EXORCISMO DE EMILY ROSE: A VERDADE CHOCANTE POR TRÁS DE CASO REAL! – ESPECIAL SEXTA-FEIRA 13
0Ela [Música] era só uma adolescente quando começou a ser atormentada por vozes, convulções incuráveis e foi internada no hospital psiquiátrico. Mas ao invés de melhorar, ela piorou muito. Ela passou por quase 70 sessões de exorcismo que ela mesmo pediu para ter e teve os momentos mais terríveis da vida dela filmados. Ela morreuos 23 anos, toda desfigurada e desnutrida. Mas nem depois da morte ela teve descanso. O corpo dela foi desenterrado para ser investigado. E Hollywood aproveitou história dela para fazer filmes. Ela fez um país inteiro ficar sem palavras e mudou para sempre o ritual de exorcismo. Vem comigo para conhecer os detalhes macabros da verdadeira história da Emily Rose, com fatos que nenhum filme teve coragem de mostrar. N Trans Peter aqui. Bom, hoje é sexta-feira 13 e nem sempre a gente precisa recorrer a uma história mentirosa para entrar no clima. Esse vídeo é prova que a vida real é cheia de mistérios aterrorizantes, mistérios inexplicáveis. Faz 50 anos que a tragédia de uma garota segue sem explicação. A religião, a ciência e justiça não chegaram no consenso. E no meio desse caso, uma garota de 16 anos que tentou fazer tudo certo. Com vocês a história sinistra e real. da Emily Rose. E se vocês querem vídeos com mais casos reais como esse, vocês tem que se inscrever e ativar o sininho. A gente pode estar só começando. Vai depender do que vocês comentarem aqui embaixo. Vamos lá. Bom, estavam começando os anos 1950 e uma fofoca rodava cada coxijo da cidade Lebelf Fink, na Alemanha. Ana Michelle entrava para se casar na igreja usando um vel preto. A mensagem era clara. Todo mundo sabia que quando uma noiva entrava na igreja com vel preto, a família tinha sido deshonrada. Ana Michel teve uma filha antes de se casar e na época, imagina 75 anos atrás, isso era uma vergonha, uma mancha que ia ficar para sempre na família Ana. E mesmo com todos os olhares atravessados e comentários humilhantes, Ana se casou na igreja. Pouco tempo depois, Ana teve outra filha, agora uma filha legítima. E ela nunca ia imaginar que aquela criança ia ser conhecida no mundo inteiro, mas de uma forma terrível. O filme Hacken chamava essa garota de Micaela. O exorcista de Emily Rose também mudou o nome dela, mas na vida real ela era Ann Elizabeth Michael ou simplesmente Annis. Anna Leve uma infância totalmente comum, até que sua irmã mais velha, aquela filha ilegítima de Ena, morreu com 8 anos de idade por conta de uma complicação numa cirurgia para retirar um tumor agressivo. Isso mudou a mentalidade e os hábitos de Anelise para sempre. Ela sempre foi uma garota muito sensível e depois dessa tragédia familiar, Anaise sentiu que ela deveria cumprir penitências para compensar os pecados da mãe. Para ela, a morte da irmã ainda na infância foi resultado daquele grande pecado antes do casamento. Assim, Renalise ficou obsecada em se livrar do mal. Ela ia à igreja pelo menos duas vezes por semana, fazia jejum, rezava o tempo todo. Ela passou a dormir algumas noites sem roupa numa pedra fria no chão, tudo para redimir os pecados da família a partir do sofrimento dela. Desde jovem, Anelise buscava mortificação, mas ela não imaginava que o futuro guardava para ela. Ela era uma adolescente saudável e trabalhava normalmente na serraria da família, mas aos 16 anos, ela teve uma convulsão muito forte e isso por si sorte já foi bastante assustador. Na época a pilipsia era chamada de grande mal. A família correu para buscar tratamentos com médicos e neurologistas, mas esse problema não era o único que a Anelise estava enfrentando. Tinha mais coisas perturbadoras acontecendo que só Anelise sabia. Na rotina de orações diárias, Anelise começou a ter visões estranhas e sentia a presença de seres demoníacos em volta dela. E esse segredo ela guardou só para ela por muito tempo. Ela pensava que eram tentações do inimigo querendo fazer ela deixar de rezar. E por isso ela insistia, né? como se rezar fosse um ato de resistência contra as