por quê? Porque a gente passou por um evento em 2020, não pode falar o nome, né? Uhum. É, todo mundo sabe. É, todo mundo sabe. Então, tá, por um evento em 2020, aonde foi feito uma espécie de um laboratório para ver qual é que seria a pegada do ser humano. E, infelizmente, a gente não passou no teste. Houve até um decréscimo de de vontade, de humanização das pessoas, enfim, de empatia. É, de empatia. Então, é Alê, eh, o Guru tem filho, né? Uhum. Tá. Aí você chega pro teu filho e fala: “Ó, não mexe aqui. Ele vai e mexe. Você dá uma bronca, tá bom? Não mexe aqui. Ele vai e mexe. Você dá uma bronca mais forte. Ele vai e mexe pela terceira vez. Você vai tomar uma providência mais pouco mais drástica, ok? Certo? Tá. A gente passou por uma espiritualidade falou: “Não mexe aqui.” A gente foi lá e mexeu. Que que vai acontecer agora? Vai vir algo normal? Vai vir algo tranquilo? Não, consequente, consequentemente virá algo muito mais forte, porque a gente precisa ter realmente essa limpeza que o Júnior tá falando já há um bom tempo. E essa limpeza não vai se dar de maneira ordeira. Não tem como isso acontecer de uma maneira pacífica, tranquila. Nós não estamos nessa pegada. a gente parar para analisar que eh agora os países aumentaram a produção de armamento bélico, tá? Por causa do que tá acontecendo, fomos para 2,7 trilhões de dólares. Nós tivemos algo assim parecido na Segunda Guerra Mundial, que chegou a 4 trilhões de dólares, o gasto em toda a guerra que demorou 5 para 6 anos. Nós só em 2024 foi 2,7 trilhões. Ninguém se arma tanto para deixar isso guardado em casa. Fora todas as questões ambientais, ecológicas. Então nós não temos algo muito tranquilo não. Daqui pra frente. Infelizmente a gente tem que falar que esse mundo vai ficar muito legal, vai ficar muito bacana, vai ficar um mundo top, mas nós vamos ter que ter uma faxina muito grande daqui pra frente. E quem for para Kiron já tem uma média, uma uma projeção de que vai ficar por lá no mínimo pelo menos 10.000 anos. Nossa, é isso quando você fala de um processo de reeducação, porque veja bem, quando qual foi o processo até o ser humano chegar ao grau de desenvolvimento intelectual e autoconsciência? São milhões de anos. Uhum. São milhões de anos de pesquisas no mundo do astral, descobertas, invenções, descobertas e faz um ajuste aqui, faz um ajuste ali até chegar isso. Em pouco tempo a gente começa a destruir tudo, tudo que demorou milhões de anos para ser elaborado. Então, eh, isso não fica impune. Agora, é óbvio que há a gente precisa pensar o seguinte, sempre em todos os momentos, em todos os momentos, ninguém, nós não estamos deserdados de ajuda, de amparo espiritual. O cenário se encontra, não precisa nem ficar falando muito, é só você olhar o mundo, a situação que tá, ele tá extremamente preocupante. E se realmente não houver um degredo, não há como você mudar esse cenário, porque todas as chances foram dadas. Quantas, quantos congressos, quantos encontros mundiais, quantos G1, G2, G3, G20? Quantos COP? Quantas Quantos foram realizados? Milhares. Você pega a ONU, por exemplo, o papel da ONU é uma vergonha, é um vexame, porque o que que acontece? Deveria est promovendo a paz no mundo, mas os países signatários do Conselho de Segurança da ONU são os países que fomentam os problemas. Então a gente fica numa situação que você fala, a ajuda ela precisa vir de outra instância, porque se depender do ser humano e o ser humano precisa aprender a fazer escolhas. A a gente como ser humano precisa aprender a fazer escolhas. E eu acho que a a sua a sociedade hoje, se você olha no mundo, a quantidade de religiões que tem no mundo é exorbitante. Mas o homem nunca precisou tanto de espiritualidade quanto precisa hoje. As religiões oferecem isso. Todas oferecem. Todas oferecem. Agora, eu posso entrar numa religião, numa filosofia. Essa religião ou essa filosofia entra em mim? Veja que o o a gente precisa entender que não é uma um rótulo que vai nos fazer mudar. O espírita gosta muito de falar o seguinte: “Ah, o espiritismo ele é o consolador prometido por Jesus”. É a terceira revelação. Como se fosse a única e a última. Isso é vaidade. O evangelho sempre vai estar acima de qualquer rótulo religioso. E quando eu digo evangelho, eu digo a boa nova, a boa notícia, que é o seu real significado, que ela vem por meio de Jesus, como ela vem por meio de Buda, como ela veio por meio de Lautsel, de Forri, como ela veio por meio de um Mahatma, como ela veio por meio de um Krishna. um grande, então nós vamos encontrar a boa nova em vários segmentos, só que nós precisamos de fato colocar isso em prática como no nosso dia a dia, as nossas escolhas. Qual é a escolha que eu tô fazendo paraa minha vida? Eu tô escolhendo o