ENERGIA – SACANI RESPONDE
0[Música] [Aplausos] [Música] Salve salve amigos da ciência em todo mundo. Muito boa noite, muito bem-vindos. A mais um Ciência Enfim, ao vivo, ao vivo. Hoje, dia 14 de outubro de 2025. Hoje, na verdade, faz exatamente 2 anos do eclipse anular do sol no Brasil, lá em João Pessoa. Olha a coroa. Coroa não, o anel. Olha o anel. Lembram disso? Exatamente. Foi dia 14 de outubro, aquele belíssimo dia lá em 2023. Então vá chegando aí, vai sentando o dedo no like, pessoal. Muito boa noite. São 9 horas e 25. Hoje eu não apostei com você aí que está me vindo, vindo. Você sabe com quem estou falando. Você. Não apostei. Então, e aí? Ganhei ou perdi a aposta? Não apostamos. Dessa vez o horário que ia começar, hein? Mas tá aí, começando aqui mais um Ciência sem fim. Mais um Sacane responde. Hoje é um programa aí voltado todo para a energia. Vamos falar muito de energia aqui e vamos trocar uma ideia que vai ser muito legal, muito legal mesmo, tá bom? Eh, antes da gente começar, recadinhos da paróquia para todos vocês. O primeiro deles tá aí, ó. Você vê aí, ó, do lado do botão de se inscrever, tem um botãozinho para você se tornar membro aqui do canal no Ciência Secreta. Você clica aí, se torna membro. Lá na aba comunidade do YouTube tem uma um link para você para o nosso grupo de Telegram, onde o pessoal fica lá batendo papo o tempo todo, tá? Então vá lá agora e se torne membro aí. É sempre bom, a gente fica sempre muito feliz. Outro recado muito importante, você já sabe, está aí no canto, um dos QRodes, né? O QR code do lado de cá, ó, é o QR code do Live Pix, tá? Então mande seu Live Pix aí, pode mandar com a voz que você quiser, obviamente que é muito melhor, né, que seja com a sua com a sua com a sua voz. Não mande de A, não, porque de A fica muito esquisito, tá? Então, mande aí com a sua própria com a sua própria voz, eh, que vai ser legal, eh, a gente a gente ouvir, né, a sua, a sua voz, tá bom? E o segundo QR code que está do lado de cá, esse aqui, ó, está aqui para você conhecer negócio muito interessante que é o chamado, o chamado movimento energia justa, tá? Nós vamos falar muito de energia aqui. Em um determinado momento eu falarei de energia solar, porque existem vários tipos de energia. Vou contar um pouco da história da energia para vocês, tá? Eh, vou contar para vocês a a história do petróleo, né? O petróleo salvou as baleias, por exemplo. Então, assim, esse lance de transição energética, que a gente ouve muito se falar hoje, não é um negócio de agora, tá? Isso é um negócio que vem é é a humanidade. Na verdade, a gente tá aqui hoje, a gente só tá aqui porque a gente passou por transições energéticas. O problema é que a transição energética, se ela não for feita da maneira correta, tá, ela pode ser até prejudicial, beleza? E o movimento energia justa é isso, tá? Ele basicamente o que ele defende é a inovação tecnológica e as fontes renováveis de energia, que é o que a gente sempre fala, tá? Mas a ele ele sustenta, né, que isso só vem se você tiver ali toda uma justiça tarifária junto, né? uma responsabilidade social e uma modernização regulatória. Ou seja, mudar uma fonte de energia é algo muito mais complexo do que a gente pensa. Então, convido todos vocês, cliquem aí no QRcode, vão lá e conheçam o movimento Energia Justa, um movimento é encabeçado pela ABRAD, Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica, tá? E no Brasil, então ela apoia esse movimento aí, porque se você tem que ter uma rede de distribuição robusta, sustentável e justa. E para isso você precisa ter tudo equilibrado, tá? Então fazer a transição energética não é simplesmente você falar que você vai fazer ou fazer, tem que ter toda uma infraestrutura aí pronta para isso, para que não tenhamos grandes problemas. Então vaiá lá e conheça agora o movimento energia justa. Daqui a pouco vou falar de uns pontos aqui muito importantes, porque será que produzir muita energia é sempre bom? É essa questão, entendeu? Será que é bom? Ou será que você tem que produzir energia na quantidade que o seu sistema é capaz de distribuir? Então vamos conversar sobre tudo isso aqui hoje no Ciência sem fim, beleza? Já vaiá chegando aí, vai sentando-lhe o dedo no like. Tá, vai sentando-lhe o dedo no like. Show. Eh, boa, boa. Vamos responder tudo isso aí que vocês já estão perguntando aqui. Vá chegando. É, não vamos não. Não vamos não. Mas então, ó, clica aí e vamos começar então conversando com vocês sobre é o energia, né? Então, é o seguinte, tá? Eh, a gente sabe, né, que a humanidade aí ao longo da sua história, né, o ser humano passou por grandes transformações. Todo mundo sabe que talvez uma das principais grandes transformações na história da humanidade foi a descoberta do fogo, né? Quando você descobriu o fogo, você tinha uma arma muito boa, você tinha você tinha ali algo que iluminava a noite, você podia ver os bichos que vinham te atacar e tudo. E obviamente, né, você tinha uma fonte de energia, né, o fogo é uma belíssima de uma fonte de energia. E foi a primeira grande transformação, né, porque a energia até então a gente tinha energia motora. Aliás, existe uma classificação, tá? Antes da gente falar nisso, existe uma classificação. Então, você tem energia química, energia elástica, elétrica, gravitacional, energia magnética. Você tem energia nuclear, energia solar, energia eólica, energia sonora até, tá? Então, tudo isso eh eh você gera energia, energia química, por exemplo, né? As ligações químicas geram essa energia. energia elétrica, a gente conhece muito bem que são geradas pelos campos elétricos. A gravitacional, um potencial, né? É uma energia potencial gravitacional, por exemplo, é o que faz as hidrelétricas funcionarem. Para quem não sabe, né? Não sei aqui quem já visitou Itaipu, mas vale a pena visitar. Itaipu funciona por conta da queda da água. Então a água cai de um ponto mais alto, um ponto mais baixo. Nessa queda, né, na potencial gravitacional, ela gira ali os os as turbinas e transforma aquilo em energia, beleza? Energia nuclear, a gente tem energia fissão nuclear e agora a fusão nuclear. Fição é que a gente usa na Terra e aí vai tendo todos os tipos. Então energia é algo assim, energia térmica, né, obviamente. Então é algo muito muito é abrangente, tá? Muito abrangente. Muito bem. No final ali do século X7, um cara aí que boa parte da galera que faz engenharia, sente arrepio só de ouvir o nome dele, que é o nosso querido Cotfed Libesses. Quem aí gosta do Libess? A galera conhece o Libes? Será? Quem aí conhece o Libes? Levanta a mão. Vamos ver se se a galera aqui conhece o Libes. Não conhecem o Libess? Não conhecem o Libenis? Eu amo ele. Eu Ah, eu tô vendo. Então, o Libes é um cara muito conhecido aí, principalmente, né, para quem para quem é da área aí de de exatas, né, eles. Ai, ai, vamos lá. Para quem não sabe quem foi o Liises, né? O o Liimenes, ele foi um, sabe o que que ele foi? Que que ele foi? Foi o Liis. O Lees foi um polímata alemão. Ele era matemático, filósofo, cientista, diplomata, tá? E ele junto com o a Isaac Newton é que criou cálculo diferencial e cálculo integral. Então, pr pra galera aí que é da matemática, nós aí todos, né? Então é muito famoso a gente ter o Libes e o Newton junto nas coisas, porque muito provavelmente os dois criaram o cálculo. Mas no final do século 17, o Libes propôs a ideia do que a gente chama de visviva, ou seja, força viva, que era, olha só, era a definição matemática da energia, que é o produto da massa do objeto e da sua velocidade ao quadrado. Então, MV², tá? MV quadrado. E ele dizia, né, ele acreditava que essa que essa força viva aí ela era conservada. Então é o famoso conservação da energia, tá bom? Eh, aí obviamente, né, por exemplo, para explicar a desaceleração de alguma coisa devido ao atrito, o Libai teorizou que a energia térmica da da matéria ali e fazia parte dessa coisa. Então, você tava tendo uma transformação de energia. Quando você transformava energia, você diminuía a velocidade, beleza? é o que a gente chama de energia cinética, que é a energia que vem do movimento, tá bom? Então, energia começa aí, né, a ter esse esse tratamento com o nosso queridíssimo Libes ali no século X7, em 1807. Em 1807, um outro cara muito famoso aí, principalmente para quem da área da física, da matemática e tal, foi o Thomas Young. Thomas Yang também, políato britânico, tá? Ele mecânica dos sólidos, eh, luz, tudo isso. Thomas Young foi um cara muito participativo e ele foi o primeiro cara, né, vamos dizer assim, a usar o termo energia no lugar do termo de força viva, tá? E aí ele descreveu a energia cinética do jeito como a gente conhece hoje. Então, só um pouquinho aí no começo aí uma contextualização histórica para vocês sobre sobre energia, tá? Então, dois nomes aí importantes pra galera que é da área de exatas, a gente conhece muito bem, o nosso querido Leibness e o nosso querido Thomas Yang, tá bom? E o nosso querido Thomas Young. Então, eh, eles tinham, né, que dar