GUERRAS, SANÇÕES E CONFLITOS ECONOMICOS COM PAULO HENRIQUE ARAÚJO NO TUBACAST
1Oi. Fala tubarões. Tudo bom com vocês? Estão escutando aí? Deixa aqui. Problemas técnicos aconteceram, né? Então, seja muito bem-vindo. Tudo certo aí, Mateus? Tudo certo com o áudio aí? Vamos ver se se ah, agora sim o áudio tá bom. Então, seja muito bem-vindo. Obrigado. Tudo bem vocês? Estamos ao vivo que deu até o delay aqui. Estou aqui com um convidado muito especial, Paulo Henrique Araújo, que é que é chefe diretor do PHVX. A galera tá vindo aqui, é, o pessoal vem, tá vindo aqui, pô. É editor de cinco livros, né? Parabéns aí. É, eu sou autor de cinco, né? Mas editorial como editor 22 já, já cometendo um erro aqui. Paulo, parabéns pelo trabalho que você vem fazendo, viu, nas redes sociais. É, galera que tá acompanhando esse podcast, vai acompanhar em todos os lugares. Depois entra no canal do Paulo, deixa seu canal também, Instagram, Twitter, para todo mundo que quiser te seguir, Paulo. Claro, claro. Bom, primeiro, boa noite. Se apresenta também, né? Vou deixar você. Boa noite, Luan, obrigado, obrigado pelo convite. Muito contente. Pega aqui, pega aqui na minha, pega na minha balança, pô. Jun, estamos junto. Aí, obrigado pelo convite, né? Eu sou Paulo Henrique Araújo, sou editor chefe do portal PHVX, né? PHVX geopolítica descomplicada. Pessoal para eu colocar PHVX no YouTube acha fácil, né? PHV. No tem as contas do próprio PHVX, né? Que não sou só eu. No nas redes sociais, no Instagram, no Twitter, mas a minha conta mesmo, pessoal, é PH Araújo 85. Instagram e Twitter. Sou bem ativo mesmo no Twitter, né? O Twitter ondeal, então ali é a minha rede de combate, sou mais da escrita, né? do que do vídeo, por incrível que pareça. Mas então, pode seguir por lá e estamos aqui, né, para falar, para descomplicar um pouco aquelas questões geopolíticas, né? E é muito importante o trabalho que vocês fazem, né? Porque é o é o que você falou, descomplicar. Muitas vezes o cara que tá em casa lá sentado, o cara vê alguma coisa assim, mas o cara não entende nada, né? Porque é sempre um take curto, é uma coisinha bem específica ali e o cara fica perdido, fala: “Pô, mas por que Israel atacou o Qatar? Como assim Israel é ruim, né? Parece até que ele tá fazendo uma coisa ruim, já atacou. Mas qual quais foram as motivações? Eles não falam, explicam certinho. As motivações foram essas. Eles estão escondendo pessoas ali de grupos terroristas. Então é muito bom quando vocês fazem um trabalho bem detalhado de tudo que acontece, né, pra pessoa que tá do outro lado ali, ela trazer a informação, ela ter a informação correta. E tem um problema maior, porque assim, eh, a gente, a a informação começou a descentralizar e a gente começou assistir uma uma camada nova de mídias independentes surgir. Isso também gera um problema, porque todo mundo cresceu falando assim: “Olha, não, porque a Folha, porque a Globo, porque a mídia, porque o pessoal fica, são na verdade militantes da esquerda e etc.” Só que tem um problema, eh, a mídia independente, ela também tá começando a agir, eh, de certa forma, como a Folha, como a Globo, só que por outro lado. E, e aí que é o ponto, quando a gente tá falando de política interna, você ainda consegue separar esses dois esses dois polos, vamos colocar dessa forma, uma visão de mundo mais eh tradicional, conservadora, uma visão revolucionária, né? E quem assiste, por exemplo, ou lê o Pega Vox, consome os livros que nós produzimos, vai ver que ali você tem uma visão de mundo contra revolucionária, né? A gente deixa bem claro isso. Então, não é um problema. Só que você tem que ser fiel à realidade, você tem que ser escravo da realidade. E muitas vezes isso tá prejudicando todo o campo, porque mesmo na nova mídia que tá surgindo, as pessoas se acostumaram a assistir uma mídia militante, militante de direita. E muitas vezes você vai trazer os fatos que está acontecendo, você tá falando o que está acontecendo, você tá analisando o que tá acontecendo. As pessoas encaram isso como, ah, a sua opinião é essa, então não gosto, você é traidor, você é isso, você é aquilo e esse tipo de coisa. Então é um debate, um amadurecimento que e a gente precisa passar também, tanto o público, eu percebo que nos últimos dois anos isso tá acontecendo, né? Então assim, uma coisa que é muito característica no PHVX é o seguinte. Eh, temos um uma vertente, temos, temos um lado, temos, mas nós somos da a realidade é mais importante. Se você entrar no canal dependendo da pauta, você vai ver eu criticando Donald Trump e você vai ver eu fazendo grandes elogios ao Trump ou pessoas da administração dele. Por quê? Porque eu estou analisando a pauta. E aí você pode perguntar: “Mas qual é a sua opinião? PH: “Ah, minha opinião é outra história. Aí eu vou dar minha opinião para você.” Sim, né? Então, essa é uma diferenciação que a gente precisa eh eu tenho engajado muito nisso, levantado essa bandeira, né, que nós jornalistas da mídia independente precisa também e do apoio do público nisso, porque senão eh a mídia independente vai correr o risco de virar o quê? Somente massa de manobra na mão de político. E isso é um problema, independente do lado que seja. E principalmente quando a gente tá falando de geopolítica. É tanto que geopolítica, a gente tem um um jargão lá no PHVX, geopolítica não é linear, porque se você for olhar as questões de relações internacionais, mud muda muito. De repente você odeia o Macron, que não vou falar de odiar o cara, mas criticar o Macron é bela imoral. Todo mundo tem um dever, tem o dever moral de criticar o Macron. Mas em alguns aspectos geopolíticos, principalmente quando a gente tá falando de conflito dentro da Europa, no Leste Europeu, sim, você tem que trazer o Macron para dentro da análise, olhando qual é o contexto da França, não do Macron. Você não pode personalizar. Então, se você for olhar relações internacionais com esse viés de esquerda e direita, cara, deu ruim. Deu ruim, porque são vários os fatores que vão além do ideológico. E por que que eu tô fazendo todo esse preâmbulo aqui no que você falou, Luan? Essa é a grande dificuldade das pessoas compreenderem o que tá acontecendo no mundo hoje, porque a mídia, como você disse, fala: “Ah, eh, deu uma bomba aqui, uma bomba ali, esse lado é o bom, esse lado é o ruim”. Ou dá a entender, só que não tem uma uma profundidade no que tá acontecendo e ainda separa com a visão puramente ideológica. Hum. E a gente tem dois extremos, porque nós temos bons analistas de geopolítica na mídia independente e na grande mídia. São poucos, mas tem, né? O Lourival Santana, por exemplo, é um cara que eh tá na CNN agora, que eu respeito muito, né? Não concordo com muitas das análises dele, mas é um cara ali que faz um trabalho sério. E o que que acontece? As pessoas elas vão olhar tudo que tá acontecendo com esse viés. Não, quem que é de esquerda, quem quer direita? Qual é a bandeira aqui que eu vou gostar mais e vou levantar? Calma, não é assim que funciona. Só que por outro lado, você tem o quê? A militância. E a militância vai tornar a a geopolítica baseada só em esquerda e direita. Não funciona assim. Só que ao mesmo tempo as pessoas que fazem análise geopolítica também costumam simplesmente ignorar o fator ideológico. Então você tem um jogo de 8,80 que é muito perigoso. Você tem excelentes analistas geopolíticos que acredita que só a a relação internacional vai ser baseada em economia, fluxo comercial, eh uma afinidade pessoal entre um líder e outro. E tem o outro que aí na mídia independente isso aqui vem em peso. Isso aqui vem na grande mídia. Sim. E na na mídia independente e alguns analistas geopolíticos da mídia independente vai tá aqui, mas vai sempre olhar só a questão ideológica. Cara, é um jogo que não se equilibra e as pessoas começam a ficar ceg para que tá acontecendo. Você tem que partir da premissa da geografia. a geografia vai eh ali ter fatores que vão influenciar na política local. Você tem o como esse país se posiciona estrategicamente na sua região. A partir disso, aí você começa a colocar fatores ideológicos para você começar a entender o que pode acontecer ou não, né? Então, e existe uma confusão muito grande das pessoas que falam assim: “Ah, por exemplo, né, a questão das sanções aqui no Brasil, ah, o Brasil agora foi pro colo da China. Calma, não é tão simples assim, não é tão 880, tipo, ah, porque o Trump falou agora o Brasil já era.” E muda tudo, né? E muda tudo. Tem várias nuances nesse meio que dá pra gente entrar, se você quiser. Não quero sim, né? Eu queria já entrar no polêmica, hein? polêmica na prisão do Bolsonaro. Acho que é o que tá mais em pauta agora, né? Porque teve a prisão do Bolsonaro, parecia eu como um cidadão comum, eu sou um cidadão comum de direita ali, eu não vejo que teve esse golpe. Pela minha ignorância, eu olho, eu pego e falo, pô, os tiozinhos que estão presos lá tanto tempo, pessoas que morreram porque ficou faltando remédio e todas as outras coisas, eu olho e falo: “Caraca, mano, não precisava tudo isso, né? Precisava ser menos ali.” E eu vejo que parece que é uma coisa mais política, né? E eu queria saber sua visão. Qual que é a sua visão? Você acha que que que foi correto? Foi justo ou até uma visão mais macro, né? Levando em consideração outros fatores também. Então tem a visão política e tem a visão ideológica. É. E as duas aqui se misturam. E e esse é o ponto. Quando a gente fala do ponto de vista ideológico. Eh, ontem mesmo eu tava passando um vídeo do Joaquim Barbosa, lembra dele? Lembro, Popô, que foi o ministro da F. Acho que ele saiu já brigado com o Dan, Sim. depois acabou voltando mais ao viés de esquerda dele, mas ele ainda era um jurista. Ontem eu passei um vídeo dele de 2010, tá? Ele no plenário do STF falandois, né? Sim. E assim, tudo bem, ele era um sujeito que tinha um viés de esquerda, mas ele ele ainda respeitava as regras jurídicas. E ele fala: “Olha, eu tenho, eu sou um delegado aqui, há uma obrigação moral de avisar ao país e a sanha reformista que está sendo colocada aqui dentro dessa corte vai levar o Brasil para um lugar muito ruim.” E aí, volta pro estúdio, era o jornal da massa. O Paulo Eduardo Martins, agora ele já foi deputado federal, agora ele é vice-prefeito de Curitiba, ele era o comentarista na bancada. E ele fala: “Olha, o que ele tá falando é a verdade. O que nós estamos assistindo é a tomada por dentro do STF por militantes.” Aí ele citam o Dias Tofol que tinha acabado de ser indicado ao STF com 40 anos de idade na época. 40 anos não. É. Ele falou assim: “Vai ficar quantos anos?” Até os 70. Vai ficar, vai ficar 30 anos. Agora já aumentou porque só um minuto, perdão, sobe para subiu para 75, vai ficar 35 anos. Ele falou: “A dona Dilma Roussef vai poder indicar diversos novos ministros. Se a Dilma vencer a eleição, isso, né, no período pré-eleitoral de 2010, pode colocar uma capa vermelha na Constituição. A Constituição vai servir para os interesses do PT.” perdão. E foi o que aconteceu. Então, eh, o que que a gente tem aqui? A gente tem que entender isso. As pessoas hoje no Brasil em si, não se olha um fator decisivo para entender os acontecimentos. E por isso que a direita é muito imediatista. A direita ela age por provocação, ela é reativa. É, então assim, teve um histórico pra gente chegar onde estamos, só que não chegou do dia paraa noite, mas a direita acha que vai resolver a situação com uma eleição, ela acha que vai resolver com uma manifestação, ela acha que vai resolver em uma única paulada e não vai, não vai. E a notícia é triste, triste, Luan. A gente vai demorar décadas para sair desse buraco, tá? Porque você tem um judiciário hoje e lá dentro é um judiciário que você possui militantes de esquerda históricos. Olha, olha o último que o Lula colocou. O que que ele falou? Eu tenho orgulho de colocar um ministro comunista declarado, sempre fiel ao Partido Comunista do Brasil. Eh, você tem, por exemplo, o Zanin, o Zaninho é especialista, especialista, tá em Lawir e que as teses dele abastecem um tentáculo do foro de São Paulo, que é o grupo de Puebla, que muitas pessoas erroneamente falam: “Ah, o novo grupo, novo foro de São Paulo”. Não, não é. Tirem isso da cabeça de vocês, isso não é, tá? E são vários os fatores que estão integrados e que muitas vezes a gente acha que é novo aqui no Brasil e não é. As coisas estão circulando nessa estrutura do foro de São Paulo, principalmente na América Latina, que abastece e se retroalimenta. O Brasil interfere na soberania de outros países e vice-versa. Então tem muita coisa que o pessoal coloca aqui pela mídia como uma coisa maravilhosa. Hoje eu tava até comentando o Lulinha, paz e amor. Ah, o Lulinha, paz e amor, porque o João Santana foi não. Quem criou o Lulinha Paz e Amor foi a inteligência cubana para Hugo Chaves em 1999. Deu certo. 7 anos antes, Hugo Chaves fez uma revolta armada, tentou dar um golpe de estado, teve troca de tiros, morte em Caracas, ele foi preso e depois era chado. Aliás, isso é golpe de estado, né? Isso sim, né? Respondendo a sua pergunta até. Eh, e deu certo depois na Venezuela, 7 anos depois, colocaram terno a gravata, ele foi eleito. Replicaram no Brasil, cortaram, afeitaram a barba do Lula, tal. O Lulinha, paz e amor venceu, né? Então tem toda uma estrutura que tá sendo feita por trás. E por que que eu falo que vai ser difícil? Não sei. Acredito que você tenha visto Jeffrey Chiquini, é um advogado do Ele tava lá na UFPR e inclusive a filha de um ministro do STF é professora lá e teve toda um quebra-pau de militantes, não deixaram ele palestrar, tentaram agredir, jogar urina, um monte de coisa, né? Tá bom. Aí você fala: “Ah, esses esquerdistas OK. Aí você pega as as universidades federais, eles são fortes em quê? Psicologia, psiquiatria, direito, né? Medicina em geral. Hum. Aquela galera que tava lá atacando urina, proibindo de falar, querendo bater no advogado, desembargador é daqui 5 anos é o juiz, é o advogado, é o delegado. Verdade. E aí vai, como é que você vai resolver isso com eleição? Verdade. É o político. É o político. Como você vai resolver isso? Cara, que é verdade. Nunca tinha parado para pensar nisso daí. Você vai na faculdade de jornalismo, meu amigo, desculpa, é lavagem cerebral. A gente não chegou nisso do dia paraa noite. E olha só, se a gente tiver muita sorte, porque o Brasil ele também tá passando por um despertar em várias questões, principalmente espiritual. Eu sou bastante católico, né? Eu trato muito desse tema também. A gente tem 20 anos de muita dificuldade pela frente. Só que 20 anos, Luan, é o tempo de formação de uma geração. É, a gente precisa de pelo menos duas. À esquerda foram três para eles chegarem onde estão. O PT tá aí há 23 anos. Eles já estavam a 40. Os revolucionários estavam a 40 batendo aqui, dando martelada aqui, entende? São 60 anos que os caras estão assim subvertendo tudo. Aí quando você olha, por exemplo, um uma Suprema Corte que nós temos hoje, quantos anos tem a Carmen Lúcia? Tem 70 e alguma coisa. Você vai pegar lá quantos anos tem o Alexandre de Moraes? Menos de 60. É novo. É Tofol menos de 70. Barroso chegando no 70. Esse pessoal foi totalmente embebido por todas essas ideias revolucionárias. E aí quando você tem um juiz ali que sai da curva um pouco, que é um juiz de carreiras, hoje só temos o Dino, mas que é um comunista militante desde sempre, e o Fux, você tem um voto como do Fux que traz a doutrina jurídica ali baseada do que é no Brasil, do que é a nossa doutrina jurídica e desmontou tudo que tava acontecendo ali. Mas eles não estão preocupados com isso, porque como disse verdade, como disse o Lula pro Maduro em 2023 aqui no Brasil, tudo é uma questão de estabelecer uma narrativa. É, a verdade tornou-se relativa ao império do relativismo. Então assim, você precisa da aparência. A aparência. E eu comentei do foro de São Paulo agora a pouco, por exemplo. Hoje eu trouxe uma notícia no meu programa da tarde, a gente tá acompanhando de perto acontecendo na Venezuela. O Maduro ontem estabeleceu uma nova regra, que qualquer pessoa que faça manifestações, peça a invasão dos Estados Unidos ou qualquer coisa que ele acredite que seja uma ofensa ao governo dele, vai sofrer o que ele chamou de julgamento expresso. E esse julgamento expresso, você vai ser condenado como traidor da pátria. Hum. Luan, para para pensar no que tá na morte praticamente, né? para pensar o que tá acontecendo aqui no discurso brasileiro. Soberania, soberania, soberania. Mas assim, se você fala qualquer coisa contra o governo, não. Letemo estado sou eu. O estado então é o Lula, o estado é Alexandre de Morais, o estado é o Maduro lá na Venezuela. Se você fala contra o Estado, se você tem uma visão contrária ao Estado, você é um traidor da pátria. Verdade. E esse é o mesmo discurso a gente vê no novo bloco internacional que tá sendo formado. E no dia 3 de setembro desse ano vai ter o a gente a gente viu o o nascimento do novo eixo oficialmente em Pequim, na China, quando o Xijin Ping desfilou na primeira fila entrando ele na ponta, um pouquinho mais atrás, Vladimir Putin Quinjo e uma miria de de ditadores e representantes de semidemocracias como o Brasil, Dilma e Celsa Mourim estavam lá. Esse é o ponto que o Brasil tá aliado. E assim, aí você pode falar, você vai pegar o cara que é o nacionalista aqui do Brasil, por exemplo, né, ou nacionalista, né? Sim. Eh, ele vai falar: “Não, porque a soberania do Brasil procurando novos meios, mas e o fator geopolítico?” que ele tá falando ideologicamente, quando você coloca o fator geopolítico, se a gente tá destruindo o Brasil, o Brasil não vai se sustentar em cima disso. E olha só a volta que eu tô dando para te responder o que você me perguntou, a questão do julgamento do Bolsonar, muito pior que estamos pensando, né? Sim. Tipo assim, ali a ponta da do iceberg e as pessoas só vem a ponta do iceberg. Esse é o ponto. Então, Luan, respondendo, é óbvio que esse julgamento ele foi um julgamento assim como acho que o Fux assim todo mundo deveria assistir às 12 horas do Fuxo votando. 