forças do mal que agiam sobre a família dela. Mas as coisas foram ficando cada vez mais difíceis. Ela começou a escutar vozes dizendo claramente que ela era amaldiçoada, que a alma dela já estava condenada e que ela ia apodrecer no inferno. Nessa época, ela ainda era adolescente, mas o terror era tanto que ela chegou a pensar em tirar a própria vida. Em paralelo a isso, as medicações não pareciam fazer efeito. Ela foi internada num hospital psiquiátrico, mas a saúde de Ana L melhorou. Foram muitos meses internada, tomando remédios antipsicóticos, antipilépticos e até remédios para esquizofrenia. E mesmo assim ela seguia tendo convulsões e vendo rostos diabólicos durante vários momentos do dia. Todos os dias. Como ela nasceu num lar cristão, né? E vendo que a medicina não ajudava em nada no sofrimento dela, Anelise começou a considerar que os tormentos dela podiam ser possessões demoníacas. E aí, como os tratamentos não ajudarem nada, ela deixou o hospital e voltou para casa. Ela e a família fizeram uma peregrinação para San Damiana, que era considerado um lugar santo. Talvez lá ela encontrasse a cura. Mas ao invés de ser uma viagem com boas energias, Anelise e as pessoas em volta dela começaram a perceber coisas estranhas. Anelise, que era tão devota, sabe? Naquela viagem, ela evitava olhar ou chegar perto de qualquer coisa que fosse sagrada. Ela não conseguia entrar em nenhum lugar que tivesse um crucifixo. Ela se recusou a beber água de uma nascente milagrosa e ela exalava um cheiro terrível, né? Parecido com enxofre. Depois dessa viagem, a própria Anelise e todos que presenciaram essas coisas começaram a achar que o pior tinha acontecido. Anelise estava possuída. A essa altura, com 19 anos, Anelise não tinha mais recursos médicos que resolvesse os problemas dela. E ela também não conseguiu um refúgio alívio nas orações que ela mesmo fazia. E depois daquela viagem, a Sandamiano, ela mesma procurou uma igreja e pediu para ser exorcizada. Ela procurou o padre da cidade para pedir ajuda, mas o pedido de exorcismo foi negado. Aí Anelise se sentiu devastada, mas ela insistiu. Ela procurou outra igreja e explicou tudo, mas o pedido de exorcismo foi negado pela segunda vez. Os primeiros religiosos que tiveram contato com ela reforçaram a suspeita da doença, né? E não iam conceder o ritual de exorcismo para uma moça que parecia ser esquizofrênica, né? E além disso, para que ela pudesse ser exorcizada, um bispo teria que autorizar. Enelise seguia sendo perturbada diariamente por visões e vozes que nenhum remédio conseguiu curar. E a cada dia que passava, o estado dela piorava mais e mais. Ela costumava se ajoelhar 600 vezes por dia e numa dessas vezes ela acabou rompendo o ligamento do joelho. Nisso, ela se arrastou para debaixo da mesa e ficou lá por dois dias o rambo, agindo como um animal. Além disso, era comum que ela passasse os dias gritando por horas e ela passou a se alimentar de coisas estranhas como aranhas e carvão. O dia de ao lado da Anelise era perturbador. Numa tarde, ela chegou até morder a cabeça de um pássaro morto e lamber a própria urina no chão. Não tinha mais saída. Anel piorou muito e como nenhum religioso da cidade aceitava fazer o exorcismo nela, a família foi para uma cidade próxima para quem sabe lá, né? Conseguir um ritual. Anelice e os pais dela viajaram para Wzsburgo. Foi uma viagem de 260 km que parecia muito mais distante do que realmente era, por causa da ansiedade, da esperança de finalmente conseguir ajuda. Lá ficou frente à frente com o vigário Ernest Out e depois que ele viu a Anelise, ele concordou que ela não parecia uma garota com problemas psíquicos. Tinha coisa mais ali. O padre Al, ele fez os documentos e em setembro de 1975, o bispo Joseph Stangle concedeu a permissão. O responsável pelo ritual seria o padre Hen condição. Tudo deveria acontecer em sigilo. O padre Hein chegou na casa simples de Eneliz numa manhã de outono. O vento era gelado apesar do sol. Ele usava um chapéu e roupa toda preta e trazia um livro antigo na mão, o Rituale Romanum, um manual