“Se a OTAN intensificar a guerra, a Rússia deve estar pronta para atacar Ocidente!”, diz Medvedev

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A guerra na Ucrânia já se aproximou de 3 anos e 6 meses e tudo indicava que algo aconteceria nos bastidores diplomáticos entre Estados Unidos e Rússia para por fim ao conflito. Mas não aconteceu. Pelo contrário, a Rússia intensificou a guerra, negou acordos e atraiu Donald Trump para uma grande armadilha, a manipulação. Percebendo isso, Trump ficou insatisfeito com o caminho ao qual Putin estava conduzindo as negociações russas. dizendo publicamente que estava decepcionado, mas ainda não havia desistido de Putin. Então, surpreendentemente, emitiu em conjunto com o chefe da OT, Mark Hood, um recorde de armas defensivas e possivelmente ofensivas, mas ainda secretas para Kev. A Rússia não gostou em nada desta nova postura dos Estados Unidos e da UTÃ, com Dimitri Medevedev, vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia e ex-presidente russo, afirmando na quinta-feira, 17 de julho, que a Rússia não tem intenção de lançar ataques contra a OTÃ ou a Europa Ocidental. No entanto, alertou que se o Ocidente intensificar a guerra na Ucrânia, Moscou poderá ser forçada a responder potencialmente com ataques militares preventivos. Uma fala muito perigosa que pode ser mal interpretada e erros de cálculos podem levar a uma guerra iminente. Segundo Medvedev, deixe-me lembrá-los de que o nosso presidente declarou inequivocamente que a Rússia não tem intenção de lutar contra a UTÃ ou atacar a Europa. A fala de Medvedev. Ataques preventivos soa muito, mas muito ruim no atual contexto de grandes tensões e negociações sendo caminhadas principalmente diante de um aliado chave e braço direito do presidente Vladimir Putin. Moscou adota uma postura mais rígida neste momento. Isso permite afirmar que a Rússia está se preparando para realizar ataques preventivos se o Ocidente continuar com o que ele descreveu como provocações. Deveríamos responder integralmente ou até mesmo realizar ataques preventivos, se necessário, deixou claro Medvedev, que complementou: “A natureza traiçoeira do Ocidente e seu senso distorcido de superioridade ainda são evidentes. Medvedev acusou os governos ocidentais escalarem deliberadamente a situação ao fornecer armamento avançado, inteligência via satélite e impor sanções penosas. Reagindo às especulações no Ocidente sobre um possível ataque russo à Europa, Medivedev descartou tais alertas imediatamente, sinalizando que essas declarações e políticos ocidentais sobre este tópico são um completo absurdo. Mendvedev não perdeu tempo e também criticou os políticos acidentais como traidores, dizendo: “Muitos no Ocidente tm a traição no sangue e uma visão ultrapassada de sua própria superioridade.” Medvedev ainda descreveu o conflito atual não apenas como uma guerra por procuração, mas com a participação oficial de nações ocidentais, dizendo: “O que está acontecendo hoje é uma guerra por procuração, mas em essência é uma guerra em grande escala. Lançamentos de mísseis ocidentais, inteligência via satélite, pacotes de sanções, declarações vementes sobre a militarização da Europa. O braço direito de Putin disse que o objetivo do Ocidente é a destruição da Rússia como potência soberana. observou que há outra tentativa de destruir a anomalia histórica odiada pelo Ocidente, a Rússia, nosso país. Quando questionado sobre os comentários de Medvedev, o porta-voz do Krem, Dimitri Pescov, recusou-se a dar mais detalhes, observando que Medvedev estava expressando sua opinião pessoal, embora reconhecesse que ele tem vasta experiência. Pescov disse que Medvedev está certo em chamar atenção para o ambiente de confronto na Europa. Os alertas surgem no momento em que o presidente americano Donald Trump emitiu um prazo ameaçador de 50 dias para que o presidente russo concordasse com cessar fogo. Vamos aplicar tarifas secundárias se não chegarmos a um acordo em 50 dias, disse Trump. No entanto, é improvável que a ameaça altere os cálculos de Putin ou leve o conflito a uma conclusão a um curto prazo. Em vez disso, o prazo de Trump provavelmente tornará sua própria vida um pouco mais difícil, limitando sua flexibilidade futura, colocando o acordo que ele almeja ainda mais distante de seu alcance e forçando a tomar medidas que prejudicam em vez de promover os interesses dos Estados Unidos. E por que isso? Quando 50 dias terminarem, Trump lançará ou não as sanções mais poderosas contra a Rússia? Provavelmente sim. E então Moscou reagirá e buscará novas formas de sobrevivência, como já fez ao longo desses anos de guerra, adaptando-se como água em rochas duras e tortuosas. Neste cenário futuro e hipotético, observando a manutenção da guerra por Vladimir Putin, mesmo diante das máximas sanções históricas, Donald Trump perderia credibilidade em acabar com a guerra e, como consequência, as próximas decisões contra a Rússia seriam limitadas no cenário econômico. Vale destacar que a intenção de Trump de impor tarifas secundárias à Rússia, caso Putin não cumpra o prazo, não foi bem explicada em uma coletiva de imprensa. Tampouco ficou imediatamente claro se a punição planejada para a intransigência contínua de Putin incluiria tarifas sobre o comércio russo com os Estados Unidos ou sanções secundárias aos parceiros comerciais da Rússia ou uma combinação das duas. 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