um nome para aquele negócio ali. As coisas se movimentavam, se movimentavam como, tá? Se movimentavam como, né? Então ele ele bolou essa essa coisa toda. Meu celular não tá carregando. Pera aí. Vamos ver se eu deixo quietinho aqui agora. Muito bem. Então, eh, já vimos aí os tipos de energia que tem, já vimos também os caras aí que criaram energia. Aí, se a gente for entrar no negócio de energia, galera, a gente ficaria aqui horas e horas só falando da parte de da parte de eh física da parada, tá? Então, a gente teria que entrar ali na parte da mecânica clássica, na química, né, que aí tem energia química, na própria biologia, na verdade, por que que nós estamos vivo, né? Nós estamos vivos porque o nosso corpo ele consegue pegar água. Se bem que isso aqui não é água, né? Mas tudo bem. Água, alimento. Pega essas duas coisas aqui, junta elas e transforma no quê? Por que que eu tô aqui falando para vocês? Eu estou falando aqui para vocês porque eu estou eu produzi energia para isso, tá? Então a nossa célula, ela é um um produtor, ela ela é um um produtor de energia, tá bom? Então isso é é muito importante. Nós estamos aqui só por conta disso, tá? E aí a energia entra no quê? Num problema que eu tenho, por exemplo, né? Então, pessoal que é gordo, é porque você tem o quê? Muita energia armazenada, né? Tem que gastar essa energia aí, tá? E aí a gente calcula, por exemplo, taxa do metabolismo basal. O corpo humano, só dele ficar parado assim, ó, dormindo, eu estou gastando energia. Eu gasto, eu não lembro agora, de acordo com a medição que eu fiz lá no Cari, se não me engano, a minha a minha taxa de metabolismo basal é 2700 calorias, tá? Isso quer dizer o seguinte, que se eu comer até 2700 num dia, eu tô num déficit, porque eu gasto mais energia do que eu consumo. Se eu comi 2.000 calorias, eu já tô no no déficit de pelo menos 700 calorias. Beleza? Isso que é importante para o quê? Para você emagrecer. Quanto maior foi o déficit de calórico que você tem, mais você vai emagrecer. Esse é o princípio básico de tudo. Então, por isso que a gente vai lá e gasta muita energia. gastar energia, vai est gastando as calorias e nós vamos tá então assim, para vocês verem como que a tal da energia ela está em tudo, a gente poderia pegar e fazer um programa só sobre cada quadradinho desse aí, tá? Falar de energia eh metabolismo celular, energia da TE e aí a gente vai falar de várias e várias coisas. Energia no espaço, por exemplo, né? Energia quântica. Então, a gente teria sim muita coisa para conversar, mas eu resolvi eh levar vocês para um outro caminho aqui, falar da energia como uma fonte de de principalmente, né, pra parte tecnológica, né? Porque, por exemplo, por que que a civilização por que que a civilização ela se desenvolveu? Ela se desenvolve graças à energia. Sem energia você não tem como você desenvolver uma civilização, ainda mais hoje, né, pessoal? Então, ainda mais hoje, a gente pega aí os o lance da inteligência artificial. Qual que é o grande gargalo da inteligência artificial? É o método de computação, os algoritmos? Não. É o poder computacional, poder das máquinas? Não. Qual que é o gargalo da IA hoje? Qual é o gargalo da IA hoje? O gargalo da IA é nada mais nada menos o consumo de energia brutal que os servidores de IA fazem para poder processar as coisas, tá? Então esse é o grande água, né? O o Gustavo escreveu aí água e energia, né? O lance da água é para resfriar as máquinas, né? Mas você precisa de energia também para isso. Então assim, o grande gargalo da o grande gargalo da evolução de uma espécie é a energia. Quando a gente domina um determinado tipo de energia, a gente consegue dar passos evolutivos. E aí, antes da gente até falar do próprio do próprio ser humano, seria legal a gente falar um pouquinho, né, do nosso querido, queridíssimo Nicolai Kardachev, né? Então, por exemplo, pro Nicolai Kardachev, as civilizações no no universo, elas têm que ser classificadas. O que mede, né, tipo, o grau de inteligência de uma civilização é quanto ela consegue consumir de energia. Então, Nicolai Kardachev, ele criou as civilizações de Kardachev. Civilização do tipo um é aquela que é capaz de usar e armazenar toda a energia disponível em seu planeta. Isso inclui energia solar que chega ao planeta, energia eólica, geotérmica, tudo, tá? Tudo civilização do tipo dois, a gente fala que é uma civilização estelar. Ela seria capaz de aproveitar toda a energia da sua estrela mãe. Então, a gente construiria uma esfera de don ao redor da estrela e sugaria a energia do sol. E a do tipo três seria uma civilização galática, ou seja, a gente consegue pegar toda a energia da galáxia e transformar pra gente. Segundo o Nicolai Kardachev, tá? Isso aí nos dá uma a perspectiva cósmica da importância da energia no universo. E aí eu te pergunto, a tipo um de todo planeta, a tipo dois da estrela, tipo três da galáxia, o ser humano está em qual nível desses? Então, existe uma conta que é feita, né? Eh, alguns falam que a gente é uma é uma civilização do tipo 0,6 e talvez a última contagem disso indicou que o ser humano é uma civilização 0.73. Nós estamos aproximando de ser uma civilização do tipo um, que é consumir aí toda a energia eólica e toda a energia que o planeta nos forneça. Beleza? Tá bom? Serjão, todo princípio da energia vem do Big Bang. Como assim o princípio, cara? O Sol gera ou consome energia? Gera muita energia, tá? Então, a o aqui, ó, não sei se é o nome, falou assim: “Depois explica sobre a energia nunca poder ser criada ou destruída”. Isso vem da conservação de energia, tá? Existe uma uma regra que é a conservação de energia. É o famoso no universo. Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Então o que que a gente faz? Por exemplo, eu tenho uma queda d’água, eu pego a energia gravitacional, ela não se perde. O que que eu faço com ela? Eu transformo ela em energia elétrica, tá? Eu pego a energia eólica, que é o vento, tá girando aquelas paz lá gigantescas. Quando ele gira aquela pá, eu transformo em energia elétrica, tá? Então, a o lance do nunca nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. É isso aí, tá bom? Tudo se transforma, tudo se transforma. Quando puder, explica a relação do Bitcoin ser considerado o Bitcoin não é considerado energia, né? Aliás, o problema, um dos problemas do Bitcoin é que para a mineração de Bitcoin consome uma energia gigantesca também. Então hoje a gente tem um consumo de energia no planeta que é altíssimo, tá? Que é altíssimo, beleza? Por conta eh eh hoje da IA, dessas coisas todas aí que a gente vê espalhado pelo pelo planeta, tá? Teria como aproveitar a energia de rotação da Terra? Teria sim. A energia, a gente chama de energia rotacional, tá? Beleza. Muito bem. Bom, então o ser humano tava lá usando o fogo. O fogo era uma fonte de energia muito boa. E aí começaram a aparecer, principalmente ali com a revolução industrial, começaram a aparecer as cidades e aí as cidades precisavam de iluminação. E aí o que que aconteceu? O ser humano teve que ir atrás, né? Teve que ir atrás disso. E o que que o ser humano descobriu, galera? Hum, descobriu algo muito interessante. O ser humano descobriu que as baleias na cabeça delas, elas tinham um óleo e aquele óleo ali, ele poderia pegar fogo. Então, começou uma grande corrida para caçar baleias. O pessoal vim aqui, ó, no século no século XIX, tá? O óleo das baleias, tá? Ele era ele era muito importante para iluminar, né, as cidades e tudo mais. O ser humano começou a caçar baleia. Começou a caçar baleia. Estima-se, presta atenção agora no número que eu vou falar para vocês, hein? A estimativa é que em 40 anos 300.000 baleias foram mortas. Beleza? 