quê? perdeu o meu tempo com programas sem sentido, com super com coisas supérfluas, com banalidades. O ser humano sempre tem a escolha nas mãos, sempre vai ter. Agora, livre arbítrio, a partir do momento em que você agiu, ele acaba naquele momento entre a lei de causa e efeito. O plantil é livre, a colheita é obrigatória. Eu queria desmistificar uma coisa aqui, porque eu vi que algumas pessoas consideram que o planeta Kiron poderia ser uma espécie de planeta prisão, que não é o caso, na verdade. Queria que você explicasse melhor isso. Ele é um planeta comum. Pronto. Tá. Ele é um planeta como a Terra. Uhum. Que está em evolução, que de uma certa maneira também precisa de um aporte, precisa de de ajuda para para evoluir, né? para para tocar o barquinho pra frente. OK? Então, espíritos não só, mas também da Terra irão para Kiram para poder ajudá-lo lá. Então, nesse ponto, nesse aspecto, não tem nada de extraordinário, porque isso aconteceu com Capela. Capela hoje é um plan é um planeta Atlantê é um planeta hoje ou segundo a gente tem informações de regeneração plena ou já quase o mundo feliz. Tudo bem, tá? Mas já foi de expiação em prova e já foi primitivo. Ele evoluiu, já passou por todas essas fases. A Terra já foi primitivo. Estamos saindo de expiação e prova e indo para provas de regeneração. Daqui a pouco a gente é só regeneração, depois mundo feliz. Queira é a mesma coisa. Então, nesse aspecto, a gente não tá falando nenhuma grande novidade, eh, nenhuma invencional nesse aspecto, não. Porém, foi o que o Júnior falou, a partir do momento que você, entre aspas e muito entre aspas convida pessoas a saírem daqui, né? Ó, amiguinho, não vai dar para você ficar não. Eu queria ficar. Não, não, não vai. Bora, levanta, né? Eh, e um detalhe, tá? Ninguém faz isso. É uma atração magnética por força de atração mesmo, vibracional, por ser um planeta primitivo, grosso, denso ainda, ã, tá atraindo espíritos nessa qualidade. Então, eles estão indo para lá por simplesmente simpatia vibracional. Então, à medida que você tá levando para eles para lá, a contra gosto, porque é grande, poucos estão tipo, não, mereço mesmo, eu tô pisando na bola aqui, eu não tô agindo legal. Então, a partir do momento que eles estão indo a contragosto, não deixa de ser, de uma certa forma uma espécie de punição. Uhum. não deixa ser uma uma uma reprimenda, vamos colocar desse jeito. Ainda mais se você levar em consideração o nível de inferioridade da pessoa, ela nunca vai ver aquilo como um processo de reeducação. Ah, não, eu tô entendendo. É um processo de reeducação para Não, ele vai entender como uma punição mesmo e vai se revoltar em relação a isso, porque vai se sentir injustiçado. Mas é que a pessoa também não sabe, né? Então, mas deixa eu te perguntar uma coisa. Você quer ver só? Vai depender do ângulo. Júnior tocou num ponto que é interessante que é o o o dependendo de quem olha, aquilo é bom ou aquilo é mau, aquilo pode ser benéfico ou não. Você quer ver só? Ah, guru, um salário hoje de R$ 20.000 é é bom ou é ruim? Excepcional. Depende. Hum. Se você pegar um assalariado, o cara ganhava lá R$ 3.000 Uhum. E passa a ganhar 20. Maravilha. E você pega um grande empresário aí que ganhava 150.000 e passa a ganhar 20. É um downgrade ali, entendeu? Que depende o ponto de vista, pode ser uma coisa muito boa esse degredo ou pode ser o pior dos mundos. depende de quem tá olhando e a capacidade que a pessoa tem de entender realmente aquele processo. É, mas por exemplo, vamos pegar o nosso caso aqui. Vamos considerar que nós quatro fomos degredados de capela. Gru, eu não posso ir para capela agora que eu tenho um compromisso. É, eu tenho um alê, eu não posso ir porque eu tenho um compromisso. Sinto muito. Então, como que a gente define se esse degredo foi positivo ou negativo para nós? Como é que a gente consegue avaliar, olhando pra nossa vida, pra nossa atual situação, o impacto desse degredo na nossa existência? Então eu vou te dar, porque a vida ela é o que ela é, o que é o que a gente recebeu. Eu vou, então não tem como a gente avaliar sobre esse ponto. Então eu vou te contar um segredo ali que poucas pessoas sabem, o Júnior sabe dessa minha história. Hã, e eu vou te dizer isso. Tô sendo até meio que, sei lá, levado a falar, mas para entender melhor. H, eu vim aqui no Paranormal. Uhum. E eu não sei se vocês lembram, vocês me convidaram para Vivência Paranormal. Uhum. Isso foi num sábado, né? Foi num sábado. No domingo eu estava levando a minha filha para internar. Ela ficou 8 meses numa clínica de recuperação. Foi uma das coisas mais difíceis que eu, a minha ex-esposa já fizemos e tivemos que chegar no ponto de chamar o resgate, porque ela não queria ir. Eu já tava com o telefone na mão