CRUZEIRO DO COCÔ – A VIAGEM DE NAVIO VIRA O PIOR DOS PESADELOS, ENTRE CHEIROS E PRIVADA QUEBRADA
0Olá, sejamos todos muito bem-vindos. Por favor, não deixa de se inscrever, curtir, compartilhar, ligar sininho, marque nas suas mídias sociais e marque a todos nas mídias sociais. Se puder, seja mesmo, se não der tá tudo certo. Receb comigo até o final desta dica de séries flash. É uma dica de séries que é maravilhoso, né? Vamos falar de cocô. Uma coisa assim, todo mundo faz, mas ninguém quer saber que existe, né? Uma coisa impressionante isso, né? Dizia o Clodovil que feliz era aquele que conseguia fazer cocô todo dia. Tava certo ele. Mas eh o desagradável é você conviver com essa realidade, principalmente quando você está em alto mar, quando você está viajando, quando você está viajando com o amor da sua vida que você não quer, que aquela pessoa imagine o que você faz. Quando você está viajando com amigos que você não quer dividir tanta intimidade assim, ou então com vizinhos de quarto, isso tudo aconteceu em 2013 durante um cruzeiro, coisa que eu adoro fazer, vou contar aqui. E no meio do alto mar, tudo vai se transformar em cocô. Mas antes de mais nada, eu sou Beto Ribeiro e este é o especial dica de Séries. Dica de Séries Flash. Desastre Total é o nome de uma série que tá sendo colocada na Netflix por documentários. Chama Desastre Total. Teve de um prefeito que talvez eu faça depois. Teve do American que é de uma marca tipo gap, que eu acho que não vale a pena fazer um comentado, mas ele tem essas coisas de um desastre total, algo que criou um desastre na vida dos outros. Estou em si mesmo. Esse é maravilhoso que é o Cruzeiro do Cocô. Uma coisa de 50 minutos é um Cruzeiro que começou em 2013, em agosto de 2013. E assim, eu amo cruzeiro. Eu já fiz, eu eu tinha eu tinha meio receio de como seria, né? Em 2023 eu fiz o meu primeiro. Em março de 2023 eu me diverti muito. Eu e Aru nos divertimos horrores. De lá para cá já fez mais dois, um que primeiro foram quatro dias, segundo três, o terceiro oito dias. Olha, eu fico com receio, com medo. E depois que eu vi esse documentário, fiquei com um pouquinho mais. Tem várias. É, é, mas eu amo, eu amo, eu me divirto, acho super legal, adoro encontrar as pessoas, tem os restaurantes incríveis, você realmente fica, é, dias, eh, se você ainda não pegar a internet, você fica apartado do mundo. É muito bom. Eu me eu indico muito, mas você tem que ter o prazer de de da coletividade. O um cruzeiro não é uma coisa, ai vou você quiser ficar sozinho, você fica também. Mas tem muitas festas, tem muitas coisas, isso aquilo. É uma coisa mais coletiva. Você tem que gostar de encontrar pessoas, tem que gostar e é divertido que você vai fazendo turma. Eu eu me divirto, adoro Aru, então parece e eh criança em playground. É uma coisa absurda, mas e é muito legal. E você tem vários várias várias empresas de cruzeiro. Uma delas se chama Carnival, que é uma americana. E essa super enorme, tudo mais, blá blá blá. Essa não vem pro Brasil. Brasil a gente tem outras companhias, mas a Carnival fez um Cruzeiro que saía nos dos Estados Unidos e até uma ilha e até uma tal ilha ilha de Cozumel no México e voltava. São Cruzeiros. Os cruzeiros. Muitas vezes, por exemplo, eu fiz um que era São Paulo, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, São Paulo, três dias, quatro dias. Você fica dois dias em alto mar porque daí abre abre cassino, porque no Brasil não pode ter. Assim vai por diante. Você tem outros que você faz? Eu fiz um outro que era São Paulo, Itajaí, Ilhabela. São Paulo, uma coisa assim, ah, não era Balonário Camburi, uma coisa. Você pode descer, você vai pra cidade se você quiser, assim por diante. Nesse caso, em 2013, em agosto de 2013, a Carnival