SARGENTO CASTRO E NANTES – TUDO SOBRE O RACHA NO PCC
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Estamos começando mais um episódio aqui do Redcast. Sejam todos muito bem-vindos. Como eu falei, eu sou Junior Masters e nós vamos para mais um episódio a respeito de, né, segurança pública. Dessa vez não tá fácil pros bandidos, né? A bandidagem tá em choque, porque nós estamos aqui com pessoas que vão falar sobre tudo que você puder imaginar, crime organizado, facções. Nós vamos falar sobre os números, principalmente, né, os números de violência aqui no Brasil, como combater tudo isso com, vou apresentar aqui ele para tá aqui pela primeira vez, ele que é vereador, né, de São Paulo, um dos mais votados da última eleição. Obrigado, valeu. Tamo junto aí. É isso aí. Tivemos a honra aí de receber uma votação expressiva aí, graças a toda a população que acredita na gente. 112.000 votos, o quarto mais votado de São Paulo, o quinto mais votado do Brasil. Perfeito. É isso. Muito bom. Isso. E também ele que é o cara que, meu questão de opinião é com ele mesmo, né? Sargento Cáro mais uma vez aqui no Radcast. Isso aí. Obrigado aí. Obrigado pelo convite mais uma vez aí. Estar aqui participando do headcast. É uma honra para mim estar aqui, principalmente ao lado do meu amigo Nantes, vereador Sargento Nantes, que tá fazendo um ótimo trabalho por São Paulo e São Paulo na área municipal tá bem garantida aí, tá bem servida pelo pelos vereadores que tem lá, tanto o os retunantes como outros que estão lá defendendo a segurança. Aí nós vamos aí, vamos falar de tudo aí, de tudo a gente fala um pouco aqui, de tudo um pouco, né? É, é isso aí. Bom, gente, já vou pedir para todo mundo deixar o like aí na nossa transmissão pra gente ficar em evidência aqui na plataforma, tá certo? Então esse é um assunto sensível, beleza? A gente precisa tratar com responsabilidade e por isso que a gente traz convidados a respeito desse assunto. Então o que que a gente pede para você é só deixar o seu like, tá? Quem ainda não tá inscrito por algum motivo, de repente tá chegando agora, não conhece o canal, já aproveita e se inscreva, tá bom? Se inscreva aí no no canal. Temos episódio todos os dias, às vezes mais de um episódio por dia, como é o dia de hoje, tá certo? E bora para o nosso podcast. Eh, produção, como tá a nossa meta de likes? 1000 likes, né? 1000 likes. 1000 likes na primeira hora, gente. A gente precisa atingir esse número aí. Eu conto com você, hein? 1000 likes na nossa primeira hora de transmissão, que aí sim a gente começa a ler as perguntas da galera, os super chats da galera. Ô, Castrão, como que tá lá o o podcast? Que que você tem abordado lá de C, meu podcast a gente aborda tudo, né, irmão? Tudo, tudo, tudo. A gente desce além em todo mundo que mereça ser, né? A gente fala bem de quem merece, a gente desce além de quem de quem merece também. E a gente antigamente era mais policial o nosso podcast. Agora a gente tá abrindo mais um leque, né, cara? Estamos levando eh outros tipos de de estamos levando advogados, estamos levando o pessoal lá para falar, principalmente de algumas causas que estão em evidência aí, né, meu? Às vezes a gente tem um aconte algum evento que a gente não tem tanta eh, como é que eu vou dizer, tanta inteligência para falar sobre o assunto, a gente traz pessoas que, né, já cuidam daquilo ali para ficar um programa legal, né? Bom, bom para caramba. A gente varia bastante, estamos variando bastante. Não, antes já foi lá várias vezes já, é nosso sócio lá. Eu fui umas duas vezes lá. Duas, duas dúzias. Umas duas dúzias. E a gente fala de tudo lá, cara. A gente, graças a Deus, tá indo bem. Eh, a gente tá trazendo, eh, temas polêmicos sempre, né, cara, e a gente debate lá. Hoje mesmo, eu tô levando, hoje vai ter o podcastro, né, às 20 horas. Hoje vai ter, você vai abordar o caso do do talarico lá. Qual deles? Você viu o caso do talarico? Talarico do o cara que pegou a mulher do cara, ainda deu tchauzinho pra câmera. Deu tchauzinho pra câmera. Eu vi lá. Sacanagem, né? Aquele lá foi uma situação zoada. Aí já pensou, o cara tá lá, o policial recebendo e a ligação, o comando, fala assim, ó, tem que na casa do fulano lá que o cara acabou de A história que um matador de aluguel recebeu, o cara pagou tipo dois contos, nem foi muita coisa, não. É, é isso aí. Para ir lá matar o cara, aí você tem que pegar esse cara, o assassino matador de aluguel, que matou um cara que era talarico que te deu tchau pr pra câmera. Na realidade eles simularam uma ocorrência, né? O o pelo que eu pelo que eu fiquei sabendo, né? Sim, foi isso mesmo. O cara que em tese que foi traído, ele era dono de um bar do estabelecimento comercial, ele atraiu porque o cara que saiu com a mulher dele era o melhor amigo dele, inclusive várias fotos na rede social. Ele atraiu até esse bar. Ele atraiu, falou: “Castão, chega aí, toma uma aqui, eu vou me me atualizar”. Aí contratou um terceiro para simular uma briga. E durante essa briga, o matador de aluguel matou o amigo dele, o melhor amigo, o melhor amigo na briga. E ele foi testemunha inclusive do cara que matou. Falou: “Não, meu, o meu amigo tava louco e queria matar o cara e o cara teve que se defender e até então tava até passando batido mais ou menos até a a mulher ela começar, ela tentou dar um chapéu no que ela é médica e foi pro hospital onde esse cara foi socorrido e ela tentou dar um chapéu no celular. Aí pegaram imagens dela apagando conversas. Hum. Aí a casa caiu. Aí os caras começaram a rebobinar a fita. Enfim. Aí viram que se tratava de um de um assassinato e não apenas de uma briga, né? E um pré-meditado, inclusive, né? Aí levantaram as imagens, tal. Uma situação complexa ali, né, cara? Ali. Aí eu vou falar para você, cara. Na moral, vári missões ali, né? O cara e eu na lugar do cara traído, velho. Eu dava graças a Deus, irmão. Graças a Deus. Leva esse bo embora aí que some com essa desgraça. É livramento, cara. Aí o cara vai contra um livramento. Olí o que aconteceu com ele, ó. Vai pr cadeia. Matou o melhor amigo. Vai pra cadeia. Na moral, irmão. Não tem nem mais para quem trocar a ideia agora. Não tem mais para quem trocar ideia. Vai ter que arrumar outro amigo agora. E a mé e a médica tá lá, né? Ela tá solta. Tá solta. Ela tá solta. Ponta para em condições de arrumar outro. Já vai arrumar outro. E o trouxa, o otário tá na cadeia, você tá entendendo? Ô velho, pensa o seguinte, velho. Esses caras que fica batendo em mulher por causa que a mulher sabe é um cara otário, mano. Traiu não sei o que, né? Ô mulher é que nem biscoito. Uma vai embora, aparece oito, velho. É isso aí, Castr em casa lá. Não, a minha velinha sabe disso daí, mas eu não troco ela por nada, né, meu? Até desde que ela não queira trocar também, até que ela não aparece à Não, que ela, que ela não queira ser trocada, porque se ela quiser ser trocada também, aí eu já vou partir pras 8. Não, mas é a realidade, man. Louco de ver esse bagulho, mano. E a mulher tá na rua, velho. E assim, você vê, né, mano? Eu tava, eu comentei até com a rapaziada que trabalha comigo esses dias. Você vê que é uma situação do [ __ ] Você pegar as imagens. Eu assisti os vídeos inteiros ali da, eu assisti uma reportagem daquilo lá e e tinha vários frames. Vamos falar sobre a cena, cara. Pelo que eu entendi ali, a mina trai o cara para até a casa dela enquanto o amigo tá viajando, enquanto o esposo tá viajando. Ela traiu, ela chamou amigo, mas então, mas antes de beijar, se você analizar o gordinho, cara, se você analizar, ele meio que tá querendo sair fora. Ele tá aí, ela vem, gruda e alisa e tal, aí ele não resistiu. É, só que aí a maior mancada dele foi na hora de ir embora dar um tchauzinho, né, mano? Aí acho que o cara pegou na febre. O cara falou aí tá tirando aí doeu, né, mano? Que eu acho que se ele não dar o tchauzinho, o cara era capaz até de perdoar, falar: “Mano, falou, mano, cada um com seu lado”. Aí, mas ele quis dar uma tirada no cara também. Mas esse esse tipo de de ocorrência é comum? Porque assim, o Brasil dizem que é esse negóci é crime passional, né? Crime passional é muito, né, cara? É muito, tem muitas ocorrências, cara. E a E só pra PM e a polícia tem que investigar depois. Então, cara, quem investiga é a polícia civil, né, cara? em em muitos dos casos, a grande maioria são, principalmente o crime passional, porque ele deixa ele deixa muito lastro, né? Ele deixa muito, vamos dizer assim, o cara deixa muito vestígio, tem como passar despercebido. Sempre vai ter surgido uma briga antes, um empurrão antes, enfim, tem testemunhas de fatos anteriores geralmente. Então, esse crime dificilmente ele ele fica encoberto sem