Trump oferece bilhões em armas para a Ucrânia “Passem o cheque e escolham à vontade”
0Caros amigos, bem-vindos a mais um episódio de hoje no mundo militar. Neste vídeo falaremos sobre o recente pronunciamento do presidente Trump, que anunciou um acordo envolvendo a venda de bilhões de dólares em armas americanas para a Ucrânia e um prazo de 50 dias para Putin firmar um acordo de cessar fogo. Nesta segunda-feira, 14 de julho, todas as atenções se voltaram para a Casa Branca, com o presidente Trump, prometendo fazer uma declaração relacionada com a invasão russa da Ucrânia, classificada por ele como muito importante. O palco foi o salão oval com Trump aproveitando a visita do secretário geral da OTAN, Mark Hoods para dizer diante das câmeras que os Estados Unidos fornecerão armamento de ponta para os ucranianos, mas com um detalhe que muda completamente a lógica dos apoios anteriores. Desta vez, quem vai pagar a conta são os aliados europeus da OTAN e não o contribuinte americano. Segundo Trump, o plano prevê a produção de bilhões de dólares em armas de última geração em solo americano, mas custeadas pelos aliados europeus da Ucrânia. Ou seja, os Estados Unidos atuarão como uma espécie de arsenal da Ucrânia, enquanto os europeus assumirão a responsabilidade financeira. Entre os armamentos, o destaque vai para as baterias antiaéreas Patriot, que, segundo o presidente, começarão a chegar à Ucrânia em poucos dias. Ao lado do secretário geral da OTAN, Trump foi enfático dizendo que os Estados Unidos fabricam, mas não compram. Eles pagam, nós produzimos. Hut reforçou a magnitude do apoio, salientando que graças a esse acordo, a Ucrânia passará a receber grandes quantidades de armamentos, desde munições, mísseis antitanque, até sistemas de defesa aérea, marcando o início de uma nova fase no envolvimento ocidental no conflito. Essa iniciativa é considerada apenas a primeira etapa, com a promessa de que novos lotes de armamentos americanos cheguem à Ucrânia com o apoio financeiro dos aliados. ampliando não apenas o volume de equipamentos no campo de batalha, mas também o tipo dessas armas, já que não serão vendidas apenas munições e armas defensivas, mas também armamento ofensivo, como mísseis de longo alcance para o Rimars. A Alemanha, por exemplo, já tinha se comprometido a comprar dos Estados Unidos duas baterias Patriot, enquanto a Noruega vai financiar a compra de mais uma unidade do mesmo sistema. Por hora, esse é o único armamento identificado publicamente no pacote. Mas fontes diplomáticas indicam que outros sistemas estão sendo negociados nos bastidores, com o presidente Trump, adiantando também que estariam disponíveis 17 sistemas Patriot que poderiam ser rapidamente enviados para reforçar a defesa ucraniana. Mas do lado da pressão sobre Moscou, o anúncio de Trump não empolgou os aliados da Ucrânia, com o presidente dos Estados Unidos se limitando a lançar mais um ultimato a Putin, dizendo que se em 50 dias não assinar um acordo de cessar fogo, os Estados Unidos aplicarão sanções de 100% sobre a Rússia e sanções secundárias que poderão chegar aos 500% sobre países que ainda comercializam produtos russos, como é o caso do Brasil. O objetivo de Trump com isso é forçar Putin para a mesa de negociações. No entanto, os aliados da Ucrânia alertam que isso é muito pouco e que, na prática, tudo aquilo que Trump está fazendo é dar a Putin mais 50 dias para continuar atacando cidades ucranianas com drones e mísseis. Em um tom visivelmente frustrado, Trump criticou o que chamou de promessas vazias do líder russo, dizendo que Putin fala demais e faz de menos quando se trata de buscar a paz. E como exemplo voltou a citar o recente ataque com mísseis a Kiev, que deixou dezenas de mortos. Mas o contraste com o discurso de campanha de Trump é notável. Naquela época, ele classificava o apoio à Ucrânia como um desperdício de dinheiro público e dizia que o objetivo era acabar rapidamente com a guerra. Mas agora a estratégia mudou radicalmente com Trump passando a vender essa ajuda, obtendo em troca bilhões de dólares em receitas. A grande vantagem desse método é que, como não se trata de uma doação, mas de uma venda, diminuem muito as chances das entregas serem interrompidas, como tem acontecido com muita frequência nos últimos meses. Além de tão importante quanto isso, alargar ainda mais o leque de opções em termos de armas que a Ucrânia poderá obter dos Estados Unidos, com Trump deixando claro que não serão apenas armas defensivas. Como disse um analista, basicamente a partir de agora basta passar o cheque e escolher a arma que se pretende enviar para a Ucrânia. Em resumo, em termos de pressão direta contra a Rússia, o anúncio do presidente Trump não agradou nem a Kiev e nem aos restantes líderes europeus, que esperavam uma postura mais firme de Trump através, por exemplo, da aplicação de sanções. Após tantas demonstrações dadas por Putin de que a Rússia não quer negociar. Mas pelo outro lado, Trump abriu as portas do poderoso e bastante diversificado arsenal militar americano. A partir de agora, desde que haja dinheiro, é só escolher e levar para a Ucrânia. talk. So I’ll talk and then missiles go into Kiev and kill 60 people. Uh it’s got to stop. It’s got to stop. But uh the purpose of this is to say that this very big deal weve made. This is billions ofllars worth of military equipment is going to be purchased from the United States going to NATO etc. And uh that’s going to be quick. 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