tinha um, nem vou falar o nome dos dos navios, porque senão vocês vão se perdendo também, que cada navio tem um nome e tal, e a Mas a Carnaval tinha um cruzeiro que ia sair de um porto nos Estados Unidos e até a ilha de Cozumel e voltar. Eram quatro dias de viagem, tá? entre e voltar, porque você tem aquele Golfo do México no meio grande e tal, aí tava tudo certo, tá tudo bem, muitas pessoas, você tinha vários tipos de motivos de viagem, você tinha uma viagem de um pai com uma filha que tinha acabado de separar da mãe. Então era uma viagem pai e filha para eles poderem se conectar. Você tinha uma, você tinha isso tudo. Tô falando que no documentário aparecem essas personagens. Você tinha um grupo de três amigas que estavam indo fazer despedida de solteira de uma delas. Você tinha um cara que tinha acabado de pedir em casamento a noiva e tava viajando com a família da noiva. E você tinha outros tipos de personagens, você tem inclusive o próprio a própria tripulação, né? Para você ter uma ideia, um navio começo da carn tinha 4.000, eles falaram 4.000 passageiros e e ou são 4.000 no total ou são 4.000 passageiros, mais 1000 e poucos tripulantes. Porque para aquele monstro existir, você precisa de muita gente que você às vezes nem vê lá dentro do cruzeiro. E muita gente que assim nos bares, nos restaurantes, na piscina, em tudo, fazendo entretenimento, fazendo limpeza na casa das máquinas e pilotando o barco, fazendo tudo. Você tem, né? Você tem arrumação de cabines, tem tudo, tem muita gente, muita gente. Então você tava com o navio lotado e é engraçado que aparecem as cenas no desse navio carnival e eu já ouvi por conta de fazer cruzeiros que os cruzeiros mais barulhentos, vamos chamar assim, são os americanos. E aparecem mesmo, porque o Brasil a gente é muito comedido perto do que os americanos fazem ali. Então assim, você via do navio antes de ele ser inundado de cocô. As pessoas estão muito doida. Uma coisa absurda, porque tem muita bebida para quem gosta de beber. E as pessoas acho que elas passam de certos limites, porque eu tô em alto mar, tô fora da da minha da minha da da daquela vida que sou obrigado a fazer o American Way of Life perfeita. E elas se soltam num nível absurdo. Eu nunca vi, fiz três cruzeiros, eu nunca vi um cruzeiro, graças a Deus, porque eu não gosto também, não vou desse tipo, eu não vou gostar não. Mas assim, é uma esbórne, é uma coisa absurda. Mas ok, não critico, só dizendo que é demais, tá? É demais, é demais tudo que você vai vendo, como eles estão, uhu, que divertido, que divertido, é muito grito, tal, mas eles estão super numa boa, tá todo mundo super bem. Os três dias fantásticos. tem uma essas três amigas eh que tão por conta do espírito, dedo solteiro, porque tem que lembrar uma coisa, bebida nos Estados Unidos é caro. Então, quando ela pega um lugar mais barato, o povo bebe para caramba. E você tem até nos navios, você tem os os o os tipos de cruzeiro que você faz, você pode ter a bebida à vontade, tem todas essas coisas. Então você imagina se você tudo é mais caro, quando chega lá tudo é de graça, entre aspas porque você já pagou, mas você tem bebida livre, o povo cai na bebida. E essas três amigas chegam quando ele, o navio chega na ilha de Cozumel no terceiro dia. Então ele veio dois vieram três dias até a ilha de Cozumel e depois ele voltaria em um dia mais rápido para chegar de volta no porto dele. Essas três amigas inclusive chegam nessa de cusumel, elas contam que elas não lembram nem de como elas voltaram pro quarto. Tem fotos delas estão bebaças, tal, mas tudo bem, beleza, acho super divertido. Só o que acontece quando todo mundo chegou nele de cozel e desceu, bebeu, tá todo mundo auau, o povo tá dormindo, né? De repente começa