Evolução INCRÍVEL do DONKEY KONG

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Antes de Mário ganhar o mundo, era um gorila que roubava a cena, jogando barrisa em cima de um prédio e mudando o destino da Nintendo para sempre. Donken Kong começou derrubando rivais na marretada nos fliperamas, virou lenda no Super Nintendo com gráficos que pareciam impossíveis e ainda se meteu em processo. Fora que teve remake, jogo de matemática que ninguém pediu, arcade perdido no Japão e agora volta em grande estilo com o novo jogo de mundo aberto, totalmente dublado em português e com direito a Paulini de volta. Hoje eu vou te contar toda essa evolução do gorila lá no topo dos prédios nos anos 80 até os jogos mais atuais. E aí players, tudo beleza? Eu sou o Fiaspo e seguinte, essa é a evolução de Donken Kong. A história de Dokken Kong começou praticamente junto com a chegada da Nintendo nos Estados Unidos. O ano era 1981. A Big N iniciava seus primeiros passos no mercado ocidental através dos arcades com o gabinete do jogo Radar Scope. Só que acontece que esse jogo foi um grande fracasso nos Estados Unidos, com várias máquinas de fliperama encalhados no estoque da empresa. Foi então que o presidente da Nintendo americana, Minoru Arakawa, pediu para que o presidente da Nintendo lá no Japão, o Hiroshi Yamauti, que era inclusive seu sogro, para que esses gabinetes fossem convertidos em um novo jogo para assim evitar perder mais dinheiro do que eles já estavam perdendo com o fracasso desse game. Foi então que o Yamahaut apostou em o nome, em o funcionário novo da empresa, um tal de Chigiro Miamoto. A ideia, a princípio era fazer um jogo do Popai, mas no fim Mi a moto acabou criando algo original, dando assim a origem ao D King Kong, usando parte das ideias iniciais que eram do jogo do Popai, inspirado também no filme de King Kong. [Música] Lançada em 1981 para Arcades e depois para Nintendinho, Doken Kong apresentava uma aventura onde controlamos o Jumpman, que sim mais tarde se tornaria o Mário. Mas até então ele se tratava de um carpinteiro que precisava salvar a sua namorada Paulini de um gorila que a sequestra e leva para o topo de um prédio em construção. O jogo se comportava como um game de aventura, de plataforma, onde devemos subir os andares através das escadas enquanto pulamos para desviar dos barris arremessados pelo Doken Kong. E além de outros obstáculos para chegar ao topo, é possível também usar os powerups como martelo para você quebrar os barris. E para terminar o jogo, devemos derrotar o gorila em quatro fases de tela única. E depois disso, a aventura recomeçava naquele estilo de jogos dos anos 80 que eram meio que infinitos. Se você olhar para hoje em dia, o primeiro Dokken Kong pode não impressionar, mas acredite, esse jogo foi revolucionário pro seu tempo. E não é só força de expressão, não. Donken Kong foi um dos primeiros jogos de plataforma da história dos videogames. Em uma época que esse gênero nem tinha esse nome ainda. As revistas da época chamavam ele de jogo de escada. Inclusive, há relatos de que ele foi o primeiro jogo a introduzir a mecânica de pulo, algo essencial no gênero hoje em dia. E o game também tinha até uma narrativa integrada no próprio jogo através de cutines. A gente tá falando aqui dos anos 80, galera. Apesar das dúvidas por parte da equipe da Nintendo América, Dokken Kong foi um sucesso absurdo nos fliperamas e nos consoles graças à sua inovação e pelo fato de ser um ótimo jogo, permitindo de vez a entrada da Nintendo no mercado americano e consolidando a empresa japonesa no mercado global de games. [Música] Porém, não foram só alegrias que o Doken Kong trouxe pra Nintendo, não. Ele também garantiu uma bela dor de cabeça pra empresa na época, já que em 1982 a Universal Studio decidiu processar a Nintendo alegando que ela havia violado direitos autorais, pois segundo ela, Dken Kken Kong seria um plágio do clássico King