12 horas, né? Foi 12 horas. Eu assisti praticamente todas. Eh, porque ele não fica falando em juris de case, ele fala num linguagem que o povo consegue entender e é assim que deveria ser. E não tô falando que o Fux é herói nem nada disso, não. Eu tô só elogiando o que aconteceu anteontem. E ali ele vai trazendo, ele, por exemplo, ele fala assim: “Aqui vocês estão falando que houve uma tentativa de golpe de estado. Nós temos três tipos de golpes de estado que podem ser aplicados. Vamos analisar. Opção A, de golpe de estado. Pá, pá, pá, pá, pá, não cumpre os requisitos. Opção B, pá pá pá pá pá, não cumpre os requisitos. Opção C, pá, pá, pá, não cumpre os requisitos. Então, não tenho como condenar isso aqui como golpe de estado. Você quer chamar isso de arroaça, de baderna, podemos fazer. Inclusive, temos casos aqui onde o MST fez isso e isso e isso e isso e isso, não aconteceu nada. E aí ele fala o aí tinha aqui no processo que os líderes do MST deveriam ser responsabilizados, mas o iminente ministro Faquim julgou que se a militância, a direção não estava no local, eles não respondem pelos atos da militância. Então o Bolsonaro então Bolsonaro não tem que ser porque ele pegou uma jurisprudência, ele pegou jurisprudências do Barroso do que já aconteceu. Aí sabe qual que é o detalhe? Qual que é o detalhe? O Faquinha era advogado do MST antes de ser ministro do do STF. Hoje aí você pega, eu tenho aqui, até trouxe para você o meu livro sobre o foro de São Paulo. Mostra aí, pessoal, aqui ó, coloca perto do rosto. É esse aqui, ó. Tá aí, pessoal. Você é o maior especialista do foro do São Paulo do Brasil, né? Não sei se não vou rogar isso para mim, mas tá aqui, né? O livro que eu tenho, né? sobre o foro de São Paulo e a pátria grande. Hoje eu fiz um post com o professor Olavo, inclusive falando sobre a questão do PT. Eu costumo dizer, Luan, que encarar o PT como um partido político é um erro. É o maior erro que as pessoas cometem. O PT não o partido político 13 ali da urna é um braço do PT, um braço só. O PT é um povo com diversos tentáculos que que assim se estendem pela América Latina inteira e busca apoio em diversos outros lugares. E quando a gente pega, por exemplo, a questão que envolve os morros no Rio de Janeiro, aquilo ali tá virando um estado paralelo, tá? Não chega a polícia, né? Lá em cima não chega. Por quê? Porque durante a pandemia, o mesmo Faquim proibiu, através de uma canetada no STF, que a polícia subisse o morro por questões de saúde sanitária, pandemia, não sei o quê. Beleza, a polícia começou a circular de helicóptero também não pode. Então assim, os morros do Rio de Janeiro é um é o enclave do crime. Você não po, a polícia não pode subir o morro e não pode sobrevoar. O espaço aéreo é fechado pra polícia. Você tem noção disso? Muito louco, né? Não dá para entender. E não, e o que que tá acontecendo? Você tem filmagens, a mídia não mostra isso. Você tem filmagens dentro dos morros do Rio de Janeiro de milícias. sendo treinadas por guerrilheiros. Adivinha da onde? Das FARK, do ELN, que são os mesmos grupos que entram aqui no Brasil, treinam, trazem o tráfico de armas, o tráfico de drogas, certo? E são os mesmos grupos que estão a serviço do cartel de loses que é comandado pelo Maduro. E o Trump tá tentando agora eh desarmar, acabar com esse cartel. São os mesmos criminosos. E aí você vai pegar, por exemplo, as FARC, as FARC coligada ao foro de São Paulo. E inclusive para quem lê meu livro, tem notas de rodapé interativa do Hugo Chaves falando de participação de líderes da FARC, Manuel Marolanda, entre outros, dentro das cúpulas do foro de São Paulo. Agora eles escondem, mas continua ativo. Tem documentos da própria FARC sobre furo de São Paulo, vídeos do Chaves falando e tudo mais. E essa mesma SFARCK que recebia mesada da Odebret de $.000. Adivinha pedido de quem? Nossa, por mês ali. É, [ __ ] 1000 a a a Odebret pagava as FARK. Tá documentado isso. Só que agora todas as provas do petrolo, há com um ano e meio foram destruídas fisicamente. Fisicamente também fisicamente. Por por amando de quem? Chefe maior do Supremo. Aí você vai no Supremo, os juízes que estão lá. Por que vocês vocês descartaram, né? Porque o processo acabou, então não tem mais que manter. A gente precisa eliminar. Tem vídeo dos HD sendo destruído com furadeira. Caraca, procurem na revista oeste que vocês vão encontrar de um ano, um ano e meio atrás. Então, percebe o tamanho do problema que a gente tá falando? Sim. Só que aí se você fica, ah, o Hadad é um problema gigante. Ah, não, porque a ponta do iceberg, né? Isso é a ponta do iceberg. Olha o tamanho do problema de como o estado brasileiro tá infiltrado por tudo isso. E dá para mim colocar aqui no meio disso. Rússia, China, a questão dos Estados Unidos e USA, né, que mandava dinheiro para cá também. Então a ISAD ela é é até é até eu tenho é que eu nunca tratei disso. Eu vou tentar ser bem simples aqui. Bater na USAID é um erro na minha opinião, porque a USAID ela só foi parasitada. Entendi. Ela é uma um é um órgão bom, mas tem que foi parasitado como uma estrutura que já existe fora da USAID. Você tirar a USAID, tudo bem, é uma decisão dos Estados Unidos. tirou aí o se, beleza, acabou, mas a estrutura que tava ali dentro, ela vai continuar existindo e atuando, entende? Então, e essa estrutura, ela não vai mudar com a a extinção da USAID, né? Essa estrutura, ela vai continuar existindo. Então, meu caro, eh, se você quiser, eu posso falar, por exemplo, da questão do do Brasil envolvida nisso, né? Olha só, nós temos o todo mundo falando: “Ah, mas o que o Trump tá fazendo é um ataque à soberania do Brasil e etc. Será que é um ataque à soberania do Brasil?” Quando tudo isso começou, falava-se muito da da questão do Bolsonaro. E eu, particularmente, nas minhas análises, os meus artigos, meus textos, eu tava falando: “Olha, a questão do Bolsonaro é importante, fora de dúvida, mas ela é um entre diversos fatores. E o Brasil tornou-se uma ameaça à segurança nacional dos Estados Unidos. Eu fui chamado de louco porque eu disse isso. Eu fiz no eu fiz uma reunião com alguns jornalistas informal, encontrei com eles num evento, amigos da Gazeta, da Oeste, do Metrópoles e de outros. E eu falei: “Olha, gente, vocês aqui t muito mais tempo de de estrada do que eu, mas me permitam colocar aqui uma posição. A gente precisa deixar claro pro público que o que tá acontecendo é que o Brasil se tornou uma ameaça à segurança nacional dos Estados Unidos. E Luan, todo mundo me ficou assim, tipo, como assim, né? Como assim? Exatamente. No dia que saiu, Sansão Magnitsk ao ministro Alexandre de Moraes, a Casa Branca soltou um documento dando toda a justificativa diplomática e lá falava das relações históricas com o Brasil e tudo e falou assim: “O Brasil incomumente tornou-se um risco e um problema à segurança nacional, econômica e diplomática dos Estados Unidos da América. tava ao vivo quando saiu esse documento. Aí eu falei: “Meu, olha aí, eu não tô ficando, até coloquei o voozinho do alborget, eu tô louco, tô louco, tô louco. Porque tava explícito, tava explícito. E E aí você tem assim, ó, tem a questão do Bolsonaro que o pessoal tenta levar pra questão personalista e não é muito pela pela esfera de influência geopolítica entre eh grandes potências e potências médias. a gente pode entrar nisso também depois, que é uma chave de leitura importante para entender o que tá acontecendo no mundo. Eh, ali tem a questão do tráfico de drogas, tem a questão do tráfico de armas, a influência chinesa, a perda das liberdades, a perseguição a cidadãos americanos, a perseguição a empresas americanas, os crimes cometidos pelo judiciário brasileiro dentro dos Estados Unidos da América. O Lula participando de desfiles de ditaduras, colocando broche de apoio à invasão da Ucrânia em 9 de maio em Moscou. Então assim, estão vários com os líderes terroristas, terroristas do Ramas naquele todos já foram eliminados. Só sobrou ele. Se ele mor se ele se o se o CEP dele fosse lá na no Irã, fosse lá no Rio Médio, ele já tinha ido também, né? Nossa. Então o buraco é muito mais embaixo que que estamos eh pensando, né, pô? Sim, sim. Então assim, e perceba como esses esses fatos eles vão se entrelaçando. E se você for olhar assim, quem é direita e quem é esquerda nessa história, cara, tem líderes de direita hoje no mundo que se subir ao poder, eu tenho medo. Verdade. Mas e sim, então você é traidor, você na direita verdadeira. Não, cara, não é porque uma pessoa fala que é de direito, é que ela não é revolucionária. Sim. Sabe, existem problemas sérios. Outra coisa quando o cara tá no poder, é outra coisa, né? Por exemplo, tem muita gente que deve mudar. Por exemplo, eh, eu vou dar um exemplo aqui da Itália. O Mateus Salvini, ele tava assim muito forte para vencer a eleição parlamentar, o partido dele, o Lega, né? E só que o o Mateus Salvini, de repente, ele começou a perder espaço para Georgia Melone. E lá no PH Vox, um ano antes da da Melone virar primeira ministra, a gente começou a falar: “Ó, pessoal, fiquem olho na Melone porque ela vai ser a próxima primeira ministra da Itália. Não deu outra. Ela foi. E se fosse o Salvini seria péssimo. Ah, mas do outro lado tem globalista ruim também. Mas com Salvini seria pior, porque o Salvini, o sujeito, é completamente revolucionário pró Rússia. Nossa. Tanto que quando começou a invasão da da Ucrânia, tem uma foto dele muito famosa. Você colocar Salvini Putin, você vai ver rapidinho essa foto. Tem uma uma foto dele na Praça Vermelha com uma camisa do do Putin de Coronel, na época que o Putin era coronel estampada. Começou a invasão da Ucrânia. Ah, já coloquei, já apareceu aqui já. Pois é. Aí ele pegou, foi lá na fronteira da Polônia com a Ucrânia, né? prestar condolências ao povo ucraniano, não sei o que e tal. Ele tava lá com a imprensa toda do mundo inteiro, não, o cara da Itália aqui e tal, o prefeito da cidadezinha lá, Vilarejo da Polônia, chegou com a camisa igualzinha, mandou fazer uma camisa, entrou no meio das câmeras da imprensa internacional, falou: “Tó, feche aqui agora a camisa do Putin. Você não não tava lá na praça, coloca aí agora a camisa do Putin, o seu ídolo. Coloca aí agora a camisa dele aqui na frente, todo mundo igual você fez antes. Não, não é é é só um exemplo. E aí quando você vai pegar, por exemplo, aqui no Brasil, que aí entra a questão ideológica que o pessoal pega muito aqui no Brasil, tem uma galera que bate para caramba na Georgia Melone. Quando você vai a fundo, você vai perceber o quê? é o pessoal seguidor do Alexander Dugu desinformação propagandista russo, os nainalistas, muito ligados aí que são ou oficiais da reserva, militares da reserva ou falam que são, enfim, né? E e vai fazendo a lavagem cerebral. E aí entra naquele jogo que eu tava comentando entre o que é geopolítico, a questão ideológica ou fica assim, ó. Aí a direita, ela fica só vendo a parte ideológica. Sim. E a grande mídia traz uma vertente ideológica menor, mas fica só olhando a questão econômica, cara. E parece que boa parte das pessoas não compreende o que tá acontecendo. O brasileiro, ele é completamente analfabeto para relações internacionais. Total, né? Analfabeto. Mas por quê? Porque o nós aqui temos um problema no continente, é a barreira da língua. São duas barreiras, uma geográfica e outra linguística. Sim. Por quê? O Brasil ele é um país costeiro. Se a gente pegar a densidade populacional do Brasil, você vai ver que tá sempre ali a 200, 300 km da costa. Então nós estamos todos virados pro mar e nós estamos distantes do restante do pessoal da América Latina, porque tem a floresta amazônica, o Pantanal, tem várias coisas, os andes ali que separa a geografia, ela separou a gente do restante do continente. Verdade. Não chega, né? Não chega. E a integração linguística também, ela é mais difícil. Então, se você parar para ver o que que você vê de notícias da do Paraguai, da Bolívia, do Chile, Equador, Colômbia, Venezuela, nada, nada. Mas o que que acontece? Todo o processo da esquerda catenada ali dentro do foro de São Paulo, a integração entre eles é absurda, é 100%. E nós somos completamente isolados. Então nós não temos relações no dia a dia. O brasileiro médio, ele não não malem mal ele vê lá o Milei. Ah, porque o Milei é direita motoserra, mas tá. E aí? E que que tá acontecendo dentro da Argentina? Que que tá acontecendo dentro do Uruguai, no Chile, na Colômbia? É importante entender isso. E aí, então que nós sabemos é o que o que aconteceu nos Estados Unidos, porque passa na televisão, o que aconteceu ali na França? Porque passa na televisão, na Inglaterra e é isso. Acabou. Japão, China, porque paga para aparecer aqui e nós não temos informações do que tá acontecendo no mundo e quando vem vem com o verniz ideológico que aí você não sabe se é verdade ou ou não é, né? E aí a a o pessoal vai pra internet, aí tem aquele cara que, pô, tem um canal grande, tem um monte de visualização, mérito do trabalho, não tem problema nenhum, mas que tá falando daquele assunto porque da viu, mas não sabe o que tá falando, tá desinformando, tá falando um monte de besteira e é o que mais tem assim, é óbvio que você vai ter diferentes visões que podem entrar em discussões num debate sadil, mas sabe o que é Paula? que na verdade igual a pessoa que tá acompanhando a gente ali, tenho certeza que o pessoal confia muito mais em você do que numa Globo, numa CNN, numa grande confia. A pessoa que te acompanha, ela ela sabe de você. Então a a pessoa ela fica ressabiada. Então, às vezes ela ela vê um cara que às vezes na visão dela, é, igual esses cara que tem milhares de milhões de visualizações, aí o cara sabe um pouquinho ali, ele dá o viés dele e a pessoa confia mais nele do que numa Globo da vida, né? Sim. Sim. Mas aí o que eu acho que eh talvez é o que eu falei, falta um amadurecimento da da nossa parte. Por exemplo, eh, meu negócio é essencialmente relações exteriores geopolíticas, que é uma rotação diferente da política nacional. Hum. Se você for lá no Pega Vox, você vai ver eu falando da política nacional num âmbito internacional. Aí você me coloca ali, eu vou debater com qualquer um debate com o senador, como já fiz recentemente na na TV, na Oeste e tudo mais. Normal. Agora você vai me colocar para falar do âmbito da comissão, não sei o que dentro do Congresso, pá. Cara, não é a minha área. Sim. Quando tem que fazer alguma coisa assim, que que eu faço? Eu tô falando de mim, eu chamo quem entende. Por exemplo, a Dra. Fabiana Barroso, né? Excelente. Na questão jurídica. Então, uma vez por semana tá acontecendo muita coisa. A Fabiana Barroso vai lá no PHVX, a gente conversa sobre questões envolvendo o âmbito jurídico, porque é uma coisa que tá em alta dentro do Brasil. Eu vou saber questionar. Eu tenho, eu entendo o que tá acontecendo, mas eu não sei a parte técnica. Como é que eu vou ficar falando do trâmite jurídico de uma coisa que eu não domino? Eu vou chamar alguém que entende. É o André Marcilha, é a Fabiana Barroso. Então assim, eu acho que falta isso, esse amadurecimento pra mídia independente, né? Eh, e se a gente tivesse essa integração de todas as áreas, nossa, seria ótimo, né? A a todas as mídias cresceriam, teriam mais espaço e todas elas cresceriam em conteúdo. Ô Paulo, e e você acha com essa decisão dos ministros de prender o Bolsonaro, é, vai vir sanções pesadas do Trump? Eu vi o Marco Rúbio falando que ele ele ele fez um Twitter, né? Acho que muita gente compartilhou lá falando que a essa caça as bruxas vai ter tipo uma um retorno à altura, né? Você quer a resposta curta ou longa? E você fica fica à vontade aqui. O programa é seu, Paula, que a galera tá gostando muito aqui. Galera, deixa o like, se inscreve no canal e o pessoal tá gostando bastante, fica à vontade aí, viu? Não, tá bom. É assim, eu vou dar a resposta longa, tá? Tá. Se você me permitir, fica à vontade. Resposta longa. A gente, eu preciso explicar alguns conceitos de geopolítica antes pra gente entender. Não é porque o Bolsonaro é amigo do Trump, porque o Trump gosta do Bolsonaro. Tem esse fator? Tem, mas isso é 20 25% da coisa. A gente tem que ter essa lucidez, né? Só que eu entendo quando você usa isso eh do ponto de vista de discurso, é mais fácil para chegar na população. Sim. O brasileiro médio para incendiar. Eu entendo. OK. Só que a gente precisa entender também a coisa um pouco mais mais densa. Existe uma coisa chamada força gravitacional geopolítica que todo o país tem, tá? E essa força gravitacional geopolítica, ela vai determinar o peso que você tem geograficamente e politicamente na sua região. Então, todo país exerce essa força. E essa força, se ela forca, você é um país que vai só receber e influência externa, ser um carimbador do que decidem por você. Sim. No máximo você vai conseguir definir o quê? Preço, passagem de ônibus, a questão ali da saúde pública, a escola. E ainda dependendo do que for, nem isso, tá? Eh, você vai ter ali países que são as chamadas potências médias, tá? A gente tem 200 países, 202 país, 203 países no mundo hoje. E você tem as superpotências. Vamos entender isso daqui para ver onde que o Brasil está. Você