a tocar o alarme que quando você faz o cruzeiro, você tem que passar por um por um teste lá de segurança. E eles têm os tu, só que o povo não dá muita bola para isso. De repente, nesse cruzeiro da Carnival, na quando eles estão começando a voltar para os Estados Unidos, começa a tocar esse alarme durante a madrugada. E lembrando aqui, hein, antes de mais nada, a Insider, nossa querida Insider, está conosco. Então, em qualquer lugar, a Insider vai cair bem, até mesmo nesse navio esquisito que existe por aí, nesse Cruzeiro doido que a gente tá conversando. Porque o bom da Ensida, principalmente no inverno, que eu tô gravando agora no inverno de 2025, é que aquelas malas pesadíssimas que a gente tem que levar quando vai viajar ou aquele monte de casaco que a gente tem que passar, com a Insider, a gente consegue diminuir essas malas. E é verdade mesmo. Eu viajo hoje mais com muitas dessas roupas da, por exemplo, essa daqui de manga comprida, ela me resolve muito dos lugares, só com mais um casaco. Eu tiro quando eu entro nos lugares. Você vai num lugar que é muito frio, tem calefação. Então você precisa tirar, você precisa fazer aquele esquema cebola, né, em camadas para você, você não vai ficar de casaco dentro de um restaurante porque você vai morrer de calor. Então, em São Paulo, por exemplo, que você começa com 4º e termina com 26, essa sensação de você poder ir tirando e ficar se libertando e ficar atualizado no clima e no tempo é a melhor coisa. E sempre lembrando, essa daqui, por exemplo, eu adoro que é a clássica dele, já virou sinônimo de categoria de manga comprida, que tem até essa techia da de ajuda na transpiração, desamassa no corpo e tudo mais. Usando o cupom beto, você tem 15% de desconto lá em ciderstore.com.br, tem o link aqui no descritivo. E aproveita, dá uma olhada para para ver todas as outras ofertas que tem, que sempre tem, porque você vai acumulando e tudo vai ficando melhor ainda o valor, porque é coisa boa com preço bom, é o que todo mundo quer, né? Essas meninas aqui estão acordando no meio de uma ressaca, elas contando é muito divertido, você gargalha com elas, elas falam: “Meu Deus, o que tá acontecendo? Coisa desagradável é essa, né? Todo mundo começa a sair, quer entender. Você tem os pontos de encontro que você no treinamento você já passa, sabe para onde você vai e tá saindo fumaça do navio. Ou seja, não é uma coisa de de um não é não é um treinamento de incêndio, é uma coisa real. Está saindo fumaça no navio. Tá todo mundo ali olhando pro bico do navio, tá todo mundo preocupado. Incêndio na casa de máquinas. Ah, meu Deus do céu, Titanic a bordo. Não, não é isso, é isso, não é isso, não é isso. Daí, daí tem até a mulher que cuida do entretenimento do navio, que fica conversando com as pessoas pelo microfone. E aí ela tem a informação de que foi tudo eh eh organizado, já se já se apagou a o incêndio onde estava, que as outras máquinas estavam funcionando, ia voltar tudo ao normal. OK. O povo começa a voltar paraas suas cabines. Então vamos embora. Tá tudo ótimo, tá tudo de repente apagam as luzes, tudo se apaga. Sem energia você não tem ar condicionado, você não tem geladeira, você não tem luz e você não tem privada. Eu passei, eu fui no meu último cruzeiro, a privada do do do quarto deu problema. Eu imediatamente liguei em 2 segundos tinha uma pessoa arrumando, porque é tudo elétrico. Você aperta o botão, faz tal, tem é tudo elétrico. Só que tinha tido um problema. no encarnamento, sei lá o que que eles têm ali, tava um cheiro naquele corredor. Falei: “Meu Deus do céu, o que que vai acontecer?” Isso daqui classe Deus sumiu aquele cheiro, né? Eu fiquei imaginando aquele cheiro que durou um minuto na minha existência, se eu tivesse ficar como