ELA TENTOU TOMAR A CASA se deu mal.. ACABOU DESPEJADA

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Isso aqui é um prazo de 30 dias para eu sair de uma casa que eu construí, de uma casa que eu construí, que eu construí, que nós construímos juntos. Você vai assistir mulheres que tentaram se apoar de casas que não eram delas, usando manipulação, vitimismo e até chantagem emocional, mas acabaram sendo desmascaradas. Fica até o final, porque a última vai abrir os seus olhos e mostrar como um homem preparado pode virar o jogo. A minha irmã trabalhou 10 anos para ser expulsa da própria casa dela. Tudo bom, Dani? Como eu já falei com vocês, mas como eu já conversei com você, né? A gente tá com esse mandado de recreação de po tem conversar 10 anos uma forma de própria casa mesmo dismar, o ex-marido dela colocou tudo nome da mãeado. Vamos começar você já. Eh, a o juiz é segunda da vara de Araruna manda fazer a reintegração de posse, né? Aí aquele do imóvel após a Como é que a pessoa trabalha 10 anos com o ex-marido e sair da própria casa dela? Você já acha isso certo? Isso não é certo não. Colocou tudo no nome da mãe dele. Tudo no nome da mãe dele, gente. Trata-se de ação de reintegração deixa a própria filha sem caso. O pai deixou a própria filha sem casa. A parte a parte autora alegem síntese que possui a posse do imóvel na petição inicial e consentiu verbalmente mais uma vez. A narrativa é de injustiça, mas a realidade é outra. O ex-marido foi inteligente, colocou tudo no nome da mãe e blindou seu patrimônio. A irmã dela trabalhou? Sim, mas trabalhou para quê? Para o lar, para o relacionamento. Isso não garante direito automático sobre a casa, principalmente quando ela não teve participação formal na compra. O choro é porque não conseguiram dar o golpe patrimonial. Aqui fica claro, mulheres querem parceria, mas só enquanto saem ganhando. E gente, eu tô muito, eu tô com muita raiva. Eu não sei se eu tô nervosa, eu não sei se é raiva, eu não sei se é ódio, mas eu tô tremendo de de tanta coisa que eu tô sentindo agora. Eu estava na academia, como vocês podem ver, eu ainda tô com roupa de malhar. E lá na academia eu recebi uma notificação judicial. Sabe o que que é isso aqui? Tu pode viver 1000 anos. Você pode viver 1000 anos ao lado de uma pessoa e ainda assim você não vai conhecer essa pessoa. Isso aqui é um prazo de 30 dias. para eu sair de uma casa que eu construí, de uma casa que eu construí, que eu construí, que nós construímos juntos, mas hoje eles querem que eu saia da casa como se eu não tivesse feito nada, porque aqui diz que eu depois do término eu permaneço na casa. Como é que eu não vou ficar numa casa que eu construí, numa casa que é minha? Como que eu? Mas aqui diz que depois do término eu permaneço na residência sem a devida autorização do proprietário, mesmo após reinteradas tentativas de diálogo que não existiu, que o advogado deles me ligou apenas uma vez. Uma vez desde que nós terminamos, eh, desde que nós resolvemos terminar. Eu não falei nada, até hoje eu não falei nada de relacionamento. Eu não falei absolutamente nada de ninguém. Eu sempre fiquei calada. Sempre que as pessoas me perguntavam alguma coisa, eu fugia do assunto. Eu nunca difamei ninguém, nunca. E eu não tô aqui. Isso daqui para mim não é uma humilhação, não. Isso daqui é uma vergonha. para ele como homem, como homem que me tirou de d na casa da minha mãe quando eu tinha 16 anos. Isso aqui, ó, é o que eu ganho por dedicar quase 9 anos da minha vida para uma pessoa que não tem o mínimo, que é consideração. Consideração, consideração. Essa mulher se apresenta como vítima, mas esquece de mencionar que a casa legalmente não é dela. Ela pode ter ajudado a construir, mas quem é o proprietário? Está claro? O dono é o ex-companheiro e ela ficou na residência sem autorização. Em vez de aceitar o fim do relacionamento e seguir sua vida, tenta se vitimizar com discursos de dediquei 9 anos. Dedicação emocional não dá direito à propriedade. Homem de valor sabe, escritura fala mais alto que lágrimas. Então eu vou querer a casa de volta. Por que que você vai querer? Não, porque da casa nenhuma. Qual que foi o nosso combinado? Que combinado? O combinado? Eu eu deixei você ficar com a casa pr você cuidar do nosso filho. Só que não era pr você colocar nenhum homem aqui dentro. Ah, tá. Você ficou com o carro, eu fiquei com a casa. E aí o combinado não foi esse. Eu falei a partir