sem solução. Eu lembro que tinha um filme que chamava Crime Perfeito nas Antigas, não sei se você assistiu. [ __ ] esse filme é bom, hein? Filme é muito louco, hein, mano? E filme, o cara ele era policial, né? É mais ou menos situação similar. Ele era policial e o irmão dele pegava a mulher dele, cara. [ __ ] E ele mata o irmão. Só que ninguém descobre porque o irmão dele também é forge uma situação para tentar matar ele, né? É um zulu do caramba. Ah, eu aí ele acaba matando o irmão, mas ninguém descobre até o final. Lembro que no juri dele o promotor chega e enfia a faca ainda na na perna dele. Aí o promotor é preso. [ __ ] mano. É muito louco. Esse filme é muito louco, cara. Assistir ele. Mas esses bagulhos sabe o que que é? O que pega? Eu vou te falar. Não é nem a traição, não é nem é que o cara já fica pensando nos camaradas tirando o barato dele, entendeu? É, mano. É, é um barato zoado, né? É zoado, mas só que o cara tem que ter um um uma sabedoria mental aí para lidar com isso daí, velho. Ô, o cara vai tirar um barato de você, beleza, mas você tá na rua, você tá nas pistas, você tá de boa, entendeu? Tirar o maior barato, mano, é o cara sair bem depois da situação, porque agora o cara tá preso, tá [ __ ] tá com homicídio qualificado aí que ele vai ficar no mínimo aí até partir para um para algum uma progressão de pena. Ele vai ficar pelo menos aí uns 8 anos preso. É, uns ito aninhos ele vai ficar guardado. Oitinhos ele vai ficar preso. Oito anos. Regime fechado. Regime fechado. Para começar vai partir para um, pode ter certeza. Depois tornando zeleira. É, depois não. Tornozeleira não tem para todo mundo. Tornozeleira é só para quem. Tornozeleiro é só para quem tem quem tem pen drive no banheiro, né, mano? Não, mas é sacanagem. É, porque tornozeleira em tese deveria ser de fato, todo criminoso deveria utilizar tornozeleira quando ele vai pro regime semiaberto, pro aberto, mas não tem. Aí a gente vê que alguns crimes aí, infelizmente aí crimes que nem foram julgados ainda, que estão em investigação, muitas vezes o cara já usa tornozeleira. Então assim, pera aí, meu. Não tem pro bandido que estupra, que rouba, que sai da cadeia e mata os outros. O cara, os caras de saidinha, o cara, o cara sai da, o cara sai da cadeia de manhã, de tarde, ele já tá com o carro roubado. Verdade. Verdade. Já cometeu várias vezes. Você não tem uma tornozeleira para esse cara. E assim aí para alguns crimes políticos você tornozeleira, né, mano? Então tá tudo invertido, né, cara? O país ele tá de cabeça para baixo, velho. O país tá numa derrocada que nós estamos a a a finalidade do do governo federal é acabar com o país, né, cara? é acabar. Finalidade dele é é nós sermos igual a Venezuela, porque na Venezuela quem é que manda na Venezuela? É o governo. O governo que dá todas as cartas, o governo que faz tudo. Então ele tá lutando para isso. E esse esses embargos aí que os americanos estão fazendo com a gente, eles estão cagando. O governo federal tá tipo, ah, pode pôr 100%. É porque não vai atingir ele. É, depende, né, cara? O dele vai, o dele vai chegar todo o final do mês, tá garantido. O povo que se dane, entendeu? Agora, quem pode fazer alguma coisa aí, quem pode brigar, tá deitado e ber splêndido aí, né, meu? Então tem que alguém começar a mexer aí, começar a a Ontem teve manifestação, né, em algum lugar, em alguns lugares teve uma manifestação aí, mas quem quem tinha que fazer a manifestação, irmão, é quem pode mudar a coisa. E quem pode mudar isso daí é o Senado, irmão. O ano que vem nós vamos ter uma, para mim, a eleição mais importante que vai ter vai ser para senador. Vai ser para senador. Uma das eleições. É, é a eleição mais importante. Vai, vai, se eu não me engano, vai ser 54 cadeiras, né? É 54 cadeiras que vai ser substituído. Então é a hora, velho, de você colocar 54 cara que não é amarrado, que não tem o rabo preso com STF, né, mano? Então, vamos ver como é que vai ficar. Vocês, aproveitando essa questão que a gente tá falando sobre a situação do país, vocês chegaram a ver o caso do de um cara que ele teve um familiar que foi assassinado pelo PCC e agora tá indo atrás, tá caçando os caras do PCC, tá matando. Já matou mais de 16. Não, não vi esse caso não. Não, também não vi isso daí não, mano. Procura aí, ô, ô, Gabriel. Joga aí que eu não vi não, cara. Não vê aí, já pede para ele ver qual que é o o Pix dele aí, pra gente já mandar uma força para ele, né? Vamos dar força para esse cara aí, mano. Força mano aí, [ __ ] mano. Vamos dar uma força para esse mano aí, cara. Força. Como é que é o nome dele? Já vou fazer um hashtag já. Has#ag. O pessoal tá chamando de justiceiro brasileiro. Aí mesmo, cara. É, tem um cara aí que já matou. Não, sério. E o cara tá da onde que é do interior. Mas Rio Claro não, que Rio Claro tem uma guerra, né, contra os caras do PCC, né? Agora, o local, guerra declarada, o local específico, eu não sei como como que tá lá em Rio Claro. Em Rio Claro existe uma guerra declarada de da guerra de facção, né? Existia um braço de facção lá que ele combate integrantes do PCC por lá. Então pode ser que E o PCC também mata os caras. É uma facção rival. Então isso é, mas é é nova então porque não não tinha já tem uns dois tr anos já que ela tá que eles estão nessa guerra lá de Rio Claro, porque o e o estado de São Paulo disseram já algumas vezes que diferente do Rio de Janeiro sempre teve uma facção só e nunca existiu essa. Já teve mais. Teve mais. E só que o PCC o PCC não deixava criar muito fácil. CC hoje ele hoje ele é uma das, vamos dizer assim, é a que domina e não só São Paulo, né? Eles conseguiram meio que inclusive existe rumores de uma união deles com o Comando Vermelho hoje, mas já já tiveram outras facções aqui, sim, principalmente na década de 90, quando era o início do do P, mas já tiveram sim, aqui em São Paulo já teve. hoje, vamos dizer que domina quase 100%. de tudo que é ligado ao crime organizado de comércio, venda de drogas, enfim, os os roubos a carro forte, a estabelecimentos bancários, as explosões, os furtos, esses esses não não são da facção, não é a facção que banca, na realidade são integrantes que vão falar assim, vão fazer um dinheiro extra. Máximo que pode acontecer é a organização criminosa alugar as armas. Mas quem não é amando da facção, entende? Não é não é uma fonte de captação da facção. A facção faz o quê? Então hoje o maior a maior a maior fonte de renda do da da facção criminosa hoje do PCC é o tráfico de drogas para o exterior. Para o exterior. No doméstico, né? para o exterior aí do porto de Santos, né? Porto de Santos. E tem outras fontes também, tem outros portos do que já tem utilizado também, com exceção do Rio de Janeiro, que é dominado a parte norte do país também, ele é dominado pelo pelo comando vermelho, mas eh eles escoam essa droga pra Europa geralmente, que aí é onde eles fazem a droga vezes 20, xes 30, faturamento dos cara. É, a droga chega lá, vale muito mais. Então vender aqui muito mais, muito mais essa droga entregue lá. Então eles eles descobriram esse esse caminho aí aliados, acho que 2013, 2014, começaram a fazer controlar. Então a facção nunca teve tão forte, né? Não, nesse momento, principalmente em em questão financeira, uma força muito grande. É um negócio bilionário. Tive numa convenção recentemente, eh, trouxeram números, né? Um agente do governo trouxe números que hoje as facções criminosas, de modo geral no país, elas arrecadam em média 300 bi por ano. 300 bi? 300 B. Pera aí, cara. As facções criminosas. É, é esse número mesmo, cara. Nem a NBA faz 300 B no ano. Você vê que tá grande. Não, os caras estão muito bem organizados e até fora do país, né? Inclusive. Conseguiu achar aí, Gabriel? Não. Abre o canal do Tem tem dois, tem o canal. Abre o canal do Artur aí. Tem a foto do camarada ali. Pela foto talvez vai eles reconheçam. Foi aí para dá uma força para esse cidadão aí, né, meu? Dá ajuda para ele, pô. Cara, é caçador, né, velho? Aí enquanto ele tiver matando vagabundo, velho, dá bom demais. E o G estava falando de de de Desce mais um pouquinho aí, ó. O Batman brasileiro. É isso aí, ó. O homem que matou 30 bandidos. Esse camarada, não sei se vocês já viram foto dele. Não, não. Desse daí eu não vi não. Seria o Kil de bandidos. Exatamente. Esse cara eh tem o abre o iconografia da história, inclusive da história tem também um alguns casos assim. Batman brasileiro, bandidos. Já pensou? Bom para caramba, né, meu? Tomara que tenha sido em uma semana isso daí. É, não em uma semana. É, tomara que tenha sido uma semana isso daí, [ __ ] Caso do gordinho aí. Aqueles, esses caras posta muito vídeo. Já, já, já perdi. Ó, novas