eles vão ficar daqui a pouco, é horrível. Ah, então tudo elétrico. Aí eles falam: “Meu Deus, como é que faz agora com as privadas? Você tem 4.000 pessoas dentro de um navio usando privada.” Daí eles começam o número um e o número dois, né? Como faz o número um e como faz o número dois? Então, número um, os homens podem fazer o xixi pela pela pelo negócio lá, pela pr mar. Só que se tiver no último andar, vai cair na pessoa que tá embaixo de você, porque vai voltar a água. Aí eles falam: “Não, não é legal isso. As mulheres não vão conseguir fazer”. Então eles falam o seguinte: “Xixi tem que fazer no box do banheiro, no box do para tomar banho e abrir um pouco a água. E vai para onde vai?” Porque para escoar, pra água ir para algum lugar, tudo é elétrico. A bomba da do esgoto e tá tudo parado. E o número dois, o cocô. Nós vamos distribuir saquinhos vermelhos que você vai fazer o cocô no saquinho e deixar na porta lá de fora do seu quarto. Gente, quem já fez cruzeiro, é assim, os corredores são minúsculos dos quartos, né? Você tem os quatros para cá que tem varanda, os quatro para cá que eu não sei como a pessoa consegue ficar sem janela. gente, é dormir dentro de um de um armário. Eu tenho claustofobia, se eu ficar no negócio, eu eu não consigo, né? Então, fiquei imaginando esses essas cabines sem janela além de tudo, porque se você ainda tem uma uma varanda, você sai pra varanda, você deixa a varanda aberta, tem um ar, né? Ali não é bem assim. Aí o que acontece? Ah, ah, eles começam a deixar os cocôs nesses saquinhos vermelhos. Você começa a ser muito cocô além de tudo e nem todo mundo consegue. Tem uma, tem essa moça, essa moça da da da viagem de solteira lá, de espia de solteira. Ela é muito engraçada. Ela ela falou assim: “Nessa hora que falaram que eu tinha que fazer cocô no saquinho, eu falei: “Não, eu vou tomar em mosquec”. Ela começou a tomar em mosaic para parar. Imagina essa mulher devia estar explodindo. E tem esse casal, esse cara que tava viajando com a noiva, que tinha acabado de pedir em casamento com a família da noiva, imagina ele teve falar de cocô com o sogro, falar de cocô com a noiva rece, ele fala: “Não vai dar, gente, coisa situação horrorosa. Como é que eu falo sobre isso com Olha, meu sogro querido, agora tá vendo aqui aqui? Fecha seu cocô e coloca lá for. Ai Jesus, esse homem sai atrás de uma privada funcionando. Ele fala: “Tem que ter uma privada funcionando nesse navio.” Ele sai correndo pelo navio e ele acha uma privada funcionando. Ele vai lá e se alivia, fala: “Meu Senhor Jesus, eu nunca mais como na vida”. Ele chega pro sogro e fala: “Sogro, você tá com sogra pra sogra? Sogra, coração tá tá barriguda, né, fia?” Então vem, vem. Ai, Senhor Jesus. E ele vai, ele consegue achar. Só que aí o que acontece, como acabou o ar condicionado, as pessoas que deu estão inclusive em cabines com varanda, que você pode abrir a porta, que estão dentro desse armário sem janela, ficam sem ar. Só de falar já me dá palpitação de ficar sem ar. Começam a levar os colchões pros convos assim, porque você não tem onde dormir. Tá muito quente fora que tava um calor. Isso é agosto, gente. Agosto dos Estados Unidos é um calor horroroso. Eles sobem pro navio. Eles sobem lá pro navio, ficam subindo pros conversos, pegam as espreguiçadeiras e começa a virar cenário de Walking Dead com um detalhe interessante. É cortada a comunicação porque ninguém tem celular funcionando porque o Wi-Fi acabou, você pode comprar pacote de Wi-Fi, mas só que não tem Wi-Fi funcionando sem energia. Só tem um telefone no navio funcionando, que é o telefone de satélite, que um cara conversa com a empresa, com a Carnival, é, lá nos Estados Unidos. E ninguém está sabendo o que está acontecendo com o navio