e a minha ex-esposa teve a luz e falar: “Vamos só para conhecer”. Chegando lá na clínica, ela entrou, a mulher, não, vem conhecer, vem conhecer, levou ela lá para dentro e a gente deu no pé. Foi longe essa clínica é muito longe. É divisa de São Paulo com Tabuão da Serra. Acho que é isso. Não. Divisa de São Paulo com aonde tem os móveis rústicos lá em Budas Artes. Em Budas Artes. Em Buguaçu. Em Buguaçu. É de vida de São Paulo combuguaçu. Eu vim o vim de Embuguaçu dirigindo até aqui as lágrimas. caindo. E eu só pude visitá-la depois de, eu acho que 20 dias. A princípio, para ela, ela não se conformava. Ela desconjurou, ela sabe, não perdoava a gente. Uhum. Quando deu 7 meses, ela tava com com alta da clínica. Sabe o que que ela falou pra gente? Uhum. Deixa eu ficar mais um mês. Eu preciso de mais um mês aqui. Entendeu? Se é bom ou se é ruim. Eh, a gente precisa passar por coisas na vida. São fases do processo. A gente só sente, a gente só tem esse tipo de sensação quando você se sente beneficiado por ela. Se você não se sentir beneficiado, se você não não sentiu o quanto aquilo te fez bem, o quanto aquilo te colocou numa nova fase, é a mesma coisa você conviver, por exemplo, com uma pessoa que tem depressão. Uhum. Você sabe que a pessoa tá precisando de ajuda, mas a pessoa não quer ajuda. Uhum. ela quer cada vez mais se afundar, se afundar e você quer dar a mão e ele quer te puxar porque ele quer você junto nessa situação, tal. Só que converse com uma pessoa que saiu da depressão depois de ter feito um tratamento, depois de ter passado por situações difíceis, conversa com uma pessoa depois. Eu digo isso porque eu também produzi um documentário sobre depressão. É um negócio fascinante. Ou seja, enquanto você tá no processo, é óbvio que você não sente. Durante o processo de prova. Você não sente o benefício do processo. Ninguém sente. Enquanto você tá sentindo dor da aprovação, você não sente benefício nenhum. Porque se você sente benefício é porque o teu grau de consciência é maior. Então pera aí, por que que você tá passando por essa dor? Ah, eu escolhi isso para servir de exemplo. Bom, então aí você tá num outro nível de questão, então eu separo isso. Não, isso para mim não serve como exemplo. Agora todos nós enquanto estamos em provação na dor, a gente está aprendendo, mas não sente o aprendizado. Você só vai sentir o aprendizado depois que a dor passa. O fundo do poço é necessário. O fundo do poço é necessário. Senti o cheiro do fundo do poço. Muitas pessoas precisam disso. Porque quando você chega no fundo do poço só tem um caminho. Ah, no fundo do poço tem mola. Subir. Você pode até se demorar lá, mas uma hora você tem que falar: “Bom, agora, agora é chega”. Algumas pessoas precisam disso, outras não. Outras começam a melhorar com pouca aprovação. É, ela falou: “Opa, pera aí, pera aí, pera aí. Não, não, não, não, não. Eu sei que o negócio vai piorar. Pera aí, peraí. Não, não, não, não, não, gente, me dá uma oportunidade. É o que eu preciso fazer agora. Tem gente que dobra aposta. Truco, né? são são os mais resistentes, são aqueles em que a essência divina foi abandonada há muito tempo. O Edgar Armon hoje em mensagens espirituais, em diversos lugares tem dito muito sobre essa questão de nós nos conectarmos à essência divina. Por quê? Porque a gente perdeu isso. E como eu faço isso? Buscando o processo de autoconhecimento, buscando o processo de retorno aos braços do pai. Como através de boas ações, não é só falar: “Ai, que bonito assistir a live do fulano, do ciclano do Beltran. Pô, que legal assistir o podcast do fulano lá”. Tá? E o que que isso melhorou sua vida? Porque senão você só vai ser mais um cara igual aquele cara que esquenta banco de igreja, que esquenta banco de centro espírita, que esquenta banco de terreiro de umbanda. Você só vai lá para resolver o seu problema o mais rápido possível e vira as costas e vai embora e continua sendo o mesmo cara que sempre foi. Ano novo, vida nova, que tudo seja melhor. Você é melhor. O ano tem que ser melhor, não você. Então, são essas visões equivocadas que a gente alimenta durante a vida que faz com que a gente se a gente eh eh comece a preencher a ficha de ida para um processo de banimento. Por quê, cara? Você não quer nada com a vida, você não quer nada com a sociedade, você não quer nenhuma responsabilidade. Aquela pessoa que fala: “Mas eu não tô fazendo mal para ninguém, você tá fazendo só para mim mesmo. Não, você tá fazendo bem ou você veio pra terra passeio, te deram um vale, é vale terra, você vai lá, curte, aproveita e depois você volta. É isso. Você tá aqui, pode ir. Não, amigo, desculpa. A história é outra. É um valeovoid. Vale void. É um valid. Vamos ter sempre