300.000 1 baleias mortas em 40 anos e estava caminhando tudo caminhava tudo caminhava para a tudo caminhava para a extinção das baleias, tá? Então, 300.000 1000 baleias em 40 anos. São 7500 baleias por ano, tá? 75.500 baleias por ano dá uma média de 20 baleias eram mortas por dia. 20 baleias eram mortas por dia. Não ia aguentar. A gente ia chegar nas na extinção das baleias. Até que o que aconteceu para porque a humanidade ela passa por esses momentos aí. O que aconteceu que salvou a humanidade? Aconteceu a descoberta daquela que desde então é a fonte de energia dominante no planeta Terra. O pessoal descobriu lá na Penilvânia, foi o primeiro lugar do mundo que se descobriu isso. Descobrimos petróleo, que é o famoso óleo de pedra, tá? O famoso óleo de pedra. E aí o petróleo, o pessoal descobriu que o petróleo ele, você tacava fogo, né? Ele pegava fogo lindamente. Então, para que matar baleias? Se agora a gente tinha o petróleo. Então, olha só que ironia do destino, tá? Olha só que ironia do destino. O petróleo que hoje é tido como malvadão da história, ele salvou da extinção as baleias. Salvou as baleias da extinção. Beleza? Por quê? De novo, né? foi uma das primeiras, né, transições, grandes transições. Nós estamos falando aqui de transição energética. Todo mundo quer fazer a transição energética. Essa aí foi uma das primeiras grandes transições energéticas que a gente teve, sair do óleo de baleia e para o óleo de pedra ou para o petróleo, como a gente conhece, tá bom? Então isso aí é uma das coisas mais interessantes. A iluminação de óleo de baleia se tornou totalmente obsoleta. E a asensa, olha, olha que frase, hein? Olha que frase, que frase que parece irônica. A ascensão dos combustíveis fósseis salvou em grande parte as baleias. Então isso é uma historinha muito legal que a gente tem relacionada com com energia. E aí entramos então na era na era do petróleo, tá? Sacane. Existe petróleo sendo produzido pelo planta nesse pelo planeta. Deve ser, né, nesse momento, cara, existe com lugares que t condições de produzir, tipo foz de rio, fos do rio Amazonas, essas lugares aí, tá? Isso aí, né, Ros? Viva o petróleo salvou, salvou as baleias. Então aí, meus amigos, começou toda a confusão do tal do petróleo. O petróleo é muito bom, é excelente, cara. Tá? Por que que o petróleo é excelente? Porque tudo que tá aqui na nossa a nossas a nossa volta é feia de petróleo. Ô Tainá, dá uma ligadinha no ar condicionado ali para nós. Tudo tudo que tá aqui na nossa volta basicamente é feito de petróleo. Então eh ele é muitíssimo importante. Como energia não tem nem o que falar. Na verdade, o petróleo ele é tão importante em toda essa ideia que desde o momento em que ele foi descoberto, desde o momento que foi anunciada, né, a sua a sua descoberta, né, o petróleo causa confusão, causa confusão de tudo que é jeito. Então, só pra gente pegar aí, ó, de recentemente, né, a quantidade de guerra que a gente teve por conta do petróleo, quantidade de problemas que a gente teve no mundo por conta do petróleo. Então, assim, não, não é uma coisa fácil. Hoje é uma coisa muito complexa você entender a cadeia produtiva do petróleo é uma coisa, você entender todos os nuances aí do petróleo no mundo da política e principalmente da economia é uma outra parada, tá? é uma outra parada, mas o petróleo tem tudo isso. Então, o petróleo ele disparou, a guerra do Gol foi o petróleo, entre outras. Qual que é o grande problema do petróleo? Então, o colega aqui perguntou se tem petróleo sendo produzido agora. Muito provavelmente tem alguma bacia aí muito profunda e tal. pode estar produzindo. Desde que eu sou, antes de eu ser estudante universitário, né, sempre tinha aquela grande aquele grande aquele vislumbre de que o mundo eh, como que é que o pessoal falava? Que o petróleo ia acabar. Ah, não, daqui tanto santo petróleo vai acabar. E não acabou. Por que que não acabou? Porque hoje a gente tem técnicas mais modernas de aquisição, processamento e interpretação dos dados e coisa que até então a gente achava que não ia ter ali eh grande importância, né? No caso do petróleo, você começou a dar valor para aquilo e aí você eh vai aumentando, né? Na verdade, as reservas de petróleos vão aumentando porque você consegue pegar pedacinhos cada vez menor aonde o petróleo tá acumulado. Então, vai acabar um dia, pode ser que ele chegue perto ali, né, de exaurir quase tudo que a gente descobriu, se a gente não descobrir nada. Mas as empresas de petróleo t esse tem esse trabalho, tá? Elas precisam descobrir coisas novas, tá bom? Mas o nosso queridíssimo petróleo, obviamente que tem problema, tá? Obviamente que tem problemas. Principal, qual que é o principal problema dele? Petróleo é queimado e quando ele queima, ele joga principalmente CO2 na atmosfera. Isso é terrível, né? Vai aumentando o nível de CO2, vai aumentando aí toda a os gases de efeito estufa. Então o petróleo ele tem a sua, a gente pode dizer, né, que o petróleo ele tem uma jornada do herói ao contrário, né? Porque ele começou salvando, sendo bom, salvando as baleias e tá aí terminando, que não tá terminando não também a sua história, mas ele tá aí nesse momento aí como o vilão, porque realmente a queima que esse desse petróleo, ela gera esses resíduos assim terríveis. Não existe petróleo em outro planeta, porque o petróleo ele tem origem orgânica. São seres vivos que morreram e ficaram depositadinhos ali. Se você encontrasse petróleo em qualquer outro planeta, você teria a eh a confirmação de que vida existe fora da Terra. Tá bom? Eh, não, ainda não falei de fusão nuclear, não. Ah, e o petróleo do Eberlin, né? Então vamos lá, vamos explicar. Dá para fazer petróleo no laboratório? Sim, dá para fazer, tá? Não tem problema nenhum. Muitos laboratórios fazem petróleo. Por quê? Porque você precisa daquele petróleo para você fazer uma série de testes. Então, os os laboratórios eles fazem esse petróleo. Mas muito bem, vamos lá. Qual é então o Afinal tem tem petróleo em Timbó? Vou explicar isso aí também. Só que é feita uma quantidade muito pequena, né? O Brasil hoje, quanto que tá o consumo consumo de área de petróleo no Brasil? Tá quanto? Tá aqui? Deixa eu ver. O Brasil tá consumindo aqui, ó, 5,6 milhões de barris, tá? Ah, não. Isso aqui é a produção de área. Produção de área de 5,6. É, então, ó, o Brasil produziu 5,16 milhões de barris por dia em julho de 2025, sendo que o petróleo representou 3,959 milhões de barris por dia. Consumo, os dados consumo diário mais recentes não são reportados, mas o Brasil é autossuficiente em volume de produção. Só que o Brasil não é autossuficiente porque boa parte do petróleo não anda. É, então não tem aqui quanto, né, quanto que o Brasil consome petróleo por dia. Então, só que isso aqui é em 2016, né? É, então assim, é, não tem, né, que é engraçado, eu não tenho. Mas tá aí o Brasil já produzindo muita boa pá. Brasil. É, é só que esse boa parte, esse petróleo também vem da bacia de de Campos. E a bacia de Campos, o petróleo de lá é ruinzão. Tá bom, Serjão, como que esse óleo de baleia produzia energia, cara? Você pegava, ele não produzia energia, você queimava, tacava fogo nele, entendeu? E ele ficava queimando. Ele era um vinha num potinho, um paninho, né, embebido nesse óleo de baleia e você põe o fogo nele. Tá bom. Onde acharam o primeiro posto de petróleo no Brasil? Primeiro posto de petróleo no Brasil existe uma discussão, né, mas é bofete, né, o interior de São Paulo, se eu não me engano. Tá. Comprei um telescópio Celestron Star Sense. Esse que fica no estúdio aqui é ele mesmo. É ótimo. É ótimo. Tá. Existe petróleo de várias qualidades. O petróleo ele é classificado, como a gente chama como grau API, tá? Quanto maior o grau, pior. Tá bom? Eh, então, como que as indústrias lidam com a emissão de CO2? Elas não lidam muito bem. Elas tentam colocar um filtro, elas tentam diminuir, principalmente ali a parte de, como que chama? De catalisadores, né, e tudo. Tá. Então, o consumo é 2,5 milhões. Não é, cara. Não é, não é. Isso aí. Tá errado, ô Felipe. Isso aí tá tá ultrapassado. Esse número aí tá esse número 2,5 milhões. Não tá certo não. Tá bom. Que estão usando muito hoje são fotocatalisadores, né, para converter o CO2 em molécula. É isso aí mesmo. Então são esses catalisadores aí que o pessoal usa. É isso mesmo que eu tinha. que eu tava sabendo disso. Bem, eh, existem tipos de petróleo, já falei, e existe aqui, ó, a pergunta que não quer calar é essa aqui. Hoje teria como eu substituir o petróleo? Então, pessoal, preste atenção numa coisa. Para energia e para combustível não existe uma resposta mágica. Infelizmente não existe. Não tem como eu vir aqui e dar para você uma solução. E essa solução você vai conseguir aplicar ela em todos os lugares e vai ter uma resposta excelente para isso. Não tem, não tem. A gente queria uma carta, tipo um super trunfo da energia, uma coisa assim, mas não tem, tá bom? Tem lugares que você vai produzir um tipo de energia, vai ter outro, vai produzir outro tipo de energia, vai ter outro, vai produzir tipo de energia. A única, talvez, energia que salvasse, que salvaria, melhor dizendo, né, o planeta. E aí sim seria essa esse trunfo, tá? seria a energia por fusão nuclear, tá? A fusão, não, a fição nuclear, aí sim ela pode salvar o planeta, porque de todas as formas de energia que a gente consegue produzir, a fusão é a única que não deixa resíduo, é a única que é totalmente limpa, tá? Então, vamos lá. Energia, eh, energia hidrelétrica. Energia hidrelétrica. Você tem que inundar uma região gigantesca, muda a fauna, muda flora daquela região. Energia eólica. Você tem que construir aquelas pazonas gigante, aquelas pá, estão dando vários problemas, entendeu? Problema também, a energia solar. Nós vamos falar um pouquinho mais dela daqui paraa frente, mas você tem que instalar os painéis solares e tal. Problema também. Então, todo tipo de energia vai tendo seu problema. Energia nuclear, do jeito que a gente conhece, nem preciso falar, né? É só dar uma olhada aí no que aconteceu em Fucushima e em Ternobil, tá bom? Mas a fusão nuclear, não. A fusão nuclear ela, primeiro não gera resíduo nenhum. Segundo, deu errado qualquer coisa, você simplesmente puxa o reator tomada. Puxe o reator da tomada, tá bom? Aí, eh, pessoal que já deve conhecer, você