de exorcismo que existia desde 1614. Não tinha mais volta e Anes finalmente ia passar por um ritual antigo e perigoso. O clima de esperança tomou a casa inteira. O padre Hen preparou todos os objetos, vestimentos oficiais e começou o ritual seguindo cada passo do manual, aquele mesmo manual que realizava exorcismos no mundo inteiro há mais de 300 anos. Mas a alegria durou pouco. Se aquilo era um fenômeno maligno, ele era extremamente forte. Foram 10 meses de batalha espiritual intensa. Anelise passou por 67 sessões de exorcismo, uma ou duas por semana, com duração de até 4 horas. Num certo ponto, o padre Rense precisou pedir com que o padre Alto fosse junto com ele, porque sozinho, né? Ele sentia que não podia, não tava conseguindo. Durante todo esse tempo, Neliss ficava trancada num cômodo dia e noite e se recusava a comer, beber ou dormir. Às vezes a agressividade dela era tanta que a família precisava acorrentá-la na cama. Mas durante os rituais, o que era terrível ficava ainda mais assustador. Enel mudava de voz. Assumia vozes masculinas com línguas e sotaques que ela nunca conheceu. E quando acontecia, ela se apresentava com nomes esquisitos de Lúcifer, Judas, Nero, Caim e Adolf. Mas ela não passava o tempo todo em crise. Os dias alternavam entre momentos traumáticos e momentos de silêncio e dor. Quando aise estava consciente de si, ela falava sobre a própria morte. No meio de tantos momentos de horror, ela entendeu algumas coisas. A primeira é que ela não ia conseguir se libertar da possessão. A segunda é que ela poderia encontrar um propósito no alto sacrifício. Anelise começou a dizer que iria dedicar todo aquele sofrimento e até a própria morte dela para espiar os pecados do mundo que ela conhecia. A Nelice parou de comer. Mesmo nos dias de calmaria, ninguém conseguia fazer a Nelice se alimentar. E ela também pediu para que não tivesse mais atendimentos médicos dali em diante. Anelise decidiu. Ela ia entregar a própria vida no mais absoluto sofrimento pela salvação das almas. Era o dia 1eo de julho de 1976. Na madrugada, Anelise disse uma frase que a mãe dela nunca mais ia esquecer. Mãe, estou com medo. A noite seguiu. Era o auge do verão na Alemanha e a natureza preparou um cenário bonito. Os pássaros cantavam, o sol brilhava, o dia amanheceu como qualquer outro dia de verão. Mas para a família de Michael, aquela manhã foi sombria. Enaise morreu durante o sono aos 23 anos de idade. No meio da dor e as lágrimas, a família também sentiu, né, quase que com culpa, um certo alívio. Anelise finalmente descansou. A história deveria parar por aqui, mas a tragédia se estendeu muito mais. Logo depois da morte de Danelise, os padres Ernest Alt e Arnold Hans fizeram comunicado do óbito para as autoridades locais. Mas o que ninguém esperava é que as autoridades abriram o inquérito imediatamente e as investigações começaram. Os promotores públicos responsabilizaram os dois padres e os pais da Anelise de homicídio causado por negligência médica e o caso ia julgamento. Mas mesmo antes do início do processo, uma freira carmelita da cidade de Algalu, na Alemanha, enviou uma carta pros pais da Anelise. Ela contou que teve uma visão. Diziam que o corpo de Anelise estava intacto, incorrupto, mesmo depois de tantos meses enterrado. E essa seria a prova definitiva dos fatos sobrenaturais que aconteceram com ela. Essa hipótese caiu como uma bomba na família da An Lise. Era um sofrimento terrível ter enterrado a filha, mas desenterrar é inimaginável. Mesmo assim, eles não conseguiam desprezar a carta freira. Se ela tivesse certa, eles teriam uma comprovação de que o sacrifício da Anelise não foi em vão. Era um sinal concreto de que Anelise venceu a batalha espiritual de que ela lutou por tantos anos. Os pais então decidiram pedir autorização para esumar os restos mortais da Nelice. A desculpa que eles usaram para as autoridades é que Nelice foi enterrada as pressas num caixão precário. Eles gostariam de dar um fim mais digno pra filha. E a autorização veio. Nenhum pai ou mãe tá pronto para escolher o caixão