tem duas superpotências hoje no mundo, tá? Você tem os Estados Unidos e tem a China. E você tem 17 potências médias. E dentro dessas 17 potências médias, você tem uma ex superpotência, que é a Rússia. A Rússia hoje não é mais uma superpotência, só que a Rússia não aceita que ela caiu de prateleira. Ela ainda fica se mantendo como uma, ela age como uma superpotência. Ela age como uma superpotência. Ela briga por esse espaço na prateleira de cima, o que é legítimo. Só que a Rússia ela acaba se tornando uma potência média de que desequilibra muito por conta do seu poderio atômico. Sim. Certo? Então é importante que assim, dentre essas potências médias, você atrair a Rússia de alguma forma pra sua zona gravitacional, tá? Então, por isso que a Rússia, só que a Rússia, ela não aceita que ela tem essa posição, ela quer subir e exercer essa força gravitacional em cima e ela consegue ter uma força gravitacional em algumas regiões do mundo. Então, assim, ela é um um caso híbrido que tá entre a prateleira dois e a prateleira um. Pra gente entender isso, eu sei que tem muita gente que vai me odiar agora, vai me xingar, isso é um absurdo, mas é assim que as coisas. Não posso fazer nada. E você tem as outras 16 potências médias. Deixa eu ver se eu lembro de todas de cabeça aqui. Me ajuda aí, Luan. Vai contando aí, ó. Brasil, Índia, Coreia do Sul, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Irã, Israel, eh, Reino Unido, França, Alemanha, ã ã ãã ã ã, falei 10, né? 10. Rússia 11. Hã, Japão 12, Austrália 13, Índia 14, Paquistão 15. Tô fazendo uma varredura no globo aqui na minha cabeça. Pera aí. Itália 16. Tô esquecendo uma. Eu tô esquecendo uma, ó. Mas tá bom, né? de 19, eu lembrei 18 aqui. Então assim, 19 contando Estados Unidos e e e a China, então você tem então essas 17 potências médias e esse século ela vai ser o ela é o esse o século XX, ele é o século da ascensão das potências médias. As potências médias elas vão desequilibrar o jogo para as grandes potências. Eu escrevi um artigo essa semana sobre isso pro pra revista do Alta Linguagem, explicando esses detalhes. Então você vai ter várias vezes confrontos e conflitos entre potências médias ou as potências médias sendo utilizadas, tá, para favorecer ou lado A ou lado B. Uma coisa que fica bem explícito essa divisão, Arábia Saudita e Irã, tá? O Irã tá ali na força gravitacional da China e da Rússia. Sim. E a Arábia Saudita tá na força gravitacional dos Estados Unidos. Tudo bem, tem vários fatores que existe uma integração tal, não é tipo pão, pão, queijo, queijo, mas esse aqui é um caso que você tem uma separação mais clara, só que essas potências médias elas estão criando meios, tá, de ter o seu lugar ao sol com mais efetividade. E isso faz com que crie-se o mito, que não é real, que os os russos falam da multipolaridade. Essa é uma simplificação. Quando você fala, não, mundo multipolar, não é um mundo multipolar. Você tem duas potências que exerce uma força gravitacional gigantesca. Você tem a Rússia aqui híbrida no meio e você tem outras 16 potências médias e o peso delas vai ir para um lado ou pro outro. Isso não é multipolaridade. Você tem uma bipolaridade, mas aonde quem tá no meio exerce uma influência grande, diferente do que foi na Primeira Guerra Fria. Não sei se tá claro, Luan, se tiver alguma dúvida, tá? Então, a gente tem essa questão. É importante entender isso para entender a posição do Brasil. Existem potências médias que estão asendo e potências médias que estão descendendo. Sim. Tá. Existem países que estão batendo na porta para tomar lugar de alguns que estão descendendo. Próxima potência média nos próximos 25, 30 anos. Índia não, a Índia já tá ali. A Nigéria. A Nigéria. A Nigéria. Por quê? Nós temos uma crise no mundo que vai ser muito complicada, já tá sendo, que é a crise demográfica, tá? Está nascendo menos pessoas e as pessoas estão vivendo mais. Ou seja, você vai ter muito idoso, pouco jovem e isso vai gerar um ônus que o estado vai ter dificuldade de sustentar. A Coreia do Sul vai ser um dos países que mais vai sofrer com isso no nas, acho que na próxima década já começa o problema na Coreia do Sul. A China, por outro lado, tem um problema também de nascimento brutal e que ao longo dos dos próximos 20, 25 anos vai ser bastante complicado para eles. A gente viu o censo brasileiro, esperávamos que fôssemos 230, 225 milhões, baixamos a população brasileira para 202. Nossa, 202. 202 baixou a população brasileira, né, no censo de 2022. Então você vai ter esse problema. E a Nigéria é um, a Nigéria e a Índia são dos poucos países onde a população tá crescendo. E a Nigéria, a expectativa que em 2010 ela seja uma potência assim muito forte, por ela vai ter muitas pessoas, muitos nigerianos e isso vai fazer com que você tenha um custo de produção baixo, porque as pessoas precisam trabalhar. Sim. E existe um efeito de China que aconteceu nos anos 80, por exemplo, que fez a China ter o bom que teve. Então, a Nigéria é um país que a gente tem que estar de olho. A Índia são vários fatores que não é tão simples estar ali dentro. Então você tem esse problema que pegando todos os países da o problema da da densidade demográfica e são várias essas crises que a gente tem. Então isso explica como algumas potências vão, algumas vai cair e outras vão subir. E você pega os Estados Unidos, Estados Unidos, por conta das políticas do Partido Democrata e como o pessoal simplifica um pouco, eu tomo muito cuidado hoje para falar de globalista, porque globalista virou xingamento. Sim. Então, globalista, ó, em 2017 você pegava uma coisa, todo mundo era comunista. É, a o peladão do man era comunista, que era, mas aí hoje é globalista. E aí assim o pessoal usa isso na informação, vai moldando. Não, os comunistas não é mais problema, não. Vamos conversar aqui com os comunas porque eles são nossos aliados de momento. Problema agora os globalistas, essa confusão ideológica quando na verdade são tudo revolucionários. E aí o que que a gente tem nesse nesse interim? Donald Trump, ele tem uma posição inclusive diferente do que foi no primeiro mandato dele, tá? Ele tá com muito mais o pé na porta. Ele estabeleceu, ele criou uma organização interna junto com a Heritage Foundation, tá? Que foi o Project 2025. É engraçado porque a gente tava até conversando aqui antes de entrar ao vivo, né? Eh, e muitas vezes você trabalhar com geopolítica é é é indigesto, porque você tá ali falando de coisas que vai explodir daqui se meses. Aí quando explode, todo mundo tá falando, mas aí quando você estava falando seis meses antes, ninguém queria saber. a gente começou a fazer um trabalho em cima do Project 2025 junto com o Lucas Ribeiro, né, que é um outro autor, um um um é um internacionalista fantástico também, formato na Colômbia lá da Bahia, um grande amigo. E o Lucas Ribeiro, a gente, eu e ele, a gente sentou, começou a analisar esse documento e aí o pessoal, não, mas o Trump falou que não tem nada a ver esse documento, não, isso aí inventaram porque a mídia americana tava caindo em cima. A gente falou, galera, o Trump tá falando isso para não impactar na eleição, mas esse documento é a base do que vai vir. Tramp foi eleito, ele tá seguindo a cartilha do projeto 2025. E é um projeto de base importante, por lá você vai ter todo o primeiro, segundo, terceiro escalão de governo com indicações já de pessoas mapeadas e prontas para assumir cada cargo. Não, se a pessoa sai, já tem um substituto indicado ali nesse documento. Tem 1000 páginas. Sim, isso é trabalho de base. É assim que você muda as coisas com eleição. Nós chegando lá e depois ixei, caramba, que verdade. Esse é o problema, entendeu? Porque eu tô falando que o nosso problema é de 20, 40 anos lá pra frente ainda sendo realista. Isso não significa que a gente tem que abandonar tudo, não tem que fazer nada, não tem como remediar coisas desse meio tempo. Não tô dizendo isso. Tô falando que só que sendo realista, trabalhardo, é saber o tamanho do caminho. Mas voltando, e ali tem todo o caderno de política externa dos Estados Unidos, a interna e a externa. E o caderno de política externa dos Estados Unidos coloca que a prioridade é voltar com a doutrina Monro, tá? Monro foi um um presidente americano do começo do século XIX, 1824, 16 ou 24, eh bem na época ali que o Brasil tava começando a ser ter a sua independência, né? Surgiu o império do Brasil. E essa doutrina Morel definiu que o os Estados Unidos tinha que ter exercer a sua força gravitacional geopolítica no continente americano. Só que isso depois da Primeira Guerra Mundial foi sendo abandonado aos poucos. Então, os Estados Unidos ficou muito focado no Pacífico, muito focado na no Oriente Médio, na guerra ao terror. E isso fez com que vários países, primeira União Soviética, na Guerra Fria, exercesse uma força geopolítica aqui, né, aí entre o foro de São Paulo pra gente entender a questão do Fidel, os grupos revolucionários. Aí tem toda uma mirija que dá pra gente entrar numa outra oportunidade que hoje não daria para falar disso. E atualmente a China e você ainda tem uma influência russa, chinesa muito forte no continente. Sim. O que que os Estados Unidos tá fazendo? Ele existe uma doutrina militar chinesa que tá sendo aplicada diplomaticamente, tá? Que é de você cercar. Durante a guerra civil chinesa, o Maltetung, ele tinha estratégia, não era de invadir as as cidades e e tomar aquelas cidades. Ele cercava as cidades tomando vários vilarejos, até que todas as linhas de suprimento, essas cidades ficassem isoladas e elas sucumbiam. O Shijinping, principalmente, já é presidente da China há 13 anos, ele aplica muito essa doutrina. Então, a partir disso, eles começaram a cercar os os grandes inimigos chineses ao longo do tempo. E os Estados Unidos passou por esse processo de de ser cercado. Quando você olha como o foro de São Paulo estava atuando, exatamente como longamanos de interesses do partido chinês, onde a China dava garantia eh, principalmente financeira, e a Rússia da pólvora. Eu tenho tudo isso no livro do foro de São Paulo, bem detalhado. Só um minutinho. Hum. E esse processo estava acontecendo. Então, o que que começou a ser estabelecido? Tá sendo chamado dentro dos Estados Unidos de doutrina Donrow, que é uma mistura de Donald, né, com o Mon. Tá sendo chamada de doutrina Donrow. Por isso que ele tá vindo com tudo no continente de cima a baixo, no continente americano. Eh, por exemplo, a questão da Groenlândia, eu acho que eh os primeiros três meses do Donald Trump como presidente foi meio desastroso, meio meio desastrado, principalmente por um uma guerra civil dentro do partido republicano de duas alas. Depois a gente pode entrar nisso se você quiser. Mas depois ele foi ajustando a medida. Mas você viu a questão da Groenlândia? Sim. Você viu a questão do canal do Panamá? Você viu a questão da Venezuela, você tá vendo a questão de Cuba, Nicará, México e o Brasil. Então, e rapidamente eles estão começando a exercer o soft power e o hard power geopolítico para transformar novamente a América Latina uma zona que esteja sobre a força gravitacional, influência do do Ah, mas a soberania eu não quero, meu amigo. Problema você sempre vai ter vai ter uma influência de um país. você vai ter uma O Brasil é uma potência média e ele vai de alguma forma trabalhar sobre uma influência maior de uma das duas grandes potências. Isso significa que você não pode ser hábil e andar nos dois mundos? Claro que pode. E aí que a gente entra novamente problema ideológico ou só o financeiro. Que que a gente via até mesmo no governo do Bolsonaro, próprio Tarcísio, não, dinheiro não tem cor, vendendo tudo pro Partido Comunista Chinês. Verdade. Tudo não. Pera aí. O dinheiro tem cor e você tem interesses nacionais que você tá entregando na mão de um partido estrangeiro, um partido que tem um exército. E e tanto que se você for analisar o quanto de carro que veio da China até para ministros aí. Pois é, de graça. Como assim de graça? Então você sa, tem países que estão proibindo funcionários públicos de de anter carro chinês, celular chinês. Por quê? Porque já tem uma desconfiança muito grande que esses carros têm um sistema de escuta porque eles são todo integrados na internet. Existe uma lei dentro do da China que é o seguinte: você vai pegar lá o seu celular, um iPhone, chega lá no o FBI, chega na Apple, fala assim: “Olha, tem um caso aqui assim que eu tô investigando. Eu preciso que você quebre a criptografia desse celular para mim”. A Apple vai falar: “Não, não vou quebrar. Por que não?” Porque isso aqui vai eh ferir tal ponto da Constituição, da lei tal aqui do estado que nós estamos, tal. Vai descer até no ponto do condado, vai virar uma treta lá na Suprema Corte e não vai conseguir. Talvez num caso muito específico, mas só terrorismo. Acho que só só no caso do terrorismo, talvez, né? Talvez. depende muito do caso. Na China você tem uma lei que toda empresa deve fornecer qualquer informação que o Partido Comunista peça através da justiça, ou seja, qualquer informação. Então vamos lá. Você tem lá o carro da BID e deram para um monte de ministro do TSJ. Pessoal tá lá saindo com as amante, tocando na [ __ ] falando de tramoia dentro do carro e o carro é integrado com sistema, com internet e tal. Tá bom. É óbvio que os chineses não vão pegar lá a escuta de todo mundo e ficar não, mas esa aí a quem a gente deu o carro aqui para esse cara. Vê aí se você encontra esse cara aqui tá virou uma pessoa de interesse para mim. Vê o que que você encontra aí. Puxa aí para pelo sistema. Puxa pelo sistema aí. Ah, tá. Ah. faz uma pastinha, entrega na mão de um diplomata chinês. Ah, aqui você, ah, não, a gente tem, vai lá conversar aqui, mostra aqui, ah, tomar café, ah, deixa cair assim um documento. Ah, não, entendi, cara. É assim que funciona no mundo. É o, eh, principalmente esses países aí, ditadura, eles são especialistas nisso, né? São especialistas nisso. A, a, a a [Música] CEO da Rua Way do Canadá. há uns anos atrás foi presa no Canadá, [ __ ] Por conta de espionagem, desse tipo de coisa. TikTok, todo celular nos Estados Unidos, no Canadá, se eu não tô enganado, no Reino Unido, tem mais alguns outros países que aderiram a isso. Não pode ter nenhum celular que seja eh de uso do trabalho, né, funcional. Ele pode ter o TikTok instalado. Sistemas da Huawei não podem ser instalado perto de prédios públicos, por exemplo, em boa parte dos estados americanos em Washington. Nossa, não sabia. É, mas esse tipo de coisa o pessoal não comenta. Então assim, o que tá acontecendo agora na América Latina é justamente essa essa briga. Então os Estados Unidos em 4 meses, Luan, se eu tiver falando demais, pode ficar à vontade. Não, não, não tem, não tem preço aqui não. Em quatro meses, o que que o Trump tá fazendo? E aí, se isso é bom ou ruim, eu deixo para cada um que tá ouvindo saber se é bom ou ruim. Eu tô citando os fatos entre o que eu falei no começo. Se você perguntar minha opinião, eu vou dar minha opinião, mas eu tô falando do que tá acontecendo. Então assim, os Estados Unidos nesses 4 meses trouxeram paraa esfera de influência por bem ou por mal? Por bem, Argentina, Paraguai, né? A Bolívia vai cair, mas o Puro de São Paulo já tá fora da Bolívia em três meses, né? Tem que ver quem que vai ganhar ali. Se for o Horet Tuto Quiroga, provavelmente vai ter uma influência maior, né, do do de uma visão mais pró Estados Unidos. O ano que vem tem eleição na Colômbia também deve cair, tá? Então vai, você vai vendo, o Lula vai ficando isolado na região. Você vai ter, você tem a República Dominicana que já por hard power, por força, os Estados Unidos trouxeram pro lado deles, que era uma grande aliada do do xavismo, a República Dominicana. A Guiana, para se proteger do Maduro que queria invadir o país, já foi pra esfera de influência americana. O México tá numa situação muito dúbia porque é um ativo importante do foro de São Paulo, mas a pressão de hard e soft power americana tá pesando dentro do México. Você tem eh Trinidade e Tobago, que já se abriu completamente para ser base militar americana para ter para uma possível invadir invasão da Venezuela Curaçal. Então assim, são vários os países. E aonde que se você pega em 2023, eu até falo aqui no livro do abraço vermelho do foro de São Paulo que tava sendo dado. Então você tinha países que estavam com líderes do Foro de São Paulo na presidência, Chile, eh, Colômbia, Venezuela, Argentina, Argentina, o México, Honduras, Nicarágua, Cuba, várias ilhas do Caribe. Então assim, o forno de São Paulo tava retomando, pintando a América de vermelho e de repente isso começou a cair muito rápido. Então você tem o MEI na Argentina agora, o Uruguai fez o caminho inverso, tá com a esquerda agora de volta, mas o Paraguai com o Santiago Penha acabou, ó. Aí você pega só nesse mês Milei Santiago Penha no Paraguai, Daniel Noboa no Equador e a agora esqueci o nome do presidente da da República Dominicana. Todos eles reconheceram o cartel do Lossoles como uma organização terrorista e o Maduro como terrorista. Luí Abimother, obrigado, meu caro. Eh, rapaz, a produção é boa, é boa. Gostei. Gostei de olho. Eh, então assim, você tem hoje quem que é aliado Lula no continente para valer? Você tem Maduro, que ainda o Lula tá meio assim, né? Não tá não. Só na superfície. Você tem no aqui no livro eu explico tudo, cara. principalmente a questão da eleição da Venezuela, que eu escrevi logo depois da eleição, uns três meses depois, eu terminei, né, de escrever, demorei 3 anos para escrever esse livro. Você tem então a Venezuela com o Maduro, Castro em Honduras, você tem