atualizações do racha do PCC. Aqui é esse moleque, ele ele estuda bem, ele estuda bem sobre aí. E aqui tem muito vídeo, né? Mas agora eu não sei qual que é o vídeo que ele tá sobre assim, mas ele tratou também sobre ess sobre esse esse assunto, mas enfim. aqui sobre essa questão do do racha do PCC. É verdade mesmo? Tá tendo uma disputa interna. Existe um tempo foi publicado, né, meu? Divers divulgado inclusive. Só que cara, acredito muito, entendeu? Hoje o crime organizado, ele tem tanta grana. Tem até um menino aí que fala que o você até tratou com ele, né? O Frank. Ah, não, não. Mas é o que acontece, ele diz que é que ele teve problema. Ele até traz bastante informações verdadeiras sobre o crime organizado. Ele é bem informado. Ele é bem informado. Ele tem bastante informantes. Só que, cara, eu sou um cara que eu suspeito de tudo, de tudo e de todos. Então, para mim não me admiraria se não é uma jogada dos caras, entendeu? existe essa briga para tirar o foco do Marcola como maior líder da facção, até porque ele tá próximo de, se eu não me engano, já venceu ou tá para vencer os 30 anos dele de prisão. Então ele tá tentando na no Brasil existe eh na legislação fala que você não pode ficar preso por mais de 30 anos, certo? Então, está próximo dele ser liberto para mim, eu não diria, eu não não me assustaria se não é uma jogada deles para que ele possa ser liberto e falar: “Não, não sou mais líder da facção, caiu, tá rachado”. Enfim, para mim tudo é guerra de informação, cara. Até até esse menino aí para mim é guerra de informação. Para mim hoje para mim ele é o youtuber do Para mim ele é o youtuber do do crime organizado. É uma maneira de veicular informação, de trazer e justificar o crime organizado em uma situação ou outra. Já teve algumas ocorrências que ele vem e ele mostra assim, ele fala: “Não, isso aí não foi o PCC, não. Não foi o PCC não, aí não foi o PC, né, que ele fala. Isso aí não foi o PC não, isso aí foi treta na quebrada. Enfim, então assim, eu eu tenho minhas suspeitas que ele possa ser um um infiltrado, querendo dizer que hoje não faz mais parte. Entende? Entendi. Porque supostamente você não você não pode sair da facção e sair falando, né? Não, ele tá em outro país, né? Ele já mostrou ele, né? fugiu. Tá, mano, mas pr os caras alcançarem ele em outro país não é difícil também não. Se ele tá falando que tem, se ele tá falando alguma coisa, alguma permissão ele tem. Exato. Exatamente. Eu quanto a ele, eu tenho eu tenho uma uma opinião. Esse cara, ele começou como kamikazi, falou: “Mano, eu sou um [ __ ] mesmo. Eu vou vou ver se eu ganho um dinheiro falando mal do do do crime organizado, entendeu?” Aí ele foi e meteu a cara, começou e começou a render bem, que ninguém começou a mandar Pix para ele, pá, pá. E aí o que aconteceu? O próprio comando falou: “Pô, esse moleque tá fazendo uma propaganda da gente, né? Em vez da gente matar ele, vamos incentivar ele a e deixa ele rodando.” É. E deixa ele rodando. É isso aí. Então, o que aconteceu foi isso daí. Ele iniciou com num num sendo um kamikaze e depois ele ganhou corpo e hoje ele os cara tipo manda as informação para ele para ele divulgar. Entendeu? Porque se for um, por exemplo, Marcolo, Marcola não tem como divulgar nada. Aí pega outros caras também torre e não tem como divulgar nada porque até não, não pode nem dar as cara porque outros caras também não tem e um um poder de comunicação igual e esse Noia tem, entendeu? Então o Noia já tá aí na nas mídias, então os caras passam informação para ele, fala: “Joga aí, cara”. E ele joga. Caramba, é verdade, cara. Agora, agora eu tô tô entendendo. Se ele tem uma permissão para falar, né? alguma coisa, se eles precisarem realmente, aparentemente, tá? Não tô tô falando isso com base em achismo, tá? É elucubração, não é? Não faz sentido com base na minha opinião, na minha vivência. Não tô falando que eu tenho alguma informação privilegiada falando que é isso ou igual eu falei igual esse racha do do PCC, mano. Para mim o Marcola para mim é jogada. Mas o Marcola pode sair, porque assim, se ele só por causa dos 30 anos ele pode sair, não tem que ter uma decisão judicial que queim existem alguns presos no Brasil que já ficaram mais de 30 anos. Existem, mas ele tá beando e e é algo muito forte para conseguir colocar ele na nas ruas. O que que o que que seria impeditivo para ele ser colocado em liberdade? Outra condenação, entende? Aí ele poderia cumprir mais 30 anos após aquela condenação. Então durante muito tempo inclusive falaram: “Não, Marcola não é o 01”. Por um exemplo, 2006, os ataques recaíram os homicídios nas costas dele como ele manda, ele como mandante e aí caiu a ficha dos caras. Os caras falou: “Porra, mano, ele vai continuar tomando condenação até umas horas, não vai sair nunca”. Então, ou seja, ele como você como presidente da sua empresa, vamos colocar trazer pro mundo privado, você é corresponsável por tudo que acontece nela. Então, uma hora você vê que meu, a empresa tá acontecendo um monte de merda, aí você fala: “Porra, não sou mais presidente, vou tirar meu CPF daqui”. Então, para mim é muito mais uma jogada de tentar tirar o CPF dele de tudo o que de toda a marca, de tudo que vem acontecendo na facção, para ele poder ser liberto. Ah, rachou, agora tá no na mão de não sei quem. Enfim, embora eu trabalhei muito mais com isso aí há um tempo atrás, né? Hoje, por conta da política, você acaba meio que se desligando um pouco. Lógico, eu continuo tendo eh meus contatos, mas tem muita informação que não chega mais. É diferente de quando você tá executando o trabalho, né, meu? Você tá ali na ponta da linha executando o serviço, todas as informações chega porque são necessárias para que você faça o bom trabalho. A partir do momento que eu estou de fora, embora eu continuo tendo meus amigos, ten um vínculo ainda, mas as informações e é óbvio, eu nem quero também que chegue, até porque se vaza uma informação, ah, meu, falou para fulano: “Não, não quero saber o que tá pegando.” Deixa os caras que estão trabalhando lá, que estão na missão, que que pare as informações. Então a gente acaba tendo um pouco menos de informações, mas com a experiência ao longo dos anos, para mim isso aí é uma jogada de ah, não, tretaram, o bagulho tá louco, porque é o seguinte, os caras tem um vínculo muito maior do que qualquer briga. Sem contar também que não é só todo lugar tem o ego, né, cara? E o cara tá para sair da cadeia. Sai o cara da cadeia com um status de comando do da da daí do do PCC. Alguém vai querer matar ele, né? Eu para assumir essa essa posição que ele tá. Alguém de dentro queria, ó. Com certeza. Não, isso daí é uma uma opinião, entendeu? Aí o que acontece? Alguém vai falar: “Ô, o cara saiu, pai vai ter um sempre tem uns louco. Fala, mano, vamos passar ele e vamos assumir o negócio, tá entendendo?” E outra, lá dentro da cadeira ele tá mais bem mais protegido do que do que aqui fora. Você de convio comigo, né? Lá dentro da cadeira ele tá protegido, velho. Ah, ele tá realmente tá protegido. São poucas pessoas ao redor dele e as pessoas ele monitora as pessoas aqui. Agora ele saindo, ele já não vai ter condições de monitorar todo mundo, entendeu? Então é onde ele corre esse risco. Então às vezes ele tá querendo se desvincular esse peso dele para quando ele sair ele falar: “Não, não é mais comigo não, cara. Daí é com outro e tá vivo, né? Mas aí a facção deixa o cara sair nesse nível, né? N nessa hierarquia. Ah, meu irmão, mas ele sair, ele não vai. É porque ele é um dos pai da facção. Eu eu eu é de verdade, eu enxergo como uma jogada deles, cara. Esses caras aí, única coisa que eles não são é burro, tá? são muito inteligentes, sabem articular bem, eles sabem botar cada pecinha no lugar certo. Então não dá para subestimá-los, não. É a tua que os caras tão em todos os segmentos aí do país, né? Os cara ah, os caras se racharam e estão fechando parceria agora, tão alinhando, eh, tão pacificando com o Comando Vermelho, que sim, aí tinha uma guerra onde cadeia era separada, inclusive não dá para misturar um com outro e os caras se matavam. Tinha uma guerra e agora pacificou. Cara, um pedindo para ir puxar cadeia na cadeia do outro. Os caras pacificaram e aí vai ter uma guerra entre a liderança deles. Para mim não faz sentido. É embaçado, cara. Embaçado, né? É, é um é um jogo que a gente não compreende, né, cara? Só quem tá lá vivendo isso daí. É como se fosse uma jogada empresarial mesmo da empresa que vai explodir alguma coisa, os caras fala: “Tira o meu CPF daí, fica o seu, mano”. Fica o seu. Põe o seu C. E fala que nós brigamos. É. E fala que nós fala que nós rachamos e já rachamos e o CP e agora você assume esse BO aí. É, entendeu? Entendi. Entendi. Muito bom. Sobre o o PCC, já que vocês falaram que o PCC tem muito dinheiro, para onde vai esse dinheiro? Hoje em dia os caras têm investido em tudo que você imaginar. Inclusive eles estão saindo do ilícito pro listo em tese, várias investigações aí que a gente vê caindo aí que tem sido que tem sido sequestrados os bens, né? Mas é o é helicóptero, é mansões, joias, enfim, os caras têm comprado empresas, empresas listas, tá? Eu ouvi rumores também, não vou falar 100% de certeza que os caras estão investindo até na bolsa, irmão. Meu irmão, porque é o seguinte, chega uma hora, chegou na bolsa de valores, né, J? Chega uma hora que é tanta grana que os caras não tem mais onde enfiar, mano. Não sabe mais o que fazer. É tanta grana que os caras não tem mais onde enfiar. Então vamos dizer que desses 300 milhões aí tem 120 seja o PCC que tá girando. Terço dessa grana aí, desses 300 bilhões. Entendi. 