Kong. E de fato o nome e a história t semelhanças e por causa disso causaria confusão no público que não saberia diferenciar as duas marcas. No entanto, os advogados da Nintendo mostrou que não havia violação nenhuma, já que o King Kong já era de domínio público, o que garantiu a vitória da Big nos tribunais. Mas a verdade é que essa vitória salvou a Nintendo. Afinal, naquela época ela era uma empresa relativamente pequena e ainda estava tentando se estabelecer fora do Japão, principalmente no mercado de games. Se ela perdesse esse processo para uma gigante do cinema americano, provavelmente teria que recuar e sair do país, o que mudaria totalmente a história da empresa e dos videogames. E vai aqui uma curiosidade. O advogado responsável pela defesa da Nintendo nesse caso se chama John Kirby. Sim, Kirby, a bolinha rosa, ela tem esse nome em homenagem a esse cara. Mas no final deu tudo certo e Donken Kong se tornou mais do que um jogo de fliperama. Virou um fenômeno cultural, um novo ícone da cultura pop mundial como mascote da Nintendo. Isso até a chegada do Mário em 1985. Mas a gente teve muitos produtos licenciados e portes para tudo que era console na época. No ano seguinte, 1982, tivemos a sequência com Dken Kong Júnior, também lançado pros arcades e infinitos consoles depois. Dessa vez a Nintendo quis surpreender. Então aqui vemos uma inversão de papéis, pois agora temos o Doken Kong como a vítima, sendo capturado pelo Pasmen, o próprio Mário. Pois é, nesse jogo temos o próprio Mário como vilão, pois aqui ele já usava esse nome. E para salvar o gorila da sua jornada, controlamos o seu filho, o Doken Kong Júnior, que deve superar os obstáculos impostos pelo Mário para resgatar o seu pai. Doken Kong Júior mantém mais ou menos a mesma estrutura e gameplay de Doken Kong original, porém aqui usamos cordas e cpós para escalar, além de desviar de obstáculos. E eu nem preciso falar para vocês que o jogo foi mais um sucesso. Só que nos dias atuais isso aqui seria mais uma DLC do que um próprio jogo, né? Porque poucas coisas mudaram ali, só inverteram os papéis mesmo. [Música] Agora em 1983, chegava nos fliperamas o Dokken Kong 3, que mais tarde também chegou no Nintendinho e no Game Watch, que foi o primeiro portátil da Nintendo. Mais uma vez o jogo tentava inovar, trazendo um novo protagonista, o Stanley, que precisa proteger o seu jardim do ataque de insetos e do Dokken Kong, que aqui novamente volta como vilão. A jogabilidade também sofreu mudanças, abandonando o estilo de plataforma típico da série e adotando uma gameplay de shooter, mais precisamente naquele estilo de jogo de navinha, onde controlamos Stanley e devemos atirar com seu Ineticida para afastar os insetos e o gorila. Só que agora o Doken Kong 3 acabou tendo uma recepção mais morna comparada aos dois primeiros jogos, por mudar demais a estrutura e estilo, mas ainda assim conseguiu fazer um certo sucesso. E ainda nesse mesmo ano tivemos o inusitado Dokken Kong Jior MEF, que é um spin-off educativo lançado pro Nintendinho. O jogo é basicamente um título educativo para ensinar matemática básica e nele controlamos o Dokken Kong Júior, que tenta resolver operações matemáticas básicas como soma, subtração, multiplicação e até mesmo divisão. Só que apesar da boa intenção, esse jogo foi um grande fracasso de crítica e vendas, tanto é que provavelmente você nem conhecia e não conseguiu nem ser atrativos pros pais e nem das crianças na época. E hoje é só lembrado pelos colecionadores e contadores de história. [Música] Já em 1984, Dokken Kong ganhava um joguinho bem simples no Game Watch, que era o Doken Kong Circus. E aqui a gente apenas controla o gorila enquanto ele se equilibra em um barril e faz marabalismo com frutas com o Mário observando tudo e dando uma risada quando a gente falha. E ainda nessa linha de jogos simples do portátil, tivemos também o Dokken Kongocky, onde temos uma representação