pode assistir aquele filme do Homem-Aranha, aonde o Dr. Octopus, agora não vou lembrar que número que é o filme, mas que o Dr. Octopus, ele tá fazendo ali um processo de fusão nuclear e as coisas dele grudam lá no corpo e ele vira, né, o Dr. Octopos de verdade. O Homem- Aranha nessa cena, o que que o Homem-Aranha faz? Alguém lembra? O Homem-Aranha vai lá e puxa da tomada o reator nuclear do do Dr. Octopus. É Dr. Octopus mesmo, né? Tô falando sério. Certo. Puxa da tomada. Então assim, fusão nuclear Spider-Man 2. Boa. Obrigado. Fusão nuclear. Deu problema, puxa da tomada, entendeu? Acabou. Você não vai lidar com resíduo, você não vai lidar com nada. Problema. Já vamos começar a falar então qual é o problema da fusão nuclear. Qual é o problema? Problema da fusão nuclear é que hoje ela não consegue ser realizada de maneira a dar um um que a gente chama de um superavit de energia. O que quer dizer isso? Eu estou hoje pegando, gastando 10 e no final do processo eu produzo cinco. Isso não pode acontecer. Obviamente isso aí não tem eficiência nenhuma e o sistema assim não anda. O que que o pessoal tenta fazer hoje? Gerar a fusão positiva. Ou seja, eu gastei, eu falei certo, eu gastei 10 e produzi cinco, né? O a positiva é: eu gastei cinco e produzir 10, saí com superavit de cinco de energia. Tá bom? Por que que a gente não consegue fazer isso ainda? Porque a gente não tem um elemento químico que consegue estabilizar esse processo de fusão, que seria o o que a gente usa hoje são reatores de trítio, tá? São reatores de trítio. Porém, vamos lá. Então, a China está fazendo um reator de tório. Lembra que eu expliquei? Nós explicamos, né, o tório, tudo mais. Daqui a pouco eu vou falar de terras raras aí no finalzinho para vocês, mas a China ela descobriu a maior reserva de Tório do mundo. E por que que essa reserva de Tório ela é importantíssima? Porque a China consegue fazer um reator de tório. E o reator de tório, para ele funcionar, ele é muito mais tranquilo do que o reator de fusão. E aí ela produz energia usando o tório. É um processo estável, seguro e tudo mais. E presta. Olha como que as coisas vão, começam a se imbricar uma nas outras. A China descobriu a maior mina deitório do mundo que pode alimentar o país nos próximos 60.000 anos. Isso quer dizer que a China não precisa se incomodar com ninguém. Ela não precisa se meter em nada. Ela não precisa se meter em briga nenhuma. Porque toda, pessoal, toda a briga que tem no mundo hoje é para saber quem vai conseguir produzir energia da melhor forma possível. Por quê? Já falei desde o início, além da energia ser necessária para um monte de coisa, hoje a energia ela é crucial, principalmente para os sistemas de inteligência artificial funcionar. Paraa alta capacidade computacional que a gente tem hoje, a gente precisa de energia. Então, quanto mais limpa, quanto mais fácil produzir, melhor. A China tá caminhando para isso, tá? Ela vai entregar esse segredo? Provavelmente não vai. Tá bom, meu bom e velho amigo de escola Nicolas. OK. E quem que é você? Fale seu nome aí. Vai o seu nome aí, Nicola. E aí, né, nessa brincadeira da fusão nuclear, a gente sabe que existe um elemento que estabilizaria que estabilizaria o processo eh de fusão, que é o HO3. Problema do Hélio 3. Tá vendo que tudo tem um problema? A gente sabe a solução, mas tudo tem um problema. Qual que é o problema do L3? O L3 tá na lua, tá? O L3, o Hélio3 tá na lua. Beleza? Aí a gente tem que ir na lua pegar o L3. Quando que a gente vai na Lua? Não sei. Será que a China chega lá antes que os Estados Unidos? Os Estados Unidos chegar e aí começa toda essa confusão. Então, eh, esse lance da fusão, ele é muito bom para vocês entenderem que eh eh primeiro, né? Fazer a transição de energia, transição energética não é algo fácil. Primeira coisa é isso. Segunda coisa, todo e qualquer tipo de energia vai ter o seu problema até a própria fusão. Até a própria fusão, entendeu? Não seria hidrogênio três, não. Não, hélio três mesmo, tá? E a fição, não podemos usar, mas a fissão é que a gente usa hoje, cara. Mas a fição tem seríssimos problemas, porque deu um acidente é Tirnob ou é Fukushima. Assista um Vocês querem entender? Você quer entender o que que pode acontecer com o acidente nuclear? Assistam na Netflix três dias que mudaram tudo. Três dias que mudaram tudo, tá? Eh, é o desastre de Fukushima em 2011. Assistam lá essa minisérie. Três dias que mudaram tudo e depois vocês vem aqui conversar comigo para você ver o que que aconteceu. Por um tris, por um trizinho. Ternobyl também vale a pena, mas é que é que Fushima é de 2011, tá? O o acidente é fica melhor da gente lembrar as coisas. Mas Ternobyl, lógico, né? Mas o Assistam lá, tá? Três dias que mudaram tudo, pô. Sacane, thumbnailio de A. Sim, thumbnailio de A. Qual que é o problema, meu amigo? Que a gente usa i. Ué. Aliás, foi o Alexander que fez a thumbnei. Valeu, Alexander pela TAMB aí. Tamo junto. Ai, ai. Beleza. Então, qualquer tipo de energia tem os seus problemas, tá? Qualquer tipo de energia tem seu problema. ou uma não produz ainda de maneira eficiente, que aí aí a grande pergunta que é o seguinte, ah, tem fiscal de a grande pergunta que fica eh é a seguinte, né? Quando que nós vamos ter a fusão eh funcionando? Quando não sabe, será que é uma coisa para daqui 30 anos? Será que é uma coisa daqui 20 anos? Não sabemos. Podemos encontrar H3 na Terra. Tem 3 no planeta Terra, cara. O problema que é o que é o problema agora? Então, a resposta é sim. Problema. O L3 na Terra fica no núcleo do planeta, tá? E vaza. E vaza. E vazaonde? Na Groenlândia. Hum. Na Groenlândia. Será que é por isso que o Trump tava querendo comprar Groenlândia ali? Porque ali tem vazamento de H3 e tal. Tem vazamento de H3, tá? Tem vazamento de H3. Não, não virou crime. A gente não pode usar Iá para fazer nada, cara. Deixa o núcleo quieto, né? Deixa o núcleo quieto. Vai mexer no núcleo da terra, não. Tá ai. Ai. [Risadas] Mais e menos artistas arrogantes. Que que é isso? Cara, que que é isso? Beleza, até aqui, galera, 2700 dispositivos conectados. Já chegando aí. Senta ali o dedo no like, por favor, para vocês ajudarem aqui o sem fim. Então, vá chegando aí e só sentando o dedo, o dedo no like. Vocês vão ajudar demais aqui o Ciência. Sem fim. Estamos aí quase com 3.000, quase com 3.000 dispositivos conectados, tá? É, a galera enche o saco, né, cara? Não é porque você não pode, porque você tá você tá fazendo tamb com Iá, você tá tirando um artista aí do seu trabalho. Pô, se o artista depender da vida, fazer tamb, nós estamos ferrados, né, cara? Nós estamos ferrados. Eh, o quão difícil é acessar o núcleo da Terra. Não, cara, não tem como acessar o núcleo da Terra. Ah, como que vaza o Hélio TR? Então, tem vídeo lá no Space to Day explicando sobre o vazamento do Hélio 3, tá? Então, Hélio 3 vaza ali, beleza? Então vamos lá. Energia é uma coisa, tem combustível que é uma outra coisa também. Então só aproveitar aqui já falar também que não existe solução mágica para combustível, tá pessoal? Do mesmo jeito que não existe solução mágica para energia, talvez a fusão nuclear seja, só que ela tá cheia de problemas ainda. Nós não temos eh nenhuma solução mágica para combustível. É a mesma coisa, tá? Então vamos lá. Eu como usuário e defensor do carro elétrico, eu sou defensor do carro elétrico. Ele é bom. Ele é bom para tudo, não. Para um país igual o Brasil, aonde você não tem ainda uma rede. E olha como que é importante. Lembra que eu falei lá no começo? Por isso que nós estamos aqui, ó, com energia justa. Transição energética não é simplesmente você sair esbravejando por aí que tem que fazer transição energética, tá? A transição energética, ela tem que ser feita de maneira total, ou seja, você tem que ter a infra por trás de tudo isso. Beleza? Então, eh, carro elétrico, por exemplo, né? Eletrificar a frota é bom, é excelente. Mas como que eu vou eletrificar a frota num país em que eu não tenho uma infra para isso? Adianta de quê? Não adianta, porque aí o que que vai acontecer? Vai acontecer que na hora que eu tiver que cobrir grandes distâncias não adianta não adianta nada. Eanol não é melhor que o elétrico? Não, não é, entendeu? Não é porque na produção do etanol você libera, você tem a produção, né, cara? você tem a produção do etanol, tá? Então não é o elétrico ele é melhor do que qualquer um desses tipos. Só que qual que é o problema do elétrico? O problema do elétrico ele não é para todo lugar também. Então vamos lá. Aonde que aonde que eletrificar a frota? Aonde que eletrificar a frota? Eh, é bom numa cidade igual São Paulo, numa cidade igual a cidade do México, numa cidade igual Shangai, entendeu? que os caras não viam o céu, eles não viam o sol, entendeu? Eles não viam o sol. Hoje eles vêm São Paulo, a gente tem um problema, eu já falei isso aqui várias vezes, né? Vou continuar repetindo. São Paulo a gente tem um problema seríssimo no inverno aqui, que é a inversão térmica causada o quê? Principalmente