mundo afora. As pessoas que estão aqui na em terra firme com familiares no navio ficam preocupados, tentam falar com, mas a imprensa nem ouve falar que bobagem vou falar disso não. E então a Carnival, que é uma super marca, estava mais garantida na vida dela pra não ser notícia, porque nenhuma marca quer ser notícia, né? Com porque o seu navio está pegando fogo. O fogo até parou, mas todo a consequência que vem de fora. Então as pessoas começam a a a ficar dormindo no conversa, pegam as preguiçadeiras, começa a virar uma um cenário de Walking Dead, vira um zumbilândia. Porque nas séries de zumbi, o que que eu mais gosto das série de zumbi? Indico The Last of Us Walking Dead. O mundo acabou e todos viraram zumbis. O zumbi é o menor problemas. O problema é o ser humano que continua vivo. Porque o ser humano aqui tem Deus e a lei que são limitadores de até onde vai a sua maldade. Muita gente não mata porque não quer ir pro inferno ou porque não quer ir pra cadeia e não porque não tem o desejo de matar. O mundo acabou. Não tem mais lei, não tem mais Deus. Por onde você vai caminhar? Essas séries de zumbis mostram muito bem isso, o quanto que o ser humano se reorganiza dentro da psicopatia. Isso vai acontecer dentro do navio. As pessoas começam a brigar por espreguiçadeiras, por comida, porque não tem mais como fazer comida. A comida tá estragando. Não tem comida, não tem mais nada. Nisso que eles estão nesse nesse cenário de um freak show, tem um outro navio da carnval passando perto e todo mundo no ou ou na música, todo mundo super feliz, tal. O navio, esse outro navio da Carnival, ele encosta nesse que tá, vai virar o Cruzeiro do cocô para levar comida e as pessoas do navio que tá uruça a tirar foto das pessoas no navio que vai que não tem que tem que fazer cocô no no saquinho vermelho. A menina fala: “A gente virou atração de de de cic horrores, todo mundo tirando.” Só que quando o navio chega perto um do outro, as pessoas do navio do cocô começa a puxar o wi-fi do navio. Bom, e começa a se comunicar com as pessoas em terra. Ali a carniva perdeu porque as pessoas começam a contar o que está acontecendo. Contar que tá todo mundo fazendo cocô em saquinho, que não tem mais água, que não tem mais isso, não tem mais aquilo. Com um detalhe, numa noite anterior eles resolveram liberar bebida para todo mundo, mesmo para quem não tivesse o pacote da bebida free. Filho, o povo bebeu num nível que tava gente jogando saquinho de cocô um no outro. joga essa saquinho de cocô pelo pelo ar e volta na priv na pessoa. O o o chefe de cozinha conta que ele chegou numa privada e tava uma lasanha de cocô. Tava um cocô com papel, um cocô, um papel. Ele falou que ele não pode mais comer lasanha, que ele não consegue ver lasanha. Pou lasanha do cocô. As pessoas começaram a transar no meio da da do convé porque o mundo acabou, né, filho? Vamos lá. Eu tô num navio sem sem luz. Fazer cocô e saquinho. Eu virei primata em todos os sentidos. Muitas pessoas começam a brigar, a beber até cair, a beijar na boca como se não tivesse o dia de amanhã. Só que vai existir, vai ter vergonha. As pessoas estão muito doidas ali, sempre pensando no seu cocô e também já fazendo tudo isso. O que aconteceu? todo aquele cocô feito em privada, jogado, aquele xixi no box, aquelas coisas todas que estavam acontecendo, vai chegar a saturar totalmente a toda a parte do esgoto. E nisso chegam os rebocadores. Rebocadores estavam vindo do México até o barco para trazer de volta o barco para o México. Só que o barco que saiu à deriva, ele já tá no meio do Golfo do México. Então era mais fácil ele seguir viagem pros Estados Unidos. E seriam mais não sei quantos dias. Eles ficam no total, acho que uns 8, 9 dias. Esse navio. Era uma