de um jogo de rocky com o Dokken Kong, funcionando mais ou menos como um jogo de pong. Depois do seu sucesso inicial, Doken Kong ficou por alguns anos na geladeira da Nintendo, pois ela conseguiu acertar mais algumas vezes criando outros personagens e franquias, como foi o caso de Mário e Zelda. Só que em meiados de 1993, a Hair, que já havia trabalhado com a Nintendo, com jogos como Battle Toads e tinha uma boa relação com a empresa, estava querendo trabalhar com gráficos em 3D pré-renderizados, gerado em estações gráficas avançadas, capazes de gerar imagens em computação gráfica bem impressionantes pra época. Foi então que a desenvolvedora apresentou a solução de criar jogos com gráficos nesse estilo no Super Nintendo, criando uma tech demo que mais tarde se tornaria o Killer Stint. E a apresentação impressionou bastante a empresa, principalmente Shigueiro Miamoto, que chegou a duvidar que aquilo realmente tava rodando no Super Nintendo. Ele realmente ficou desconfiado da Hair. Mas basicamente a equipe da Hair gerava imagens em 3D nessas estações gráficas, tirava prints dos modelos 3D e convertia essas imagens em sprites para serem aplicados no jogo e dessa forma conseguia rodar no console. Era quase como acontecia com Mortal Kombat, onde tínhamos imagens de fotografias reais dos atores, que eram convertido em sprites, mas aqui utilizando realmente computação gráfica e geração gráfica em 3D. Com tudo isso, a Her fechou um acordo com a Nintendo que deu a eles a possibilidade de escolher qualquer franquia da empresa para fazer um jogo usando essa tecnologia no Super Nintendo. E pra nossa alegria, eles escolheram Donken Kong. [Música] [Música] Lançada em 1994, Donkingen Kong Cre chegava no Super Nintendo e depois ganharia até mesmo uma versão pro Game Boy Color chamado de Doken Kong Land e mais tarde uma versão também pra Game Boy Advente. O jogo funcionava mais ou menos como o reboot da série, apresentando Dokken Kong, que na verdade seria o neto do primeiro Doken Kong, e também o seu sobrinho Did, que precisam agora recuperar o seu estoque de bananas roubados pelo vilão King Caru, que pretende dominar a ilha de junto com seu exército de crocodilos. Só que para tudo isso não acontecer, o Gorilão e seu fiel companheiro irão contar com a ajuda de vários membros da família Kong e de animais amigos que podem ser usados durante a jornada, como rinoceronte, avestruz, peixe espada e etc. E esse game apresentava um estilo de plataforma 2D que a princípio poderia ser apenas mais um dentre vários outros jogos do gênero que lotavam o Super Nintendo na época. Mas o jogo se destacou demais pelo seu visual único, graças àquelas técnicas de CGI pré-renderizadas que eu contei para vocês. E no seu level design muito bem projetado, fazendo dele um jogo lindo e extremamente divertido. Sem contar também na ótima trilha sonora. Com certeza, só de eu falar isso aqui, várias músicas já vieram na sua cabeça. Eu gosto muito da Aquática Ambience, que eu acho que é a mais lendária desse jogo aqui, que é quando você tá nas fases aquáticas. [Música] Fora que o jogo contava também com uma ótima mecânica de dupla, onde controlamos o Doken Kong e o Did, podendo alternar entre eles durante as fases, já que cada um variava a sua jogabilidade, sendo Doken Kong mais forte e pesado e o Did mais frágil e com saltos mais altos. E o jogo apresentava também um bom desafio, como aquelas malditas fases do carrinho das minas. O meu amigo como eu passei raiva e chefes memoráveis. E olha só, esse jogo aqui foi um ponto de virada na franquia, remodelando o seu protagonista, apresentando novos personagens como o Did, que junto do Doken Kong apareceu em vários outros jogos da Nintendo, como Mario Kart e Mario Party, tendo inclusive ganhado o seu próprio jogo, o Did Kong Racing para Nintendo 64. Para além disso, o jogo serviu para dar força e sobrevida ao Super Nintendo, que já se via cercado pelos