Evanescence revela bastidores e memórias durante sua passagem pelo Brasil | The Noite (18/07/25)

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E fora isso, nós vamos relembrar a banda Evanescense deu um show de simpatia no Denite. Foi uma entrevista tão legal que a gente vai rever agora. Evanessence. [Aplausos] Olá, um prazer recebê-los. Obrigado por terem vindo. Thank you so much for Obrigada por receber a gente. Aliás, bem-vindos de volta ao Brasil. Estavam com saudades? Sim, muito. A gente tá junto já há um tempo, né? Porque a gente tem muita interação no Twitter e a gente adora o Brasil. sempre a gente recebe muito amor do Brasil. [Risadas] Muito bom. Agora vocês já se acostumaram a com o jeito de cumprimentar no Brasil que ela eu acho que ainda não. Não, são dois. Eu adoro Brasil. Três vezes a gente dá um beijo. Então, agora eu entendi. São três, na verdade. No último dia a gente descobriu. Eu vou explicar para vocês. No Brasil, em São Paulo, onde estamos, um beijinho só. Hum. Eu tô dizendo isso porque eu fui cumprimentar ela. Eu eu eu fui cumprimentar a a Jean e eu dei um beijinho, ela deu o rosto para eu dar o outro. Mas em São Paulo é um, no Rio de Janeiro, dois. E três eu inventei porque gostei de você. Então, inventei o terceiro. Entendi. Ah, quem já teve no Brasil antes? Só você? Ah, todos. Ela não. É por isso que eu só consegui enganar ela. Vocês acabaram de terminar uma turnê aqui no Brasil. Por que vocês escolheram o Brasil para iniciar com a nova turnê? Eu acho que deu certo dessa forma, mas o Brasil é muito especial pra gente. Ele sabão. [Risadas] Vocês conseguiram se divertir aqui no Brasil ou só trabalharam? Foi, foram dias pesados ou deu para se divertir um pouquinho? A gente estava trabalhando, mas a gente se divertiu. Sim. A gente ensaiou. em Brasília, antes do show começar. Então, a gente teve um tempo para ver um país um pouquinho como um turista, não como uma pessoa famosa. A gente foi para um mercado, a gente viu as pessoas e pudemos passar pela experiência de estar no país e é muito lindo. Eu sinto muito o amor vindo daqui. As pessoas tenham um senso de família e a gente viu muita arte. Também a gente veio do aeroporto, a gente viu muito grafite, os murais, a gente começou a tirar foto para fazer posts legais no Instagram. Eu adoro. Aí eu comecei a ver a noite, ah, uma hashtag. A J me ajudou, ela me ajuda com isso, com a internet. Vocês tiravam muita selfie e foto na rua do Brasil? A gente tirou uma aqui agora no porque eu vou falar cuidado para não roubarem o celular na rua. [Risadas] Ainda não aconteceu. Ah, como foi o retorno aos palcos sempre que vocês voltam com uma turnia, como agora vocês estão voltando, dá o frio na barriga, é como se fosse o primeiro show ou já que vocês já tem anos de estrada, não é bem assim? Como você se sente? No primeiro show a gente ficou um pouco mais nervoso, mas depois das primeiras duas músicas a gente falou: “Não, vamos tocar e arrasar com isso. Você vai pro palco e para mim é uma coisa que toma você. É assim. E aí você vai pro palco, tem essa união, esse poder, é muito maior que você. É uma coisa automática. A música começa e todo mundo canta. É uma coisa muito especial. Eu fico nervosa, mas assim que a gente chega no palco, isso acaba e algo maior acontece. E a J é a primeira vez no Brasil e tocando. Você ficou com mais frio na barriga que todo mundo que já tocou antes aqui. Eu tenho, eu fiquei muito nervosa. É muito animador estar aqui no Brasil. Eu amo esse país e os fãs, a comida, o clima. A gente tá se divertindo muito aqui. Muito obrigada. Que legal. Aqui no Brasil a gente fala Evanescence. Os fãs da Evanescence, como que é na língua nativa? A gente diz Evanescence. No Brasil falam evanense. Na Itália eles falamens. É diferente em cada local, sabe como são os alemães em Germany? Na na Alemanha na Itália foram os fãs italianos que deram o Evanchense, eles falam e com a mão, né? Evanchense, e foram os fãs italianos que deram o nome de uma nomearam uma estrela. com Evanetense. Isso. Uau, que legal. Muito legal. A gente teve experiências muito incríveis com os fãs do mundo inteiro. A gente se sente muito sortudo. A gente fala: “Nossa, essa essa é a minha vida de verdade, eu não saberia que eu viria aqui ter essa oportunidade de mostrar a música e pros pros fãs ver a gente e pedir pra gente vir aqui. A gente se sente muito abençoado de poder viver esse momento assim especial. Muito abençoados por isso. Obrigado. Olha, vou dar minha palavra. Se os italianos deram o nome de uma estrela, evanetense, eu vou procurar um meteoro para chamar Evanescência, alguma coisa assim. Um eu vou achar um novo planeta. Eu sei minha palavra. Os últimos 10 anos vou dedicar minha vida. Se eu encontrar, esse é o nome. Olha, a conversa tá muito boa. Voltamos já já com mais Evanescence. No próximo bloco tem mais de noite. Agora é hora do quiz do de noite de sucessos. Quantos discos o Ivanesses vendeu no Brasil? Alternativa A: alguns. B, muito, C, bastante. D uma porrada. A gente