do filho. Mas os pais da Aneli estavam fazendo aquilo pela segunda vez só para ela. Por mais perturbador que isso fosse, a chance do corpo incorrupto era o que dava forças. Chegou o dia da esomação. Os pais da Anelise não dormiam direito à noite. Eram um mix de emoções, né? tristeza, ansiedade, medo e esperança. Tudo misturado. Eles se arrumaram cedo e seguiram pro cemitério da cidade no mais profundo silêncio. Os trabalhadores já estavam prontos pro serviço, mas a verdade é que ninguém tá preparado para desenterrar uma jovem e conferir o estado dos restos mortais. Mas o momento chegou. O padre Arnold Brant e Ernest também foram chamados para presenciar esse momento. Os olhares dos exorcistas e os pais da Anelise se cruzaram como se conversassem alguma coisa, mas uma coisa que não existia em palavras. Além deles, autoridade, peritos e até um fotógrafo estavam presente. Tudo que envolvia morte da Anelise assumiu um caráter oficial na cidade. O novo caixão da Anelise também estava lá, né? Aberto do lado do túmulo, ainda fechado, pronto para receber o corpo dela, independente do estado que ele tivesse. Os coveiros estavam prestes a começar a cavar e um deles tomou coragem e alertou os padres e os pais a não ficarem muito perto e nem olharem diretamente para aquilo e que eles iam contar exatamente como ela tava. A verdade é que a lembrança de um cadáver é traumático em qualquer estado, né? principalmente para as pessoas que conviveram com aquela pessoa. Todos concordaram, os padres e os pais se afastaram, mas eles ainda podiam ouvir o barulho da pedra sendo movida, os pais cavando a terra e o caixão sendo puxado para fora. Era o tipo de som que poderia perturbar as noites de qualquer um, né? Mas as autoridades e o fotógrafo assistiram tudo de perto e registraram. Naquele dia, os relatórios oficiais divulgaram a informação de que o corpo de Analise já estava em estado avançado de decomposição, mas as fotos que foram tiradas durante a esumação nunca foram divulgadas. Por outro lado, os restos mortais de Analis foram movidos de um caixão para o outro, com os coveiros segurando ela pelos braços e pernas. Isso seria um indício de que o corpo dela poderia não estar tão decomposto assim como eles disseram. Anelice foi fotografada, analisada e enterrada pela última vez naquele dia e finalmente ali ela ia conseguir o descanso eterno. Mas a história dela ainda tinha mais capítulos e ela iria ser exposta mais vezes, só que de jeitos diferentes. Em 30 de março de 1978, a cidade de Klingenberg amanheceu ditada. O povo comentava sobre o julgamento que iria começar. A imprensa estava de olho no banco dos réos, um pai, uma mãe e dois padres, todos acusados de deixar uma jovem doente morrer de inanição. Antes mesmo dos dias da sentença, o julgamento estava acontecendo nas folhas de jornal e nos comentários de casa em casa, né? Anelise morreu e a culpa era de quem? Da família, da religião, dela mesmo, dos médicos ou do diabo, né? Esse tipo de coisa. Os psiquiatras que atenderam a Lenise no hospital foram chamados para prestar depoimento. Eles foram diretos. Para eles, os padres tinham feito um ato de indução doutrinária com os rituais de exorcismo, né? Isso teria reforçado o estado psicótico da Anelice. Pros psiquiatras, se ela tivesse sido levada pro hospital e forçada a se alimentar, ela ainda estaria viva. Perante o tribunal, os médicos afirmaram categoricamente Anelise não estava possuída, mas um médico falou uma frase que ninguém esperava. O Dr. Richard Roth, que foi um médico chamado pelo padre Ernest em um dia de exorcismo, contou que depois de consultar a analiz naquele estado, ele disse: “Não existe remédio”. contra o diabo. A defesa dos padres foi feita por advogados contratados pela igreja. Os advogados argumentaram que o exorcismo tinha sido um ato lícito e que a constituição alemã dava o direito dos cidadãos de exercer as suas próprias crenças religiosas sem restrição. A defesa dos pais apelou pro impacto. Eles exibiram pro Júri as gravações de vídeo de várias sessões de exorcismo da Anelice. E por