consoles da quinta geração, como PlayStation e Sega Saturn. Vocês tm noção, o primeiro Doken Kong chegou em 1994, no ano de lançamento do PlayStation. Eu nem preciso contar para vocês que foi mais um jogo revolucionário, assim como foi o primeiro Doken Kong lá de Arcade. E obviamente foi um sucesso comercial absoluto e teve até comercial brasileiro que fazia referência ao Super Nintendo e também ao Doken Kong. Sabe que quando o Timote vem aqui, ele não fica jogando Super Nintendo não. Bobão. Bobão é Nintendo ou nada. E já no ano seguinte chegava a sequência com Doken Kong Country 2 Didis Kong Quest, também lançado pro Super Nintendo e tendo algumas versões para Game Boy e Game Boy Advente. Dessa vez vemos que o Doken Kong foi sequestrado pelo King Keu e é então que Did e a sua namorada Dixy partem para o resgate atravessando a ilha crocodilo. Doken Kong Country 2 fez muito mais do que repetir a ótima fórmula de plataforma 2D do seu antecessor. O jogo trazia uma experiência renovada com muito mais elementos, como o giro helicóptero da Dixy, passagens secretas, fases bônus que garantem as moedas para você acessar ao mundo perdido. Tinha as moedas decidas em cada fase e a possibilidade de se transformar em outros animais. Fora que o mundo secreto aqui agora revelava o verdadeiro final do jogo. Então se você só zerou, meu amigo, você não viu o verdadeiro final, não, tá? Mas se eu te falei que a trilha sonora do game anterior era sensacional, meu amigo, aqui esse jogo não faz feio também, porque o mesmo compositor, o Dad Wisey, estava realmente inspirado. Sem dúvida, uma das maiores trilhas sonoras de videogame. É ótimo para você ouvir enquanto você tá fazendo outra coisa. E Dken Kong 2 foi mais um grande sucesso ajudando a sustentar o Super Nintendo em pleno 1995, enquanto o Nintendo 64 ainda não chegava nas prateleiras. [Música] Em 1996 chegava o terceiro jogo da trilogia de Super Nintendo, Doken Kong Cry 3 Dixy Double Trouble. E aqui somos apresentados a uma nova dupla de protagonista. A Dix retorna agora com seu primo Kid Kong. Juntos eles precisam resgatar o Donkey e o Did Kong, que desapareceram em uma viagem e precisam enfrentar o cientista malucão, o Barão K e o seu robô maligno Caos. Essa continuação, ela amplia ainda mais a dimensão da gameplay de plataforma 2D, oferecendo fases mais exploráveis e com mais segredos. E não apenas as fases, pois os mapas também têm áreas secretas para você descobrir, além dos irmãos ursos, que permitem desbloquear certas áreas ao acumular moedas e itens que ganhamos ao derrotar os chefes. Outro ponto interessante da exploração do mapa tá na mecânica de veículos, que com a ajuda do Funk Kong podemos liberar veículos que nos permite acessar novas áreas com barcos e até helicóptero. Mas assim, por mais amado que o terceiro jogo também é pelos fãs, ele acabou não alcançando o mesmo sucesso dos anteriores, visto que ele saiu no finalzinho da geração, onde os jogos em 3D já dominavam as plataformas. Mas a verdade é que o jogo não perde em nada se comparado com o primeiro e o segundo game, trazendo ali o ápice do refinamento visual e técnico do Super Nintendo. Com o lançamento do Nintendo 64, muita gente estava ansiosa pela próxima aventura do Doking Kong e ela veio em 1999 com o Doking Kong 64. Aqui vemos que o King Keu quer tomar a ilha de K para usar as bananas douradas para alimentar a sua nova arma secreta. É então que Don K e Did se unem a novos membros da família Kong para derrotar o vilão. Donken Kong 64 traz o Gorila e sua turma pro mundo 3D em um jogo de aventura e plataforma com muitos coletáveis. Além disso, o jogo apresentava também vários outros personagens novos, totalizando cinco personagens jogáveis que podemos alterar durante a aventura, cada um com uma habilidade diferente que pode ser usado em momentos específicos. O jogo trazia também amplos cenários em 3D, onde podemos explorar e revelar segredos e