oportunidades. Sempre. Sim, sempre. Agora, em que condições? Acho engraçado umas pessoas falaram assim: “Não, eu estou aqui reencarnado no Brasil e tal e mas eu não quero saber mais de reencarnação”. Como assim você não quer saber mais de reencarnação? Você já evoluiu tanto assim? Ou não, eu tenho certeza que essa é minha última encarnação. Que bom. Tomara que seja. Agora olha pro coração e olha pra vida da pessoa. Faz sentido? Ah, eu vou fazer um curso ali com a lei que eu vou eu vou queimar meu karma de várias encarnações em uma semana. Jura? Pô, então é, me ensina que eu também quero. Eu também. Eu quero. O milagre ele não existe em lugar nenhum do mundo. Tanto não existe que a gente tá aqui ainda patinando, patinando, patinando, falando, falando, falando. Tá beleza. Agora vai acabar o programa e o Marco vamos sair. Aí o que que a gente vai fazer? Eu vivenciei uma história com uma pessoa uma vez que a gente estava dentro de um ambiente espiritual, recebendo todas as orientações, tal. Não, eu entendi que maravilhoso meu coração servir Jesus. A hora que ela saiu, tinham estourado o vidro do carro dela. Desgraçado, que queima no inferno, que morra, que mate com tiro na cabeça. A gente olhou e falou: “Mas você não acabou de”, falei: “Não tô dizendo que você tem que se sentir feliz”. feliz pelo prejuízo que você teve, mas desejar assim ardentemente a morte de uma pessoa com requintes de crueldade ainda. Então eu costumo dizer o seguinte, quando a gente vai pra igreja, pro terreiro, pro templo, a gente entra, tira o chifre e veste a asa. Quando a gente sai, a gente tira a asa e veste o chifre. É bem por aí, né? É, é uma coisa contemporânea isso, né? Muito bom. Vamos falar rapidamente do e-book dessa live que acho que tá um conteúdo fantástico, absolutamente fantástico em torno ebook de estudos aí só você escanear o QRcode ou no link da descrição que tem tudo que foi falado hoje aqui de uma forma muito bem organizada, tudo catalogado, dividido, explicado. Então esse ebook de estudos, ele é fundamental para você entender profundamente tudo que foi falado aqui, não perder nada. não perder nenhuma informação relevante, tá? Esse eu quero. Tá muito bom. Vamos lá. Ó, tem uma pergunta que eu recebi aqui, eu vou ler para vocês e vocês digam aí o que que vocês acham, tá? Então, ela diz o seguinte: “Há correntes que afirmam que o exílio dos capelinos na Terra faz parte de uma engenharia espiritual controlada por forças conhecidas como os arcontes.” Uhum. que teriam interesse em manter a humanidade em ciclos de dor e desconexão. Por outro lado, canalizações pleidianas apontam que esse processo também teve auxílio das hierarquias de luz para preservar a evolução individual de acordo com o tempo de cada um. Afinal, o exílio de Capela foi um ato de amor e evolução ou houve uma manipulação vibracional, né, oculta, mascarada de justiça social? Quer falar? Eh, bom, ou a gente entende, aceita e compreende que mais do que nas nossas mãos existe um plano maior por trás disso tudo ou então nós estamos na roça. Uhum. Exatamente. Eh, eu tenho por mim o Cris. Costumo brincar que eu chamo ele de Cristo porque sou amigaço dele. Mas ele ter vindo paraa terra, o exemplo que ele deixou, essas informações que a gente tem que ele foi um, ele foi um, não, ele recebeu aqui os capelinos quando eles chegaram na terra. Ele não queria deixar os abandonado. Ele além do tipo, olha, vocês não estão realmente ao Deus da Ará, estou junto com vocês, vou continuar. Tanto que uma das questões da da vinda de Cristo aqui na terra há 2000 anos, foi também por isso, para acabar de dar o impulso que precisava, né, para eles eh voltarem e se refazerem. Então, ou a gente entende isso ou então acabou. Aí é barbárie total, né? É, eu eu estamos na mão de ninguém. Eu não, veja bem, eu não não tô aqui para condenar ninguém em relação a Será que não é isso? É o quê? A barbária total. Estamos na mão de ninguém. É. Então, mas aí você tem que admitir que existe, não existe uma força inteligente. Aham. Por trás de tudo isso, né? Então, não existe. O Kardec tem uma frase que é muito emblemática e eu acho, extremamente rica e pouco explorada. pouco explorada num universo mais amplo, por trás de um efeito inteligente, a uma causa inteligente. Se desculpa, se você olhar a natureza, isso por si só já responde essa pergunta. Sim, ela é perfeita. A natureza não precisa de nós. O planeta não precisa de nós. Ele ele se basta. É só ver quando houve em 2020 que houve como ela se refessa tão rapidamente. Peixes nos canais de de Veneza. Ah, aqui na Baia de Guanabara, a mesma coisa. Golfinhos, tartarugas, enfim, natureza perfeita. Isso foi um acaso? Foi obra do acaso? Exatamente. Eu acho que o ser humano ele tem. É, mas a barbárie entre nós