o Petro na Colômbia, aloprado das ideias, o cara tá com problemas psicológicos na presidência. Daniel Ortega na Nicarágua, Shembu no México e o Luiz Arce no na Bolívia, tá? O Arce não vai não vai se reeleger. O Mas que é o partido do Evo Morales, o movimento ao socialismo, já tá fora. Então assim, provavelmente o foro de São Paulo vai perder muita força na Bolívia. O Peru tem eleições no ano que vem. A Keiko Fujimori, que é uma candidata mais à direita, tem ali seus problemas, mas provavelmente vai vencer as eleições. Você tem o Milei na Argentina, você temos eleições agora em novembro lá no Chile. Tô indo para lá cobrir, tá? primeiro turno, eh, existe uma possibilidade do do Cast ganhar, né? Então, Antônio Cast que também não tem nada a ver com o foro de São Paulo, você tem o Nobu agora no Equador que tá fora dessa esfera de influência. Então, assim, o Brasil tá começando a se isolar. Então, o Brasil tem uma força gravitacional geopolítica. Voltando aquela explicação, tem, óbvio que tem. Só que existe um player que tem uma força maior que nós, que somos Estados Unidos, tá puxando todos os países que tá no entorno para essa esfera de influência aos Estados Unidos. E então assim, o Brasil, se o Brasil ele é um aliado dos Estados Unidos em muitas pautas, não precisa ser em tudo. Pode fazer comércio com a China, mas sabendo dosar tudo isso, o Brasil ganha muito e ele exerce uma influência grande aqui nos vizinhos. Só que o que que tá acontecendo? O Lula tá isolando completamente o Brasil. Quando você olha no impor, proteger o o interesse dele, o interesse ideológico dele, do Celso Samorim, principalmente, e não e não importa o que aconteça com o país. Não importa o que aconteça com o país. Então o Brasil ele vai enfraquecendo e o Lula, ele parece que ele não entendeu que o Brasil não é mais a menininha do baile que era em 2002 quando ele foi presidente a primeira vez. O Lula teve uma aprovação grande porque o Brasil tava bombando incomodities em várias coisas. Não foi porque o Lula, não, o Lula ele ajudou a quebrar o que era pra gente tá muito melhor hoje. Ele aumentou o crédito fácil, produção em massa de diploma que hoje a gente já vê que não serve para nada o que ele fez. A gente tá cheio de engenheiro que é Uber, administrador que que é auxiliar, não é nem assistente em escritório ganhando um salário mínimo. Por quê? Porque você só distribuía diploma. era propaganda, você não tinha qualidade uma qualidade, a gente devia ter investido em curso técnico, enfim, mas isso é outra discussão. Então o que que acontece? E ele acha que ele ainda é aquele cara que era a sensação da ONU, é o Lula que o Obama falava del entrando correndo no lugar para falar que tá tá jovem, que tá jovem, não é? Não é o Brasil. Ele ele subiu falando não, agora é o Brasil de volta pro mundo. Não, o Brasil virou um par no mundo. Eu tenho falado em breve nem o Macron vai atender telefonema dele. O pessoal fala: “Não, mas o Macron anda de mão dada, foto de álbum de casamento lá na Amazônia. Dá umas olhadas pra Janja da Janja, não sei o que.” Cara, lembra a questão que eu expliquei das duas potências? As 17 potências média, esfera de influência? Lembro, o Brasil, ele é um rival direto da França geopolítico, sempre foi. França sempre teve um olhar atravessado pro Brasil na geopolítica há séculos, tá? Não é de hoje, por vários fatores, mas enfim, eu não vou entrar nesse detalhe agora. Só que a França ela hoje está com um problema muito maior interno e externo. É o quê? a eminência de uma guerra na Europa. E a França tem uma doutrina militar independente tanto da OTAN, da União Europeia, né? Ela tem ela tem uma autonomia muito grande. Ela está dentro desses blocos, mas militarmente ela tem a sua autonomia. A doutrina, por exemplo, nuclear da França, ela é só da França, diferente do Reino Unido, que é integrada com a OTAN, por exemplo. Isso vale para vários pontos da França, só que a França ela não tem a capac, porque assim, existe um acordo tácito dentro da Europa que não é no papel, mas você sempre teve um um uma divisão grande ali dentro, muitas guerras entre Alemanha ou os os reinos que faziam parte, né, que hoje é a Alemanha moderna, que é um estado meio que artificial, e a França, certo? E e esses dois países viviam em guerra e vez outra com a Inglaterra, a França também. Só que isso teve uma definição, um acordo ali de cavalheiros, quando ficou definido que a Alemanha seria a potência econômica e a França militar, um acordo não escrito que existe dentro da Europa hoje. Só que a França sozinha, ela não tem capacidade de defender toda a Europa. Então, a Europa, por n fatores, precisa do guarda-chuva militar, sim, dos Estados Unidos da América. E a Europa está pela primeira vez. Essa semana nós tivemos 20 21 drones russos que foram lançados contra a Polônia. Caraca. Pela primeira vez nós tivemos europeus da OTAN levantando o voo para se proteger de um ataque aéreo dentro do território da OTAN. Macron já faz uns 7, 8 meses que tá movendo tropas, fazendo eh preparações internas dentro da França. Aí eu te pergunto aí, vamos pro pro campo comercial e político. Essa semana o Parlamento Europeu aprovou uma resolução para classificar Nicolás Maduro e o Cartelos como agentes terroristas. Sim. Nesse cenário, você acha que o Macron vai assinar e vamos embora? Você acha que o Macron vai falar: “Não, mas o meu amigo Lula vai assinar e e vamos embora, meu amigo”. E o e aí o Lula tá com esse enfrentamento com os Estados Unidos, toda essa questão do Bolsonaro, judiciário, a questão do PCC, do Comando Vermelho, são vários as questões que eu citei lá atrás que o Brasil tá tocando com a administração americana. E aí o Brasil vai tomar sanção e mais sanção e mais sanção. Você acha que a magnística ainda é fraco pelo que pode vir? Sim, porque isso tá no CPF e a mídia não aquela sessão 301. Sim, é sessão 301, né? Que é uma investigação da sessão 301 americana que começa a pegar. E aí que a gente tem um ponto, porque assim, eu fiz um programa na plataforma do PHVX que é fechada, explicando isso, não da sessão 301, mas essa diferença da da estrutura geopolítica. Porque assim, qual que é a grande diferença entre Estados Unidos e China? Quando a gente olha, eu vou falar uma simplificação, então tô deixando claro para quem tá assistindo, isso é uma simplificação, é só para um entendimento macro, existem pormenores. Quando você pega a China, a China ela vai fazer um investimento na no Bangladh, por exemplo, o Digibut, vamos pegar um caso aqui, o Digibut. Digibut fica ali no chifre da África, na saída do canal de Sué. você desce ali pelo Mar Vermelho para entrar no no Oceano Índico, né? Ali é uma posição estratégica, tá? Passa pela depois você contornando, né? O Golfo, o Golfo Pérsico, não, meu Deus, a Península Arábica, você entra no Golfo Pérsico. Então é uma rota muito importante, a principal rota comercial do mundo. Eles foram lá, Digibut, chegou no governo, olha, tem aqui dinheiro, vamos fazer um acordo, assinar parcerias, etc, etc. Coloca um caminhão de dinheiro, constrói porto, o político lá de turno fica bem, gera emprego. Maravilha. Só que é tudo feito com juros baixos de início, só que com a forma de pagamento draconiana. Então, esses estados não conseguem pagar a dívida. Eles já sabem, já eles, a China já faz isso, sabendo que esses estados não vão conseguir pagar a dívida. Aí depois ele toma o ele vai lá, não. Então o Porto vai ficar sob concessão aqui de 100 anos nosso, e a gente vai instalar uma base militar do lado e tava tudo isso lá aprovado. Aí o político que fez isso ficou super bem, virou o mito internamente e tal, passou o problema outro que entrou depois ou pro ditador e já era. Já era, já ficou já. Foi assim que eles fizeram num canal de SU, né? Não é, é no Digibot, é ali perto do canal de Su no Digibut. É o que eles fizeram no Panamá. Só que no Panamá não chegou num ponto de o Panamá perder a a a posse ali. Mas o Brasil, por exemplo, o Tarcísio, ele privatizou por acho que agora não lembro a quantidade de anos, mas é bastante, todo o centro de distribuição de grãos do porto de Santos para o Partido Comunista Chinês, uma empresa chinesa que tem eh eh a parte estatal ali dentro. Ó o tamanho do problema. Então assim, quando a China faz o investimento, é um investimento do Partido Comunista Chinês, do Estado, e é pra China, não é pro, né? É sempre, é, é sempre com interesse chinês para defender os interesses geopolíticos chinês. Como que os Estados Unidos Ah, então tá falando que os Estados Unidos é bonzinho ou não? Os Estados Unidos não é bonzinho, só que são formas diferentes de trabalhar. Que que os Estados Unidos faz? Por que que os Estados Unidos eles querem eh exportar a democracia, que é o grande jargão que o pessoal fala, que nem sempre também Estados Unidos faz isso. Muitas vezes, quando é de interesse americano, os Estados Unidos vai apoiar um ditador aqui, outro ali, uma semidemocracia. Mas por que que os Estados Unidos exporta democracia? Porque os Estados Unidos usa a sua máquina da indústria, a sua indústria, quando eu falo indústria em todos os sentidos, tá, dessa palavra das empresas privadas, por exemplo, eu falei da Arábia Saudita e do Irã agora a pouco. Sim. Esse ano, acho que em maio, o Trump, ele foi fazer uma visita diplomática ao Salmã, que é o príncipe herdeiro da que tá governando agora, né, a Arábia Saudita. Meu amigo, se derrubasse o Air Force One naquele dia, o mundo ia estagnar. O Trump levou todos os CEOs peso pesado da indústria americana. O CEO da Apple Tam Cooka, CEO da Visa, CEO da do grupo City, Mastercard, assim, Microsoft, pega todas as empresas gigantes, Oracle, cara, todas as maiores empresas assim americanas que você imaginar, principalmente os caras da Open, Google, Amazon, tudo. O Trump chegou lá, cumprimentou, tem imagem disso na internet, cumprimentou o príncipe e tal e aí fez a filinha assim, ó. Filinha indiana, meu amigo, só com esses milharários assim, um por um. E o Trump? Esse aqui é fulano de tal de empresa tal, fulano de tal de empresa tal, fulano de tal de empresa tal, um network lá um net. Por quê? Que que ele disse? Salmã, esquece a China. Tô trazendo a elite, os donos da elite do dinheiro aqui, você fazer negócio. Só que o que que os Estados Unidos precisa para que esse esse poder que eles exercem, a forma de eles fazerem política diplomaticamente funcione um ambiente de segurança que essas empresas não vão ser nacionalizadas do dia paraa noite, que não vai ter um juiz que dormiu de calçadinhas ou que xingaram ele no Twitter, vai dar uma canetada, que o cara vai inventar uma regra dentro da lei do nada e vai tirar a rede social do ar e depois vai pegar 5 milhões de multa de outra empresa. Não tem nada a ver. Parece que é zoeira, né? Não, do jeito que a gente fala, parece que nunca vai acontecer. Mas é o que tá acontecendo no Brasil. Aconteceu. Tá entendendo aonde tá o problema verdade do Brasil? E como o Bolsonaro é é importante, mas isso é 20% da coisa. Aí às vezes eu falo isso aí, a pessoa que gosta ali do Bolsonaro, eu gosto do Bolsonaro também, capão. Não, mas aí o cara leva para uma paixão, ele não entende o jogo geopolítico, a profundidade da onde isso tá. É, entende? E assim, Luan, tudo que eu tô falando, tô falando para caramba aqui, eu tô falando num âmbito macro. Tudo isso daqui dá para você aprofundar em minúcias de cada uma das partes que tem ali. Então assim, essa é a grande diferença da forma de atuação da China e dos Estados Unidos. Então os Estados Unidos, por que que ele exporta, entre aspas, democracia? Aí o pessoal vem com aquela discussão, é, mas os Estados Unidos, e as ditaduras na América Latina, é, mas isso é é ilusão, porque a hipocrisia não, você tem que entender qual que é a estratégia americana. Só que se no meio do caminho ele tiver que favorecer uma ditadura e essa ditadura vai cumprir isso que ele precisa para ele manter a influência eh estratégica e geo e e geopolítica dele, beleza? Por exemplo, a frente sandinista, eu explico isso aqui no livro do foro de São Paulo. Você tem a frente sandinista e a frente sandinista eles eram um grupo revolucionário que queriam derrubar uma ditadura dentro da Nicarágua. era ditadura da família Somoça, tava lá desde os anos 30, que inclusive mataram o Sandino que deu nome à frente sandinista, do Daniel Ortega, do Humberto Ortega e tal. Quando existe uma uma discussão que tem registro disso, até coloquei no livro, um diplomata americano tava na tavam falando, né, pô, mas a gente tem que ver que o somoças aqui também problemas tal, não sei o quê. Aí o diplomato americano falou: “Posso falar um palavrão? Que é o que ele fala? Po, os somos são filhos da [ __ ] mas são os nossos filhos da [ __ ] Mas são os nossos. Ok. Vale, mas é, mas por tá ali respondendo ao interesse estratégico, entende? Eh, e os sandinistas já eram uma visão que ia trazer a esfera de influência da União Soviética completamente diferente. Então, não é uma questão, ah, porque é hipocrisia, tal, porque eh aí vira uma discussão infantil, né? Então, e a gente, a chave de leitura é entender como que a China trabalha, a sua força diplomática, o seu investimento econômico, como ele traz isso pros países do mundo e como os Estados Unidos traz, por exemplo, para pegar a situação do Brasil e você me deixar aí no banheiro rapidinho. Não, pode ir, mas não, só vou fechar aqui. Pode falar e aí eu aí eu apresento minhas Sim, mas é é bem é bem rápido. Qual que é o problema aqui? Éonde que o Brasil tá nesse momento? Ah, China é o maior parceiro comercial do Brasil. Legal. É verdade. China é o maior parceiro comercial do Brasil. Só que existem coisas que os Estados Unidos compram do Brasil e os chineses não compram. E se você perde esse mercado, não é simples de você recuperar lá na frente. E tem outra coisa, o padrão de produção exigido pelos Estados Unidos é diferente muitas coisas do padrão de produção exigido pela China. Talvez as empresas brasileiras tenham que mudar maquinário, treinamento, formação. Sim. Como que você faz isso? Ah, não. O Lula fala: “Nós vamos abrir novos mercados.” A que custo? Quanto vai custar para o o empresário aqui que vai ter que baixar o valor do seu produto, atualizar seu maquinário, atualizar a formação dos seus funcionários? Não, mas nós vamos dar subsídios, tá? Então você vai endividar as empresas com o estado. É, meu amigo, dever pro estado é dever pro cão. É, olha o tamanho do buraco. Você tem toda a questão da da força gravitacional geopolítica e as mudanças que a gente tá tendo no continente e o Brasil tá ficando isolado, certo? Nenhum outro problema. A China é o maior parceiro comercial, compra e venda, troca. Qual é o maior investidor do Brasil? investidor, as empresas americanas, as que mais vem com o dinheiro, as que mais vem com o dinheiro investe em capacitação, formação, construção de ambientes e de tudo. E esse pessoal tá tirando o capital do Brasil por ô, você viu que fizeram com Elon Musk lá no Brasil? Hum. Ah, tá, tá salgada a pista ali, meu amigo. E o que os estados aí quando você pega tudo que os Estados Unidos tá fazendo, questão do Bolsonaro é a ponta do iceberg, é o navio quebra gelo para você abrir, porque o que você olha lá, Secretaria de Estado mandou documentação pro STF no começo do ano falando: “Vocês indiciaram ou residentes americanos ou pessoas que estão sob a jurisdição americana diretamente, você tá errado. errado. Vocês têm que entrar em contato aqui através de tal portaria, acionar eh tal portaria jurídica assim, assim, assada, a gente vai analisar e aí vai abrir a cooperação entre os dois sistemas judiciários pra gente entender o que tá acontecendo sobre a visão do que tem ocorrido aqui. Que que o Alexandre de Moraes fez? colocou cidadão americano. Ah, é brasileiro, mas é cidadão americano. Tá sob a proteção da lei americana e inquérito. Pediu pras empresas, as empresas americanas suspender contas globalmente de indivíduos que tá sob a proteção da lei americana. Olha aí. Aí o que fizeram com a Lomusk e com o X e com a SpaceX aqui? Pessoal, ah, Star, a Starlink, ela é uma subsidiária da SpaceX. O Elon Musk ele não é o dono sozinho da SpaceX, ele tem, acho que é 41, 42% da empresa e ele é o dono lá do X. Ele é só é É. Então assim, eu eu tenho um problema nessa a minha empresa, ele foi lá, cara. Então vamos lá. Ah, mas é porque o Elon Musk é essa cabecinha limitada que muitas vezes a gente vê na discussão, principalmente de esquerdista falando. Vamos fazer um, vamos pegar um exemplo prático aqui. Luan, você trabalha com mercado de capital, cara. Você sabe a importância que tem quando você investe e o resultado que essa empresa deu no final. Sim. Imagina que você é acionista da SpaceX, a empresa que tem mais contratos com o governo americano atualmente. Você tá colocando o seu capital lá na SpaceX. Quando chegou no final do ano, você percebeu quando você vai receber ali o os dividendes, os dividendos das suas ações, você recebeu 10% a menos. Só tô dando um exemplo aqui. Para onde foi? Para onde foi? Aí você vai perceber que teve uma ação lá no Brasil tomou um dinheiro que tomou um dinheiro. Aí você vai questionar o conselho da empresa, manda um ofício pro conselho da empresa. Ô conselho aqui da SpaceX, por que que você, que que vocês fizeram aqui para tomar essa multa de 5 milhões? Não fizemos nada. Como assim? Como assim? Não, o juiz foi lá e entrou na nossa conta, surropou dinheiro. Possível. Aí esses acionistas vão fazer o quê? Vão entrar com ação coletiva nos Estados Unidos acionando quem? O ministro Alexandre de Moraes. Nossa, isso não é discutir, cara. Isso eu não