colecionáveis. Mas apesar de ambicioso e de apresentar bons gráficos e muito conteúdo, Doken Kung 64 acabou dividindo os jogadores com alguns aclamando longo tempo de gameplay e volume de coisas para você fazer. o que acaba aumentando ainda mais a duração do jogo e outros acusando o game de ser inflado demais com muitos itens em excesso que não vai fazer tanta diferença assim ou até mesmo dele se tratar de uma cópia barata do Banjo Kazui, que é um outro jogo da Hair pro Nintendo 64. E ele acabou se tornando, de certa forma, um jogo polêmico dentro da série, além de ser o último jogo da franquia desenvolvido pela Hair. Mas seja como for, esse jogo foi mais um marco na franquia. Foi o primeiro jogo do console a usar o Spension Pack, além de trazer a franquia para o mundo tridimensional. Sem falar do seu rap de abertura que comenta aí o que que você acha dele. [Música] 2003 foi a vez do inusitado Dkening Konga chegar no Gamecube. Agora a franquia apostava em um gênero totalmente diferente, pois o Doken Conga nada mais é do que um jogo de ritmo. E nesse game Donke e Did encontram bongs e começam a tocar. E é literalmente isso que fazemos no jogo, já que ele acompanhava um bom gol de plástico como controle. E para jogar devemos seguir o ritmo na tela, assim como em Taikon Tatsuin. Aliás, o jogo foi feito pela mesma desenvolvedora. Apesar de não ser exatamente a sequência que os fãs esperavam, DK Conga acabou caindo no gosto dos jogadores. Afinal, ele é um bom jogo de ritmo com cerca de 30 músicas bem variadas, fazendo dele um jogo bem viciante. No ano seguinte, tivemos a sequência, o Doken Conga 2 Hit Song Parade, também lançado pro Gamecube. O jogo segue no mesmo esquema, recebendo apenas um aperfeiçoamento do que se tinha no game anterior, com algumas melhorias na jogabilidade, gráficos e uma maior seleção de música, o que fez ele ser bastante criticado por não trazer tantas inovações assim. [Música] Em 2004 chegava o Doken Kong Jungle Beach, que ainda seguia esse mesmo estilo de jogos de ritmo. Só que dessa vez o jogo combina a mecânica de ritmo com plataforma 2D, onde usamos as batidas e palmas para controlar o Doken Kong e conseguir enfrentar os próprios chefes. E aqui não dá para reclamar, né? Trouxeram jogo de ritmo, mas inovaram também. E pra nossa alegria, o jogo era compatível com os controles convencionais do Game Cube. Você não precisava jogar só nos bongo lá, não, tá? Mais tarde, o jogo ainda recebeu uma versão pro Nintendo Wii usando os controles de movimento. Jungle Beat foi elogiado por inovar na gameplay e de resgatar, de certa forma a fórmula clássica da série country. E 2004 não teve descanso pro Doken Kong não, porque a gente ainda teve Mário versus Doken Kong lançado pro Game Boy Advent. Aqui vemos que o Doken Kong acaba roubando todos os bonecos de Mário da sua fábrica de brinquedos, cabendo ao bigodudo partir para recuperar os seus bonecos. Mario versus Doking Kong apresenta um jogo de plataforma combinado com puzzle, onde controlamos o Mário, que precisa resolver esses quebra-cabeças para seguir e encontrar o Doken Kong, fazendo até mesmo uma referência e homenagem aos primeiros jogos da franquia do Gorilão, aqueles lançados lá pros arcades. Apesar de simples, o jogo traz uma proposta diferente dentro do universo de Doken Kong Mario e acabou dando início a uma série de jogos dentro desse universo dos dois personagens. Em 2024, por exemplo, o jogo ganhou um remake pro Nintendo Switch, atualizando os gráficos e adicionando alguns conteúdos como fases novas, mas mantendo a mesma estrutura do jogo original. [Música] Chegando em 2005, tivemos o terceiro jogo da série Dken Ken Conga, lançado para o Gamecube, só que dessa vez exclusivo no Japão, porque a galera tava reclamando demais, né, que não tava inovando e tal, e japonês gosta de jogo de ritmo, viu? O jogo traz a experiência mais completa da linha de jogos musicais do Doken Kong, que