100 bi no ano. Então, cara, chega uma hora que os caras não tem mais para onde enfiar tanta grana. Então, os caras começa a comprar comércio, o cara vem aqui, compra um prédio, faz, constrói um empreendimento para vender imóvel. Aham. E os caras começam a esquentar a grana. Os caras constróem casa noturna, que é um negócio fácil de você eh em tese, em tese, o cara que tem uma casa noturna, ele tem uma flexibilidade maior, de repente para dar um chapéu no fisco, com certeza para conseguir esquentar essa grana. Aliás, não vai nem o chapéu no físico, que o cara vai recolher o imposto, ele só vai conseguir colocar esse dinheiro para dentro para deixar ele limpo, vai recolher o imposto e e aí muitas vezes quando a gente a gente já chegou num nível aqui, pelo menos na época que eu tava trabalhando, integrantes ou colaboradores, né, que às vezes o cara não era nem batizado, que o cara nunca foi preso, o cara não fala uma gira, o cara não tem uma tatuagem, o cara mora num condomínio bom, o cara tem uma [ __ ] de uma empresa. é um empresário. Aí ele tá, ele tem um, em tese, um investidor que tá injetando grana pra empresa dele crescer. Então, os caras estão saindo do mundo obscuro para vir pro mundo lícito. Pô, mas isso daí é perigoso, hein? Não, mas é, eu vejo que há há muito da influência desses caras nessas bets aí, né, cara? Eu acho que há demais influência aí, cara. Pet rifa é [ __ ] É, é, é, é, é uma, é uma [ __ ] de uma lavagem de dinheiro, você entendeu? Aham. Você vê, [ __ ] você vê esses molequ aí, esses MC da vida aí, os cara ostentando milhões aí, cara. O cara não ganha na internet, irmão. É, então, um por exemplo, o quando fala de de MC, do funk, aí nós vamos gerar já uma uma treta. Uma treta. Mas é o seguinte, cara. O, não é de hoje, há muitos anos já o crime organizado investe pesado no no funk. Mas tem um porquê que você atrai a molecada pros fluxos ali, você gera uma cadeia, você gera uma cadeia de de uso e consumo de drogas e depois os caras se tornam seu escravo. Eu abordei, eu te eu abordei gente na periferia aqui que o moleque olhou para mim, trabalhador, um coitado, pá, tava com dois pinos vazio de cocaína lá. Eu falei: “E aí, meu tal, tava usando droga, pô, você é um moleque decente, trabalhador”. Aí ele falou: “Meu, falei: “Para com essa [ __ ] meu.” Aí ele olhou para mim e falou: “Senhor, não consigo desesperado”. Eu falei: “Você começou a usar essa merda como?” Falou: “Fui lá no fluxo do Jaqueline, usei uma vez, já era, viciei.” Aí eu falei: “Tá, você usa quanto?” Ele falou: “Dois a três pino por dia”. Eu falei: “Quanto você ganha por dia?” Aí eu ganho R$ 50. Cada pena é R$ 10. Era na época, não sei quanto que é, mas enfim. Ou seja, 50% dos do por enquanto que depois ele vai afundar mais, ele vai gastar 100%, mas 50% do que ele ganha, ele entrega pro crime, ele entrega pro tráfico, ele entrega pro traficante. Ele virou um escravo ambulante. E na situação desse desse jovem aí tem milhares, milhares e milhares de pessoas que estão nisso. Então é muito fácil pro pro crime organizado, porque nesses fluxos ali ele recruta mais soldados, ele recruta o cara que vai trabalhar na parte organizacional da empresa, a parte operária. Ganha bem o cara que trabalha pra facção, ganha não, não é não é só pra facção, porque assim, o cara talvez ele não trabalha diretamente, ele trabalha, vamos dizer, numa numa biqueira, numa loja, né, que eles falam. Ele trabalha numa loja na época, igual eu falei, já tem um período. É, não é loja, é o termo que eles usam. É o termo que eles usam. Tem uma lojinha ali que é onde vende onde vende é comercializada as drogas. Um moleque que trabalha lá, geralmente ele ganha média de R$ 300 pelo turno de 12 horas. R$ 12 horas R$ 300. R$ 300. Aí você coloca esse moleque e fala assim: “Não, meu, eu tenho um trampo ali de menor aprendiz para você ganhar R$ 600 por mês. Você acha que o cara vai? Você acha que esse moleque vai?” Não vai, meu. Vai ali ainda. Ele ainda tem adrenalina de fugir da polícia, pular mo, adrenalina, né, meu e hoje essa molecada dando pinote com as motos, gravando na rede social, dando um pinote da polícia para eles. É, eles gostam, né, velho? Exatamente. Então, é, é que assim, a gente, a a polícia ela tem que sempre ela tem que sempre correr atrás dos caras, né, meu? É triste a gente falar isso daí, mas é uma realidade. Igual esse bagulho de dar pinote da da da polícia aí, igual aquele idiota, aquele maconheiro que ficou 1 hora e meia dando pinote lá, aquela moto grande lá, entendeu? E depois não ficou duas horas fugindo da viatura, na vi, mais de 1 hora e meia fugindo. Várias áreas, aí veio helicóptero. Aí o helicóptero que acompanhou a moto que conseguiu passar, ele entrou, caiu para dentro de uma casa. É, aliciaram entra aqui, entra aqui. O pessoal conhecia, ele entrou, o helicóptero ganhou a casa, passou pro pessoal em terra, o pessoal foi lá e prendeu ele, entendeu? Aí levou pro DP, o cara saiu antes do que os polícia. Por quê? A moto do caricou reclamando da abordagem na rede social, pô. Ai caramba. A moto do cara era lícita, né? Ele diz ele que era zero, mostrou lá o o documento, mas e aí? Não interessa, ele não pode andar com a moto sem placa mesmo ela sendo zero. Você tá entendendo? Aí o que que acontece? Aconteceu tudo isso daí. E o que que aconteceu pro cara? Nada. Pagou uma fiancinha e foi embora. O cara, o cara deve ainda sair com fama de de herói também. Na rede social ele ganhou não sei quantos milhões de seguidores. Ganhou não sei quantos mil seguidores. Começou a fazer uma graça aí. Mas assim, é que a molecada recada, é que infelizmente falta seriedade na principalmente no no país aqui com relação às leis, tá? Esse cara aí se desse uma sarrafada nele, uma multa que ele ia ficar o resto da vida dele pagando ou ele perdesse a moto. Não, a moto já de cara já não. A moto já recolhe. Essa aqui já vai ser para pagar qualquer acidente de trânsito. Velho, vamos colocar no fundo social dos acidentes de trânsito aí já para se ligar e arbitrar uma multa pesadíssima para ele e falar assim: “I você vai ficar o resto da vida pagando?” Aí eu queria ver ele falar na internet, porque infelizmente você falou: “Não dá nada, o cara vai embora cedo, nada, ele assina aí uma direção perigosa, assinam, enfim, tem que pagar combustível da aeronave. Lá todos os locamentos, todos os policiais estavam no serviço, todo mundo que foi utilizado falou assim, ó, aqui ó, deu a conta aqui para você bem milhão, paga aí. Pronto, já confisca a moto dele. Falou: “Quero ver se é da Pinote agora, seu vagabundo”. Vai dar Pinote de ônibus agora. Se o se o cara tivesse dando fuga e o policial desse uma rasteira nesse cara, esse cara caísse aí, meu Deus do céu, ia virar coitado. Ia virar coitado. Ele não é exatamente. Ia virar coitado. Ou de repente o policial fica nervoso lá. Mas se o cara não tá devendo, para que que ele vai? Vai fazer graça, cara. Porque não dá nada. Porque é impunidade. Like na internet. Like na internet. Porque se aparecer na internet de molecadinha aqui da pinote aqui hoje assim, ó, com celular na mão para filmar, para soltar quebradas. Ele foi, ele foi da da grau, né, com a o comando da polícia que ele levantou a moto na frente. Policial tava tava com spray de pimenta, foi para cima dele pro spray de pimenta. É. Aí tomou o capote. Aí, meu Deus do céu. Por que que antigamente não tinha isso? No meu tempo não tinha isso. Daí se o cara fizesse, a gente pegava o cara e quebrava ele no pau. Quebrava a moto dele todinha e quebrava ele no pau e não dava nada. Por eu não participei disso aí não. Eu não sei disso aí não. Não é, não é do seu tempo não. Fica tranquilo. Deixa o cara falar. Mas é, mas era antigamente, o