pela poluição dos veículos. Isso faz com que milhares e milhares de crianças vão parar no hospital. Se você eletrifica a frota inteira de São Paulo, acaba praticamente com a inversão térmica. Acabou com a inversão térmica, você acaba com problema respiratório de boa parte das crianças, tá? Então isso é bom. Isso é bom demais, cara, porque você tem consequências que vão além do fato de você economizar simplesmente energia, entendeu? Mas vem cá, o carro elétrico é a solução mágica para tudo, não é? Tá, não é. Vamos lá. Falam direto do etanol. Ah, e o etanol, cara? O etanol é bom, cara. O etanol é excelente, entendeu? O etanol é excelente. Tem lá, tem as contas que são feitas e tal. Eu tive no Mato Grosso agora e visitei uma das maiores eh usinas de etanol de milho, né? Do etanol de milho, não é isso? É etanol de milho. É bom. É bom, cara. Só que tem vários problemas. Por exemplo, pra usina funcionar, ela queima material. Que que você tem que fazer? E lá eles plantam. Então eles plantam eh se eu não me engano eucalipto para usar aquele eucalipto nas caldeiras para produzir o etanol em Pasa. Isso mesmo. Eu fui na Impasa no Mato Grosso, lá em Sinope, né? Eu tive na Impasa lá, visitei a Impasa. Cara, é excelente. É excelente, mas tem o problema. é solução mágica para tudo. Não é solução mágica também, mas ajuda. Tranquilo? Eh, o hidrogênio, o hidrogênio é aquele é aquele é aquele problema que eu já falei. Então, o hidrogênio, você tem o problema de produzir, porque você tem que usar eletrólise para isso, que você gasta muita energia e o problema para armazenar, tá bom? Então, dá também. Eh, perguntaram aqui, a energia hídrica, solar, eólica não são uma solução? Vou falar daqui a pouco de todas elas aí. Todas elas t problema. A hídrica, eu já falei, para você fazer uma uma usina hidrelétrica, você tem que alar uma região gigantesca. Você muda a fauna, a flora daquilo ali, tudo causa problema também, tá? Então tem isso aí no caso do hidrogênio. Deixa eu ver se chama isso mesmo aqui, ó. Pô, caramba, abri um negócio aqui. Nada a ver. Ai, ai, deixa eu, vamos lá, vamos falar do hidrogênio, porque eu sei que vocês ficam maluco quando fala do hidrogênio. Cadê, cara? Pô, a Petrobras que tinha um negócio bonitinho, o cara do hidrogênio. É sempre assim, quando precisa, eu não acho nada. Aqui, ó, o arco chama o arco-íris do hidrogênio. Achei aqui, ó. O hidrogênio ele foi tido como a solução mágica. Por que que o hidrogênio foi tido como a solução mágica? Porque o hidrogênio, o que que ele produz na queima dele? Água. Vapor d’água. Pô, se ele produz vapor d’água, por que que a gente não usa hidrogênio? Tem 1 milhão de problema também, cara. 1 milhão de problemas com o hidrogênio. Abre esse esse arquivo aí, Tainá, e vai na página, é bem no comecinho que é a terceira página dele ali na página três ali, ó. Não, aí, ó. Nessa aí, essa esse grá essa aí. Aí. Isso. Então, esse aqui é o famoso arco-íris do hidrogênio, para quem nunca ouviu falar, tá? É o arco-íris do hidrogênio. Então, você tem o hidrogênio verde, que é produzido o quê? P o H, né? O famoso H2 ali, produzido por eletrólise, renovável e zero de emissão. Zero de emissão. Ele emite água, tá? Hidrogênio rosa, mesma coisa. A fonte dele é nuclear, tá? Eh, o amarelo, a fonte de energia mista. O cinza, preto e marrom, ele vem do carvão e do gás natural. O hidrogênio branco, ele vem do, ele é natural também. O hidrogênio turquesa, tá vendo? Ele vem do gás natural. Eh, mas ali tem emissão, tá vendo, ó? O o hidrogênio azul tem emissão de carvão. O hidrogênio turquesa tem emissão também. O hidrogênio amarelo tem emissão também. O hidrogênio cinza, preto e marrom tem emissão também. Então o que que valeria no hidrogênio? Seria o verde, o rosa e o branco, tá? O branco você tem que fazer frequen. Que que é frecking? Você tem que fraturar a rocha. Fraturar a rocha é um negócio que só por si só gasta energia para caramba. Então tira ele. O hidrogênio verde é eletrólise. Eletrólise é um processo que gasta muita energia também, entendeu? Então assim, o que eu quero que vocês entendam é que o lance de tanto de energia como de combustível não é simplesmente o final ali, ó, ah, emissão nula, então ele é o melhor de todos. Não é assim que funciona, entendeu? Não é assim que funciona, né? É caro retirar o hidrogênio da água. É caro por conta da Não tô vendo o quê? Vocês não estão vendo a figura? Tá aí, ó. Essa figurinha aí a gente chama isso aí do arco-íris do hidrogênio, tá? É que o engraçado a Petrobras tem um que é lindinho, cara. Deixa eu ver se eu acho aqui. Hum, não vou achar. Eu acho que é Ah, que acho que é um negócio de divulgação interna deles, tá? Mas é isso aí. É o arco-íris. A gente chama isso aí do arco-íris do hidrogênio, tá? Ele tem todos os sabores ou cores, tá? E cada um deles tem a sua tem a sua questão. Mas qual que é o grande problema do hidrogênio? O hidrogênio, que é o H2, o problema do hidrogênio é você armazenar ele, é complicadíssimo, e transportar ele. Então existe um negócio hoje no mundo chamada de a bolha do hidrogênio. Se vocês procurarem a bolha do hidrogênio no no Google, vocês vão ver o meu vídeo, tá? Que o hidrogênio é uma bolha econômica, tá? Por quê? O grandissíssimo problema do hidrogênio é é produzir, armazenar e transportar. Beleza? Beleza. Aí o que que acontece? Olha só que interessante, galera. Olha só que interessante. O pessoal descobriu, eu fiz vídeo isso aqui também, uma maneira de salvar o hidrogênio. Qual que é hidrogênio natural? Nós descobrimos que tem, quer ver só? Natural. Existe hidrogênio natural. Então, vamos lá. Existe cerca de cinco, presta atenção, 5.6 trilhões de toneladas cúbicas de hidrogênio natural no planeta. Só que aí resolvemos o problema, não. Por quê? Aonde que está esse hidrogênio? Então, nós temos que encontrar o hidrogênio e produzir o hidrogênio natural, o que vai gastar energia e vai ser um problema também, tá bom? Então essa que é a questão no núcleo não, ele tá no, ele tem camadas ali, ele aparece junto com junto com depósito de petróleo. O pessoal tá querendo, hoje já estão estudando eh maneiras de usar os mesmos métodos que a gente usa para detectar petróleo, detectar hidrogênio, tá bom? Detectar hidrogênio. Então é assim, o problema sempre assim, é sempre tem a solução, tem a solução, mas ela é carregada de problemas pra gente resolver. Tá bom? Então, tá aí o o hidrogênio, que é esse parênteses aí pra gente poder pra gente poder falar. Até a solução é um problema. É isso mesmo. A solução o problema não é esse, cara. É que a solução leva a outros problemas. A galera tá tá tá tá revoltada com o negócio do núcleo da Terra aí, né? Deixa o núcleo quieto. Deixa o núcleo quieto. Vamos mexer com o núcleo da Terra. Não, não, esse hidrogênio aí não tá no núcleo da Terra, não. Ele estaria em depósitos parecidos com depósito de petróleo. A gente teria métodos hoje já para encontrar ele e tudo mais. Tá bom, Sérgão, por que que quando encontramos petróleo no nosso terreno ele não é nosso? Porque isso aí a legislação brasileira diz que os recursos naturais pertencem à União. Você encontrou na sua casa, ele não é seu, tá? A Petrobras vai lá, ela vai te pagar um royalty e vai produzir aquilo ali ou tá? você vai ganhar um uma pequena porcentagem para por cada barril produzido na sua propriedade. Beleza? Vai chegando aí, senta ali o dedo no like, pessoal. Estamos aqui hoje um programa especialíssimo sobre energia. Depois eu quero fazer um programa só sobre petróleo, tá? Quero fazer um programa somente sobre petróleo, que vai ser muito parecido com esse, muito parecido com esse em determinados pontos, em outros não, porque eu quero contar tudo para você sobre o petróleo. Por gentileza, fale de petróleo, gás em terra. Existe região norte, Centro-Oeste, Nordeste, refinaria. Então, ô ponto de vista, eu quero falar isso, mas aí vai ser um programa só sobre petróleo, tá? Aqui o petróleo, combustíveis fósseis, ele entrou só para dar essa contextualizada, porque é o seguinte, vocês entendem que o que eu quero que vocês entendam é o seguinte, quando você tem uma transição energética, que foi o caso do óleo da baleia pro petróleo, parece que o petróleo foi a salvação da humanidade. Depois, à medida que a humanidade foi se tornando cada vez mais tecnológica, tal, tal, tal, o petróleo passou a ser um grande vilão. A gente está hoje, atualmente, num momento em que a gente precisa fazer transição energética, mas a gente já sabe que fazer a tal da transição energética não é simplesmente ir lá e vamos trocar a matriz energética. A partir de amanhã não é mais o petróleo. A partir de amanhã nós vamos pra energia eólica, nós vamos paraa energia solar, nós vamos paraa energia eh hidroelétrica. Não é assim que funciona, porque tem gente, tem muita gente, tá, no caso, que vai ter problema. muita gente no caso que vai ter problema. Por isso, tá, por isso que nós estamos aqui hoje fazendo esse programa aí junto com a Brad, que é o movimento energia justa, tá? Energia