utilizam os bongos, mas também agora é compatível com o controle, tá? Porém, contava com 57 músicas totalmente novas, incluindo músicas pop e canções clássicas de jogos da era do Nintendinho. Ainda em 2005, Doken Kong agora finalmente retornava aos arcades com Dken Kong Jungle Fever, mas que também ficou só no Japão. E é por isso que a gente não tem tanta informação sobre ele. O jogo é uma sequência do Doking Kong Jungle Beach, onde vemos a combinação de ritmo e plataforma, só que mais focado em coletáveis. No mesmo ano, tivemos o Doken Kong King of Swing, lançado pro Game Boy Advent. No jogo, vemos que o Doken Kong tá indo atrás do King Keu após ele roubar as medalhas de um festival na ilha DK. Só que dessa vez temos mais uma aposta o questão de gameplay, porque aqui devemos controlar o gorila através dos pontos marcados pelo cenário das fases, usando apenas os botões L pra mão esquerda e o R pra mão direita, combinando ali elementos de plataforma 2D e puzzle. O jogo até ganhou a simpatia dos fãs pelo seu visual, que traz sprites bem coloridos e que remetem a trilogia do Super Nintendo, além da sua trilha sonora que resgata músicas clássicas da série remixadas. [Música] E os jogos de ritmo continuavam a todo vapor, porque em 2006 tivemos o Dkening Kong Banana Kingdom, lançado exclusivamente pros arcades no Japão. O jogo é uma sequência do Jungle Fever e, assim como os jogos anteriores, combina ritmo e plataforma com uso dos bongs das máquinas. Além disso, essa versão oferece multiplayer para até seis jogadores e uma única máquina com gabinetes divididos. Uma pena que essa cultura dos arcades meio que se perdeu aqui no Brasil, né? Continuando em 2006, tivemos a sequência daquele Mario versus Donken Kong, se chamando Mario Versus Doken Kong 2, March of the Minis, lançado pro Nintendo DS. Aqui vemos mais uma vez o Doken Kong como vilão, onde ele sequestra Paulini, fazendo com que o Mário use os seus minis, que são aqueles bonequinhos de Mário, para fazer o resgate. Assim como no seu antecessor, esse game aqui combina plataforma e puzzle adicionando o elemento de estratégia, já que dessa vez controlamos os minis em diversas atividades para avançar nas fases e em combate contra o Doken Kong. Algo bem parecido com o que a gente já viu em jogos como Lemings, onde coordenamos grupos para resolver os puzzles usando habilidades especiais. [Música] [Aplausos] to go. Em 2007, foi a vez do Doken Kong estrear o seu próprio jogo de corrida com Dken Kong Barrier Blast, lançado pro Nintendo Wii. Na verdade, ele tinha sido planejado pro Gamecube com o uso do controle de bongo, mas atrasou e chegou no I usando o controle de movimento mesmo. O jogo utiliza trajetos como trilhos, ou seja, a gente não controla os personagens livremente pelas pistas, apenas mudamos a direção e pulamos seguindo o caminho pré-determinado. O jogo contava com 16 personagens variados e, apesar de ser uma ideia interessante para algumas pessoas, o jogo sofria com um controle impreciso e foi muito criticado pelo seu gráfico, considerando datado já na época. E no fim ele foi uma tentativa mal executada de inserir mais uma vez o gorila em um spin-off diferentão. Era melhor só encaixar ele ali no Mario Kart mesmo que já funcionava bem. Continuando em 2007, tivemos a continuação do King of Swing com Dokken Kong Jungle Climber lançado pro Nintendo DS. Dessa vez, o Doken Kong e Did partem para uma aventura interplanetária para ajudar um alienígena que teve o seu tesouro roubado pelo King Keu. O jogo mantém e amplia a jogabilidade de escalagem em pontos fixos do jogo anterior, então seguimos controlando Doking Kong, alterando entre seus braços e mãos usando os botões L e R. Só que a novidade é que agora o Did como jogável diversificava bastante a gameplay. Jungle Climber traz uma experiência ainda melhor e mais completa que o seu antecessor, fazendo o bom uso das duas telas do DS, criando fases mais verticais