mais céticos que muitos ali fossem, todos ficaram abismados com as imagens, o comportamento e as vozes que saiam da Anelise durante o ritual. [Música] Foram cenas perturbadoras dela, fazendo movimentos impossíveis e os diálogos entre os vários espíritos que estavam dentro dela eram perfeitamente audíveis. Num dos vídeos é possível diferenciar vozes masculinas de dois demônios discutindo entre si sobre qual deles teria que sair primeiro do corpo da Anelise e as duas vozes assombrosas saíam dela. A mãe de Anelise sentou no banco dos réus e falou sem medo: “Deus nos disse para exorcizar os demônios de minha filha: “Eu não me arrependo de sua morte”. Para uma pessoa de fé, essa foi uma fala grandiosa, mas para justiça foi um escândalo. No fim do processo, os pais Daneliz e os dois padres foram considerados culpados de homicídio e negligência médica. O juiz deu uma sentença de seis meses com liberdade condicional, desde que pagasse uma fiança. Todos foram considerados culpados por permitir que uma garota de 23 anos morresse de fome dentro da própria casa. O caso fez a Alemanha inteira debater sobre a liberdade religiosa e direitos de pais e filhos. Depois disso, os bispos da Alemanha pediram pro Vaticano rever o ritual de exorcismo por causa do que aconteceu com a Nelice e um processo aberto para estudo. Em 1999, o Vaticano publicou a primeira atualização do ritual de exorcismo desde o século X7. E desde então é obrigatório uma avaliação médica antes de tudo. Só depois da liberação clínica, com exames comprovando a saúde mental, é que o exorcismo passa a ser uma opção para as pessoas que se sentem perturbadas. E essa é a regra até hoje. O caso da Anelise provocou processos, debates, mudou leis da Alemanha e do exorcismo no mundo inteiro, mas a história ainda não parou por aí. Quando completou 30 anos da morte da Anelise, essa história voltou à tona. Em 2005, lançaram filme Exorcismo de Emily Rosse. O filme virou um clássico dos filmes de terror e a história da Anelise apavora muita gente até hoje. E nem assim a Nelise descansou. Uma foto real dela foi mostrada no filme. Mas muita gente não sabe que durante as gravações da história da Anelise pro cinema, outros fenômenos assustadores voltaram a acontecer. A atriz a Laura Lini, que interpreta a advogada A Bruner no filme, ela contou que o rádio e a televisão dela ligavam sozinhos no meio da noite durante o tempo que ela gravava o exorcismo de Emily Rose. A própria Jennifer Carpreter, que interpretou Emily Rose, ou seja, Anelise da vida real, ela também contou que presenciou fenômenos parecidos com esse e igualmente inexplicáveis. Ela jura que o rádio da casa dela também ligava sozinho, mas com detalhe, ele tocava sempre o mesmo trecho da mesma música, várias e várias vezes durante a noite. A música era sempre Aive da banda Pure Jam. Toda noite, durante a gravação do filme, a atriz era acordada por essa música no rádio, sendo que ninguém tinha ligado o aparelho. E para piorar, a música ficava repetindo a mesma parte do refrão, que diz: “I’m still alive”, ou seja, “Eu ainda estou vivo”. Será que a Nelice ficou perturbada com a exposição no filme sobre ela? Será que a alma dela ainda não encontrou descanso? Ou será que eram os espíritos que estavam só brincando com quem abriu a porta fazendo filme? Até hoje ninguém tem certeza do que que atormentava a Emily Rose de um jeito tão brutal. A garota foi possuída por vários demônios. Eu sofria de um mal psiquiátrico severo. Ninguém consegue comprovar, mas também ninguém consegue desmentir. O que que vocês acham desse caso? Comenta aqui embaixo, comenta o que vocês acharam também do filme, se o filme passou alguma tensão para vocês. E se vocês gostaram desse quadro, comenta aqui embaixo que a gente traz para vocês outras histórias de casos reais. Toca aqui agora, se inscreve no canal. O legal é vocês estarem inscritos com o sininho para vocês nunca perderem o que acontece dentro do universo nerd da cultura pop. É muito bom saber que você tá aqui desse lado. Estamos junto, galera. Até a próxima. Fui.