pessoal fala: “Nossa, lá o sargento fala que a polícia antigamente era violento, mas era mesmo e controlava o crime.” Controlava o crime e tinha que ser, [ __ ] Controlava o crime. Agora hoje em dia os caras sabem que a polícia não vai fazer nada com o cara, vai fazer o que tá dentro da lei, entendeu? Vai fazer o que tá dentro da lei. É isso. Vai levar o cara pro DP, o cara vai sair antes do que o polícia e sai dando risada da cara do polícia ainda. E ainda uma uma maconheirinha que tava com ele lá, aí tá saindo, tá indo embora. A moto é é tem procedência. [ __ ] pelo amor de Deus, cara. Queria que tivesse pego ele, ele ficasse cagando sangue para ver se ele no outro se ele ia dar pinote. Ia d pinote o [ __ ] que ele ia dar pinote, velho. Mas aí o se você derruba o cara, mano, você que tá errado. Aí eu é é é isso. O cara vai pra delegacia e sai antes dos policiais. Sai antes de polícia. O polícia sai cheio de bo para para de relatório para preencher o [ __ ] Você imagina quanto custa um uma aeronave levantar voo? Quanto custa? Caríssimo, cara. Então quem pagou isso daí a gracinha dele? Nós com nossos impostos, nós pagamos a gracinha dele. Então quer dizer, tinha que mexer no bolso dele. A parte mais sensível do ser humano, onde que é? É o bolso irmão. Mexe no bolso do cara. Mas esse negócio aí cara, o cara fica 2 horas, duas horas andou vários municípios aí. Duas horas. Eu duas horas de moto você não, mas ele tá, mas ele a intenção dele era fazer gracinha mesmo. Se brincar, você vai lá em Campinas e volta. É, vai e volta com a moto dessa aí, 12 e ainda volta de novo. Ó, eu vou falar pr você, a intenção dele, a intenção dele não era fugir, era se aparecer, fazer gracinha, fazer gracinha, entendeu? E ele fez, fez, fez, fez, fez, pegaram ele, levaram lá e ele não, a moto dele sai no guincho ainda, tirando barato ainda, entendeu? Tirando um barato da cara da polícia e os polícias estão com cara de ué. E o cara supostamente aí, como vocês falaram, não tinha nada de errado com ele. Por que que ele tinha que fazer isso? Idiota. Um idiota. Idiota. um maconheiro, um idiota que quer se aparecer na rede social. A merda hoje também é rede social, né, meu? P de cara que faz tudo por lá. Mas o que pega mais é impunidade, porque se fosse igual você falou, igual o o Nantes falou, ó, perdeu a moto, sua moto já era. Você deu pinote, sua moto é para leilão, né? Vai ser pro, vai ser já só de testa já de testa. Perdeu a moto. Ah, minha moto custa 100.000. Já era. Bacana. Não, mandamos você dar pinote, que bom, que bom. Compra outra e dá pinote de novo que é para pra gente ganhar mais 100 pau aí para dar para ajudar aí, entendeu? Só que o cara vai embora com a moto, não acontece nada. Hoje ele tá aí de boa, ganhou eh 10.000 vezes mais seguidor que ele tinha. É um que aqui na na na no Brasil é um bando de que eu chamo de cabeça de privada, o pessoal que não sabe nada. Aí o cara tá perdida, irmão. Tá perdida, [ __ ] Tá perdida. Isso tá perdido um um uma molecada que vai lá, tem uma pressão grande para acontecer isso aí. Isso aqui é trabalho do Vai lá chorar por causa daquele Oruan, cara. Chorar por causa do cara. [ __ ] mano. Aí é que tem na cabeça o vídeo do dos cara lá, [ __ ] chorando e tal por causa do oruan do pos do pose do rodo também. Pose do rodo, você tá entendendo a ali? Ali é a imagem molecada assim, hein? Da derrocada. Dá derrocada, irmão. 14 aí para baixo a a galera, mano. Não, mas tem unos tem uns tem uns maior, tem ali no posto do roto saindo do do presídio. Aquilo lá é a imagem que o país meu, tá no fundo do poço, cara. Tem uma maconheira que veio lá do marão, aquela multidão atrás daquele daquele vagabundo, cara. Vagabundo, maconheiro. Teve uma uma influência, disse ela que a influência é mamãe não sei o quê. Lá veio do Maranhão para cá, aí chegou aqui não tinha dinheiro para voltar. Aí tava pedindo para voltar. Pede pro posale para ele, eu pus lá na falei, pede pro pro traficante aí, [ __ ] Ou senão ele já arruma uma, já acaba, trampo aí já, já arruma um trampo para você ou arrum arruma um microondas para você aí já era, entendeu? Ah, mano, dá licença. Você vê que a derrocada, a derrocada da sociedade, irmão. Sociedade. Ó, essa essa juventude aqui nós perdemos. Essa daqui você pode riscar do mapa. Vamos partir pra próxima. Vamos, vamos tentar. A gente vê os seus jovens em casa que cuide deles, viu, cara? Os pais tem vão ter trabalho. Exatamente. Vai ter trabalho, muito trabalho. Mas só que começa de casa, viu? Eu tenho um filho, falei para você, eu tenho um filho de se anos. Peg, eu pago a escola dele, eu já fui na escola e já dei uma ameaçada na diretora. Falei: “Se meu ameaçar a diretora, [ __ ] Ameacei, falei: “Se meu filho chegar em casa e falar assim: “Ô, pai, eh, se a professora falou tod eu já vou lá e já tiro na escola na hora. Na hora. Na hora já tirei na escola. Aí ela não senhor, aqui não, não tem nada disso. Se tiver, já sabe. Eu não vou fazer nada com ela, só vou tirar o aluno. Você vai perder um aluno e eu ainda vou na minha rede social e vou desgraçar a escola, entendeu? Não. E existe uma existe uma imposição muito grande, né, mano, sobre essa agenda work aí, cara. Não, não, mas é imposição, cara. É imposição. Eu lembro que eu fui no a minha filha tem 9 anos ela vai fazer. Ano passado teve uma dia da família na escola dela. Não é mais dia das mães e dia dos pais. Dia da família agora. Dia da família. Aí qual que é a alegação? Aí eu fui questionar. Não, qual que é a alegação de você não tem mais dia dos pais, dia das mães? falou: “Não, veja bem, é que tem criança que não tem pai, tem criança que não tem mãe, tem criança que tem dois pais, tem criança que tem duas mãe, eu: “Tá bom, beleza. Mas e o dia dos pais da mãe?” Não, a gente vai fazer o dia da experimental, vamos fazer o dia da família, tal. Aí eu fui no dia da família, fui lá, tava lá as únicas pessoas que não eram héteros, porque todo mundo tava, todas as crianças estavam com seu pai, com a sua mãe, certinho, bonitinho, para até molhaguela. Casais eram transexuais. As únicas pessoas que estavam presentes nesse evento que não hter não eram héteros, eram os professores que eu vi, que eu percebi. Você observa aí, você fala: “Mana, ela é homossexual nada contra”. Só que é o seguinte, eles estão abrindo mão de um direito nosso que tá, da gente que tá pagando a escola para impor uma agenda deles e querer normalizar, falar: “Não, pera aí, meu, tem uma coisa errada aí, mano. Você quiser fazer um dia da família, você faz o dia da família dos professor lá do outro lado.” Exatamente. Lá do ou dos funcionários, dos servidores que que se sente incomodado. Agora aqui não, mano. Aqui é nós que estamos bancando todos os pais lá. Todos os pais e mães, certinho assim, ó, pai, mãe e filho. Não tinha. Se tivesse um, eu ficava quieto. Se tivesse um casal lá de de homossexuais com a criança adotada, não, mas se tivesse, mas se tivesse ainda, mano, eu ia falar: “Não, mas eu ia falar assim: “Não, beleza, fez aí para não chatear o pessoal ali agora, meu irmão, eles impuseram guela baixo a agenda deles e acabou.” É isso que eu fico [ __ ] Eu não tenho nada contra homossexual, cara. O cara faz com o boga dele o que ele quiser. Eu não tô nem aí, cara. Tô nem aí. Tô nem aí. Agora o que não pô, não aceito, cara, é a minoria querer impor coisas. A maioria por enquanto. Essa [ __ ] desse país, a maioria ainda é hétero. Por enquanto. Nós somos a maioria hétero. Certo? Você mora numa [ __ ] de um condomínio. Hum. Vai ter reunião. Decidiram lá um fato. Quem decidiu? A maioria. A maioria. E quem que tem que obedecer? todo mundo. Você tá entendendo? Agora que não funciona assim. Uma minoria quer pguela baixo pra gente aceitar as coisas dele. Eu não aceito, velho. Eu não aceito. Eu não aceito. Eu também negócio da escola lá, eu também fui lá indagar a professora. Falei assim, ó, vocês fazem, faz o dia das mães e o dia dos pais. Se eles quiserem, aí você faz o dia da família, aí vai eles. É isso aí. Isso aí faz para eles. Faz para eles o dia da família. Ó, tem o dia das mães. Vai as mães. Com quem? Os pais. Dia dos pais, ó os pais, ó, tem o dia aqui no não quer causar. O problema é que esse cara quer causar aqui no não sei qual foi a cidade do interior, o prefeito fez banheiro masculino, banheiro feminino e banheiro eh unissex. Unissex unissex lá, né? Tod os caras não quiseram não. Não quiseram brigar, mas eles quer causar. Então eles querem causar. O problema é esse. Os caras quer causar. Quando pega um eu já vi vários aí os cara falando, falando: “Manão, eu não tenho comigo não tem dessa. Eu sou homem meu, me sinto uma mulher, mas eu vou no banheiro do