do momento que você colocasse um outro homem na casa que eu construí com o meu suor era a rua. Então não quero nem saber. Eu vim buscar minha casa. Se eu te ajudei pagar as prestação, você fica colocando as meninas dentro e eu pagou prestação. Só tinha 10 parcelas de 48. Piada isso. Piada isso. Você ficou com a moto, tá? Você ficou com a moça, só pagou 10 prestação. Eu te ajudei pagar o carro. Eu eu te ajudei. Eu vou te devolver o dinheiro da 10 das 10 prestação. Então eu vou eu vou te devolver agora a partir de agora. Não quero. Eu não quero ver você cair na minha casa mais. Pode sair. Na justiça então pr tirar. Eu eu vou. Não. Nós vai levar na justiça. Então você quer que eu leve a força? Não vou sair. Eu não vou sair. Eu não vou sair não. Porque você Isso aí para mim não é atitude de mulher não. Você foi uma moleca dessa vez. Como assim? Não é atitude de mulher. Você tá de brincadeira com a minha cara. Ah tá. Eu sou Mas qual que foi o combinado? Qual que foi o combinado? Qual que foi o combinado? A gente separou, falei: “Ó, pode ficar com a casa para cuidar do nosso filho, mas eu não quero ver nenhum homem aqui dentro. Agora eu fiquei sabendo que você começou a fazer festinha. Acreditando bicho que eu quiser. É minha. O carro é seu e a casa é minha. Você decidiu cas. Você gosta de ficar ostentão de carrão. Agora você pega o seu carro e some. Eu já tinha tudo minha filha. Antes da gente se casar já tinha tudo. Já tinha tudo. Você me ajudou só com 10 prestação do carro. Eu não sei nem que você tá fazendo aqui. Que que você faz? Eu tô na minha casa. Na minha casa? Que sua casa? Nós vai levar na justiça, então. Nós vai levar na justiça. Vai, pode ir. Pode ir, pode ir. Quero ver lá ele tirar daqui junto com meu filho. Não, daqui eu não saio. Daqui eu não saio também. Ah, você não vai sair? Daqui eu não saio. Daqui eu não saio. Pode fazer o que você quiser. Daqui eu não saio. A casa é minha, tá? A casa é minha. A escritura tá no meu nome. E quando tiver no meu nome, a casa é minha. Você não vai sair, né? Não vou nem me estressar. Eu vou sair porque eu não vou nem Eu não quero me estressar não. Eu não quero me estressar, mas para mim sai é uma palhaçada. Esse caso expõe perfeitamente a quebra de confiança. O homem permitiu que ela ficasse na casa para cuidar do filho, mas ela desrespeitou o combinado, colocou outro homem dentro e ainda acha que tem razão. Ele foi claro, a casa é dele, está no nome dele e ele tem todo o direito de retomá-la. Quem trai a confiança perde os privilégios. Não é machismo, é consequência. Essa atitude de “Não vou sair” mostra o quanto certas mulheres se acham acima das regras que elas mesmas aceitaram. A querida achou que ia ficar com a minha casa. Eu conheci uma moça e a gente começou a se relacionar, né? A gente começou a ficar muito rapidamente, começamos a namorar, né? Começamos a criar aquela intimidade, dividir mesmo as coisas da vida. E ela começou a ter acesso às minhas coisas. Eu trabalhava numa empresa, tinha um bom salário, né? Salário esse que eu não gastava todo, porque eu sempre tive uma educação financeira muito boa, um controle financeiro muito bom. Então assim, eu tinha uma reserva, eu sempre tive uma reserva e todos os meses essa reserva aumentava um pouquinho porque sempre sobrava alguma coisa do meu salário porque eu tinha um bom salário, inclusive trabalho nessa empresa até hoje. E essa moça começou, né, foram se passando os meses no namoro e tal e ela sempre me questionando o que que eu faria com aquela grana que eu tava guardando, né? E eu tipo falava: “Não é para alguma emergência ou é para garantir o meu futuro para mim, sei lá, ter uma casa, comprar um carro, trocar o meu carro, no futuro ter um carro melhor.” E ela sempre muito curiosa com o que que eu ia fazer com aquela grana. Quando ela descobriu que eu tinha chegado assim num montante, ela começou a falar em casar. Ela começou: “Olha, já tá chegando um ano do nosso relacionamento, acho que já tá na hora da gente começar a pensar, né, na nas coisas que a gente vai ter no futuro e tal. E a gente podia comprar uma casa, mas não era a gente podia, era eu pegar a minha grana que eu tinha no banco e comprar uma casa. Eu desconversava porque eu não achava que era o momento da gente casar, sabe? da gente realmente investir e ela ficava insistindo naquilo, só que eu gostava dela e eu criei mesmo uma paixão, né, aquele afeto mesmo por ela e ela me