e sendo bem mais recebido pelos fãs do gorila. [Música] Pulando agora para 2009, tivemos a continuação de Mario versus Doking Kong 2, só que dessa vez se chamando Miniart Again, lançado pra Nintendo DS. A história basicamente se repete aqui com o Doken Kong mais uma vez sequestrando a Paulini e com o Mar e seus minis indo ao resgate. A grande diferença dessa sequência é que dessa vez nós não controlamos os minis e sim os elementos do cenário através da tela de toque do DS. [Música] Até esse momento, dá para dizer que mesmo Doking Kong recebendo vários jogos, como a gente viu, não era como se ele estivesse no topo da lista de prioridades da Nintendo. Foram muitos jogos, alguns bons, outros ruins, mas nada que tivesse muito destaque. Eu diria que Doking Kong era mais reconhecido pelas suas participações em outros jogos da Nintendo, como Mario Kart, Mario Pie ou Mario Golf, por exemplo, do que em seus próprios jogos. Só que isso mudou em 2010 com o lançamento de Dokken Kong Country Returns, lançado pro Nintendo Wi e depois recebeu uma versão pro Nintendo 3DS e também recentemente, em 2025 uma versão pro Nintendo Switch. E como o nome sugere, Doken Kong Country Return tem a pretensão de promover o glorioso e merecido retorno do Gorilão aos holofotes. E foi isso que ele entregou pra gente. Aqui vemos que a ilha De está sendo assolada pela tribo Tiktac, que está hipnotizando os animais da ilha para pegar todas as bananas. É então que Doken Kong e Did saem para recuperar as bananas e salvar mais uma vez essa ilha. E pelo Cre no nome, dá para imaginar que ele, na verdade, é uma sequência da trilogia lá do Super Nintendo, né? resgatando o seu estilo e jogabilidade 2D, só que com gráficos e jogabilidade renovados, com uma diferença na dinâmica da dupla protagonista, onde agora temos o Did nas costas do Dokken Kong, o que altera e amplia as mecânicas na jogabilidade com novos movimentos, como a escalada e planagem nos pulos. E DK Kong Returns foi de fato um glorioso retorno da franquia e de seu personagem, resgatando o prestígio da série lá do Super Nintendo, além de acertar em cheio na nostalgia dos jogadores mais velhos, um grande acerto da Nintendo. [Música] E ainda em 2010, tivemos a chegada de mais uma sequência da série Mario versus Doken. só que dessa vez com o mini landing no Nintendo DS. O jogo mantém a mesma estrutura de gameplay do jogo anterior, guiar os minis através de alterações no cenário para que todos cheguem ao fim da fase. Porém, dessa vez o jogo amplia esse conceito, pois não apenas movimentamos os blocos e objetos, mas também podemos construir estruturas para modificar as fases e permitir o avanço dos minis, enriquecendo ainda mais a experiência de gameplay. [Música] E em 2013 ainda tivemos a sequência com Mario and Ding Kong Minis on the Movie lançado pro Nintendo 3DS. O que temos dessa vez é que o jogo traz de volta uma experiência de plataforma com puzzle, só que agora em ambiente totalmente em 3D e visão isométrica. O jogo oferece a mesma dinâmica, onde devemos ir ajustando o cenário para permitir a passagem dos minis até o fim da fase. Porém, o jogo conseguiu ampliar e melhorar o conceito adicionando a perspectiva 3D, o que agradou muitos jogadores. Fora isso, o jogo oferece uma série de modos com minigames, aproveitando todo o recurso que o 3DS podia oferecer pra gente. [Música] Em 2014 foi lançado o lendário D King Kong Cry Tropical Freezy, sequência do Returns, só que agora lançado pro Nintendo Wii U e mais tarde uma versão pro Nintendo Switch também. Aqui vemos Ding Kong comemorando o seu aniversário quando a ilha decadida mais uma vez por um bando chamado de Snow e liderados pelo Lord Frederick, que começam a congelar a ilha com um inverno rigoroso, fazendo com que Doken Kong precisa se unir com Did, Dixy e Crank Kong para expulsar os invasores e restaurar a ilha. O jogo segue a mesma estrutura do Returns, com um jogo de aventura e