homem”. Certo? Porque o cara tem que seguir o que que é? É o registro de nascimento dele, [ __ ] O cara é homem, ele vai no banheiro. Se eu tiver num shopping e um homem for entrar no banheiro da de mulher com a minha mulher lá, não vai entrar. Vai ter treta e pode chamar o quem vocês quiser. Eu não tô nem aí. Até porque tem uns espertão no meio, né? vai falto mulher que tem, lógico que tem, não é generalizando, não é generalizando, mas vai tomar tem, tem. Então na dúvida, na dúvida eu falo bacana, na moralzinha, na boa, dá um tempo, que a minha esposa sair, se eu ninguém mais reclamar, você entra. Só que com a minha esposa lá dentro você não vai entrar. E se ele quiser fazer escândalo, vamos fazer escândalo nessa [ __ ] Eu sei fazer escândalo também. Eu sou barraqueiro também. Vamos fazer barraco nessa [ __ ] aí. Entendeu? Agora o problema é esse daí. O problema é que a minoria quer impor a maioria não tem imposto e o pior, né, meu, infelizmente a gente aceita às vezes, né? Você tá entendendo? A grande a grande maioria nossa aceita aceita. Porque se você não aceitar, você é homofóbico. Aí você é homofóbico. É igual. Ah, quer dizer que você tem opinião. É você ser homofóbico. Os caras falam que um exemplo, tá? As tretas tudo que tá tendo lá na na na USP agora aí recente aí. Qual treta? as tretas do tem bastante influenciador que vai lá na USP, enfim, essas tretas tem o o Victor Ruiz, né? É, ele não é policial, né? Mas ele é um cara bem atuante, tá? E acho que ele foi das Forças Armadas, eu não sei, porque foi alguma coisa assim. Tá bom, mas o Pavanato vai lá, vai o Pavanato. Eu tô pensando em lá, cara. Você vai apanhar lá, viu, mano? Você vai apanhar lá, viu? Você, você, você, só tem apanheiro lá, velho. É o lugar que eu vou, [ __ ] É lá onde eu vou, pô. Pensando em ir lá, cara. Tô pensando em ir lá causar. Eu fico com raiva porque os caras mais uma maconha do que estuda. Então, meu irmão, isso não é só por é [ __ ] de uma bagunça, cara. Quem que paga? Pois é, quem é que paga? Eu não fui consultado não, senão eu ia falar: “Meu dinheiro não vai para isso não”. Ah, então bacana. Então, meu imposto paga para aquela molecada ficar lá usando droga e falando mal do governo o dia inteiro. Pera aí, mano. Não, se você não gosta do governo, pera aí. Primeira coisa, não receba dinheiro do governo. E aí, é para ter aula. Só que aí eles fazem greve porque a Palestina vive. É, entendeu? Free Palestine. Isso. Free Palestin é o apel da minha bola esquerda, mano. Ah, mano. Ó, fala para mim. Eu tô pagando pro cara porque é free palesty ó, mano. Ó, pelo amor de Deus. Para mim é o seguinte, irmão. Ó, começa assim. Vai fazer dos. É. Vamos lá, Castrão. Vou levar você lá. Eu vou filmar. Vamos embora, [ __ ] Vamos embora. Vamos embora. Ó, vai ter que ter exame toxicológico para todo mundo, professor e aluno. Pegou no exame toxicológico. Tchau. Bacana. O dinheiro público você não vai estudar. Vai estudar isso, vai, vai pegar uma faculdade, paga. Se vira bacana. Isso daí para alunos e professores, entendeu? Porque quem tá pagando aquela baderna lá somos nós, cara. É o nosso dinheiro. Então não, como você falou, também não concordo de eu dar meu dinheiro. E vou falar uma coisa para você, cara. É triste, mas ó, eu tenho meu filho aqui, eu tenho quatro filhos. Graças a Deus, nenhum dos quatro foi paraa universidade pública e não foram porque eu também não quero, porque entra lá de um jeito e sai avatar, entendeu? É, agora sai de minia, sai de min saia meu filho vai sair de minia e e nós estamos falando aqui não não estão falando, deixa eu dar uma olhada deixa eu dar uma olhada nele. Imagina administrar cabelo azul. Então isso ainda nós estamos falando os cara os cara, metade rosa. Eu sou do movimento estudantil. O cara de com bigodinho, né? Bigodinho com um cropet, com uma sainha. Eu sou do movimento estudantil. [ __ ] esse vídeo é [ __ ] Agora fala para mim, cara. Tá ligado qual que é o vídeo que já um cara, ele fala, eu sou do movimento estudantil e eu tô aqui. Meu nome é Sol. Ó o nome do car. Aquele cara tem morado de sair na porrada com alguém, ô Castrão. Aquele caracun na porrada mesmo. Nunca. Nunca. Se eu quero ir lá e eu quero porque eu todas as vezes que eu vi lá esse pessoal indo lá, você pode reparar. Repara quem vai para cima é as mulheres. É. É. Os caras tem medo. Os caras tem medo. Os cara tá tudo afeminado. Quem vai para cima é as mulher. Porque a mulherada vai para cima porque ela pensa assim, ela ela é ela é homossexual, só que na hora que você levantar a mão, ela é mulher. Ela é mulher. Na hora que ela tomar uma bordoada, tomar uma chapula, que ela fala que ela é homem. É na hora. Mas mas na hora que tomar uma chapada vai lá. Foi que nem uma vez eu fui abordar lá, [ __ ] para mim era um homem, cara. Cabelinho curtinho, pá, encosta na parede, todo mundo encostou. Na hora que eu fui revistar, menino, sou mulher. Falei: “Não, não”. Você não é mulher, você não quer ser homem. Revistei normal. Falei, você quer ser homem, [ __ ] Você vai ter que ser homem e vai ter que arcar com todos os eh prejuízos e vantagens. E bônus. E bônus. Não quer ser mulher, não quer ser homem. Então tem que Agora é assim: “Ah, eu sou mulher, eu sou homem, ó. Vamos descarregar aquele caminão de de de cimento. Aí eu sou mulher. Ah, mano, aí não dá, né, mano? Aí não quer. Pera aí, mano. Deixa eu lê lê aí. Eu nem lembro que o maluco escreveu o bagulho aqui. Você falou o nome do maluco lá agora a pouco lá, né, mano? Gustavo Freit falou aqui. Você falou que era sol o nome do moleque. Aí ele falou que é sol porque queima o dia inteiro. Sol. Que que é isso? Não, não, pô. Pelo amor de Deus, cara. Aí, ó. Agora eu descobri porque o cara se chama Sol. Mas eu não sabia. Mas que cara é esse? Sol do vídeo lá. Quem tá de cropet lá saia. Eu sou do movimento estudantil, meu nome é Sol. Não, esses caras que tá botando croped, às vezes os caras os caras e só põe a roupa, mas os cara fala que é hétero. Não, irmão. Não, não, não. Não tem aquele filho do Leonardo lá? O filho do Leonardo. Nome do cara lá, pelo amor de Deus. João Guilherme. Ah, que João Guilherme, filho do Leonardo. Ah, tá bom. Fica parecendo de cró. É que ele não quer decepcionar muito o pai dele, né? Ele não quer recepcionar muito o pai. Pega global, né? Só pega a Bruna Marquezinho. Já vou falar pro meu filho. Se aparecer de cropt ele vai vir com essa conversa aqui mano. Ó, é que nem é que nem o outro que foi lá. Não, em casa não tem isso aí não, mano. Não tem isso aí não, mano. Não, comigo também não tem não. Tem esse barato aí. Se viesse um dia, meu filho tá aqui, ó. Se viesse um dia de batom, mas eu sou meu. Já arrancava o cropet dele pelo pescoço, velho. Ah, tá bom, mano. E já usava para dar uma um asfixada. Eu um amigo meu, amigo meu policial lá que trabalhava comigo, passçar no último grau. Aí falou um dia, chegou lá para trabalhar, falou: “Mano, você acredita que meu filho chegou em casa, falou assim: “Ô, pai, ia pôr um brinco aí, sem problema, né? Meus amigos, tudo tem.” Falou: “Filho, sem problema. Você quer pôr um brinco? Vamos colocar, eu vou lá na sua gaveta agora.” E foi na gaveta dele, começou a pegar as cuecas dele. Falou: “Que você vai fazer, pai?” Falou: “Vou jogar suas cuecas fora e vou comprar a calcinha para você, porque é o kit, você vai usar o brinco, você tem que usar a calcinha também, né?” Já. Aí ele falou: “Não, pai, então deixa quieto, não vou usar não”. Pronto. O meu filho, eu falei o mesmo que meu pai me falou quando eu era moleque. Pode colocar que eu vou cortar com a faca orelha. Já corta o lóbulo aqui. Já vou cortar aqui. Já vai ficar da hora, mano. Mano, é, então é uns bagulhos que os pais também tem que se orientar, cara. Ó lá, não pode ficar vendo esses negócios de de essas perguntas aqui, eu não vejo, cara. Não dá, cara. O pessoal lá nos comentários aqui. Os comentar, mano. É que esse aqui eu não aguentei, car. Sol, lua brisamar, louca dos cristais. Não, mano. Ô, tem uns bagulhos que não dá, cara. Aí o aquilo ali tudo é bancado com nosso dinheiro, cara. Você vai lá na USP, cara. [ __ ] se parece que tá num a USP tinha uma tinha uma resolução que e eles pediram pra PM não pisar lá. Não, não podia não, não podia. E aí? Eh, qual que é o medo de você ter a segurança da polícia ali? É porque quer usar, quer usar droga à vontade, né, meu? transar no meio dos negócios. Amigo, eu fui trabalhar uma vez, não sei se você já, acho que você não foi trabalhar, eu fui trabalhar uma vez na Rocan com um bagulho que chama Carna Facu. Nome já é meio fcu. Faz tempo isso daí faz tempo. Faz tempo. Aí me escalaram para nessa merda aqui. Aqui no MB me escalaram para nessa porcaria. Cara, eu