humanos, ela se manifestou entre nós. É entre nós, não planeta. Hum. Mas a gente precisa entender uma coisa. Eh, o a logística do mundo espiritual tem todos os métodos possíveis de correção para esse tipo de barbárie. Se a gente olhar a a nossa vida na Idade Média, por exemplo, nós melhoramos da Idade Média para cá? Sim. Uhum. Muita coisa melhorou na vida na Idade Média. Sem dúvida. Não posso. Aliás, se você for um pouco aqui atrás, eu me lembro de algumas tias que falavam assim: “Ai, na minha época as coisas eram melhores.” Pelo amor de Deus, era melhor como você lavava roupa no rio batendo roupa na pedra. Como era melhor? Hoje era fogão. O fogão era de fogão era lenha. Você tinha que tomar banho, você tinha que sair do O banheiro. Era 1 km de distância da casa. Era aquelas casinhas no meio do mato. Você tinha. Se você tivesse andando na Europa, o cara te jogava um pinico de de de urina na na testa, na cabeça. Então a gente precisa entender o seguinte. Claro, a idade média não é muito, existe muito folclore em relação à Idade Média. Eu, como historiador, eu me debruço muito e a minha especialidade é história da religião e idade média, mas a vida na Idade Média, se você olhar de lá para cá, evoluiu muito. Nós melhoramos muita coisa na Idade Média. Só que olha o índice populacional que existia no mundo na Idade Média, na Europa, e olha o índice populacional que existe na Europa hoje aumentou. Então, consequentemente aumentaram os problemas. Agora, se o mundo não acabou ainda com a quantidade de artefatos nucleares que que nós temos, por que será? O que que impede uma pessoa, um maluco, de ir lá e apertar um botão? É só vontade. Ah, não, é só desejo por por poder não vou eu vou evitar porque porque se eu se eu apertar o outro aperta também. Há uma inteligência por trás de tudo isso, equilibrando essa força. Agora, eles não podem fazer aquilo que é a nossa lição de casa. Eles não podem fazer. Eles têm que ir fazendo o quê? comendo pelas beiradas, eliminando, falou: “Ó, não deixa o cara passar daqui, deixa ele. Ele pode ir até um certo limite. Aqui a gente impede porque se a gente não impedir, desando o caldo e aí o planeta vira o caos total. Então, não dá para conceber que não existe uma ordem no universo que está inclusive olhando e administrando aquilo que a gente enxerga como caos. Existe quantas estrelas só na nossa galáxia? Quantos planetas eh exoplanetas, né, já foram descobertos? Será que isso também é obra do acaso? Não existe uma força regendo tudo isso aqui mesmo hoje a gente tem avanços na na medicina. A longevidade que era na Idade Média, o que é hoje? Na idade média você não, se você chegasse aos aos 60 anos, aos 50 anos era uma raridade, não? 30 anos já era o idoso já. Porque com 12 anos você já ia pra guerra na idade média. 12 anos você tava na guerra, você já casava. Com 13 amores mulheres tinha filhos. Era a primeira menstruação. Depois da primeira menstruação tava engravidando. Examente. Não vai muito longe. No final do século XIX na Europa é só você olhar uma foto do Kardec com 35 anos. Parece que ele tem 60. Uhum. É. Você entende? Então, a vida melhorou muito. É óbvio que a vida melhorou muito, sem sombra de dúvida, mas a vida melhorou muito tecnologicamente, moralmente, o ser humano não evoluiu muito. E outra, hoje se vive mais, mas também se vive mais a que custa. Qual o preço desse viver mais hoje? Hoje se tem remédio para tudo. Você vê que agora estão descobrindo que o o muitos problemas relacionados ao TDH estão estão embutidos na alimentação, hormônios. Exatamente. Então assim, a gente criou um monte de coisa para facilitar nossa vida, mas a gente também dificultou outras coisas. A vida tá muito melhor do que eh 1930. É óbvio que está muito melhor. Quem hoje quer ficar sem o celular? Quem hoje quer ficar sem a as comodidades de uma de você poder ter um automóvel para se lofê, uma máquina de lavar, uma máquina lavar louça? Tudo dentro de uma casa hoje está praticamente quase tudo automatizado. Esses dias minha mulher me mostrou uma máquina que ela lava, passa e dobra. Olha, essa eu quero. Mas uma coisa ali, essa pessoa que escreveu isso, ela tem razão. Existe uma força sim. contrária, né, que não quer deixar a coisa caminhar. Agora, atribuir a essa força contrária um poder divino, aí a gente tá esbarrando naquilo que a gente chama aquela teoria do caos. Não existe força nenhuma, não existe vida após a morte, isso é tudo conversa para para vender livro e acabou essa vida. Então, olha, se a vida é só isso e existe um caos no universo, eu tô sofrendo por quê? Então faz todo sentido a me matar, vou morrer, vai acabar acabar os meus problemas. Aí tem um desconhecimento muito grande, por exemplo, só vou pegar ele para para tipificar, que