pressionando, vamos comprar uma casa, vamos comprar uma casa pra gente dar um passo ali no nosso relacionamento. E eu assim me sentiram pressionada, mas ao mesmo tempo eu não achava que aquilo ali seria a melhor coisa, né? Para quem diz que homem não tem esse texto sentido, a gente tem. Beleza. Ela me pressionando, querendo casar, querendo comprar uma casa. Que que eu decidi fazer? Fui lá, aluguei uma casa, né? Uma casa boa, falei com ela que eu tinha comprado e falei: “Vamos casar”. Casamos e fomos morar junto e tal, né? Na mesma casa, obviamente. Montamos, mobilhamos a casa, o tempo foi passando ali, no início, tava tudo muito bom, muito bem. Com um ano mais ou menos de casado, ela me chama para conversar e fala: “Olha, eu não quero mais. Eu quero me separar de você. Eu decidi que eu quero levar uma vida de solteira. Eu decidi que eu quero levar minha vida sozinha. Eu quero correr atrás das minhas coisas sozinha. Você junte as suas coisas e volte pra casa da sua mãe. Imagina se eu tivesse comprado essa casa.” Aí eu falei com ela, falei: “Olha, então eu vou juntar as minhas coisas, vou voltar paraa casa da minha mãe e você vai juntar as suas coisas e vai voltar pra casa da sua mãe, porque afinal de contas essa casa ela não me pertence. Quando você ficou me pressionando ali, eu decidi alugar essa casa, né? porque eu não sabia qual que era a sua realidade. Ela teve coragem de fazer um boletim de ocorrência, me acusar de ter dado nela um calote. E o pior, porque ela não teve direito a nada do que eu tinha guardado, porque tudo que eu tinha, aquele montante que eu tinha antes do casamento, foi antes do casamento, que não daria ela direito sobre nada daquilo. E ela teve que juntar as coisas dela e voltar pra casa da mãe dela, porque depois disso ela até tentou retornar, mas eu não quis mais o relacionamento. E é isso, gente. Esse é um relato que foi retirado de uma rede social vizinha lá do Twits. Acho que é isso que fala. Lá tem relatos incríveis de pessoas incríveis e coisas muito bacanas. Eu recomendo vocês a dar uma passadinha por lá, tá? Então, até o próximo relato. O próximo vai ser de um seguidor. Eu não tô tendo muito tempo de ir lá para poder fazer uma filtragem, para poder trazer para vocês, mas esse eu achei incrível e quis contar. Até o próximo. Aqui temos um exemplo brilhante de prudência masculina. O cara desconfiou e com razão. Ele não cedeu à pressão de colocar a casa no nome dela ou comprar algo em conjunto. Alugou, protegeu seu patrimônio e quando ela revelou suas verdadeiras intenções, ele já estava preparado. No final, ela saiu de mãos abanando. Isso é o que acontece quando o homem tem visão. Não se deixa levar pela chantagem emocional e protege o que construiu. Esse sim deu aula. As mulheres agora com 18 anos de idade já quer um cara que tem casa, que tem carro, que vai bancar ela e aí ela vai entrar no casamento só com o bumbum e depois vai sair com metade de tudo. Engravidei de um milionário, fiz minha vida, nunca mais vou trabalhar, tirei a sorte grande. Fiz sua vida foi seu filho. Filha, e olhe lá. E olhe lá, né? Então assim, o que muitas mulheres não querem enxergar é que os homens têm os mesmos direitos. Então, se o homem ele deixar de trabalhar, ele se casar com uma mulher milionária e ele passar a cuidar dos filhos enquanto ela tá trabalhando, no dia que ele se separar, ele também vai ter direito à metade de tudo, ele também vai ter direito à pensão. Mas quando a gente coloca esse quadro, nenhuma mulher aceita pagar pensão para homem? Jamais. Dividir metade do carro que ela comprou com o esforço dela sozinha, jamais. Mas quando a gente vê os homens reclamando disso, eles são apedrejados em praça pública, como se fosse um verdadeiro absurdo. O que eu vejo hoje são as mulheres querendo ser donas da força de trabalho masculina. Então, os homens estão se tornando escravos das mulheres. Essa fala expõe a hipocrisia moderna. Mulheres querem homens com casa, carro, estabilidade, enquanto elas oferecem o mínimo. Entram no relacionamento apenas com o corpo e ainda querem sair com metade do patrimônio. Mas quando a situação se inverte, nenhuma aceita dividir nada ou pagar pensão. É sempre um jogo desigual. O problema não é o homem não querer dividir, é que a sociedade aceita que mulher explore homem, mas não o contrário. Por isso, homens devem abrir os olhos e proteger o que é seu.

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