viagem quatro dias. Quando os rebocadores chegam e começam a puxar o navio, fora que chove, tem Não, tem tudo. É uma viagem assim, tem tudo. O seu bocador começa a puxar o navio e ele sai do prumo. Ao invés dele tá assim, ele começa a ser puxado por aqui. O que aconteceu quando começa a fazer isso aqui? O esgoto de baixo começa a subir, gente. Começa a sair cocô para tudo que é lado do navio. Xixi, cocô. vai sair o esgoto, o esgoto sobe. Isso tem uma série de problemáticas de doença, de tudo mais. E as pessoas continuam, conseguem com isso eh eh mandar notícia pro mundo, pra terra, todo mundo fica sabendo. E aí fica um escândalo nos Estados Unidos através da imprensa que a Carnival ela virou o Cruzeiro do cocô. As pessoas vão chegar em terra firme ali depois de 5 se dias e tem uma comoção, né, assim, as pessoas todas, não sei se aquela menina doc deve ter doosac deve ter explodido, coitado, que que ela fez, né? E depois vão ter processos contra a carniva, mas só que a carniva tinha uma coisa na no no que ninguém lê. O errado é ter isso daqui, não é errado da pessoa ler. Quando você comprar a passagem, tava escrito ali que a Carnival não era obrigada a te dar comida boa, a te dar segurança, a te dar nada. Ela você praticamente assim, olha, você tá aqui porque você quer, qualquer problema que for, o problema é seu. Isso impossibilitou muitos dos processos, porque você aceitou as condições que estavam impostas nesse ingresso maldito. Depois a Carnival tirou isso posteriormente dos novos ingressos. A carnival deu 500 mais um cruzeiro de graça para para as pessoas. Eu acho pouco no seguinte sentido, né? Pô, você ficou 78 dias ali a deriva com cocô, com todas essas loucuras, tal. Ah, o navio foi restaurado, foi ele foi rebatizado, né? O nome desse navio, deixa eu ver se eu falo porque chama Carnival Sunrise. Ou seja, não entre no Carnival Sunrise. Se você for comprar qualquer coisa da Carnival, não compre o Sunrise. O Sunrise é o atual navio que era Triunfo, se eu não me engano. É o é o atual navio que um dia foi o Cruzeiro do cocô. Parece que ele ainda existe e as pessoas ainda entram no Cruzeiro do cocô. Eu não entrei nesse barco de jeito nenhum. Uma coisa louca. Teve um homem que começou a fazer uma seita, um grupo de orações ali, tipo, gente, virou Walking Dead, mas virou assim, as pessoas estavam zumbilândia total. É, o ser humano sem amarra mais, sem liderança, sem sem lei, sem Deus, sem nada, fica muito doido. Aí esse cara ficava fazendo e teve um monte de gente que foi pra igreja dele aliante durante aqueles dias. Tôendo só se tem mais coisas que eu tem uma coisa, né? A Carnival já tinha tido outros incêndios em outros navios. Não sei se ainda continua tendo, mas em outros incêndios tiveram. Eu nunca viajei de carnival. Eu o que eu menos gostei, o que foi muito legal é que assim, as pessoas agradeceram muito a tripulação do navio, porque realmente eles mantiveram que eles conseguiriam manter. Eles não foram também, ah, e danem-se em vocês. A tripulação do navio foi muito heróica e foi muito legal. A carnival em si como empresa, eu não sei o que que ela, ela só deu 500 e mais um cruzeiro. Eu acho pouco. Eu não acho muito não. E só como foi 2013, ninguém falou muita dessas dessa história, mas agora com esse documentar da Netflix, eu fico imaginando como é que eles estão, né? É desastre total. Cruzeiro cocô. Cruzeiro do cocô. Muito bom. Quando o cocô ganha a o protagonismo que ele é de direito. Assim, gente, é muito engraçado, porque é muito divertido, porque as pessoas contando as histórias contam de uma maneira muito divertida, é muito bom. Então você você gosta de fazer cruzeiro, não gosta, me conta e de cocô ninguém quer. Até já tem estudo dia. Até daqui a pouco. Até já. M.