Você Vai Se Surpreender Com Os 10 Exércitos Mais Fracos da África!
0[Música] a África com seus 54 países majestosos é um continente de contrastes impressionantes enquanto algumas nações construíram forças militares temíveis e respeitadas mundialmente outras enfrentam desafios que vão muito além do que podemos imaginar então apertem os cintos porque hoje vamos descobrir quais são os 10 exércitos mais vulneráveis da África em 2025 esta lista te deixará em choque alguns desses países podem surpreender vocês e não se esqueçam de deixar o like se estão curiosos para descobrir quem ocupa o primeiro lugar dessa lista controversa abrindo nossa lista está o Senegal e aqui temos uma surpresa interessante o exército senegalês é reconhecidamente mais profissional e disciplinado que muitos países desta lista com soldados bem treinados e uma tradição militar respeitável mas então por que está em décimo lugar a resposta está nos números frios da realidade orçamento relativamente baixo e equipamentos pesados extremamente limitados o Senegal é uma das nações mais politicamente estáveis e pacíficas da África Ocidental o que ironicamente trabalha contra seu poder militar com aproximadamente 20.000 soldados ativos o exército senegalês ganhou destaque internacional por suas operações de manutenção da paz especialmente no Mali e na costa do marfim eles são os pacificadores da região mas essa especialização em missões humanitárias significa menos investimento em armamento pesado e tecnologia militar avançada número nove Gâmbia agora chegamos a Gâmbia e aqui pessoal estamos falando de uma das situações militares mais curiosas da África imaginem um país tão pequeno que consegue ser completamente envolvido pelo Senegal exceto por uma pequena costa no Oceano Atlântico a Gâmbia possui um dos menores e mais fracos exércitos do continente e isso não é por acaso com recursos econômicos extremamente limitados e praticamente zero ameaças externas afinal o único vizinho é o Pacífico Senegal nunca houve necessidade real desenvolver uma força militar robusta o mais interessante é que a Gâmbia depende tanto de apoio externo que durante a crise política de 2017 foram as forças de outro país que intervieram para resolver a situação número oito Mauritânia a Mauritânia nos apresenta um cenário militar único e desafiador imaginem tentar defender um país que é 75% deserto com uma população espalhada por um território imenso e hostil o exército mauritano tem cerca de 20.000 soldados ativos que enfrentam uma missão quase impossível proteger fronteiras extensas contra grupos de radistas que conhecem o deserto melhor que suas próprias casas estamos falando de organizações como Alqaida no Magreb Islâmico e outros grupos terroristas que transformaram a região do Sahrel em um campo de batalha o grande problema recursos limitadíssimos para uma tarefa gigantesca é como tentar vigiar um oceano de areia com lanternas a mauritânia faz o que pode mas a matemática não favorece território imenso ameaças constantes e orçamento que mal cobra o combustível para as patrulhas no deserto número sete Gabão o Gabão representa um caso fascinante de como a riqueza não necessariamente se traduz em poder militar este país da África Central possui uma das maiores rendas per cápita do continente graças ao petróleo mas mesmo assim figura em nossa lista com aproximadamente 5.000 militares ativos o exército gabonês é pequenininho mas bem apresentável eles são mais focados em cerimônias proteção de dignitários e segurança interna do que em combate real é um exército de vitrine bonito de se ver mas com capacidade de combate questionável o maior problema do Gabão para um país com extensa costa atlântica e riquezas naturais que despertam cobiça ter capacidades navais e aéreas praticamente inexistentes é um risco enorme é como deixar a porta de casa aberta com cofre cheio de ouro na sala número seis Madagascar madagascar é um caso clássico de isolamento geográfico como estratégia de defesa esta ilha gigantesca no Oceano Índico tem o luxo de estar separada do continente africano por 400 km de água o que naturalmente reduz ameaças terrestres mas aqui está o problema com cerca de 12.500 de 500 militares ativos madagascar tem um exército que parece ter parado no tempo estamos falando de equipamentos que seus avós reconheceriam orçamento de defesa que mal cobra uniformes novos e uma mentalidade de para que investir se ninguém pode nos atacar mesmo o grande erro dessa lógica madagascar fica bem no meio de rotas marítimas críticas e a pirataria Somali já mostrou que o isolamento geográfico não é mais a proteção que costumava ser quando piratas com lanchas rápidas podem aparecer do nada ter