justa. Então assim, a energia só é limpa, nós estamos aqui discutindo de energia limpa e tal, se ela é justa, ou seja, você tem que ter equilíbrio tarifário, transparência sobre os custos do setor, a luta, né, por tudo isso e não excluir as pessoas que não vão ter condições. Então, vamos supor que a gente faça transição pra energia solar. Será que é uma boa? Pô, aparentemente é uma boa. Mas e aquelas pessoas que não puderem pôr painel solar em casa, como que ficam nessa nessa história? Entenderam? Então, esse que é o lance. Às vezes o o a transição energética ela é falada, mas ela não é feita, né, de maneira eh responsável. Tá bom? Ã, Serjão, já falou sobre o H3? Já falei sobre o HO3. Eh, o Charles Almeida mandou dezão. O Brasil enfrenta apagões mesmo tendo energia de sobra, mas sem linhas de transmissão e sistemas modernos para distribuir. Exat isso que eu tô falando, cara. Exatamente isso que eu estou falando. O que você pensa sobre essa contradição? Essa contradição é o seguinte, você tem que ter uma infraestrutura que esteja de acordo com a quantidade de energia que você deseja produzir, beleza? E aí, por exemplo, a gente tem um um termo muito interessante, né, que é a energia que sobra. Então, existe um termo aqui que eu até anotei que é o chamado de curtainment. Tá? Então é o seguinte, ó. Vamos supor que a gente tá produzindo muita energia, tá gerando muita energia, energia eólica, energia solar e tudo mais. O Brasil a gente tem isso, a gente tá gerando um monte de energia, só que aí a gente tem um outro problema, lembra? Tudo tem um problema. Produzir muita energia às vezes não é bom, não é bom. A gente tem um excesso de energia, tá? Então, em determinados horários do dia, entre ali entre 9 e 16 horas, a produção dessas fontes de energia atinge o seu pico. Olha que doideira isso. Superando a demanda do sistema. Ou seja, o sistema que a gente tem instalado, ele não consegue distribuir aquela energia que é gerada. Quando isso ocorre, então o operador nacional do sistema, que a gente fala é forçado a tomar uma medida drástica. O que que ele faz? Ele faz o curtment, que é o corte deliberado da geração de energia. Ele se, olha que doideira, né? Você pensa assim: “Pô, produzir muita energia é bom demais”. Não é, porque a gente não tem como distribuir. Os caras são obrigados a ir lá e cortar a energia. Não é doideira isso, tá? Esse esse esse fenômeno aí, ele tem se tornado diário em 2025 e acontece por quê? Porque a rede elétrica não possui capacidade de armazenamento em grande escala. Para absorver o excedente de produção, a energia gerada precisa ser consumida instantaneamente. Quando a oferta supera a demanda, a estabilidade do sistema fica em risco, podendo levar a sobrecargas e até mesmo a apagões. Ó que doideira. Então, e se a gente pegasse essa energia a mais e passasse ela para um servidor de ar, por exemplo? Olha aí, ó. Hum. Então é isso aqui que o Charles Almeida falou também é um problema, né? Bota essa energia em bateria. Então esse aí é um termo, tá? Para vocês aprenderem. Chama-se curtament, ou seja, operador nacional do sistema. Vê lá. Caramba, tá produzindo energia para caramba. Nosso sistema não vai aguentar. Corta. Corta. É isso mesmo. O pessoal brinca, né, que nós nós temos que estocar essa energia de alguma forma, tá bom? É, eu jogaria nos eu eu eu O que que eu faria? Aí é que falta, vamos lá. Aí é que falta alguém para pensar nesta parada. Chega para um para uma, vamos pegar aqui, chega para uma Google da vida, tá? Vamos pegar a Google. A Google usa o Gemini, né? chega para Google e fala assim: “Ô Google, vem cá. No Brasil, cara, a gente tem um excedente de energia, principalmente eólic solar. Você não quer instalar um Mega Data Center, só que a gente vai fazer o seguinte, a gente, quando a gente tiver esse excedente de energia, em vez da gente jogar no nosso sistema para e sobrecarregar ele, a gente transfere ele pro seu data center. E aí você usa E aí você usa essa essa energia excedente nossa, para alimentar o seu data center e fazer suas coisas. Pô, olha aí. Será que não dá para fazer isso? Será que não dá para para pensar numa numa solução dessa? Então essa que é a essa que é a grande questão, tá? Dá tudo, tem só tem que pensar, tem que ir lá, tem que ir, né? Já dizia a Dilma, temos que tocar a venta. É isso mesmo. Aí é. Aí o Michael falou: “Aí você lembra que tá no Brasil e tudo seu castelo de cartas desmorona na sua cabeça”. Ai a energia escura poderia ser usada? Não, cara. Mas talvez a energia de buracos negros sim. Tá bom. Hã. Ai ai. É o pessoal, né? Por isso que que o Nordeste a conta de energia ela é maior, né? O pessoal tá aí discutindo da questão da bandeira vermelha, né? Da energia e tal. Então você pode você pode direcionar, só que aí você vai ter que só que você vai ter que gastar, vai ter que gastar, mas por um excedente que valeria a pena, né, você ter isso aí, tá? Então esse é um esse é um negócio, esse curtment, tá, que eu falei aqui para vocês, ele gera prejuízos bilionários para os geradores de energia renovável, tá? Então, para você ter uma ideia, olha só, quer querem números? Estima-se que o setor eólico acumulou perda de 5 bilhões deais desde 2023, enquanto a a geração de energia solar centralizada perdeu 1.2 bilhão apenas em 2025. Além desse impacto financeiro, Curtment evidencia a necessidade da modernização da rede, aquilo lá que eu já falei da infra, né? Tem uma infraadequada. A situação atual cria uma tensão no setor com geradores centralizados reclamando das perdas e defendendo a necessidade de um planejamento mais mais integrado. Então, tá aí uma das coisas, né, para para você poder para você poder falar. Outra coisa, né? Eh, a transição energética, você eh fazer, igual eu já falei, né? Fazer simplesmente a transição não adianta, tá? Depende da capacidade do sistema, da forma segura e de tudo mais. Então, por exemplo, uma das uma da duas energias que nós estamos falando aqui, que seria uma transição, seria o sol, a solar e a eólica, que é o vento. São energias que dependem do quê? De um terceiro agente na parada, né? Ou seja, depende das condições climáticas. Então você não gera energia solar o tempo todo. Você tem que ter bateria para armazenar na hora que você tá. mesma coisa a energia eólica você não tem o tempo todo. Então essa intermitência representa um desafio fundamental. Por isso que eu vou repetir aqui para vocês a frase que vocês têm que sair daqui hoje com ela na cabeça. Não existe solução mágica. Não existe solução mágica, tá? Não existe. Beleza? A gente já usa energia dos rucões, energia geotérmica, tá? Então você vai na Islândia, por exemplo, eu tive lá na Islândia e lá na Islândia a gente tem o pessoal usando energia geotérmica para caramba, tá? A gente usa, tem problema? Tem problema também, entendeu? Você tem que tá perto de um vulcão. Vai que um dia, né? Ai ai. Não exiba. Não existe solução mágica não tem. A gente queria, queria, mas infelizmente a gente não tem essa solução. Tudo tem, tudo tem problema, tá bom? Eh, então assim, para que a gente tenha, né, tudo isso aí funcionando da maneira como a gente quer, a gente precisa ter uma modernização do uma modernização da da rede, né, da infraestrutura. H e o petróleo? Então eu responder aqui, né? E o petróleo Timbó. Então é o seguinte, galera. Eh, só um parênteses aqui agora, tá? Um assunto meio nada a ver. Quando a gente estuda reservatório de petróleo, esse reservatório ele tá lá 4, 5, às vezes 7 km de profundidade. Beleza? Não tem como eu acessar diretamente esse reservatório. Não tem possível. Como que eu vou chegar lá no reservatório a 7 km profundidade? O que que eu faço? Um modelo computacional daquele reservatório. Então é aquele negócio, eu trabalho com algo que eu nunca vou ver na minha vida. Ó que tristeza, né? Triste, né? Mas é a realidade. Pra nossa sorte, existem lugares no planeta Terra em que a rocha que tá lá a 7 km de profundidade, ela aflora na superfície. E aí eu tenho a chance, olha que sensacional isso, como geologia sensacional. Eu tenho a chance de estudar um reservatório que está a 7 km de profundidade na superfície da Terra, porque aquele tipo de rocha florou. Então, por que que a gente fala tanto de Timbó? Porque Timbó, cidadezinha em Santa Catarina, na verdade a cidadezinha do lado que é Indaial do Sul. Ali naquela região aflora a rocha de petróleo lá da bacia de Campos. Então, a bacia de Campos eu não tenho como acessar, mas em Daiel do Sul, em Timbó, eu consigo ver a mesma rocha. Aí eu vou para lá, estudo aquela rocha e aí eu entendo como que é meu reservatório lá embaixo. Então, é assim que acontece. A gente chama isso de estudos de análogos de reservatórios, tá bom? E a geotérmica, a geotermia, né? Energia geotérmica, como eu falei, ela é muito usada. Ela é muito usada. Aquele minoldos chineses funciona ou pode dar ruim? Pode dar ruim, não. Tá de novo, o miniol é fusão nuclear. Fusão nuclear é só ser desligada tomada. Tem algum piixel? Tem, tem. Então