é a gente pega um Chico Xavier, ele é a maior prova de que eh esse ser superior exerce uma força eh sobretudo, porque ele poderia, foi feito um levantamento, ele seria uma das 100 pessoas mais ricas. Ah, com certeza. Com certeza não precisava de muito, não precisava vender todas as obras que ele que ele ele fez. Não tem ricas, ele teria ganhado Nobel Nobel de literatura se ele sobrevivesse só da série do André Luiz, entende? E ele renunciou. Por que que ele renunciou tudo isso? Porque ele conhece essa força superior que regge, ele conhece os dois caminhos e ele optou por um. Pô, se esse cara optou por um, eu vou por ele. Me desculpa, mas onde o que ele aptar, eu danço. Vamos falar do filme. Como é que tá essa história aí do filme, rapaz? Olha, eh, em 2005, eh, na verdade em 2000, em 2000 eu tava em casa e eu não conseguia dormir. Cabeça cheia de pensamento, umas coisas louca. falando, mas meu Deus do céu, não consigo dormir, eu não sei se eu tomo um remédio, enfim, uma insônia, uma coisa. Quando eu percebi o que era, eu falei: “Ah, pera aí, eu já entendi o que é”. Eu parei, me concentrei, fiz a minha prece e o companheiro espiritual se aproximou e falou: “Nós vamos fazer um documentário sobre o Edgar Armon”. Falei: “OK, só o sono veio na hora. Eu acordei com a estrutura de um documentário todinho montado na minha cabeça, todo montado. Eu já sabia o que eu ia fazer. Produzi o documentário sobre o Edgar Armon. Só que eu achei que o negócio tinha parado. Falei, parou aqui, né? Começou a chegar mais material sobre o Armon. Eu falei: “Pera aí, não vai dar para fazer o documentário porque tem muita informação, isso aqui vai virar uma minissérie.” Eu escrevi um livro, escrevi uma biografia. a família dele me deu os documentos que pertenceram a ele, eu escrevi uma biografia, beleza? Falei, acabou. Só que pouco antes disso, em 2005, essa mesma entidade, esse mesmo orientador espiritual que faz parte do grupo que que esteve presente na Inconfidência Mineira, ele volta e diz assim para mim: “Vamos levar o Edgar Armon para o cinema”. Eu falei: “Eí tá.” E foi embora. sumiu 2005, cinco mais ou menos. Quando foi em 2019, ele já tinha me passado outros projetos, outros trabalhos, tal, que todos os trabalhos que eu faço, documentários, livros, pesquisa, é tudo orientação espiritual que vem para mim. Em 2019, esse companheiro voltou e falou assim: “Está na hora de nós começarmos o projeto sobre levar Edgar Armon para o cinema”. Eu falei: “Mas C de gar mão pro cinema não é uma pessoa conhecida igual o Chico”. Aí eu falei: “Não, não vai rolar”. Uhum. Aí soou na minha cabeça, os exilados da capela. Aí eu falei: “Bom, eu conheço um cara que é doido o suficiente para entrar nessa nessa nessa brincadeira e escrever o roteiro.” Aí eu fui atrás dele. Conta para eles. Então, só um parênteses. Antes disso foi em 2015 que a gente fez os curtas. Em 2015 a gente fez os curtametragens. Nós já tivemos um um laboratório, vamos dizer, a gente pode entender assim, né? Que um amigo nosso, ele resolveu fazer uns curtas e me convidou para para escrever e dirigir. Aí eu chamei o Júnior, chamei outras pessoas e a gente teve, eu já conheci o Júnior há muito tempo, mas a gente foi, digamos assim, colocado como se fosse realmente para fazer um um grande ensaio já para algo maior. Nós fizemos esses cinco curtas, foi uma experiência legal, bacana. a gente conheceu outras pessoas que estão no projeto agora também, né, que é o Luiz Felipes Marcondes e tem a Rosana Ramos também, enfim. Ah, aí ele pegou, falou: “Olha, Marco, eu tô com a ideia de fazer um um longa”. Eu falei: “Opa, legal, né?” Sobre o quê? Ele falou: “Quanto você cobra para fazer um filme?” Falei: “X”. Ele falou: “Não, tá muito caro.” Falei: “Vá falando sério?” Pensei que era brincadeira. Falou: “Tô.” Falei: “Que filme que é?” Os exilados da capela foi escrevo de graça porque eu sou diretor de teatro, já tinha escrito algumas peças falando de apocalipse e tal, mas não tinha essa profundidade toda, né? Mas lá eu pesquisei, já tinha pesquisado muito, já tinha lido os exilados, já tinha lido mensagem do astral, do Ramatis, alguns alguns livros aí para poder escrever. Falei: “Nossa, escrevo de graça.” Eu sempre fui fascinado por esse assunto e eu escrevi esse roteiro em dois meses, uma coisa assim muito rápida, as ideias vinham vindo tal. Só que no começo eu tinha muitas dúvidas porque foi o que o Júnior falou, para você escrever ah sobre alguém, esse alguém tem que ter um uma história até com quanto mais conflitos melhor, né? E o Armão não tem conflito, ele tem uma passividade, ele tem uma uma segurança, tudo. Eu falei, pô, tá difícil de escrever. Falei, Junor, eu vou escrever mais aqui alguma coisa. E o próprio livro, Os exilados