De ORUAM a POZE: como o CRIME sequestrou o FUNK

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Funk, fuzil e facção, a tríade da narcocultura brasileira que ferra com a vida de todo brasileiro. MC não é bandido. Esse é o jargão que todo mundo fica divulgando para defender a narcocultura que impera nos bailes funk. Mas a gente sabe que a realidade é muito diferente. Essa frase virou bordão de ONG, virou camiseta de playboy universitário criado pela avó. Virou inclusive desculpa para livrar a cara de quem usa microfone para ameaçar e passar pano pro crime organizado. Mas o que eu vou falar para vocês é a verdade que ninguém tem coragem de dizer. Tem muito MC que virou extensão do tráfico de drogas, extensão de facção criminosa. MC que virou porta-voz do narcoado, virou garoto propaganda do colapso moral que vive o Brasil. E se você acha que isso é exagero, eu vou mostrar para vocês que quando a arte vira arma, palco vira palanque do crime organizado. Oruan também conhecido por Mauro Davi dos Santos Nepomoceno, 24 anos de idade, nascido e criado da favela Cidade de Deus e filho do Marcinho VP, chefão do Comando Vermelho. Marcinho VP cumpre pena por ser chefe do crime organizado, tráfico de drogas e assassinato. Primeiro álbum desse elemento foi lançado em 2025, pois é, esse ano, liberdade. A capa tem a imagem do pai com a palavra liberdade declarada como manifesto e apologia a facção criminosa. Para lançar a porcaria desse álbum, Oruan deu um cavalo de pau na frente da polícia, foi preso, ganhou a publicidade que ele queria. Na época surgiram suspeitas de um ato de publicidade, de marketing, e ele aproveitou o hype para continuar convocando as pessoas. Isso é o crime como estratégia de marketing. Isso não é arte, é manipulação das pessoas. É a síntese do desafio à autoridade que ele tenta exprimir e incutir na cabeça da população. Já temos aí quase 20 dias que o Oruan foi finalmente preso. Novas imagens mostram ele e sua tropa de gangster atacando uma viatura. Olha só o momento então em que Oruan e um grupo ali de cerca de 17 pessoas ataca essa viatura descaracterizada da polícia que tentava ali cumprir esse mandado. Olha só o que acontece. É possível ver ali nas imagens o rapper e e outras pessoas, esse grupo atacando essa viatura descaracterizada, ou seja, mais de 17 pessoas depredando uma viatura e desrespeitando a autoridade do delegado do DRE, que cumpria ali a sua função e o mandado contra o mital do menor Pil. Oruan foi classificado como um preso de alta periculosidade, nível três, numa escala de quatro níveis. Isso sinaliza que ele oferece um grande risco à segurança pública brasileira. As justificativas incluem tráfico de drogas, associação ao comando vermelho, uso da própria residência para receber foragidos, tentativas de obstrução da ação policial e instigar simpatizantes contra a polícia. Ou seja, os apontamentos colocam Oruan como um criminoso nato e de altíssima periculosidade. Ele é um risco paraa sociedade e deve continuar onde está, atrás das grades. E o Oruan não foi em nenhum momento preso por MC, porque alguém não gostou da porcaria da música dele. Ele foi preso porque ele age como um chefe de facção criminosa. Aí nós temos o MC Pose do Rodo. Nunca entendi porque essa porcaria chama isso, mas enfim. É outro queridinho da esquerda. É o homem da ostentação, o cara das notas de 100, é o cara das armas no clipe e da exaltação da bandidagem. Pois bem, o judiciário decidiu. Pos do Rodo teve a sua turnê no Brasil e no mundo cancelada, graças a Deus. Em junho de 2025, ele ficou preso por 5 dias. Ele foi citado em investigações ligadas ao comando vermelho de novo, tal qual o Oruan. Na ocasião, o secretário estadual e o delegado Felipe Curi afirmou que as músicas do POS funcionam como instrumento de propaganda da organização criminosa. Isso tudo pra surpresa de zero pessoas. Isso sem contar a quantidade infinita de fuzis que os traficantes ostentavam nos shows do MC Pose do Rodo. Naturalmente a turnê foi cancelada tanto no Brasil quanto no mundo. O palco virou palanque do tráfego e aí quem desce do muro é acusado de censura. Mas deixa eu te falar uma coisa. A fronteira entre o crime e a arte acontece quando o som encobre a opressão que o crime coloca sobre as pessoas da comunidade. MC Rian, o MC mais famoso do momento, causou prejuízo aí de R$ 200.000 aos produtores porque cancelou o show. Mas isso é o de menos. O sujeito usou sua fama para invadir uma escola pública e humilhar uma educadora. Essa gente acha que tá acima do bem e do mal, de todas as leis. Mas sabe o que é pior? Depois ele usou as redes sociais para ostentar isso como se fosse troféu. Isso é o retrato perfeito da inversão da moral. O MC ostentação é aplaudido e a coitada da educadora é ridicularizada. A grande verdade é que a porcaria do MC virou um instrumento do narco estado. O problema não é o funk. Cada um gosta da música que bem entender. O problema é o uso criminoso que estão fazendo desse tipo musical. O que eles estão fazendo é utilizar o funk para recrutar pessoas para o tráfico, intimidar a polícia e apagar os limites entre o crime e a cultura. Mas tudo isso acontece com o apoio velado da esquerda. O crime entrou nas escolas, o funk corrói a mente dos jovens. A esquerda usa isso para dominar, para expandir, para recrutar. Na próxima semana, a Câmara volta do recesso e a CPI do pancadão que eu apresentei e eu presido volta com tudo. E eu explico para você por quê. Porque o pancadão se tornou o centro logístico do crime em São Paulo. Enquanto alguns dizem que MC não é bandido, eles se esforçam todo dia para provar justamente o contrário. Então, da próxima vez que alguém vier com mimimi dizendo que MC não é bandido, mostra esse vídeo para ele. Isso não é discurso de ódio, isso aqui é denúncia do óbvio. A cultura foi sequestrada por criminosos com rima fácil e rastro su. He.

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