toca aí para nós. É só indaiar o Serjão. Cara, não, eu tive lá em Timbó. É porque inimigo dos deves mandou R$ 10. PQ. O corpo humano não transforma o alimento consumido em 100% em reserva de energia. Porque o corpo humano não transforma. O corpo não transforma. não transforma em 100% de reserva de energia, porque você precisa de outras coisas no corpo humano, né? O corpo humano não é só não é só energia, né? Então, boa parte vira vitamina, parte vira nutriente, parte vira energia, tá cara? Só indaiu, rio Itajaí. Então, o pessoal tá falando que é só indaial que tem, cara. Existem artigo, deixa eu ver aqui um negócio aqui. Pera aí. aqui, ó. [Música] Aqui, ó, meu amigo, ó. Temos aqui, ó, em Deixa eu ver o mapinha aqui, ó. uma tese da Unesp. Ah, uma tese da Unesp, tá bom? Em toda feita em toda aquela região ali de Timbó, em Daia e tudo mais. O lance é o seguinte, que em Daial é grande o afloramento, tá? É grande o afloramento. Tá bom. Tem mais para tocar aí? Então vai lá. Douglas mandou R$ 10,1. Já que a fissão gera resíduos e a fusão está distante, qual a energia que tem o melhor? EPR energie Paibac ratio real, considerando todo o ciclo de vida e descarte. Então aí vai ser talvez eh a solar a eólica estariam nesse nesse nesse nível aí. Mas a melhor de todos mesmo seria a fusão, embora tá longe, tá? Mas eu acho que a Eólica e a solar seriam as que a gente teria, a gente tem alguns problemas, mas é modernizar, é melhorar a distribuição, são coisas mais palpáveis para serem resolvidas. Tá bom? Deixa eu ler aqui antes aí de tocar. O Braul Assunção mandou 50€ top super chat do dia. Muitíssimo obrigado, cara. Sérgão, qual é a porcentagem de risco de vazamento pela Petrobras na exploração da Foz do Amazonas? Caso o governo decida não explorar, onde poderíamos investir para compensar essa exploração? Tem plano B? Então vamos lá. Primeira coisa, cara, vou falar pela 91ª vez. Não é Foz do rio Amazonas. A Foz do rio Amazonas, o poço que eles querem furar, tá 500 km longe da fosa do rio Amazonas. Primeira coisa é essa, tá? O lugar ali chama-se Margem Equatorial. Qual é a porcentagem de vazar petróleo ali? Praticamente nula, tá? Porque nem é por isso que o lance deles é ter um acidente. É ter um acidente ali com o poço e o e o petróleo vazar. Cara, é praticamente nula isso aí. E tem uma outra coisa, tá? Se isso acontecer, o petróleo não vai paraa fo do rio Amazonas, vai para outro lugar. Então não tem risco nenhum. Eh, existe algum lugar que compensa aquela produção ali? Não existe. A gente não conhece nenhuma outra reserva no Brasil tão grande como aquela. Não tem plano B também, tá? Pode passar o próximo live Pix aí. Tá lá. Zé cagado mandou R$ 10. Fala, Serjão. Poderia falar mais sobre as perspectivas para a fusão nuclear? O quanto você acha que a Ia vai acelerar o processo? Cara, a IA ela já tá ajudando muito o processo de fusão nuclear. Eu eu o pessoal mais o pessoal diz aí uns 30 anos. Eu acho que 30 anos, cara, tá muito longe, porque o desenvolvimento tecnológico nosso, ele é muito grande. Muito. Então, muito provavelmente nós vamos voltar pra Lua antes, tá, desses 30 anos, trazer o HO3. já tem empresas americanas que já tão montando os robozinhos para explorar o L3 lá. Então eu acho que a fusão, eu colocaria aí uns 20 anos, tá, pra fusão tá tá rodando aqui no planeta Terra, porque tem muita pesquisa sendo feita e a tecnologia vai só avançando. Tá bom? Pode colocar aí. Fala Serjão. Suas lives fazem muita falta cara. Sua companhia na madrugada faz falta pra gente que é solitário. Não para não, viu? Abraço. Paro não. Ué. Estamos aí. Ontem, ontem Starship foi quase 5 horas de live, cara. Tá doido. E depois ainda teve outra live. E hoje não é a primeira live que eu tô fazendo, não. Já teve uma hoje durante o dia e ia ter outra. Só que o foguete de hoje foi para amanhã. Então, amanhã temos live a partir das 8 horas, 7:30 da noite, tá? Fica tranquilo aí. Pode passar o próximo. João Vittor mandou R$ 10. Parte do problema é cultural também. As pessoas precisam ser mais eficientes. Precisamos desperdiçar menos e consumir de forma mais inteligente. Boa, João Víor. Isso aí também. Você tem toda a razão. Tudo faz parte de todo de todo esse sistema aí para funcionar. A gente precisa ter também uma consciência melhor na hora de usar energia, tá? Pode. Giovania Branches mandou R$ 10. Boa noite, Sérgio. Várias perguntas te trataram bem no ex? Quando a fusão se tornar viável, teremos energia infinita. Uhum. Me trataram muito bem no Espírito Santo. Tive lá numa palestra lá com o pessoal do SOE, foi muito bom. E energia infinita praticamente, tá? O quem quem disse isso não fui eu, tá? Quando a missão em 2000 em 2019, a Xang E4, missão chinesa, pousou no polo Sul da Lua. O presidente da China, né, não é presidente da China, o presidente da CASC, que é a que é a NASA chinesa, falou o seguinte: “Estamos indo atrás da energia infinita”. Não fui eu que falei, foi ele que falou. Tá bom? O Flamengo, pai do Corinthians, falou aqui, Serjão, então o petróleo veio dos animais pré-históricos, tipo dinossauro. O petróleo não foi feito na própria natureza? O petróleo ele é natural, mas ele não veio de dinossauro, cara. O que produz o petróleo, a boa parte do petróleo, ele é feito de plâncton e fitoplâncton, que são grandes colunas de matéria orgânica que sedimenta no fundo dos oceanos e aquilo lá vai virando rocha e depois com o tempo aquilo lá vai cozinhando, como a gente fala, e aí vira petróleo, tá bom? Então ele é feito na natureza, sim, mas não é de dinossauro, tá? O que eu tava falando aqui do petróleo do Eberlin é que para determinadas pesquisas, então, por exemplo, lá na Unicampo de petróleo, a gente quer testar a viscosidade e tal, a gente faz um petróleo sintético com determinadas características para ver como que é a o escoamento dele naquele tubo, naquela tubulação, tá? É um exemplo. Só que é um petróleo que você faz sintético, não é 5 milhões de barris de petróleo, entendeu? Não tem como fazer 5 milhões de barreiras de petróleo. Essa que é a diferença. Pode pôr a próxima aí. Giovania Branches mandou 10. Hum. Energia infinita. R dos reis, mente brilhante, energia limpa, inovante, imagineilo. É, patente registrada, solução perfeita. Não é combustível fósil, não é poluição, energia infinita, revolução. Cara, bate na musiquinha, né? É. E aí vira, eles usam a IA para fazer a musiquinha com o texto deles. Tá show. Obrigado aí, cara. Deicano mandou R$ 10. Sérgio, tem um cara no Instagram @elbert_linecitara que disse uma coisa interessante sobre vida fora da terra. Ele brinca, mas tem uma lógica. Olha lá depois. Ah, não vou olhar não. Você não falou o que que é. [Música] [Risadas] Você não falou que é. Você está usando Iá para ler as mensagens. Nossa. E agora, cara? E agora? Como que a gente faz? Hã? Estamos para ler mensagem. Sim. Ai, ai, chegou mais um. Põe aí. Boa noite, Sergão. Se eu tô te olhando de frente, se eu pego uma câmera e tiro uma foto tua de frente, eu sei que eu tô vendo a tua pessoa de frente. Se eu tô nas tuas costas, eu tiro uma foto. Eu tô tirando uma foto das tuas costas. Para que lado o James Web está apontado? Pra costa ou pra frente do universo? Para que lado? Ele pode estar olhando pro passado ou pro futuro. Bem fácil explicar isso aí. Pera aí que eu vou pegar meu James Web aqui. Primeiro, cara, existe um erro conceitual na sua pergunta. Não tem frente nem tem costa no universo. Tá bom? Vamos lá. Tão vendo o James Web aqui? Todo mundo vendo James Web aqui. Aqui tá o espelho dele, tá? O James Web. Primeira coisa, aonde que ele tá? Ele tá a um a 1.00.000 km de distância da Terra, tá bom? Ele fica orbitando um lugar chamado ponto de Lagrange, tá? Ele fica fazendo isso aqui, ó, no ponto de Lagrange. Show. Beleza. Aí eu aqui da Terra falo assim: James Web, olhar para Andrômeda. E Andrômeda tá aqui, ó. Tá ali, ó, naquela uma luzinha que tem lá em cima é andrômida. Ele tá orbitando aqui. Ele vai manobrando, ele manobra e olha pra Andrômeda. E fica aqui, ó, orbitando o ponto de Lagrange e olhando lá para Andrômeda. Ó, Andrômedra tá a luzinha lá no ponto lá. Beleza? É isso que ele faz. Aí, James Web, olhar para Júpiter. Vamos supor que Júpiter tá ali, ó, na câmera aqui, ó, na câmera de vocês. Ele manobra sempre com esse escudo de calor voltado para o sol, ele manobra e olha para vocês aqui, ó. Tá vendo, ó? Agora ele tá olhando para vocês aqui. Ele continua orbitando o ponto de Lagrange, só que olhando para vocês. Isso ele fica virando. É como se ele ficasse virando. Aí, por exemplo, James Web olhar para M87, vamos supor que a M87 tá para lá. Agora ele vira e olha para M87 e fica orbitando ponto lá grande. Entenderam? Usou IA para fazer o James Web? Não usei, não. Usei impressão 3D. Entenderam como que funciona o James Web? Funciona desse jeito. Não existe costa, não existe trás no universo, cara. Em cima, embaixo, direita, esquerda para o universo. Isso não faz o menor sentido. Entenderam? Serjão, boa noite. Fala aí como que se tira