plataforma 2.5D, com muita dificuldade também, o joguinho difícil e tendo agora Dix e Crank como personagens jogáveis, cada um com habilidades únicas. Tropical Freeze foi mais um sucesso da série Country, sendo muito bem recebido pelos jogadores, mostrando que a fórmula combina muito bem com a franquia. [Música] E adivinha? Em 2015, tivemos mais uma vez o jogo da série Mario versus Don Kong, só que dessa vez com o Tiping Star lançado pro Wii U e 3DS. O jogo retornava aquele visual 2D, onde mais uma vez precisamos guiar os minimários pelas fases, administrando os cenários. E o problema é meio que esse. O jogo não quis inovar muito e ele meio que se destacou pela aquisição cruzada, onde temos acesso a uma versão do jogo ao adquirir outra, o que foi algo bem elogiado na época. Fora o compartilhamento de fases e sistemas de recompensas que permite premiar outros jogadores online. [Música] E finalmente, depois de 10 anos, veremos um novo jogo, porque nesse meio tempo, como eu já comentei pra vocês, tivemos remake de alguns jogos chegando anteriormente, versões pro Nintendo Switch de jogos antigos, mas jogo novo mesmo é com o Dken Ken Kong Banza, sendo lançado exclusivamente pro Nintendo Switch 2. Mas dessa vez teremos que recuperar a banana de diamante roubada por uma corporação maligna. E D Kong se junta a Paulini e viajam para o centro da Terra, pois é ali que poderão realizar um desejo para toda essa jornada nova começar. O jogo apresenta uma aventura de plataforma 3D de mundo aberto e será o primeiro jogo 3D nesse estilo desde o Doken Kong 64, onde teremos cenários totalmente destrutíveis como chão, rochas e paredes. Além disso, ele deve combinar elementos de DK Kong Cre e Mario Odsey, que inclusive é a mesma equipe que tá fazendo o desenvolvimento desse jogo. E eu vou falar para vocês, Mario Odsey é um dos meus jogos favoritos da franquia Mario. Se eles conseguirem fazer o mesmo feito com esse jogo aqui, pode ter certeza que Dokken Kong Bananza será sensacional. Mas o ponto que chama atenção pra gente aqui no Brasil é a localização em português, que agora o jogo conta com legendas e dublagem, algo que não é muito comum da gente ver em jogos da Nintendo, mas que tá acontecendo com mais frequência. E eu espero que esse jogo seja realmente muito divertido, como aparenta ser nos trailers. E eu estô muito animado para jogar. E se você tá muito ansioso para jogar esse jogo também, mas tá achando ele meio salgado, entra no nosso grupo de ofertas no Telegram que todos os dias a gente posta para vocês os melhores preços de consoles e jogos e sempre tem algum site dando cupom de desconto que vai facilitar a sua vida ali e pagar mais barato nos seus games. Fora que a gente também tem a ferramenta do mais barato que você pode instalar agora no seu navegador, é totalmente de graça. Ele compara o preço, aplica cupons de desconto. Tem o histórico ali também pr você saber se aquela promoção é verdadeira ou não. Ótimo para usar em Black Friday, por exemplo. O link tanto do grupo do Telegram e da extensão, eu vou deixar para vocês aqui na descrição. Mas agora eu quero saber de você, qual é o seu jogo favorito da franquia do King Kong? Se tiver alguma história legal para me contar também, deixa aí nos comentários que eu sempre tô dando aquela olhada. E não esquece, fortalece o vídeo com seu joinha, inscreva-se aqui no canal, principalmente você que tá vendo pela TV, para um segundinho aí, dá essa força pra gente, que esses vídeos aqui dá um trabalho danado, catalogar todos os jogos, escrever, a equipe sofre, a edição é grande e tendo aquele retorno, aquele feedback positivo de vocês, é o que motiva a gente continuar, combinado? E quer ver mais vídeos de evolução? Dá uma olhada aqui, onde eu mostro para vocês a incrível evolução da franquia Mário, outro vídeo show de bola. Valeu galerinha, eu fui vou ficando por aqui.

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