sei como isso não é discutido pela Andreia Sadi com toda aquela eloquência dela na Globo News. Ela não fala de uma coisa tão simples como essa. Como não tem um um catsum, um malparido de um economista na TV falando disso. Ninguém fala isso. Isso daí passa batida. pensou nisso, cara? Já. E aí quando o Trump tá pega e fala um negócio desse, por quê? Existe uma regra, cara. Eu expliquei como os Estados Unidos usa a sua força da iniciativa privada como uma arma política internacional. Só que tem outro lado. Qualquer empresa americana para operar fora, ela precisa de duas coisas. Primeiro, autorização da Secretaria de Estado para operar fora. Segundo, ela precisa seguir as leis locais. Ou seja, se uma empresa americana ela vai atuar fora dos Estados Unidos, o governo vai falar: “Você pode atuar nesse país, porque esse país aqui aceitou a exportação de democracia que eu faço bem genérica aqui. tá alinhado com os nossas diretrizes, então você pode ir lá prestar serviço ali dentro e você tem que seguir as regras dele, porque a gente entende aqui, a nossa embaixada tá falando que as leis dele estão OK, verifica ali, vai coadunar com o que a gente tem aqui. Fechou? Se essa empresa americana infringe as leis locais, ela pode perder a licença dela de atuação com a Secretaria de Estado Americano. E o que que o STF tava fazendo com as empresas americanas no Brasil? Ah, querendo que elas infringissem leis da Constituição Brasileira. Entende? Leis da Constituição, não, leis que atendem a Constituição, é a forma técnica de se dizer. E foi isso que o Twitter files lá, por exemplo, mostrou que o o ex, o Twitter não estava seguindo determinações com Elon Musk, porque se eles fizessem aquilo, eles iriam quebrar quebrar leis brasileiras e isso traria problema com a Secretaria de Estado Americana. Não dá para você ficar usando a criatividade como mandam. Esse é o tamanho do problema que a gente tá enfrentando no Brasil. Só que o que que tá sendo aplicado no Brasil sem uma mudança constitucional? O sistema chinês. A gente viu o Gilmar Mendes falando, não, porque todos aqui admiramos a Suprema Corte da China. O lobby chinês no Congresso é absurdo. O judiciário dando carro. Meu, olha, meu amigo, Luan, lobby é proibido no Brasil. Como uma empresa vem aqui, começa a dar carro para juiz de graça e ninguém fala nada. Não teve uma reportagenzinha. A gente vive numa oligarquia, só que aí soberania não, porque o Bolsonaro, Brasil é dos brasileiros, pandemia, eu não gosto do bozo. E a trolha não tem ombro, meu amigo. Na hora que entrar, vai entrar na de esquerdista e direitista. Ai porque Eduardo Bolsonaro? Bolsonaro, cara, o Bolsonaro é é a ponta do iceberg, é só o meio, né? Para tentar voltar para ele é só o ponto da curva ali midiática. O tamanho do problema do Brasil diplomaticamente, geopoliticamente é esse. Entendi. E a discussão fica presa não, porque o Trump é amigo do Bolsonaro, porque ele tá fazendo. Aí o Lula vai, salva meu pai, salva meu pai, cara. Eu vejo aquilo, cara. De vontade de bater a cabeça na parede. Tenho vontade de bater aí. Sabe qual que é o pior de tudo agora para mim no banheiro que eu tô apertado? O Flávio Dino quando fez aquela dá aquela canetada, né? Não, porque aqui a lei magnía. Ele deu toda a descrição do que o governo americano tinha que fazer para poder valer as coisas aqui, que nem é é uma interpretação errada sobre a lei Magníes que ele teve. Eu acho que cinicamente, mas essa é outra discussão. Mas o que ele descreveu ali é o que os Estados Unidos estão exigindo que a justiça brasileira faça e eles não fazem. Verdade, cara. É bizarro. É, é conversa de louco. É você colocar o vídeo do do Alborget. Eu tô louco quando tô vendo uma coisa dessa, eu tô ficando louco. É isso. Só que como é que você vai pegar? Olha só, a gente tá aqui falando, ó, há quanto tempo? Quase 2 horas. 1 hora e meia. Quem é que tem a paciência para ficar ouvindo um gordo chato sexta-feira à noite falando dessas coisas? Bastante gente aqui. O pessoal tá tá acompanhando. Não, mas é que o pessoal fica revoltado também com tudo que assim o ponto a ponto que você vai passando, né, Paul? Sim, cara. Eu vou me revoltando quando eu vou falando. É porque você vê como a gente tá lascado, cara. Buraco é muito mais embaixo do que a gente pensa que é. E não é só uma questão de esquerda e direita, entende? Quando eu falei no começo, sim. existe a questão da força gravitacional geopolítica do e o Brasil ele tá para deixar de ser uma potência média com isso. E nos próximos cinco a 8 anos que provavelmente o Trump vai fazer um sucessor. Tomara que seja o Marco Rúbio. Pensou aí? É, eu acho que o Marco Rúbio tá muito na frente agora. Tem tudo para ser, né? Sim. O cara tá qualquer coisinha ali, ele já já. Sim. Se o Brasil não mudar a rota, nós vamos nos tornar economicamente a Venezuela. Porque, caral, na estrutura de estado, em alguns pontos, nós já estamos pior que a Venezuela, tá? Caramba. Sim. O Brasil já virou Venezuela. Pessoal acha que virar a Venezuela é a questão econômica, não é? A questão econômica é o reflexo visível na realidade. Só que se o Brasil não tiver uma mudança nos próximos 8 anos, com essa força gravitacional que os Estados Unidos estão exercendo aqui e a América Latina, o restante do continente indo no rumo que tá indo, o Brasil vai ficar completamente isolado aqui. E aí, meu amigo, é buraco. É buraco. A situação vai ser crítica. E isso impacta na Faria Lima. Sim. impacta na bolsa, impacta em tudo. Só que o pessoal fica naquela conversa do acordo de bastidor e veja bem, tal. Cara, você que é investidor, começa a estudar geopolítica assim urgente e vai dolarizar seu patrimônio. Exato. Exato. Esteja com os vistos em dia. É verdade. Quando precisar já é melhor ter e não precisar do que precisar e não ter, né? Posso ir no PT? Pode fica à vontade. Galera que tá acompanhando a gente aqui, o Mateus colocou Qode do nosso parceiro Morgantes Metais. Muitas vezes eu falo aqui sobre investimento, falo sobre você diversificar o seu patrimônio e uma maneira de você diversificar o seu patrimônio é através dos metais, né? Então, uma maneira simples de você ter lá uma parte do seu patrimônio é você comprar prata, comprar ouro, deixar ele no guardado. E esses metais eles ao longo do tempo eles tendem a se valorizar, né? Porque hoje você pega o seu dinheiro aí, o seu real, você vai comprar um café. Hoje você paga lá seus R$ 30 num café gourmet, amanhã ou depois vai est 35, 40. E você vê o nosso poder de compra sempre diminuindo. E na Morgantes você consegue comprar barras de 5 g, 10 g, 100 g, 1 kg, 5 kg de prata. Consegue comprar bijouteria, é bijuterias, não, né? Comprar joias em prata, você consegue comprar tudo dentro da Morgantes. Então é muito simples, muito fácil, vai chegar na sua casa com garantia e tem o cupom de 5% de desconto. Ah, Luan, mas por que eu vou investir em prata? prata é ele tem um auto uso industrial. Então, muitas vezes a gente pega eh painel solar, carro, computador, celular, tudo tem prata. Então, um painel solar pequeno hoje vai ter lá 50 g, 100 g de prata. Então, a prata ela tem uma um alta usabilidade, ela tem para você aí carregar ao longo do tempo, né? Então eu sempre mostro lá no meu Instagram, é Lu_line as pratas que eu tenho lá. É moeda também. Então entra lá, tem um cupom de desconto. E também, galera, eu queria falar sobre nossa marca, né, aminoflow aqui, ó. Ah, eu tirei, né, Mateus? Mateus vai cortar para Minoflow aí. Corta aí, prinoflow, Mateus. É a nossa proteína, a nossa creatina. Tem zero açúcar, zero glúten, eh 80% de proteína tem ali, então tem 30 doses. Você muitas vezes não consegue complementar a sua proteína do dia a dia. Eu treino todo dia, como bem, me alimento bem e mesmo assim não consigo bater os macronutrientes, né? Então, para você poder recuperar o seu o na parte muscular tem a creatina, tem a proteína para fazer para você complementar ali sua proteína diária. Então você vai lá, toma uma dose, toma uma dose por dia, duas doses por dia, você já vai estar complementando as suas proteínas que você precisa para todo mundo aí que treina, que precisa ter, porque muito importante é você fazer músculo pra sua velice, né? Ô Paulo, tava pensando, sabe qual que é o músculo mais importante para quando você fica velho? O cérebro também, mas é fisicamente é as pernas, é panturrilha, coxa e bunda. Pois é, porque aí que você começa a perder sustentação da coluna, né? E aí você não consegue subir um degrauzinho. Então é você construir músculo enquanto você tá jovem, você tá bem, vai dizer muito como você vai estar na sua velice. Tô lascado. Odeio treinar perna, cara. perna, que eu acho que é o mais importante e é o que o homem sempre odeia perna. Ó, tem proteína para você ali também quando você sair, tá? Vai ter a proteína lá. Proteína e creatina para você. A gente tem o Maromba Vox. Tem um maromba Vox agora. Tem, tem um grupo. Que que é o Maroma Vox? Não, é um grupo que a gente tem do do pessoal lá do canal que eu vou fazendo muita amizade com tenho amigos hoje que surgiram da audiência, né? O Ivan Cléber era da audiência, pô, hoje o cara é o principal correspondente internacional do Brasil. Surgiu na audiência do PH Vox. muita gente, tem vários amigos que eu fiz assim e aí a gente criou um grupo, tem um grupo no Telegram que é pra gente se incentivar, né? Pô, vai treinar, não dá dica, tem um amigo que é personal, que tá lá, ajuda todo mundo, aí todo dia o pessoal treina, tá pago, posta foto. Mas isso é legal, né, porque você vai criando um ali um grupo que realmente tem os mesmos interesses, né? Sim. Aí tem o grupo lá do Maromba Vox aí, ó. Pessoal do Maromba Vox. Pessoal do Maromba Maromba Vox aí acompanha aí a Minoflow. Ô Paulo, queria que você falasse agora um caso que foi muito comentado, é o caso do Charlie Kirk. Eh, o que que aconteceu com ele? E eu vejo muita gente comemorando, meu a morte, que eu é muito triste comemorando a morte, mas é queria que você desse introdução pro pessoal. Cara, o Charlie Kirk, ele é um no chamar de influencer, eu acho que é até um pouco que minimiza, né, o trabalho dele. O Charlie Kirk é uma pessoa que tinha um papel importante na formação da mentalidade de, principalmente da juventude americana. Ele é jovem, né? Faleceu com 31 para 32 anos. E o papel dele era muito de dar subsídio intelectual e ele cresceu com o debate, né? O o Charlie Kirk, a gente já viu aqui no Brasil, várias pessoas colocam um banquinho, né, e fala assim: “Ah, eh, eu, eu tenho tal opinião, me prove que eu tô errado, né?” Depois a esquerda aqui até tentou emular com, ah, vamos comer um bolo lá com bolos e não sei o quê. Isso aí tudo veio de influência, né? D Charlie Kirk criou. E o Charlie Kirk, ele ele começou a ganhar muita notoriedade no meio político e começou a incomodar. E ele foi perseguido inclusive durante a administração Biden, né? Só pra gente ter uma noção, ele foi muito perseguido por toda essa estrutura muito parecida com a do Brasil, tá? Que tava sendo formada ali, formatada dentro dos Estados Unidos. E ele com essa notoriedade, ele o que eu acho assim que eu posso, uma análise assim mais sociológica, que não é muito a minha área, mas da perspectiva revolucionária, Luan, que a gente pode colocar a ideologia, cara, ela é um vestido de ideias que você vai vestir de acordo, o próprio professor Láv de Carvalho falava muito disso, né? que você vai vestir ela de acordo com a conveniência do momento. Eh, se num determinado momento for conveniente você falar, você ser comunista, você vai ser para manter sua estrutura. Se não for você perceber uma carência de um certo vácuo ali pros conservadores, você vai o Putin faz isso muito bem. Tem muita gente que acredita que o Putin é conservador de direita cristão, coloca ele ele ele fazendo s cruz, né, né? Então é assim, é isso é muito do vestido de ideia ideológico, só que você vai camuflando ali no meio para você levar as pessoas para onde você quer. Sim. Então a ideologia você pode traduzir ela como no final, no final convencer o outro da sua história, a história que você quer vender, do mundo que você quer transformar, que aí é o pensamento revolucionário. Então você pode falar: “Ah, eu acho também toda essa discussão. Nazismo é de esquerda ou direita? Cara, nazismo é revolucionário. Eles queriam moldar a sociedade, né, para atingir um determinado e para utilizar o que eles querem. O fascismo, o nazismo, o comunismo, estão tudo na mesma ala, são revolucionários. Eh, e todos os outros ismos que nós temos. E quando você cria, como é que você radicaliza uma pessoa? Caros radicais da direita, da esquerda, mas tudo só existe radical na direita, né? É só os ultra radicais agora, né? Né? Extremo. Não, não é ultra. Ultra, já mudou. Você procura para você ver. Ultra. Você vai achar que na mídia tão usando ultra, né? Mais extrema, a ultra direita. Só que o que que é, como é que você radicaliza uma pessoa? Você convence ela de que o mundo, o tópico que ela deseja não existe, porque você tem um inimigo comum na sociedade que tá impedindo disso acontecer. Hum. Verdade. Você é um oprimido, tá? Eu tenho um livro escrito sobre isso com o meu amigo, meu mestre, senhor Sepúvida, chama Ases Revolucionárias da Política, tá? Eu não trouxe esse livro aqui para para você, que eu tava sem ele em casa, eh, a mais, mas depois eu mando que a gente explica, né, essa base, né? Vem muito da ideia do do Dr. Plío Correa de Oliveira também. E essa visão, tá, ela vai sendo cada vez mais vai radicalizando a pessoa porque a pessoa tem raiva. Sim. Porque aquilo que ela almeja não existe. Por quê? porque tem uma pessoa que tá oprimindo, é o patriarcado, é isso, é aquilo. Aí você encaixa, você pega essa chave de leitura, você encaixa essa revolta infantil que a gente tem, né, desse pessoal que muitos parecem até criança, né, gritando na rua. Sim, tem até aquele vídeo lá do como é que é, cara? O que o pessoal fala, até tem um termo que o pessoal criou de um segurança, cara, que ele é negro. Aí, pô, tem a mulher gritando, gritando. O cara só gritando, ele só aí, como é que é? É, é pose. Tem um tem um termo que o pessoal usa agora no pessoal quer segurança que é sensacional. Eu esqueci agora. Pessoal do do chat vai lembrar. Acho que é pousando e alguma coisa. Eh, mas é ótimo. É ótimo. Então assim, e qual que é o ambiente que esse pessoal tem como a meca deles? Onde eles criam essa sensação de uma arredoma? É a caverna de Platão. Caverna de Platão dessa galera onde eles entram lá, ficam vendo os vultos na parede e acha que esse mundo que eles criam existe hoje, principalmente no ocidente. As universidades. Vai lá em Harvard. Não, você tem aqui o o lugar seguro para você chorar, você tem isso, não pode tal palav. Eles criam essa arredoma ali que essa galera, o exemplo lá do Chiquini na UFPR. Então o que que acontece? O que que o Charlie Kirk começou a fazer? Ele começou a ir lá faculdade, ele começou a entrar na caverna de Platão, cara, na na universidade. Então essa galera ao longo do tempo começou a fazer quem é esse cara que Porque só para explicar, alegoria da caverna de Platão, tinha uma sociedade que se desenvolveu dentro de uma caverna e eles não tinham acesso ao mundo exterior. A luz que entrava de fora, eles viam sombras projetadas na parede. Era os gigantes, tanto é. E eles achavam que eram os gigantes, então assim, ninguém podia sair. Eles criaram um mundo, um um uma mitologia, tudo ali dentro da caverna. E aí teve um sujeito que saiu da caverna, viu o mundo como era e voltou para contar para eles. Eles ficaram assustados. Não, o que você tá falando é mentira. Você quer destruir o nosso mundo. Mataram o sujeito que saiu da caverna. Esse é o mito da caverna de Platão. Resumido, né? Então, o que que o que que o Charlie Kirk tava sendo quando ele voltava lá, entrava na universidade? É o cara que falava assim: “Olha, o mundo não é isso aqui que você tá falando, me prova que eu tô errado”. E ele pegava e dava toda argumentação. Na prática, o que que aconteceu ali quando mataram ele da forma que foi brutalmente daquele jeito? Nossa, brutalmente. É, é, é, é a aplicação prática do do mito da caverna de Platão, cara. Porque esse cara está atentando contra a existência do mundo que eu enxergo. E aqui é um exercício, tem um outro livro meu, o que eu tá aqui, só posso mostrá-lo. Fica vontade, fica vontade. É esse daqui, ó. É um livro de artigos com reflexões do que aconteceu no Brasil de 19 a 23, né? Chama Direita no Hospício da Democracia, ditadura do amor, né? Eu tenho até uma versão inglesa dele, saiu em inglês nos Estados Unidos, que chama eh The Fall of Democracy Brasil, né? Foi a versão em inglês que saiu desse livro aqui, mas no Brasil tem o nome de A direita do hospício da democracia, ditadura do amor. E aqui tem um um artigo que eu falo sobre isso também, que é sobre a paixão, o sequestro da amídala, né? Os brasileirinhos fizeram um vídeo fantástico há muitos anos atrás sobre isso também. Não sei se você conhece o canal, mas é muito bom. Tem o palhaço e o gatão lá. É muito bom. Eh, o que que acontece? Você fala de determinado tema, isso vale paraa esquerda e direita, tá? A gente tem que ter essa honestidade intelectual. Não, mas você tá falando isso, cara. Você vai destruir tudo o que eu acredito. Se você falar isso daqui, não. Aí você não, você é traidor, você não gosta do político que eu gosto, você é isso, você é aquilo. Você quer um exemplo dessa catarse que nós tivemos na direita? A questão dos quartéis. Quando começou a questão dos quartéis, tem o nosso grupo fechado lá do Pega Vox. Eu reuni o pessoal dois dias depois da eleição, eu falei: “Pessoal, vocês querem ir pra frente do quartel protestar pelo Brasil? Uma decisão de vocês, mas entendam, os militares não vão fazer nada e quem entra na frente do quartel vai sair preso.” Você avisou com dois dias tava acontecendo. Eu peguei e falei assim: “Os militares vão bater na cara do povo com a mão aberta”. Por quê? Não é porque uma questão do que o PH, o que o PH acha, porque o PH odeia militar. Não, porque nós temos as forças armadas, o último guardião da democracia, não é? É você olhar o que tá acontecendo, você ver quem são as pessoas. Se a gente pensar no exército, é, é, ah, é romântico, mas quem são as pessoas que estão ali? Conheço pessoas dentro das Forças Armadas boas, pessoas maravilhosas, majores e tudo mais, mas a alta cúpula é aquilo que a gente tá vendo. Só que se você fosse lá no E tinha pessoas que tentavam avisar, não sei se você vai lembrar no Twitter pessoa falava assim: “Não, por que que você está querendo nos desanimar? Não, não nos desanime.” Aí começou aquela não, porque o copo tá assim que dá linguinha que não sei o qu e pá. Não nos desanime. Não nos desanime, não. Não venha nos desanimar. É. Ele fala: “Não, o que ele quis dizer nessa mensagem, cara? Virou catar. É, era é o inverso do mito da camar do Platão. Isso significa que essas pessoas são ruins? Não. Significam que a intenção delas eram ruins? Não. Mas só de eu falar isso, se eu não explico isso hoje, você já eu tô tirando sarro dessas pessoas. Não, cara, eu tenho empatia. Eu não gosto muito dessa palavra, mas enfim. sentimento de caridade com com meu irmão, próximo, que eu sei que o sentimento dele ali é verdadeiro, só que aquele sentimento vai afundar ele, por mais nobre que seja. E foi o que aconteceu. E cara, desculpa, pessoal, eu vou ser sincero. Gostem ou não de mim, tá cheio de gente na direita, pilantra, safado, sem vergonha, que instrumentalizam o sentimento das pessoas, instrumentalizam a um sentimento tão bonito que é a esperança para ganho próprio. Sim, com certeza. E Paulo, você acha que assim, como surgiu lá nos Estados Unidos isso daí com com Kirk? É igual o Nicolas sofreu um cara aí que tá um assim o o pessoal ameaçando Nicolas e tal. Aí tem até um cara que foi preso, né, agora e olha só que interessante, você sabe que é perigoso, tipo, acontecer aqui no Brasil lugares. E tem uma coisa muito interessante que tá acontecendo. Tava conversando com o Ivan, com o senhor Sepúvida, aqui a gente tem um conselho editorial que a gente fica todo dia se fala duas tr horas por dia. Uma coisa ficou claro com essa questão do Charlie Kirk, cara, chocou demais. É porque tá perigoso, pô. Não chocou, cara. Chocou. E isso cristalizou na cabeça do cidadão comum, do mundo inteiro, o estágio das coisas que a gente tá, é, e que aqueles que são chamados de extremista são as vítimas. Cara, você pega os crimes que nós tivemos contra por questões políticas no mundo nos últimos anos, todas as vítimas são da direita. É a mesma coisa de você culpar a estuprada pelo estupro, né? Sabe? Eh, e isso cristalizou as pessoas. Eu mostrei hoje um caso de manhã junto com Ivan no nosso canal de um sujeito democrata a vida inteira, foi o Obama, postou foto com Obama, tal, a foto do post dele, ele com Obama tal, virou a filha da escola infantil em 2016 porque a professora era eleitora do Trump. Ele descobriu ontem, ele se referiu ao partido republicano. Cara, na convenção republicana você tinha vários ex-democratas. Falar: “Não, o partido”. Porque o Partido Democrata, ele sempre foi uma centro direita, centroesquerda, perdão, uma centroesquerda, um PSDB. Sim. E hoje o Partido Democrata virou um pessol, cara. Cara, é, é verdade. Verdade. Com a com tudo que vem acontecendo nos últimos anos. E tem, eu tenho um livro, eu escrevi com o meu amigo Ivan Cléber tratando sobre isso, esse processo de radicalização, chama Os Estados Unidos e o Partido das Sombras. Eu também não trouxe ele aqui para você hoje. Foi o primeiro livro que eu escrevi inclusive que mostra como George Soros tomou por dentro o Partido Democrata e criou um terceiro partido americano que parasita dentro do partido democrata, que é o Partido das Sombras. E isso com a visão histórica, política, americana para explicar. Hum. Então, eh, tem esse esse processo que tá acontecendo que as pessoas cristalizaram o problema e mexeu com pacato. Tem um artigo, depois para quem quiser procurar, eh, procura em Plío Correia de Oliveira, cuidado com os pacatos. Coloca isso na busca. Eh, Plí Correia de Oliveira, cuidado com os pacatos. É um artigo sensacional que ele escreveu na primeira eleição que nós tivemos no Brasil, ainda no final ali da das diretas já. Você teve uma eleição parlamentar, menos dos anos 80, acho que 82, majoritariamente venceu a esquerda. E aí ele fala no final do artigo é assim: “Senhores da esquerda, da direita e do centro, o pacado, o pacato aceita tudo menos que atrapalha a sua pacatez”. Que que ele tava querendo dizer com isso, cara? Você pode roubar lá, fazer os absurdos, o pacato, ele vai aguentando. Aí o cara da direita, não sei o quê, o cara do centro, não sei o que, o centrão, paz, maracutaia. Só que quando você faz algo que agride a existência pacata, você faz o pacato se mover da onde ele tá, ele derruba um governo. Foi o que aconteceu em 2013, nas jornadas de 2013 a 2015, que derrubou a Dilma. Esse esse artigo ele explica por isso que as pessoas falam assim: “Ah, o brasileiro é muito frouxo não discordo disso. O Brasil é o único país do mundo que a gente consegue derrubar um governo cantando e dançando na rua”. Cara, tem uma passagem de quando a lei áurea foi assinada. As pessoas acham que a lei Áurea, principalmente os idiotas do movimento negro, tá? E eu sou negro, mas o movimento negro é é um é um movimento político, não tem nada a ver com nós negros. Eles tratam a princesa Isabel, ela não fez nada porque não porque tava caindo, queria segurar o governo. Acham que foi uma canetada. Os os energúmenos não estudam, cara. Um debate parlamentar gigante dentro do Senado. Teve uma votação complicadíssima. Foram meses de negociação no Senado do Império. Não foi uma canetada. E quando a lei aura é assinada, a teve uma comemoração com flores sendo jogadas, músicas e tinha um um diplomata americano que estava do lado da princesa Isabel, que era regente naquela data, né? Por isso que ela assina a lei ele vira para ela e fala assim: “Eu vejo a escravidão cair em seu país com cantos e flores e no meu país foi a custo de uma guerra civil e muito sangue. Isso tá intrínseco no brasileiro, cara, no DNA da nossa história. Por isso que a gente não tem tanta noção das coisas que acontecem no mundo de conflito e tudo mais. Sim. Então, eh eh isso vai muito da pacatez do brasileiro. Isso aqui no Brasil chocou muito, cara. Chocou muito. E muitas pessoas acordou para pera aí, pera aí. Quem é extrema aqui? Porque o mesmo cara que deu um tiro lá no Charlie Kirk, que que ele escreveu na munição? Clibeser. Eh, essa bala vai para um fascista, não, alguma coisa. Vai pro, é, antifascista, Black Lives Med, é coisa LGBT. E o pessoal do Black Lives Matendo, né, com com um videozinho lá. Não, o Black Lives Mater foi o seguinte, no dia do assassato de manhã, eles soltaram um artigo para defender aquele outro caso da imigrante ucraniana que foi assassinada de graça por um negro porque provavelmente ela era loira. É a radicalização, ou seja, o sujeito vai ficando radical, tem problema psicológico, é um monte de coisa. Pera aí. Ele entrou negro no lá no ônibus. Pera aí. O mundo que eu quero não é, eu não atinjo essa sociedade. Por quê? Porque ela é branca e os brancos nos oprimem. Ele foi lá e matou a menina que não tinha nada a ver com nada. Essa é radicalização ideológica. E aí o Black Lives Matter na manhã, antes do assassinato do Kirk, eh, disse o seguinte: “O oprimido tem o direito à violência”. Nossa. E a galera que defende, que tudo que aquele cara defende, o que a galera que tava lá na UFPR defende são as mesmas pautas, cara. E aí, quem que é o extremista? bolsonarista, tudo ista que você pode inventar e que tá dividindo a sociedade. O Chiquini, o Chique. É uma Então as pessoas, cara, isso mexeu com a pacatez das pessoas. A sociedade no mundo inteiro cristalizou, cara. Aquilo ali cristalizou. E eu vou te falar a repercussão que a morte do Charlie Kirk vai ter, que Deus o tem. A gente tem que rezar pela alma dele, pela família dele. Cara, aquilo me corta o coração. V um pai de família morrer daquele, cara, eu fico emocionado de verdade. É muito triste, né, cara? Aquilo é brutal. Imagina as filhas sabendo, né, depois de um tempo vendo isso daí. Pois é, sabe? A, e aqui no Brasil, é o que eu falo, cara, a gente fala que, né, tem gente comemorando no Brasil ainda, né? Não, e pior que tem gente de direita que faz porcaria, cara, com isso. Teve um deputado, que eu não vou falar o nome aí, mas também é meio perturbadinho da cabeça. Ele pegou o vídeo, ele que foi próximo, que o tiro entra uma cachoeira de sangue, meteu a marca d’água dele de deputado federal lá com rede social e saiu publicando. Cara, loucura. Só para para aproveitar o cara. Aí você fala: “Que que o sujeito desse?” Ah, não, mas ele é de direito, então pode, pode [ __ ] Desculpa, Luan, é porque tem certas coisas que me tira do sério, velho. Entende quando eu falo que na direita também tem os seus problemas? A gente tem uns uns aloprados ali na direita que fala que, ah, isso, aquilo, mas é só discurso. E isso, cara, tá gerando um movimento muito grande, porque o Nicolas Ferreira é uma liderança parecida com Charlie Kirk. Exatamente. É o que eu pensei. E ele foi e ele recebe diversas ameaças. Ele tá andando já com escolta. Teve que nem você falou que foi preso. E tem outros em outros lugares, em outros países. E isso vai gerar um movimento que vai ser natural, porque as pessoas estão começando a acordar para quem são os extremistas de verdade, quem são os violentos de verdade e quem são as vítimas. E aí o Pacato vai falar: “Opa, pera aí, por que que esse cara aqui tomou um tiro?” Aí eu t mídia falar: “Não, mas eu vou aqui na internet ver, vai procurar o vídeo dele.” Vai falar: “Mas pera aí, eu concordo com isso que ele tá falando. Não posso falar que eu concordo com isso, mas aqui sozinho com o fone embaixo da mesa, eu concordo com o que ele tá falando e vai cristalizando a sociedade, cara. E é por isso que a esquerda eles vão perdendo cada vez mais poder, porque eles querem um controle, cara, dentro do estado. E a informação centralizada vai tirar esse controle naturalmente. É o que tá acontecendo, é a revolução da informação. O Bitcoin, por exemplo, não tô falando bem ou mal, não é isso, mas o Bitcoin virou uma maneira de você combater a influência do estado sobre o seu o seu dinheiro. Bom ou ruim é outra discussão, não é a minha área. Aí eu converso com você sobre isso, entende? E isso vai gerar um problema grande, cara. E a morte do Charlie Kirk tá vai gerar ainda dos, olha, a Igreja Católica, como ela cresceu, como a Igreja Católica derrubou praticamente o Império Romano. O Império Romano, cara, o maior império da história até o ápice do império britânico, né? Não conseguiu vencer a igreja de Cristo, cara. Por quê? pelo sangue dos mártires. Eu não tô elevando figura do Char Kick, eu tô falando do efeito psicológico que isso traz na realidade. Eu tô trazendo um exemplo óbvio que eu não posso comparar nada. Eu tô falando da Santa Igreja Católica, mas eu tô dando um exemplo prático, porque isso cristaliza a sociedade, cara. Então eu acho que a questão do Charlie Kirk vai ainda, cara mudar muita coisa no meio do caminho. Só para título de exemplo, hoje nós transmitimos 3 horas da tarde ao vivo. O Ivan tava em Londres, mora em Londres. Ele me ligou, ele tô aqui na vigília do Charlie Kirk, vamos entrar ao vivo. Vamos. Preparamos tudo. Em 10 minutos entramos ao vivo. Cara, cheio de jovens. cheio de jovens em frente à residência do primeiro ministro britânico Stummer. E olha que curioso, sabe qual foi o ponto de encontro? Hum. Da manifestação? A estátua do general Montgomery, que foi um dos principais generais heróis de guerra da Segunda Guerra Mundial, principal do Império Britânico na Segunda Guerra Mundial. E tudo aconteceu ao lado do Montgomery. Olha a importância do simbolismo histórico cultural recheado, perdão, de jovens, cara. Os neozelandeses começaram a fazer o raca lá. A gente transmitiu tudo isso ao vivo. Aí o Ivan entrevistou uma senhora americana da Flórida, acho que é da Flórida, tava lá. E o senhora, assim, uma senhora loira já de idade, ela falou que ela é americana, mas mora em Londres. E ela fala que assim, eh, o mundo ele tá, ele tá completamente fora do eixo e tem coisas que só Deus vai resolver, mas a gente tá aqui para mostrar que nós não compactuamos com isso. Mexeu e lotado embaixo de chuva. O Ivan tava lá embaixo de chuva transmitindo tal, fazendo jornalismo, sabe? Isso mexeu demais com as pessoas, cara. Converso com amigos, o pessoal fala assim: “Cara, eu não sei explicar, mas esse negócio do Charlie Kirk mexeu comigo de uma forma que eu não sei explicar.” Você acha que pode ser um ponto de de inflexão? Turning point. É, é o que o nome do movimento dele, né? Turning point. Caraca, então não foi em vão, né? Sim, é triste demais. Você, você começa a olhar, você começa a ver os filhos dele, né? Senta no Twitter toda hora, você fala: “Putz, meu”. Cara, aí você vai começar aí, olha o que aconteceu. Teve uma roteirista da DC, Hum, DC Comics. Ela foi lá eou algo assim: “Tomara que a bala esteja bem”. Mano, que loucura. A DC foi lá e demitiu ela. Ah, o tu o Stephen King, o autor, o escritor, né, gênio do dos nossos tempos, o Stephen King, romancista, ele entrou na na câmara de eco, né? Aí começou a falar que o Charlie Kirk eh defendeu apedrejar gays e cara, não tem nada a ver essa história. E aí ele depois ele ficou sabendo que era mentira. foi lá e apagou. Vai lá no perfil do Stephen King no Twitter hoje. Ele passou o dia inteiro se justificando, pedindo desculpa por ter falado essa baboseira. Então assim, e o que que acontece, cara? Todo mundo vai lá agora ver o a história do Charlie Kirk, os vídeos, o que ele defendia, a história. Você vai ver o quê? um pai de família cristão, tava se convertendo a Santa Igreja Católica, voltando para casa, pai de dois filhos, trabalhador, defendia o quê? Trabalho duro, a recompensa pelo seu trabalho, honestidade, dignidade familiar, educar suas crianças, tinha uma esposa linda, filhos lindos. O que todo homem quer, cara? Que que o homem quer? uma boa família, um bom trabalho e comer seu seu churrasco no final de semana e descansar. Cara, no final todo homem quer isso. Por isso que o marxismo não deu certo, né? Que ele queria pegar os caras que trabalhava, os car fal: “Pô, só quero viver minha vida de boa aqui”. É, quero minha mulher, meus filhos, vai assistir meu meu fut, né? Assisti o soccer lá pros americanos e o cara vivia era isso, velho. Você vai discordar de uma opinião, cara? Você não concordou com tudo que eu falei aqui hoje, Luan? É impossível uma pessoa concordar 100% com a outra, mas o que nos une é a maioria que a gente concorda e converge. Mas eu vejo que o pessoal da esquerda eles não quer debater, não. Se você for pegar, sei lá, sei lá, o Jones Manuel e você pega vários outros ali que estão na esquerda, eles pegam esse caso aí, eles eles pegam e falam: “Ó, o o do Jones Manuel mesmo, sabe o que ele falou? Hum. Ele falou assim, ó, isso daí foi uma situação claramente criada para abafar o impacto da subida do Santa Cruz. Eles menosprezam uma coisa dessa. Você começa a falar: “Caraca, mano, lembra a explicação que eu dei de como o sujeito vai ficando radicalizado?” É isso, cara. Vou mandar para você depois esse esse livro que eu escrevi com o senhor Sepul das Bases revolucionárias da política moderna. É muito complicado. A gente tá vivendo tempos sombrios, né? É o Jones Manuel, sujeito radicalizado. Você acha que ele é um é um perigo para para ser uma forte liderança pra frente ou não? Ideologicamente sim. Ideologicamente sim. Ele é um radical de esquerda. Ele já defendeu publicamente que num ambiente de revolução você tem que matar. Meu Deus. Ele mataria um ambiente de revolução. Então amanhã ou depois se ele se ele acordar de manhã e quiser pegar a arma, hoje é revolução. Ele vai te matar e tá justificado na cabeça dele. Na cabeça dele radicalizada. Nós temos outros aí. Tem um assistente da Dilma, um economista aí que já defendeu isso também é o principal assessor da Dilma no banco do Bricks. Já defendeu isso também? Isso é é super perigoso, né? Porque a pessoa quando ela é radicalizada, ela faz qualquer coisa. Sim. E quem? Mas aí do outro lado, quem que é o radical? Não é porque eu eu rezo o terço. Eu vou fazer a minha caminhada rezando o terço. É radical. Radical. Não, porque eu vou pra missa. Radical. O Biden tava mandando o FBI investigar os católicos que vão na missa em latim. Que loucura, né, velho? Pois é. Mas você acha que que estamos perto do fim dos tempos com todas as informações ou eu não entro em questão escatológica, Luan, não gosto de entrar. Não que não exista escatologia. Sim. Mas eh se você for pegar a história nos últimos 2000 anos, você tem vários momentos que você poderia falar que era o fim dos tempos. E a gente sempre vai ter aquela tendência natural de colocar que o momento que nós estamos é o melhor e o pior para tudo. Pior que é cara, você pega, você pega assim hoje em dia, a janela de de se você for ver a janela de, como que é o nome da janela? De overton. De overton você vê que o que o mundo ele vê, ele ele