volta já já com a resposta. Este é o quiz de Noite de Sucessos. Quantos discos o Ivanesses vendeu no Brasil? A resposta certa é letra D, uma porrada. Agora eu quero perguntar pros outros membros da banda. Quem monopoliza mais a atenção da M? A banda ou Jack? [Risadas] É fácil, é muito fácil. É a banda Jack é o filho da M. Pessoal, vou mostrar uma foto do seu filho. Posso? Tem uma foto. Ai, vai me fazer chorar. Eu amo tanto ele. Não, não vou mais olhar. Mas alguém tem filho ou só a Sim, eu tenho dois. Todo mundo menos a J. Eu tô fora. A minha filha acabou de fazer 16 anos ontem. Como ela chama? Leila Moon. Leila. Leila Moon. Leila. Leila, Leila. Leila. Ah, é difícil cair na estrada com com show tendo filho. É muito. É um desafio. É por isso que a gente bebe mais. Sair é muito triste. Foi muito triste para ele também. Eu acho. É difícil estar longe da família por tanto tempo. A gente sente muita falta, mas a gente tá se divertindo e trabalhando, então acaba equalizando, mas é bem difícil. O os filhos de vocês gostam do som de vocês ou eles porque é que eles também deixa eles chegarem na adolescência só para contrariar os pais. Eles vão falar que não gostes não vão gostar mais. É, provavelmente a minha filha, ela quando ela ficou mais velha, ela não ligava nem um pouco e agora ela tá super orgulhosa. É bem bacana. A filha do Tim é a nossa super fã. Ela tá sempre com a banda e ficando junto com a gente, falando com todo mundo. Ela super animada com tudo que a gente faz. Ela vê a TV, ela canta e dança. É muito legal de ver isso. Muito legal. Vocês fizeram eh gravaram uma um trabalho infantil pra criança? Você gravou um trabalho pra criança. Foi depois de teu filho ou foi antes? Sim, foi pro Jack. Eu venho de uma família musical. O meu pai toca guitarra, bateria, o Calelê. Ele tem uma voz linda. E cantar e fazer música com o meu meu pai, com as minhas irmãs e também o meu tio, que fizeram parte da minha de quando eu estava crescendo. Fazer música com a minha família e com o meu para o meu filho é muito especial e único. Eu sinto que a minha família inteira é especial porque a gente vai ter eles para sempre. você imortaliza. Fazer um CD junto faz imortalizar isso como família. Eh, músicas da minha infância e músicas que eu escrevi pro Jack, eu voltei a ser uma criança com ele nesse álbum. Não sei se faz sentido. A gente tá sendo criança junto. Que legal. Eu vou fazer uma dela fazendo isso. [Risadas] Ah, os fãs quando vocês aparecem, os fãs obviamente sempre gostam de lembrar dos primeiros sucessos. Vocês estão com trabalho novo, mas eu quero relembrar pros fãs que estão assistindo aqui a primeira música que estourou no Brasil, Bring Me to. Cadê? Wake me up wake me up my name and sa me Eu [Música] fiz questão de mostrar esse clipe porque esse clipe foi uma febre aqui no Brasil e gigantesca. É verdade que no início chegaram a vocês eram classificados como música cristã. Isso teve a ver um pouco com a gravadora da época. Eles lançaram outras bandas como Creed, que era um rock mais cristão. E aí foi uma questão de uma um canal, né, que estavam já fazendo. Então, teve uma briga entre nós, teve um momento que a gente a gente viu essas bandas cristãs e essa questão de parecer cristão e a gente não queria usar a minha religião como uma ferramenta de marketing. Então foi uma briga e aí a gente foram tirados os CDs da das prateleiras e foi esse drama. Nem era nada tão sério, mas no momento parecia muito sério, porque a gente sabia quem a gente era e quem e a gente queria que as pessoas nos vissem assim. Eu sou muito orgulhosa de quem eu sou e eu sou uma cristã. É difícil dizer, não, a gente não é uma banda cristã, mas eu ainda sou muito orgulhosa de ser o que eu sou. Então, foi difícil. Foi só uma de muitas brigas que a gente teve uma pelo menos, né, em toda a minha carreira. E a gente tá muito orgulhoso de estar aqui hoje e representar o Evenescence do jeito que eu sempre vi. Tudo bem, eu vi numa entrevista que pode ser que o Evanescence Evenescence Evenessence o Evenessence. Eu vou dizer que o Vanesses pode mudar um pouco. Obrigado. Thank you. Vanesses pode mudar um pouco o estilo. Vocês vão mudar de A gente sempre muda. Eu acho que você ouve se ou se você ouve cada disco, você vai ver as diferenças. Mas eu acho que também é importante não perder eh os acento das coisas. Eu acho que tudo é possível enquanto a gente for o que a gente é. E esse centro vai sempre estar intacto essa essência. Então a gente sempre quer crescer como uma banda e ter novos sons. Então sempre. Então pode ser que no próximo disco tenha algum samba? Não. Samba não. Você consegue dançar? Eu odeio canal. Eu odeio o samba. Sério? É porque você é daqui. Exatamente. Se você fica, fala: “Não, eu odeio essa coisa”. Parece metal. Isso é, eu odeio tanto o samba quando eu vou representar o samba, eu represento em forma de heav metal. Olha, muito obrigado por terem vindo. Foi um prazer receber todos vocês aqui. Muito obrigada.

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