petróleo do xisto. Falo bem simples, na verdade. Primeiro, quem para quem não sabe o que que é, eu vou falar algumas coisas de petróleo, eu quero falar depois num programa de petróleo, tá? Mas para quem não sabe o que é Xisto, Xisto é uma rocha muito compactada, tá? Ela para ela lembra um cimento. E como que a gente tira o petróleo do xisto? A gente vem com um equipamento chamado fraturamento. E a gente cria pequenas fraturas no xisto. É como se eu pegasse a parede, imagina parede de cimento da sua casa, sabe quando você dá uma martelada nela assim e cria pequenas ranhurazinhas? É ruim fazer isso, né? Mas isso aí são fraturas, tá? Mas são fraturas. Essas pequenas fraturas é por onde o óleo ou gás, no caso, que é mais que é mais comum, né? gás de xisto, que a gente chama até, é por onde o gás vai fluir e a gente produz ele. Então, existe um negócio chamado fraturamento hidráulico, tá, para acontecer isso e que é a gente é o frequen. Então aqui, ó, o hidrogênio branco, por exemplo, ele é produzido através de frecking, tá? Qual que é o problema do frequen? que dependendo eh é como se fosse uma seringueira. Isso mesmo. Dependendo do se o fraturamento não é bem feito, esse petróleo, esse gás, ele pode contaminar o lençol freático. Então, a empresa que eu trabalhei durante muitos anos, a Rally Burton, e um projeto grande que eu fiz na Hallyburton durante muito tempo, era de fraturamento hidráulico. Era mestre nisso aí. E nós desenvolvemos uma técnica para fazer o fraturamento hidráulico e não contaminar o lençol freático. Tá bom? Fratura. A gente fratura a rocha. O pá do balão. Pá do balão. Pá do balão. Aqui tem mais não. Então, pessoal, vamos fazer o seguinte, ó. Eh, acho que cobrimos tudo que eu tinha que cobrir. Amanhã eu ten que viajar bem cedo, tá? Ah, chegou. Então vamos ler o último aí. Vai lá. Er o mandou R$ 25. Sérgio Fabiano dos Reis, conhecido como Roll dos Reis, diz ter desenvolvido um sistema de geração de energia limpa e infinita usando imansã de Neodil. Cara, então é o seguinte, ele pode ter pode dizer isso, tem problema nenhum. Tá usando o í de neudínio, né? Então, muita gente tem essa essa coisa aí e, se não me engano, é por causa do chat GPT, é por causa do chat GPT. Se você for no chat GPT e pedir para ele faça para mim um sistema de energia limpa e infinita. Eu acho que ele faz a a o uso do dos íã de neodío, tá? Então assim, cara, eh como que eu vou falar? Como que eu vou falar sem ser ofensivo? [Risadas] Ai, ai, ai, ai, ai. Como eu vou falar sem ser o [Risadas] boa. O Guilherme Alves deu uma solução aqui. Ô cidadão, cara, pega a sua a sua pesquisa e leve direto. Você não precisa passar para ninguém. Você chega lá na Suíça agora, bate na porta da galera do Prêmio Nobel lá e é prêmio Nobel de química para você na hora sem discussão. [Risadas] Tá bom? Então é é isso aí. Ai ai, Sérgião, estou com cinco Starlinks para fazer jogo. Fazer jogo, fazer rolo. Se você vende quatro para mim, eu te dou uma montada. Eita! Toda a energia passa por cabos. Não tem como ter energia ver o Wi-Fi. É difícil. A perda é muito grande. Caí no no negócio aqui. Caí, né? Eu tenho quatro, cinco Starlink para fazer. É rolo, né? É jogo. Se você vende quatro, se você vende. Ai, cara, [Música] os caras eles ficam me zoando. Se eu for de quatro para você, você me dá uma montada, né? Tá bom. Obrigado pela sua montada aí. Ô, ô, cult. Ô, cult day. Ai, ai, viu? Só vocês mesmo. Manda um abraço pro Kiko. Manda um abraço pro Kiko aí, ó. Para toda a galera dele. Ah, ele veio para trollar. Sergio fica o polo norte do universo. Não tem isso, tá? Quando sai o Sacan responde sobre União Sovi? Aí tem que chamar o, eu tenho que chamar aqui, cara, eh, o, ou Nicolelles ou como que chama? Gaio Fato, né? Que chamar os caras pra gente falar sobre os o programa espacial soviético. Seria legal. Nicoleles, ele ele gosta disso aí, tá, galera? Então, é o seguinte, ó. Mais uma vez aqui agradecer ao pessoal da Abrad, Associação Brasileira, né, dos distribuidores aí de energia elétrica. que está com a campanha aí, ó. Depois clica aí no QRcode para você conhecer a campanha, tá? A campanha muito interessante chamado Movimento Energia Justa, que é muito sobre isso que eu falei aqui hoje para vocês, né? O sonho da humanidade, a humanidade ela vai ter que fazer a transição energética, querendo ou não, nós temos que fazer transição energética. Isso não é algo que foi que vai ser feito agora. Isso já é feito desde o início da humanidade, né? Então, nós vamos fazer a transição energética. O problema é que a transção energética não é algo só para você ficar esbravejando por aí, entendeu? Ela tem que ser algo feito com, né, o máximo de cuidado possível. Você tem que tomar cuidado com a rede de distribuição. Você tem que tomar cuidado para ver se todo mundo, ah, vamos a partir de amanhã fizer uma transição, a partir de amanhã só energia solar, não dá. Hoje não dá, a partir de amanhã só energia eólica não dá, entendeu? Energia solar, eu teria que ter painel. E as pessoas que puderem ter painel solar em casa, fazem como aí? entendeu? Não uso mais energia. Então tem que tomar muito cuidado. Tem que ser uma coisa feita, né, com inovação tecnológica, tá? Tem que ser uma coisa aí eh feita com uma justiça tarifária, beleza? Porque pode muita gente ficar em sérios problemas por conta disso, ter que ter uma responsabilidade social em cima disso, obviamente, e toda uma modernização regulatória, principalmente da da rede, da infraestrutura e tudo mais. Então, vamos lá, agora que vocês já sabem um pouquinho mais de energia, tá? Alguns aí devem saber até mais do que eu, mas vão lá e conheçam aí o movimento Energia Justa. O QR Code tá aí na tela aqui, ó, e o link está na descrição para vocês conhecerem. Beleza, meus amigos? É isso. Então, estou indo um pouquinho mais cedo hoje porque amanhã cedinho estou indo viajar, estou indo para Brasília, mais uma edição de Ciência na Estrada lá em Sol Nascente. Então vocês aí eu vejo lá. Ciência sem fim, Prêmio e Best, votem no Peru. Boa, entra aí no Prêmio B. Aliás, eu fui classificado, tá? O Space Day foi classificado, eu e Pedro Lô só tem mais uma vaga agora, tá? Então voltem aí no Pirula. Aliás, perguntaram aqui, né, como que tá o Pirula. Eh, o Pirula, pessoal, a gente tá com pouca notícia dele mesmo, porque o pessoal dos três elementos, eles estão pro Egito, né? E eles são assim a galera que a gente mais tem, mais tem contato, né? assim, a última atualização que a gente tem eh é a de 3 de setembro, né? É a de 3 de setembro. Ele tá em casa, ele tá se recuperando e tudo mais. Então, vão lá no Prêmio Best e votem. Falta uma vaga para completar os três da final. O Pedrão Luz tá lá, eu como Space toate tô lá. E aí vocês podem dar três votos. Então eu já falei sempre, votem no Pirula, votem no Cen sem fim e agora votem em outra pessoa da sua escolha. Tá, porque o Space to Day já foi, nós já estamos classificado, ó, Pedro Luz tá com top três e eu ali, ó, como top três também. Então, votem em quem? Votem no Sen sem fim. Pode votar no C sem fim que tá lá. Pode votar no Pirula. Ah, Pula já caiu também. E aí, então não vai adiantar. Perula já caiu. Vocês não votaram, Pirula já caiu, ó. Então, não deu certo. Eu fiz a campanha aqui. Então, votem no Domingos aí, ó. Vota no Domingos. e vota nas meninas. Eu nunca vi um cientista que elas já vieram aqui no programa. Pronto. Aí dá confirmar o voto ali. Pronto, ó. Tá? Então vamos lá votando. Ciência sem fim. Então vamos votar no Ciên sem sem fim e vamos pô. Já pensou? Se eu tiver na final, se eu tiver na final dois contra um contra o Pedrão? Pedrão vai levar do mesmo jeito, que Pedrão é muito querido aí pelo mundo todo. Aa, tá, Maria Carolina? Ah, ô Carol, vamos embora. Vamos fazer, Carol. Vem. Só que aí nós vamos ter que segurar a nossa boca aí, a nossa língua aí para não falar algumas coisas. Essa Maria Carolina trabalhou comigo, então nós vamos ter que segurar aí nossa boca, vai ser mais difícil. Pirula está no Egito. Não, Pirula não tá no Egito não, cara. A galera dos três elementos tá no Egito. O pirula não tá. Tá. Porque não convido energia eletricista falar dos tipos de energia e desmisticar algumas ideias sobre eólica e solar. Posso chamar depois também, mas é João Minas Pedrão. Ai ai. É isso. Beleza. Sacanagem. Eu eu fiz a campanha para todo mundo votar no Pirula, vocês não votaram, tá vendo? Mas tudo bem. Vou, se eu ganhar, coisa que é muito difícil, porque quem vai ganhar muito provavelmente é o Pedro Loss. Eh, você falar o Pedrão do Pedro do Space Opt. Eu chamo todo mundo de Pedrão, entendeu? Eu chamo todo mundo de Pedrão. Ai, ai. Quem vai ganhar basicamente vai ser o Pedro Los, né? Mas se eu ganhar, eu dedicarei meu meu título e darei meu meu meu troféu ao pirula, tá? Ai ai. É isso então meus amigos, muito obrigado a todos. Ótima noite. Obrigado a Brad aí que esteve com a gente aí, com a gente falando sobre energia nesse dia de hoje. Valeu demais, um grande abraço. Ótima noite. Fomos.