tava andando com a minha moto patrulhando. Aí acabou a senhora falou: “Ô policial vem olhando ó o cara ali, ó. O cara tirou mijando no meio da rua assim, ó. Aparei a moto, cara. Saquei a tonfa, mas dei-lhe uma tonfada nas costas, faz some. Aí o patrulhanno assim, cara, olhava assim nos cantos da guia assim, ó. Era só garrafa jogada e os e aqueles jovem tudo deitado na calçada, mamado, louco, louco. Aí anoiteceu, nós estava lá na operação ainda. Aí eu vi um um bando de moleque num cantinho. Fala, os moleques estão usando droga. Entramos com as moto, né? E liguei os o highlight da moto. Quando eu liguei, parecia que você quer quando você abre uma tampa do bueiro que você as barata, tudo bora. Só ficou uma menina assim, ó, na parede que tava os caras na fila catando ela, cara. Ainda tava catando ela. Tá. É. É, pelo menos isso, né? Pelo menos isso. Então, cara, você olha um bagulho desse daí, você vê que era quatro cara menina. Não, quatro irmão. É o que acontece. É o que acontece no no fluxo hoje do mesmo jeito. É a mesma coisa. No na [ __ ] dos pancadão aí. Os pancadão estão desse jeito. O qu, meu irmão? Você não viu uma menina que engravidou, menina de 11 anos engravidou na roleta russa. Ah, é verdade. Mas ali, mas ali não era baile funk, era festinha de escola, né? Que era todo mundo da escola particular na tábua. Na tábua. Teve essa daí na escola particular, mas teve no baile funk também. Baile funk também é tábua. Os caras fica sentado com as cacetas na lá e a menina vem sentando, vai sentando na tábua, entendeu? Aí você cria uma filha com maior carinho, ela aí ela fala assim: “Pai, eu vou lá pro baile, eu vou no fluxo, pai”. Aí você um pai mente aberta, vai lá, filha, pô. Ô N, fala pra gente uma coisa. Quando você aborda o cara lá e fala assim: “Pô, seu pai sabe o que você tá fazendo, sua mãe sabe o que você tá fazendo, o que que eles responde?” Falou usuário de droga. O usuário, o pessoal que tá no fluxo lá com É, no fluxo é difícil, né? Quando a gente chega é igual chegava, né? Na época, é igual o Castrão falou, é igual barata, né? todo mundo, às vezes um ou outro. Mas assim, cara, infelizmente hoje a grande maioria dos pais são omisso também. Ah, tá tudo bem, o filho faz o que quer, tá tudo certo. É o pai. Não, não tá nem aí. O uma que o o o jovem ele já tem crescido sem o ter o respeito e temor por ninguém. Tem respeito nem não tem respeito nem temor por ninguém. Realmente respeitava até o vizinho. O vizinho fosse reclamar em casa, você já tomava tomava um pau para ficar ligeiro. Se o vizinho você xingasse, falasse palavrão na rua, a vizinha fofoqueira ela contava pra mãe, você se podia. Hoje em dia não. Eu lembro que abordagem na favela, mano, andando na favela, nós tava com operação, tinha uns 300, 400 policiais. Caramba, é uma operação grande do choque inteiro, tal. Cercamos uma lá na Brasilândia. Eu lembro que cercamos mesmo tudo. Mas estava atrás de de quantos? Não, nós na realidade esse tipo de operação você e satura uma área, seja gera no abraça e vai fazendo um pente fino e saturando tudo que tiver drogas, armas, enfim, procurado, tudo que tiver no meio, você vai filtrando e pegando, né? E nessa operação, lembro que era de manhã ainda, logo no início, veio três crianças correndo assim, uma mulher gritando atrás, volta para casa, volta para casa que polícia para tudo que é lado no morro. Aí eu lembro que a menina ela reclamou, falou: “Não, não vou, não vou, não sei o que lá”. E eu resolvi intervir. Peguei, olhei pras crianças, era uma escadinha assim, a menina maior, molequinho menor e o outro menorzinho. Eu lembro que eu olhei uma menina, ô, falei: “Ô, criança, criançada, respeita a sua mãe”. Aí a molecada olhou assim, os moleques já travou, pá. Aí a menina falou: “Ela não é minha mãe não, ela é minha tia”. Tipo assim, já boca dura, afrontando. Aí a mulher veio atrás, não, eu sou tia dele. Falei, não interessa, ela tá mandando, vocês tm que voltar para casa. Aí os moleques já já pegou na mão da tia e voltando, a menina continuou pisando duro e falou: “Ela não manda em mim e você também não manda”. E foi embora. Uma menina de uns vai, acho que tinha uns 10 anos, 9 anos de idade. Então uma criança dessa, que que o que que eu tô querendo dizer com isso? que é assim, cara. Uma criança de 9 anos de idade, ela não tem medo um policial, não é para, não é que é para ter medo, mas deveria respeitar. Em tese, na nossa época a gente respeitava. Era daí que vinha o respeito. Você tinha dentro de casa, você tinha na na comunidade. Policial era a autoridade maior em tese no nosso meio ali. Se ela não respeita um policial armado, fardado, que tá na comunidade ali, em tese uma voz mais firme, ela não respeita a tia dela, ela não vai respeitar ninguém na vida dela. Ou seja, essa menina, ela vai crescer sem medo e sem respeito por nada, nem por ninguém. E aí é onde é complicado na sociedade esse tipo de ser humano, porque esse ser humano ele não tem limites, você não consegue fazer ele com que ele siga regras. Você acha que se ela não tem medo da polícia, você colocar ela para trabalhar com você, você acha que ela vai respeitar, vai acatar suas ordens? Então assim, se você, enfim, qualquer tudo que você for mandar fazer, essa pessoa ela não acata, ela faz o que ela quer. E aí o ser humano sem que não cumpre regras, que não tem limites, é complicado. Ela não vai pensar para cometer crimes, ela não vai pensar, enfim. E como essa menina, infelizmente existem muitas, muitos jovens, muitas crianças sendo criadas assim. E não é só dentro da favela, não é só dentro da comunidade. Se você pegar, eu vi um caso recente, recente não, deve ter um ano e pouco que eu vi, de uma menina de uns 20 anos esperneando na rodoviária porque queria um iPhone 13. Eu vi, eu vi isso aí. E a mãe tinha dado um 11 e ela berrando, é, e fazendo um escândalo e chamando a mãe de idiota. Enfim, a mãe falou: “Pô, eu dei o melhor que eu conseguia”. A mãe tinha dado 11, ela queria um 13. Então assim, mulher, minha mulher quando vê uma cena dessa daí que vê de já fala: “Não sei, já pega o chinelo, já te envolvo, eu me envolvo, cara. Eu me envolvo.” Falou: “Ô, a sua mãe, [ __ ] tá louca”. Então, é esse tipo de é esse tipo de ser humano que tá sendo criado e tá sendo ofertado para essa geração agora. E é complicado, cara. Vai ser problemática, hein? Não é? Já está sendo, já tá sendo. É por isso que eu falo para você, na minha, na, na minha época que eu patrulhava, não já tinha tábua. O quê? Tábua de Não, não tinha essas pirábua que ele pegava na viatura. que eu tinha bater nos car é assim ó a gente gostando os car tinha porque que nem o falou medo, medo e respeito, eles andam ali parel paralel medo você respeita seu pai porque você tem medo dele. É isso aí, viu? É, é simples. Então, antigamente é primeiro teve medo. Antigamente a molecada, ô meu, lembro, pô, quando eu era moleque e ficava nos bar lá, os caras ficav jogando bilhar, quando acabava ficava as bolinhas lá, a gente ficava, né? Quando viu a viatura, jogava o tacous na hora. Hoje em dia a molecada não faz isso, cara. Hoje em dia a molecada não tem medo. Zoa, pô. Tenta. Antigamente, antigamente a molecada, o a gente falava, ó, se você o pai e a mãe não respeitar, a polícia vai educar na no educar, a polícia educa na rua. Uma vez eu tava com a barca passando uma favela que chama favela do Arizona, lá na na no Cangaiba, favela do Arizona. Passamos com a barca assim, aquelas barcas quadradora que veio da rota para para pessoal da área. Nós tava de apoio. É, nós tava patrulhando assim, eu vi, olhei pelo retrovisor e eu vi que o moleque jogando bola pegou a bola e chutou atrás da viatura. Mas ele chutou na maldade, tipo, para fazer gracinha pros outros. A bola, pá, bateu no bo. Falei, para, para, para. Desceu, catei a bola, arranquei minha faca. Aê, [ __ ] furei a bola, falei assim: “Alguém vai falar alguma coisa aí? Se falar eu vou enfiar a faca de você”. A molecada, ó. Esse moleque vai jogar mais a bola na viatura. Nunca mais jog. Você tá entendendo? Nem bola ele foi jogar mais. Nem bola ele foi jogar. Então quer dizer, a gente impunha o respeito. Hoje em dia a a família não não põe respeito no no moleque e a polícia também não põe. Não põe porque a sociedade quer a polícia. Sim. Deixar bem claro isso. A sociedade não quer, cara. Mas tem uma uma grande minoria. É aquele negócio da minoria que manda na maioria. Minoria impõe que que a polícia tem que ser enfraquecida, que é a grande verdade é essa, os caras todos os dias. Como que tá o panorama agora? Não entendi. Porque eu vejo, na verdade, as pessoas falando que a polícia eh por exemplo, eu vejo as pessoas falando que, na