gira assim, né? Sim, ele gira sim. Então, por exemplo, você pega assim, o sujeito fala assim, eu vou pegar um um lado positivo e negativo dos dos tempos atuais. Hoje qualquer pessoa que mora na periferia, tá? Qualquer não, a maioria das pessoas que moram na periferia possuem uma vida muito melhor do que a maioria dos nobres e reis da idade média. É verdade. A quente encanada, cortinas, cara. cortinas até o século XIX era artigo de luxo, não é? As roupas, equipamento eletrônico, celular, internet, maneira de se comunicar assim: “Ah, não, porque os reis e não sei o qu”. Não, cara, você vive hoje melhor que a maioria dos reis, a maioria dos nobres, duques tinha tinha uma dor de idêntica o rei morria, pô. Pois é. Você tem aspirina, cara. Depois que a aspirina foi inventada, o mundo mudou. Verdade. Então assim, isso é um ponto positivo, só que um ponto negativo. O pessoal mete o pau no feudalismo, na escola, porque o feudalismo não sei o quê. Eu não estou defendendo o feudalismo, eu estou citando feudalismo, pá, não sei o quê. O camponês do feudalismo tinha muito mais direitos hoje, muito mais direitos naquela época do que você tem hoje. Olha aí, tem muita lorota que o pessoal conta sobre a época do feudalismo, tá? Por exemplo, que não, quando o camponês casava, quem tinha que tirar a virgindade da mulher era o o senhor feudal. Cara, pode ser que em algum lugar na história isso tenha acontecido. É claro que pode, mas isso não era uma prática, não era uma cultura, não existe isso. É, é igual quando a gente quando o pessoal fala dos escravos, né, e todos os escravos era eram maltratados e tal, eles aí muitos estudos contam que também depende de quem era o dono, né? tinha muito dono que eu vou voltar nisso da escravidão, porque eu tem um dado interessantíssimo, mas olha só, eh, você pega aí, por exemplo, cara, no feudalismo, ó, por exemplo, se estoura uma guerra aqui hoje. Brasil vai ajudar a Venezuela na invasão lá que os Estados Unidos está fazendo, um evento. Se chegar aqui a convocação para você, você tem opção. É. Ah, eu eu eu tenho para você. Eu não vou não. Mas você vai virar exatamente uma um desertor. Exatamente. Você vai ter que se exatamente mas assim, você não tem opção. Juridicamente você não tem. Você é reservista. Eu também não tenho. A gente tem que ir. Certo. Certo. Estoura uma guerra mundial. Você vai pegar em armas para lutar o lado de Xin Ping. Putin. É obrigado aí, brother. Verdade. Na época do feudalismo, não. Quem que tinha a obrigação militar? O senhor feudal. Aí, ó, o camponês tinha a obrigação de manter a estrutura do feudo funcionando. Ele que tinha que ir pra guerra. Quem ia pra guerra era o nobre. você ser cavaleiro para tem pesquisas, você baixa no YouTube isso fácil até para quem quiser ver vídeo. Eu recomendo o Lucas Lancaster, inclusive um historiador fantástico, tá? Tem o canal dele, o Lucas Lancaster, meu amigo, tá? Tem livros excelentes, é, sobre questões medievais, tá? Pesquisem sobre isso. Para você ser um cavaleiro, cara, na Idade Média, que era uma posição de destaque, era um absurdo de caro. Quando que o camponês ia para uma guerra? Quando a guerra chegou no fo, quando chegou lá, ele chegou, chegou lá e ele tem que defender a família dele e tal. Era assim que funcionava as cruzadas, os cruzados eram voluntários e tinha toda uma regra para você ser um cruzado, sabe? Regras assim importantes. Por exemplo, um problema que gerou essa questão do Charlie Kirk, eu vi muita gente na direita falando, é, precisamos odiar igual à esquerda. Não, cara, tá louco? Você tem que amar a um ponto os valores que você defende a sua família, ao ponto de que você daria vida pelo que você defende, que é o que o Charlie Kirk fez. Imagina momento que você odeia igual à esquerda, que que você tá fazendo? Se rebaixando, cara. Você tá tornando a questão pessoal, sendo revolucionário, né? Tá sendo revolucionário, né? Sobre os escravos, cara. É óbvio que escravidão errado. É, é, é que assim, chega a ser cômico a gente ter que fazer esses esse disclaimer, disclaimer, né? A gente é contra a escravidão. Escravidão é errado. Tudo que que envolve a escravidão, cara, tem que ser abolido. Infelizmente hoje no mundo existe mais escravo do que existia 200 anos atrás. Isso é pouco falado também, tá? principalmente no Oriente Médio, na África subsariana, escravidão moderna é um é um é algo que não se discute hoje, que é muito grave. Eh, mas aqui no Brasil, especificamente, eu recomendo o pessoal quiser entender mais sobre essa relação que você comentou, o livro do Gilberto Freire, Casagrande sem zala, tá? Esse é um livro que mostra muito da dinâmica do dia a dia, né, no Brasil, nesse aspecto, pegando tudo de ruim que tinha escravidão. Só que assim, no Brasil, o escravo, no caso do Brasil, especificamente, tá? Tô falando, você tem vários registros históricos que demonstram isso, que o escravo ele trabalhava lá pro senhor dele e tal, mas muitos escravos eles trabal tinham, eles eram empreendedores de certa forma, trabalhavam vendendo doces, alguma coisa, ou trabalhavam para outros e eles juntavam dinheiro e compravam depois um tempo a sua carta de alforria, sua liberdade, liberdade. Caixa Econômica Federal, ela foi fundada e escravos poderiam abrir conta na Caixa Econômica. A caixa que a gente vê aí hoje em dia, muitos correntistas, os primeiros correntistas da Caixa Econômica Federal eram escravos, caramba. E lá eles guardavam as economias deles, cara, para poder comprar carta de alforria. Então eles iam, eles iam trabalhando de alguma maneira ali, conseguindo dinheiro, tinha um horário de descanso, alguma coisa, o pessoal ia trabalhar, tinha escravos que conseguiram a carta de alforria. E assim, e no Brasil existe um mito, e isso é um mito moderno utilizado pelos revolucionários, de colocar que a questão do negro é é por conta da escravidão. É óbvio que majoritariamente os negros foram escravos. É óbvio que existe racismo contra negros. Não tô negando isso, mas isso são acidentes que a gente tem. Não é a sociedade como um todo. Nos Estados Unidos é uma discussão diferente. Tô falando do Brasil. Você tinha aqui no Brasil, durante a época da escravidão, príncipes e reis negros que visitavam o Brasil, sentavam com a corte. Você tinha intelectuais negros, era uma minoria, óbvio, mas não era uma questão necessariamente pela cor. Por que que a maioria dos negros aqui nas Américas, a maioria dos escravos aqui nas Américas eram negros? Por eles eram vendidos na costa africana pelos próprios negros. tinham as guerras tribais, os perdedores eram feito escravos e vendidos na costa para os europeus. Estavam errado também? Estavam errados. Óbvio que estavam errados, mas o problema do tráfico negreiro que tinha do tráfico de escravidão ser negros era por isso. O europeu não entrava lá no meio da selva ou da savana, né, da África para capturar negro no laço. É um mercado interno dentro da África. Já era um mercado já existente lá de Ó, veja o filme, tem um filme que mostra isso aqui na América também. pré pré-colombiana. É óbvio que você não vai pegar o filme como um exemplo histórico. Isso é idiote. Mas ele tem uma um uma demonstração lúdica, tá? Então, deixando isso claro, chamada Apocalipto do Mel Gibson. Apocalipto. Apocalipto. Veja esse filme, é muito bacana. Ele mostra como as tribos indígenas eram feitas escravas pelas outras. E por quê? De sociedades que já tinham muitas coisas modernas já. É bem interessante. Então, tipo assim, as coisas não são preto e branco como o pessoal coloca. E é óbvio que ninguém é a favor da escravidão, que acha bonito, não. Tem que deixar todo descimo, tem que dar. Mas assim, existem essas nuances, entendeu, na história que você tem que olhar e tem que entender, né? Por exemplo, Zulu. Zulu não, zumbi. Zumbi dos palmares. Zumbi dos Palmares. Não, o herói brasileiro, cara. zumbi, ele ele era um um ele tinha uma posição monárquica alta dentro da origem dele. Ele não é um, ou seja, você pega assim um príncipe, um exemplo, e coloca para ser escravo. Esse cara quer fazer o quê? Não, eu quero voltar a ser um príncipe. Ele não fundou o quilombo dos palmares. O quilombo dos palmares era de um parente dele, de um tio dele, se eu não tô enganado. Ele envenena e mata o tio dele para assumir o posto, para tomar o posto. Tomar. E o zumbi tinha escravos. Olha aí. Ou seja, era uma questão de poder, não de cor. E os escravos, você acha que os escravos do zumbi era branco, do olho azul? Não, os escravos do zumbi eram negros. Sim, eram negros. Assim, a história do Brasil era ela recheada de farça. A gente um dia podia fazer um falar sobre isso. Pessoal, ô ô Paulo, e só voltando numa questão que eu acho que o pessoal tá tinha pedido para eu perguntar para você se o pessoal pegou e falou assim: “Pô, Lan, mas o Trump colocou lá 50 milhões para para pegar o Maduro, né?” Uhum. Por que ele não manda os seus dele lá buscar o Maduro e tá tudo certo? O ele, o Trump pode fazer isso, não pode? Qual que é a estratégia do Trump? Então, então é eh tem algumas amarrações aí no meio de tudo isso. Primeiro, eh a questão dos 50 milhões. Na primeira administração do Trump, ele colocou um prêmio na cabeça do Maduro de 15 milhões através da DAA, tá? Que é o Departamento antidrogas, né? Quem assistiu narcos lá sabe o que é da eh, e nós tivemos no final do governo Biden o fundador da Black Water, que agora esqueci o nome dele. Black Water é um um grupo de mercenários americanos que o governo americano contratou muito, usou bastante, principalmente no Oriente Médio, no é igual nos filmes mesmo que eles mostram que falam assim, ó, eu eu contrato os mercenários para tal missão. Sim, sim, sim, sim, sim, né? Eh, e aí é um grupo de mercenários, né? A a Black Water agora mudou o nome e essa pessoa tá ligada a fundação da Black Water e ele pegou e fez um lobby no Senado americano no final de 2024 falando: “Olha, sobe para 50 milhões aí que a gente entrega o Maduro”. Ah, entendi. Só que é entrega vivo ou morto, tá? vivo ou morto. E aí o o Senado americano subiu para 25 milhões, tá? Eh, e não foi o suficiente. E aí no dia que saiu 50 milhões, falar pela captura do Maduro. E esse cara da Black Water agora me fugiu o nome dele, daqui a pouco alguém fala no chat aí o pessoal bem antenado. Fundador da Black Water. Eh, e aí, o que que ele, o que que ele Mike Prince, ele mesmo. M, o Mário Russo comentou isso aí. O prín pegou e falou assim: “Tá, mas seria bom se vocês especificassem, cara, no post do Departamento de Estado, se é vivo ou morto. O cara tem interesses, né? Ele falou que 50 milhões era o que ele precisava para fazer o job. Hum. Tá. Mas o que que foi os 50 milhões? Um apito de cachorro, tá? Primeiro, se grupos mercenários quiser entrar e fazer o serviço, fica à vontade. Fica à vontade. Só que os Estados Unidos quer o Maduro vivo. Ah, ele quer vivo, já sim. Já, já tá claro isso, tá? Então, acho que é por isso que muitos grupos eh privados aí, os mercenários não se engajaram. Exato. Porque você capturar o maduro vivo ou morto é uma situação, você capturar ele vivo é outra, mais complexo. Exatamente. É isso porque qualquer hora ele ele mesmo pode dar um tiro nele. Sim. Só que existe um outro fator em cima disso, você causar uma cisão interna dentro do regime. É, cara, se você coloca uma prêmio de 50 milhões e você vai ganhar imunidade, pode ser que um grupo de pessoas se reúna dividir esse prêmio e entrega a cabeça do Maduro. Verdade. Entende? São vários fatores, não é? É o é o fator psicológico. O fator psicológico. E assim, os Estados Unidos pode entrar lá, depende do tipo de operação. Os Estados Unidos fez uma operação de Black Ops em abril desse ano, dentro da Venezuela, em Caracas. Caraca, foi eh no ano passado, cinco opositores políticos do Baduro, que fazia parte do grupo da Maria Corina Machado, se refugiaram sob a proteção do Milei na embaixada argentina. E aí a embaixada argentina não pode ser invadida pelo pela CEBIM, que é a KGB do Maduro. E eles ficaram cercando o prédio, só que a Argentina e a Venezuela cortaram relações diplomáticas. Não existe mais relações diplomáticas. Nossa, mas e aí o Milei entrou em aí o Milei diretamente não, né? A a o Ministério das Relações Exteriores da Argentina pediu pro Ministério das Relações Exteriores do Brasil ficar com a tutela da embaixada, ou seja, a bandeira do Brasil lá na casa. É uma casa, né? Um casarão. Sim. E aí o Brasil ficou com a tutela inclusive daquelas pessoas. Os argentinos esvaziaram essas cinco pessoas ficaram sozinhas lá dentro, só que ainda assim tava sob uma tutela do Brasil. E aí e a comida chegava lá, será? Então não deixaram o estoque e tal, mas assim a a cortavam água, cortavam luz, bloqueavam acesso à internet. Essas pessoas ficaram um ano lá assim. Nossa, um deles teve que sair porque tava doente, o remédio acabou, tava enquanto aí teve que se entregar, nossa, pro regime do Maduro. E do nada, em abril desse ano, o Marco Rúbio fez uma declaração no Twitter, ã, fulano de tal, A, B, C e D, que estavam presos dentro da embaixada Argentina, na Venezuela, já estão em segurança no solo americano. os conseguiram entrar lá, pegar tipo como isso foi feito? Ninguém lá na frente, daqui alguns 10, 20 anos, a gente vai saber. Daqui uns 5 anos vai sair algum filme contando é exato. Aí o Maduro nas primeiras horas começou a falar: “Não, nós fizemos um acordo com os Estados Unidos da América e liberamos ele, demos salvo conduto para eles saírem.” Aí o governo americano, nós entramos lá e extraímos eles. Agora o regime maduro não vai deixar aparecer, cara. Os americanos chegaram lá e compraram, deram uns dólares na mão dos caras da CEBIM, os caras, ô, vou fazer xixi ali. E a galera saiu, pode ser. Os caras chegaram, derrubaram, mataram todo mundo, levaram. Pode ser também. Pode ser também. A gente não sabe. Nossa. Então é que a gente pensa que os Estados Unidos eles são mais inteligentes do que aparece, né? Eles eles vão ali, é igual você falou, né? Eles vão escalando, né? que é o que vai acontecer agora no com essa decisão do indo pra decisão do Morais agora de prender o Bolsonaro. Parece que ele ele quis bater de frente com o Trump, né, cara? O Brasil ele tá prestes a a primeiro o próximo passo, o próximo passo vai ser a aplicação de sanções aos outros ministros e ao PGR. Pode ser Magnes, que não vou ficar chutando aqui qual seja. Então, então os ministros a tendência sim é entrar no mesmo hall e a família deles também igual a família do Morais também de Morais. Sim, é muito possível isso. Porque o que que os Estados Unidos fazem? Qual que é a tática que eles usam de nesses casos assim? Eles colocam eh a isca para ver eles eles dão um chute de leve no formigueiro para ver o que que acontece. Sei, se a coisa não anda do jeito que eles estão querendo, eles vão escalando. Sei. É uma estratégia que eles fazem assim. É, é uma estratégia assim histórica. Você pega os Estados Unidos, eles fazem isso. Então, o que aconteceu? Ah, não, não andou. O Marco Rubio, ele ah, o Marco Rúbio ameaça. Não, ele não ameaçou. Ele avisou. Avisou. Ah, não gosto, concordo, não, não importa. Ele avisou. Esse é o fato, não é opinião. É um fato. Ele avisou. Então, vai vir, pode vir mais sanções ao Brasil. Enquanto nação pode sanção comercial. Mas Mas você acha que vai ser mais é é voltado ao CPF por enquanto? Não sei porque o Lula tá toda hora falando abobrinha, falando o que não deve. A gente não tem força. Pega toda aquela explicação que eu dei lá atrás da da força gravitacional geopolítica, potência média, grande potência, tal. Cara, o Brasil não tem força para combater isso. Então assim, que que o Brasil tinha que fazer, cara? Não, vem aqui, China. Não, olha aqui não, Trump. Pô, vamos rever isso daqui, ô China. Pô, continua comprando de mim. Não, você tá querendo isso aqui não. Vamos firmar um acordo comercial. Jogar, cara. Essa é a posição que o Brasil tem condição de fazer. A Índia faz, a Índia tá, a Índia até três meses atrás fazia isso bem, só que agora a Índia tá tá tá tá fazendo uma jogada que é perigosa. Mas enfim, não vamos não vamos entrar na Índia aqui agora. Então o que que acontece? Vai vir mais sanções individuais? Eu acredito que sim. Eu acredito que ministros do governo Lula, do executivo, vão sofrer sanções também, pelo que tá sendo dito, tá? O Lula não será atingido eh diretamente. Por quê? Porque é uma forma de você ir chutando o formigueiro. Você chegar ao ponto de chegar no chefe de estado é complicado, realmente, tá? Não acho que isso vai acontecer, pelo menos não a curto prazo, mas eu acho que ministros do STF serão sancionados e ministros do governo sofrer Já teve sanções, por exemplo, ao Lewandowski, ele já perdeu o visto americano dele. Sim, que é o ministro da justiça, né? Eh, o PGR perdeu os outros ministros tirando o Fux, o André Mendonça, o André Mendonça e o meu Deus do céu, eu esqueci o o outro, o primeiro ministro que o o Bolsonaro indicou agora me fugiu o nome dele, Jesus. Cio Nunes, Cio Nunes. Eh, esses não sofreram sanções, mas todos os outros ministros perderam vista americano, né? Eh, o Magnit que só foi com o Alexandre. E no Brasil o que que eles fazem? Eh, a mídia de certa forma vai escondendo a gravidade do do das das dificuldades do Alexandre de Moraes. Aí as pessoas ficam nenes que não serviu de nada. O que é verdade. Não, que ele tá recebendo o salário dele. Teve algum que já investigou? Você viu alguma reportagem falando qual como foi o primeiro mês de Alexandre de Moraes após receber seu salário? Não, ninguém fala nada. Mas por que também quem tem tem medo, eu não faria essa reportagem hoje aqui dentro do Brasil, não sou