uma marinha de museu não ajuda muito número cinco República Centro chegamos ao número cinco e aqui pessoal a situação fica realmente dramática a República Centro-Africana é praticamente um estudo de caso de como conflitos internos destróem completamente a capacidade militar de um país imaginem um exército de apenas 7.000 1 soldados tentando controlar um país do tamanho da França enquanto grupos rebeldes com armamento superior controlam territórios inteiros é uma situação cafana onde o exército nacional é menos equipado que os próprios inimigos o mais irônico a RCA depende mais de mercenários russos e paseqers da ONU para sua própria defesa do que de seu exército nacional é literalmente um país onde estrangeiros fazem o trabalho que deveria ser feito pelas próprias forças armadas a soberania nacional virou uma piada cruel número quatro Serra Leoa serra Leoa representa uma história de reconstrução que ainda não terminou este país da África Ocidental passou por uma das guerras civis mais brutais da história moderna terminando apenas em 2002 e ainda está tentando reconstruir suas forças armadas do zero com cerca de 8500 soldados ativos o exército de Serra Leoa melhorou drasticamente em profissionalismo e disciplina comparado aos tempos sombrios da guerra civil mas melhorar de absolutamente caótico para basicamente funcional ainda deixa muito a desejar o maior desafio transformar excbatentes traumatizados em soldados profissionais com orçamento que mal paga salários decentes é como tentar construir um castelo com tijolos quebrados e cimento aguado a boa vontade existe mas os recursos para uma transformação real simplesmente não estão lá número três Libéria entramos no top três e a Libéria apresenta uma das situações mais paradoxais desta lista este país com laços históricos únicos com os Estados Unidos possui um dos menores exércitos da África apenas 2000 soldados ativos aqui está a história chocante após décadas de guerra civil brutal o exército liberiano foi literalmente dissolvido e reconstruído do zero com ajuda americana imaginem começar uma força armada nacional como se fosse uma startup militar o resultado: exército que funciona mais como uma força policial militarizada do que uma verdadeira força de defesa nacional com apenas armas leves e praticamente zero equipamento pesado a Libéria dependeria completamente de intervenção externa em caso de qualquer ameaça séria é um país que literalmente terceirizou sua defesa nacional para os Estados Unidos número dois Benim estamos chegando ao final e o benino número dois representa um caso clássico de como a falta crônica de investimento militar pode deixar um país completamente vulnerável estamos falando de uma nação que sofre de subfinanciamento militar há décadas com apenas 5.000 militares ativos o Benim possui um dos orçamentos de defesa mais baixos da África imaginem tentar manter um exército funcional com recursos que mal cobrem combustível para os veículos militares é como tentar fazer um churrasco para 100 pessoas com um isqueiro o mais preocupante o Benim faz fronteira com a Nigéria onde grupos como Bocaron operam e com outros países onde o crime organizado internacional prossa número um Somália e chegamos ao grande final a Somália não é apenas o exército mais fraco da África é um exemplo devastador de como décadas de guerra civil terrorismo e colapso governamental podem destruir completamente as forças armadas de um país preparem-se para uma realidade que parece saída de um filme de guerra vamos começar com um contexto chocante a Somália não tem um governo central funcionando adequadamente desde 1991 isso mesmo pessoal estamos falando de mais de 30 anos de caos total imaginem tentar construir um exército em um país onde diferentes clãs controlam territórios como se fossem reinos medievais prestem atenção nestes números chocantes oficialmente a Somália tem 20.000 soldados mas apenas 9.000 são considerados realmente prontos para combate isso significa que quase metade do exército existe apenas no papel é como ter um time de futebol onde metade dos jogadores não sabe nem onde fica o campo para finalizar com a realidade mais brutal enquanto fazemos este vídeo o Alabab continua realizando ataques na capital Mogadício controlando estradas principais e cobrando pedágios enquanto o exército nacional Somália assiste praticamente impotente a Somália representa o pesadeiro absoluto de qualquer estrategista militar um estado que perdeu completamente o monopólio da força em seu próprio território obrigado por assistir este vídeo até o final certifique-se de curtir compartilhar e se inscrever enquanto trago mais informações sobre o continente africano seu povo e cultura