da capela, ele não é um livro gostoso de ler, ele é um livro técnico para você estudar, pesquisar, não é um romance, não tem um drama ali. Aí eu viajei em outras questões, aonde eu me baseei no livro Os exilados da capela. Coloquei lá o arm, tudo e conforme as informações iam chegando, eu fui falando: “Opa, aí dá, vou contar só um spoilerzinho aqui. Como quando eu comecei a pesquisar sobre tira dentes, né, porque o Júo já revelou eh Armon e Tiradentes, a mesma entidade, eh, eu escrevi mesmo personagem. É, eh, eu vi, eu tinha colocado lá uma personagem feminina na época de Tiradentes. Quando eu fui pesquisar, eu vi que essa personagem feminina existia, que é Hipólita. Ah, Hipólita, não lembro sobre o nome dela agora. E ela era uma fazendeira rica que ela financiou, ajudou a financiar a a Inconfidência Mineira. Falei: “Opa, não tô falando bobagem aqui”. e fui escrevendo e coloquei também um pouco do Armone. Tem no roteiro, ele escrevendo os exilados da capela e algumas algunsas coisas dos da vida dele. Só que eu fiquei meio assim, eu falei: “Putz, não sei se eu posso escrever isso, não sei se dá para para escrever não.” E no dia eu senti, não sei quem pode ter sido o próprio ou não, não posso afirmar isso, mas eu senti um algum um ser, uma entidade do meu lado falando pode só isso. Pela característica, a gente acha que é o Armon. Pode ser, porque ele era muito assim curto e grosso, não ficava de floreio, não gostava de aparecer nem nada. Então eu escrevi isso em dois meses. Isso no final de 2019, dezembro de 2019, eu acabei de escrever. De lá para cá, a gente tinha alguns patrocinadores que iam bancar. Na verdade, foi até encomendado, né? É o o a ideia é que assim, a pessoa me chamou e falou assim: “Você tem um projeto sobre o Armon, né?” Eu falei: “Tenho, os exilados da Capela, nós vamos bancar”. Não posso falar o nome das pessoas porque Mas era um pessoal do agronegócio, né? Lá em Goiás. Em Goiás não, Mato Grosso. Isso. Só que aí veio aquele período em que todo mundo tem que ficar em casa. Lembra? Escrevi, acabei de escrever em 2019, 2020. Tudo fechado. Tudo fechado. Tudo fechado. Aí o pessoal debandou, foi embora e nunca mais nós os vimos novamente. Nós ficamos com o pires na mão. Exatamente. Só que é interessante porque eh esse projeto, a ação do mundo espiritual nele é uma coisa fantástica, é visceral o negócio, porque várias vezes, eh, nós temos um grupo mediúnico, né? Várias vezes no grupo mediúnico, eles falavam assim, a gente fazia uma verificação do projeto, eles falavam assim: “Olha, o projeto não tá pronto ainda”. Falou: “Mas como não tá pronto ainda?” Ainda escreveu o roteiro, já tá tudo certinho. Roteiro tá escrito, não tá pronto ainda. Aí daqui a pouco vem a ele, ó, me veio umas novas ideias aí, mudei o roteiro, aí não, agora tá pronto. Aí passava um tempo, a gente fazia reuniões com a equipe e tal e e buscando, tentando buscar recurso, lei de incentivo, aquelas coisas todas. Vamos fazer mais uma verificação no grupo mediúnico. Olha, melhorou, tá avançando, mas o projeto não tá pronto ainda. Tá faltando alguns elementos muito importantes nesse projeto. Então a gente foi percebendo que eles foram dando pra gente, eles não deram a coisa mastigada, mas eles foram mostrando os caminhos. Então hoje a gente avançou bastante, né? Nós estamos aí hoje em parceria com uma produtora do Rio de Janeiro, né? um pessoal lá do Rio de Janeiro, a gente já conversou com outras produtoras, tal, mas ainda não não tínhamos assim uma uma um interesse, né? Mas agora a gente tá percebendo que a coisa tá fomentando, tá pegando. E aí o plano espiritual sempre mostrando pra gente o seguinte: “Olhe o mundo hoje e entenda porque que esse filme não saiu antes daquele período que a gente tinha que ficar em casa”. Então, a gente tá caminhando, a gente está para eh colocar o projeto numa plataforma americana. Exatamente, né? Eh, uma espécie de É uma É isso. É uma captadora de recursos. Legal. É. E estamos a o filme, o roteiro já tá até em inglês, né? Que eles pedem isso também. Uhum. fizemos um um uma apresentação do projeto quase como se fosse um teaser com um clipe no final feito por IA. Então o projeto ele tá bem encaminhado agora, ele tá bem interessante e estamos conversando, né? temos uma, entre aspas, também captadora de recursos. Isso, que tá aí também junto com a gente. A gente já encaminhou esse todo isso esse material para ela. E é assim, agora eh ver o que que a gente consegue junto também as leis de incentivo, né, que a gente vai escrever o projeto também nisso. A gente sabe da realidade do país em termos culturais, né? a dificuldade que é para você fazer não cinema, mas qualquer coisa, seja teatro, enfim, mas nós estamos bastante confiantes. Inclusive a