besta, mas ninguém faz. Então assim, eh, o Brasil em si pode sofrer sanções também. Eu acredito que alguma sanção adicional ao Brasil virá. Eu acho que o próximo passo é a embaixadora do Brasil nos Estados Unidos perder a sua credencial. Ela já não é mais recebida na Secretaria de Estado Americana. Se ela for lá, não é recebida. Não, não é, não é. E o próximo passo é ela ser descredenciada. Ou seja, o Brasil não tem mais uma representação de uma embaixadora nos Estados Unidos. Vai ter ali um adido diplomático, alguma coisa assim. Mas corre o risco, dependendo da escalada que o Lula for fazer, que o bicho é o eh o Brasil e os Estados Unidos cortar as relações diplomáticas, assim, não ter representação entre os dois países. A outra coisa que pode acontecer com brasileiros é emissão de visto ser bloqueada. O Trump ele faz isso aí assim, ó, uma instalar ele fez com a Colômbia. Petro quase caiu em em março desse ano por conta disso. Caraca, assim, quem tá aqui no Brasil às vezes não não vai poder nem pros Estados Unidos, não vai tirar, vai renovar. Quem tem, quem não tem, no último extremo barrar a entrada de brasileiro. Isso eu acho difícil. Isso eu acho bem difícil. Mas, por exemplo, ano que vem tem Copa do Mundo, então tem muita gente que vai tirar visto ali e tal para assistir a Copa que não vai conseguir, vai ter gente tá com pacote comprado já, tudo a Mas aí aí a mídia vai falar: “Olha, o Trump é mal, olha, o Trump quer acabar com a soberania do Brasil. Olha, ele quer interferir no judiciário para salvar o amigo dele. Amigo dele, o pessoal coloca é igual você falou, o pessoal quer colocar o Bolsonaro como se fosse o melhor amigo do Aí você pega, cara. Duas horas que eu tô aqui falando, vocês estão tão enjoados de ouvir eu falar. Você aí, você até esquece. Pô, é mesmo, cara. Isso é uma coisa tão pequena dentro do todo que a gente tá vivendo. Se colocar, ó, se colocar o Bolsonaro e o Trump para se comunicar, os dois não conseguem conversar que o que o Bolsonaro fala em inglês. Pô, coitado do Bolsonaro, cara. O Bolsonaro vai dar um abraço nele ali. É. Ô, Trump. Tá OK, cara. que assim, cara, Bolsonaro enquanto político tem vários defeitos, mas ele é o tiozão, cara, do churrasco. Não tem como você ter raiva do Bolsonaro nesse ponto, cara. É, e nem achar que ele foi que ele faz por mal muitas coisas, né? O pessoal é Pois é, velho. É, meu Deus. Mas eu acho que vai ficar bem, é uma injustiça o que tá acontecendo com ele. Vamos falar a verdade, cara. É uma injustiça total. Certeza. E e o pior, né, que o que o falou, é verdade. Eu acredito só que só tem de escalar. Parece que que eles não querem dar um passo para trás, né? Falar: “Não, calma aí, pô. A gente pegou pesado, a gente passou por cima da Constituição e tal”. Veja bem, eu vou te dar um exemplo de como o Brasil tá isolado nessa questão, cara. A você pega os esquerdistas, não, porque o Bricks e o bricks e o bricks e o bricks. Tá, cara, o Lula falou aqui, deu aquela primeira entrevista no Jornal Nacional, né? Não, porque a gente vai criar moeda comum do brick e piopó. Falou na rede nacional como se isso não fosse traduzido, não caísse na mão do da secretaria de estado, na mão do Trump, né? Beleza. No dia seguinte, cara, o Sergei Lavrov, homem forte nas relações exteriores da Rússia, ó, a gente não tem nada a ver com essa coisa aí de moeda do Bricks, não. Isso aí é coisa que o Lula tá falando e ele que tá mantendo. A China sei de nada. Sei de nada. Por quê? Porque se os caras assumem essa posição, começa a dar problema no mercado econômico. E o o Trump, cara, só com a rede social dele esvaziou o bricks aqui no Brasil esse ano. Foi bizarro aquilo. Todo mundo inventou e um veio e tal. E o Lula e ele foi só mandando as coisas ali, cara. Ele ele tomou toda a atenção do Bricks. Aí se você gosta ou não gosta do Trump, você acha que ele fez certo ou errado, é outra discussão. Tô falando dos fatos. E todo mundo, cara, falou: “Ô, deu aquele passinho para trás.” Aí ficou Lula aqui. Vai lá, Lula. Fala aí da moeda do Bricks. Vai lá, Lula. Vai. Aí os caras só e o Lula lá falando, cara. A embaixadora do Brasil foi lá na Secretaria de Estado, pediu uma reunião. Sabe o que que ela ouviu? Isso é oficial. Saiu até na CNN Brasil. It’s too late for that. Tarde demais para isso. Agora a discussão vocês têm que mostrar com ações que vocês querem mudar a coisa. Foi que os americanos falaram. E o que que o Lula fez naquela semana? Deu a entrevista por New York Times falando que se o Trump tivesse no Brasil, ele estaria preso. Nossa, meu Deus do céu. Você tem noção do que do que falar isso daí, né? Na TV dos Estados Unidos pro americano médio? Nossa, cara, eu fui nos Estados Unidos o ano passado. Eu fui no Texas, fui em Washington, fui em Miami. Cada esquina você vê uma bandeira americana. É, casas. E aí, e é você você aí o cara liga a televisão, tá lá o presidente do Brasil que os cara vai se tivesse aqui no Brasil, eu prendi o Trump. Cara, no médio, eu não tô falando de democrata, não. Americano médio ouvindo isso. [ __ ] da vida. Mano, como assim? Quem é ele, né? O radicalizado de um lado, não sei o que. Aí tudo bem, mas o médio, cara, e o cara, pera aí, que loucura é essa? E aí o Lula na CNN falou o quê de novo? Hum. Da moeda comum do bricks para combater o dólar na CNN americana, cara. Aí eu falei: “Não, cara, eu não acredito, cara, ele repetiu isso lá nos Estados Unidos. E aquele discurso da soberania, cara, ele não percebeu que o mundo é outro que a a os Estados Unidos tá passando por uma transformação. O Lula, ele tá, ele e o Salamorin estão completamente perdidos, cara. Eles estão jogando a temporada de 2025 com as regras, ele tá jogando o campeonato de pontos corridos com a época do do com as regras do brasileiro de 2002, que era mata lá, que foi o último que o Santos ganhou. Lembra das pedaladas do Robinho em cima do Rogério lá do Corinthians? Então, cara, é isso que tá acontecendo. O Lula tá no campeonato de pontos corridos jogando mata a mata. E o que que acontece? E nesse meio tempo, a China tava com uma comissão bilateral discutindo lá na Suécia com os Estados Unidos a guerra tributária. O Irã foi bombardeado pelos Estados Unidos, cara. tava sentado na mesa de negociação discutindo com os Estados Unidos. A Rússia discutindo com os Estados Unidos. Rú, todos os países do o o os piores inimigos dos Estados Unidos tá negociando. Tá negociando. Cara, o presidente da África do Sul tomou um repelão lá na Casa Branca também por conta da perseguição aos bueres, né, os holandeses nativos lá da os descendentes de holandeses, né, os fazendeiros brancos da da África do Sul. tão sendo estão sendo perseguidos. O Ramafa, que é o o presidente, né, tava meio que fazendo vista grossa para isso. O Trump botou lá um telão tal no meio, apagou a luz no meio da imprensa e começou a cobrar o cara porque tava mostrando na TV. O Ramafosa foi lá e não, vamos sentar, vamos negociar, vamos mostrar os principais, os brickso, tá lá, todos estão sentados conversando com os Estados Unidos, vendo isso, vendo aquilo. A Índia agora tá num outra situação, não vou entrar na Índia de novo, mas é é algo que eu acho que na minha opinião ainda é meio temporário. E o Lula? Soberania, tô imitando o Peter do Capson. Não é soberania, não, cara. É um idiota. Não se trata de soberania, meu amigo. Isso é discurso para enganar trouxa. Tá enganando os trouxa daqui, né? Com a mídia ajudando. A mídia achando que entendeu? O buraco é é fundo. Luan. Complicado, né, Paulo? Nossa, a gente começa a olhar, a gente fica até amanhã falando, dá para ficar, cara, do buraco que o Brasil tá. várias coisas que eu falei: “Não, isso aqui deixa de lado, deix lado.” E olha que eu simplifiquei muita coisa aqui. Eu simplifiquei muita coisa aqui. Não, mas é, galera tá acompanhando a gente aqui, obrigado. Tem bastante gente que veio do de vocês lá, pô, do Pega Vox, pô. O pessoal passou aqui, falou bastante aí, ó. Verdadeiro. E, ô, Paulo, como que o pessoal te encontra? rede social, Instagram, deixa suas redes sociais, o canal no YouTube. Olha, o o onde você vai mais me ver barra ouvir é no YouTube. É a minha principal rede social, né? É o YouTube. Aí você procura aí PHVX e geopolítica descomplicada. Vai jogar PHVX, vai encontrar, né, o canal tá eu lá, o Ivão, o senhor Seúvida. Fora do YouTube. A rede que eu sou mais ativo é o o Twitter, né? O X é onde eu mais atuo. Twitter. E eu tenho Instagram, mas eu uso muito pouco Instagram. É uma falha, eu preciso usar mais o Instagram. Só que por incrível que pareça, eu falo as pessoas não acreditam. Eu sou tímido, Luan. Sério, cara. Eu tô aqui conversando com você, mas cara, você me dá uma câmera para mim ficar falando, gravando essas coisas assim do Instagram? Putz, cara, não, eu tenho uma timidez absurda para milhares de pessoas, mas quando eu ligo a câmera assim, não, cara, a gente tá conversando, tal. É, é. Eu sou tímido para caramba. As pessoas não acreditam quando eu falo, eu eu trabalho a minha timidez. Então assim, mas é no Twitter, PH Araújo 85, tá? PH Araújo 85, no YouTube e PHVX, procura lá PHVX geopolítica descomplicada e no Instagram PH Araújo 85. No Troof PH Araújo 85. Mas a rede que eu mais uso assim fora o YouTube é o X. É o X, né? O X é bom, né? as informações chegar primeiro no X para depois ir algum para algum portal, né? Pois é, mas eu que sou um cara da escrita, né? E se você me permitir, posso fazer? Fica à vontade, pô. E eu quero que você assina também. Dá, dá, dá a caneta aí, Mateus, vai assinar ao vivo aqui. Claro, né? Ó, pessoal, eu trouxe aqui dois, eu tenho cinco livros publicados da minha autoria, né? que eu trouxe aqui o quarto que eu publiquei, que é a direita no hospício da democracia, ditadura do amor. Você encontra na livraria do PHVX, tá em promoção lá, mas você acha na Amazon, Mercado Livre, livrarias físicas. Vou assinar, tem que assinar, senão não. Essa aqui é o meu principal objeto de estudo, minha principal obra. Foi. A gente pode vir um dia aqui só falar sobre isso daí. Floro de São Paulo. Quando você quiser, a gente marca aí. Quando você quiser, a gente vence aqui. Dá para falar horas também. Legal que a gente pode pegar e desmistificar tudo. Sim, sim. Falar sobre o foro de São Paulo. Esse aqui é meu objeto de estudo, atendendo um pedido do professor Olávio, inclusive. Caramba, que legal. É, eu posso ler aqui que ele tem po vontade, pô. Tem dedicatória aqui, eu falo é um parágrafo só. Presto uma humilde homenagem em agradecimento ao professor Olávio de Carvalho, que despertou em mim a sede pela busca da verdade, independente do qual brutal esta possa ser. Em uma de suas últimas aulas, o querido professor pediu a seus alunos que escolhessem um tema, dentre centenas que ele abordar ao longo de sua obra e o fizesse o tema de estudo da sua vida. Estou procurando atender com máxima dedicação este pedido do querido professor. Olha que meu tanto aluno aqui do professor, vou te falar, o professor ele ele fez bastante, ele falou que essa era a missão dele, né? Não, ele ele ele fez bastante, ó. Se é de qualquer dia eu vou eu vou contabilizar quantos alunos já vieram dele aqui. É o ele falava na primeira aula do cof, ele falou: “Eu não quero que você saia daqui com diploma para você ganhar, não. Você vai sair daqui mais inteligente. A gente precisa criar uma nova elite intelectual no Brasil.” Hum. E ele falou assim: “E não não é todo mundo que vai fazer aqui que vai ser intelectual. Eu não me considero intelectual, eu sou jornalista e analista político intelectual. A gente tem alunos do professor Olavo que são intelectuais. Eu não sou é, ó, tô tô pensando até em pegar um programa e falar do professor, trazer bastante aluno aqui dele. É que tem que trazer o Silvo Grimaldo, cara. É, foi o braço direito do professor Olá no ele ele tá no no Brasil, tá? Ele mora no Paraná. Mas se combinar, ele vem. Ele vem. É, exatamente. Vem. Não, o Silvio é o cara que, cara, morou com Olavo, ajudou a estruturar o cofal e tudo. É a pessoa que mais conhece Olavo assim dos alunos que você tem. Eu posso indicar vários alunos do professor assim que bons, cineasta, jornalista, intelectual, escritor, tem de tudo. Aí tem aqui o foro de São Paulo e a pátria grande. Comprar onde que é. Tem na livraria do pegax, tem no Mercado Livre, tem na Amazon. Você encontra em livrarias físicas também, né? O pessoal gosta muito de comprar pela Amazon, que muita gente tem o primer, não pago o Fred, rapidinho, é, mas tá com impressão lá na livraria do Pega Vox, né? E a gente tem uma editora, né? Eh, e aí a gente tá lançando esse livro aqui que eu trouxe para você também, Lu, que é da Epoc, tá? É uma, a Epocada nos Estados Unidos, em Nova York por refugiados chineses, tá? Do Falong, que é uma prática de meditação. Eles começaram a ser perseguido porque a religião era proibida dentro da China. Então, muitas pessoas começaram a fazer essa prática de meditação e começou a gerar problema no final dos anos 90. Eles foram perseguidos a denúncias até de tráfico de órgãos compresos do Falong e tudo mais. E eles criaram essa esse jornal. Muitos aqui no Brasil conhecem The Epoc. é um dos maiores jornais dos Estados Unidos hoje, né, que existe, ó, não se compara um The Washington Post ou New York Times, mas é um jornal muito grande. Eles têm TV, tem um canal de TV que é a NTD News, que é do desse mesmo grupo, e eles publicaram esse livro dentro da China que é nove comentários sobre o Partido Comunista, o livro que está desintegrando o Partido Comunista Chinês. Caramba, que legal. E são nove autores, não são identificados. É, é tanto que aqui você tem o autor, é o The Epoc. Entendi. Essas pessoas não são identificadas, mas esse esse livro dentro da China, ele é proibido. Eh, não, ele é proibido dentro da China, só que ele começou a fazer com que vários chineses, todo chinês, ele precisa fazer a sua, a sua, o juramento ao Partido Comunista Chinês, todo chinês, dentro do sistema educacional e tudo mais. Ele faz esse juramento ao ao Partido Comunista Chinês. E mais de 300 milhões de chineses escreveram para as redações do The Epocando o juramento ao Partido Comunista Chinês depois de ler esse livro. Por isso que aqui a fo martelo desintegrando. Entendi. E assim, você quer, se você tá ouvindo liberalzinho aí, né, falando ou esquerdista falando, não, a China não tem mais comunismo, não. A China não, ali é um capitalismo, é um socialismo light, esse tipo de coisa. Sim, aqui você vai conhecer o lado ideológico do Partido Comunista Chinês e que não aparece pro mundo, que o pessoal fica aí, não, carro elétrico chinês, olha, pequeno, maravilhoso. Então aqui você vai conhecer o que que é o Partido Comunista Chinês por chineses que sofreram na mão do em nove estruturas do partido. São nove comentários, são nove estruturas aqui, cada um de um chinês diferente, que obviamente não temos o nome deles, mas muito orgulho, muito orgulho. Nós do Pega Vox publicamos aqui. Esse é o nosso 22º livro. Nossa editora é novinha, tem 4 anos, mas 22 livros publicados já. É livro para caramba já, né? Já, já. A gente tem uns autores bons aí no no meio. Então vou assinar aqui para vou assinar menos o esse aqui que esse não, esse é presente mesmo, né? Mas direto. Ô Paulo, e galera que tá acompanhando aqui, entra lá, né? E queria agradecer sua participação aqui, viu? Obrigado aí por você ter vindo, né? Você vem do interior para falar para milhares de pessoas que acompanham aqui o canal, que vai acompanhar, né? os vídeos saíram aqui e também é muito importante porque você utiliza o você tem o viés de de trazer a informação também, né Paulo? Você só não fala fala por falar assim, você traz todo o contexto. Isso daí que eu acho que é muito bacana mesmo. E os meus livros, os meus livros eles são muito baseados nisso. Eu eu são do estilo jornalístico de escrita, né? do Fo você você pega o livro do foro de São Paulo, a gente é um pouquinho mais velho. Você deve ter pego aquela época que a gente pegava uma revista no final de semana e tinha aquela matéria de oito páginas. É, os meus livros é a sensação que você tem é que tá lendo uma matéria de de jornal assim, tá? Aí a galera tá gostando bastante, ó. Fabi que ficou bastante tempo aqui, Elisângela, Mateus, Rafa, Leandro, Walaf, muita gente comentou aqui. Queria agradecer a sua participação também, Elisâela, o pessoal eu quero. E Paulo e agradecer, viu, sua participação, mano. Cara, para mim é uma alegria, é um prazer. Adoro conversar sobre essas coisas e é uma oportunidade também porque forma que que a gente vai estruturando o trabalho, eh, eu falo, eu faço muito papel da análise política ali no dia a dia em cima da notícia no canal. Sim. E não tem tanto às vezes a a oportun porque você vai ficar duas horas falando, cara, o cara não quer, ele quer saber o que tá acontecendo no dia. Então, por mais que a gente tenha essa profundidade lá no no PHVX, não tenho tanta oportunidade de a gente, pô, discutir as ideias, dar uma explicação mais longa e às vezes um comentáriozinho que eu faço, você já fala: “Putz, verdade, é, então assim, essa troca é muito bacana, cara. Eu fico muito feliz quando tem essa possibilidade, né? Eu já vou finalizar aqui, galera, e a gente vai conversando. Obrigado pela sua presença, todo mundo que veio aqui do PHV. Se você gostou desse podcast, se inscreve aí no canal. Olha aí, eu tô trazendo bastante gente bacana, né? Então, semana que vem também tá cheio de podcast, cheio de vídeos. É, quatro vídeos todos os dias no canal, no mínimo. Também tem o canal de corte também. Vocês se inscrevam aqui. Mateus trabalhos técnicos. Tamo junto, galera. Abraço.