nossa vinda aqui, ela é muito eh pertinente, propícia para até ajudar a divulgar que bem nesse momento porque a gente tá aí, amiguinhos, nós vamos precisar de vocês para levar essa mensagem pro cinema, tá? que acho que o mundo nunca esteve tão necessitado de algo no gênero. Sem contar que nós temos também não só esse projeto do do desse longametragem, mas temos vou lançar agora recentemente, a gente tá para lançar o documentário sobre o Ramatis. Uhum. Né? Vai sair um documentário sobre o Ramatis e estamos produzindo um documentário sobre o médium Robson Pinheiro também em parceria com ele. Que legal. É, nós fomos para Minas, filmamos lá, ele veio aqui, deu entrevista no nosso podcast. E tem mais novidades aí pela frente. Tem coisa aí muito boa ainda além dessas questões aí, ainda tem outros projetos aí que já estão começando a nascer. Então fala o Twitter de Twitter não, ó, fui longe agora. O Instagram que mais pode Twitter também se tiver o Instagram, o Instagram da da produtora Exilado 21filmes. @exilado21filmes. Tem o Instagram do o nosso Instagram que é @osiladosacapela. Uhum. que onde a gente vai também falar bastante. Tem uns dois Instagrams aí, dá para dá para brincar. O Zlado 21 filmes é praticamente a produtora do filme, tá? E o Zelado 21 os @osilada capapela é onde a gente fomenta as informações sobre os exilados da capela, propriamente falando de todas essas entrevistas que a gente dá, os cortes, tá indo tudo para lá. Então, se você tiver interesse nisso, que é bacana demais, mande aquela DM ali, fala: “Olha, eu vi lá no paranormal” e ali dali desenrola um papo direto com os donos ali dessa desse projeto, não é isso, meu querido Sherminator? É isso. Posso repetir? Claro. @osilados dacapela e @esilado21 filmes. É isso aí. Maravilhoso. Vai colocar lá, ele já vai aparecer porque quando você começa a digitar, ele já aparece ali, não tem erro. Então quem tiver nessa mesma vibe, vamos dar um match ali para acontecer ali esse filme maravilhoso, não é isso, meu querido Terminator? É isso aí, maravilhoso, episódio incrível, recheado de conteúdo. Lembrando que o e-book também já está disponível para você se aprofundar e consolidar todas as informações que foram passadas aqui hoje, tá? Vai sair um e-book daqui desse exatamente esse episódio vai virar um e-book. Olha que legal. É. E aí as pessoas vira um ebook bem completinho ali com 40 páginas mais ou menos. É bem legal. E onde que tá no link aqui da descrição e tem o QR code. Eu mando para vocês também se vocês gostar. Eu mando para vocês. Olha que legal. Bem bacana. Muito legal. Quero convidar vocês também para irem pro meu outro canal que é o Alegria de Viver. Lá o Jeff falou: “É uma entrevista inédita, exclusiva, falou sobre como sair da Matrix espiritual. Ele nunca veio no paranormal, então vocês vão conhecer ele lá, vocês vão ficar muito felizes que ele deu várias dicas práticas de como desviar. A gente falou um pouco disso aqui, mas lá ele aprofundou demais essa matrix espiritual que tá sendo criada agora. Então, Qcode aqui é grátis, é você ir lá e assistir, não precisa fazer nada, é muito legal, você vai curtir. Então, abençoado todos vocês que assistiram o Paranormal, mais de 4.000 pessoas online. Eu fico muito feliz e divulguem mais. Vamos ver se esse filme sai. Vai sair com certeza. Vai ser lançado aqui. A gente mostra a hora que tiver o filme lá. E vocês vão pra cabine, hein? É, com certeza. E podemos inclusive fazer os bastidores, se vocês quiserem tiver na produção ali, a gente pode ir lá pegar umas cenas de bastidores também. Pronto, fechou. Os behind the scenes que é o making off. Inclusive, nós já tivemos um convite aí, não posso nem falar muito louco, behind the que vocês vão ficar, vamos mostrar o os bastidores da maior produção brasileira espírita. É o três, hein? Um. dois, três. Já convidaram o paranormal para est lá, então a gente tá sempre pé quente aqui, os lançamentos cinematográficos vão ser muito legais. Muito bom. Abençoado todos vocês que assistem o Paranormal. Nós estamos no nosso completo e absoluto fluxo da vida aqui. Todo mundo que senta aqui nesse podcast vem porque tá dedicado a fazer esse mundo realmente virar um mundo melhor, feliz, nova terra, o que você quiser, que é isso que é o nosso propósito para você despertar. Nós queremos libertar você disso. Esse um programa não amarra ninguém, ele liberta. É por isso que é aquele momento que você pega o celular, o tablet, o notebook e fica feliz porque vai começar o paranormal e eu fico feliz em fazer parte dessa família paranormal. E tudo isso acontece, meu querido Alexandre Sherminator, por quê? Porque o amor nos conecta. Até a próxima. concept spirit [Música]

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