verdade, a polícia deveria agir até mesmo com mais violência, mais agressividade contra os bandidos. Sociedade de um modo geralí aí você tá [ __ ] A sociedade de um modo geral ela ela tá cansada, né, meu? Você imagina que hoje até o as pessoas mais humildes que moram na periferia vem sendo roubadas. Antigamente não existia nem isso aí. Os bandidos não roubava na na periferia, não roubava na trabalhador, vamos dizer assim. Os caras ia para cima eh que tá errado também. Mas hoje em dia até a grande massa, o cara que levanta 5 horas da manhã, ele tá sendo roubado no ponto de ônibus, cara. O celular parceladinho dele lá, ele tá perdendo. Então tá todo mundo de saco cheio. Só que, infelizmente, existe um grupo ainda que faz parte de da ainda os caras faz parte talvez de tem influência até sobre as mídias abertas, vamos dizer assim. E cara, e os caras fazem questão de denegrer imagem da polícia. Tem como tirar essa? Tem como tirar essa trava da polícia para deixar a polícia ir com tudo? Ah, ah, cara, não é não é não é nem questão de de tirar a trava. A polícia ela ela vem é complicado porque assim, você tá nós estamos num processo de de fazer o policial ele retrair. Infelizmente nós passamos por um processo de muitos policiais presos, muitos policiais condenados. Então assim, o policial que que gosta de trabalhar, que gosta de de ir para cima, cara, ele tá com o pé atrás, ele fala: “Porra, mano, eu vou trocar minha liberdade, vou trocar um emprego”. Porque é o emprego também, é dali que ele tira o sustento para pagar o aluguel, pagar a escola do filho. Então hoje o policial ele tá pensando, ele fala: “Porra, eu eu amo fazer isso aqui, eu gosto de ir para cima prender o vagabundo”. Aí de repente igual esse cara que fez fez a as viaturas ficarem duas horas atrás dele. Se o policial chega, o cara tá ali desde o início no acompanhamento, viu o tanto de gente que correu risco, o policial é ser humano, ele tem um sentimento, mano. Ele ele e aí é normal que de repente ele possa se exaltar no momento da abordagem. Parei o cara aqui, ele chegar e dar uma chinela no cara, tá [ __ ] Esse policial tá [ __ ] Ele tá condenado. Ele tá condenado. Ele e não foi ele que deu causa, mas é o sentimento de revolta dele e todas as merdas que o cara fez. O povo do bem que vai ver aquilo ali vai aplaudir. Vai aplaudir. Povo do bem vai falar: “Porra, é isso aí.” Tá, mas o problema é a mídia. Hoje em dia quem manda é a mídia. A mídia ela faz uma lavagem cerebral no cara que ela põe ali, ó. Olha, o policial não podia ter feito isso. Olha, pensa se fosse seu filho, mas o seu filho não vai fazer isso porque você educou seu filho. Mas aí ele entra na mente dos cara. Então hoje em dia o grande inimigo da polícia é a mídia. A mídia que faz a cabeça do Zé Povinho lá contra a polícia, entendeu? Então quer dizer, aí o policial o o policial igual nós fomos, né? Hoje não existe mais. Por quê? Porque o cara que ele trabalha eu não com você não, continua falando porque eu sou de uma maneira mais branda. O cara que hoje ele patrulha com vidro, o cara que patrulha hoje com vidro da viatura fechado e não ar condicionado ligado, no final do mês o salário dele vai vir igual do outro que se expôs. Você tá entendendo? O salário dele vai vir a mesma coisa. Então quer dizer, se o cara se expor, uma vez eu falei isso para uma mulher, falei: “Ó, senhora, deixa eu falar uma coisa pra senhora. Vai chegar uma hora que o policial vai cansar, o policial trabalhador vai cansar. Por quê? Porque é o seguinte, se eu fizer 10 abordagem por dia, meu salário vai ser a mesma coisa. Se eu não fizer nenhuma abordagem, meu salário vai vir a mesma coisa. Mesma coisa. Você tá entendendo? Então, hoje em dia o que tá acontecendo é isso. O policial senta na viatura, ele patrulha 12 horas, não aborda ninguém, até porque ele não ganha por abordagem. E se ele não abordar, ele vai ganhar a mesma coisa. A gente fazia polícia por amor, por dedicação, entendeu? A gente fazia polícia. Eu vi uma, eu vi uma pesquisa que fala que cada, a cada ano até mesmo o número de, de inscrições, né, no concurso da polícia vem caindo demais. Ah, nem policial mais as pessoas querem ser. Vai chegar uma hora. Você aquele filme lá que tiveram que descongelar lá o o Stalone lá, tiveram que descongelar ele para ele combater o cara lá? Vai chegar uma época que vai ter que fazer isso daí, porque vai aí daqui a pouco os caras vão falar assim: “Pô, mas cadê a polícia?” Não tem mais polícia, cara. Porque a polícia tá covardada. Acardada que eu digo não é pelo ser humano policial militar, é pela política aqui. Então, então tá sendo, tá sendo emparedada, né, cara? Emparedado. Mas não dá para tirar essa trava. Tipo assim, o pessoal fala muito de do caso de El Salvador com Buquelli. Buquelli tirou a trava lá, velho. Os cara resolveu. Ah, mas só que o cara aí foi político, né, irmão? Uma que uma que lá é bem menor. O Rio de Janeiro, se o BOP quisesse resolver resolvia. Acho. Mas quem quer resolver lá? É, problema é esse. É, primeiro a gente tem que entender todo um contexto, mano. Como que é o contexto do Rio de Janeiro? Conta pra gente. Não, não, não. Eu falo quem quer resolver. Daria para resolver, não. Daria para resolver qualquer lugar. A quem interessa resolver consol. Temos guerreiros, temos pessoas dispostas a combater. Louco mesmo que eu falo, o cara que precisar ele vai invadir o morro. Não tá nem aí. O cara pode estar com uma bazuca lá, ele de pistola, ele vai invadir. Temos esses guerreiros. Só que esses guerreiros, meu, tão cansado de tomar porrada. O cara tá tomando porrada às vezes por causa de uma abordagem. O cara tá sendo preso, tá perdendo emprego. Aí o cara fala: “Meu, não dá. A abordagem é o quê? Que qual que é a desculpa para aprender um cara por abordar?” Não, não é abordagem qualquer. Eu falo assim, o cara você tá falando não, por exemplo, eh, o que que se critica numa abordagem policial? Sei lá, uso excessivo da força. Ah, milhares fatores. O simples fato de separar colocou o cara. Não é, não havia afundada suspeita, meu irmão. Afundada suspeita, que história é essa, cara? Não é a afundada suspeita, ela gira em cima do tirocínio policial do do tirocínio policial do policial. Hoje em dia não vale mais. Antigamente o policial tinha fé pública. O que que é o tiocínio? O tirocínio policial é a experiência do policial. Experiência. Exatamente. A experiência que o policial adquiriu ao longo dos anos de olhar pro cidadão e falar assim: “Aquele cara tá com droga. Aquele cara tá armado. Aquele cara é procurado. Vamos lá investigar”. Não, só de bater o olho. Só de bater o olho, cara. É experiência. Porque o ser humano, ele o quando ele comete alguns crimes, ele adquire algumas características que são comuns aos outros criminosos. Então, quando você bate o olho no cara, você já e é uma percepção que você só adquire ao longo dos anos, patrulhamento, com patrulhamento, com muita com muitas prisões, você adquire essa experiência hoje não é válida. Isso aí foi batido uma Mas qual que o problema do do policial parar o cara, achar que o cara é suspeito? Então vamos lá, porque assim, ó, eu se eu for parar, se eu for parar o cara lá na abordagem, eu não devo nada, eu vou parar, você vai e aí você vai lá e me revista, você vê meu carro, não sei o qu, vai te liberar e já vai liberar. Qual que é o problema disso? Só que existem os defensores da lei, para não falar que os defensores do dos marginais, que infelizmente julgaram lá em cima que o policial Pará eh, baseado na experiência dele que eles não usaram o termo tirocínio policial, mas é que é a mesma coisa. Falaram que não é válido. Não é válido como fundada suspeita. Ah, então o policial só vai parar quem tiver com a arma na mão. É na cabeça dele só. Na cabeça dele, sim. na cabeça dele só pacote de maconha. E se ele tiver traficando essa arma aí, não é criac, não vai ser crime de porte ilegal, porque a ferramenta para ele cometer o tráfico. Então é, é tudo que tem acontecido no judiciário nosso que tem enfraquecido o serviço policial. a gente e aí quando eu falo que vem cada vez mais desestimulando o policial, porque ele corre o risco de responder o abuso, corre o risco de ser mandado embora, corre de perder emprego, o cara começa fala assim: “Não, não, alguns estados ainda, alguns estados ainda tem Goiás, Goiás é um estado que Mas assim, mas eu aí aí eu vou eu vou eu vou defender aqui o nosso lado também para não falar que é culpa do governador, porque assim, nós somos mais atacados pela imprensa.” Porque toda matéria que é do estado de São Paulo vende mais. Se você pegar índices, a Bahia mata muito mais do que São Paulo. Índice número população com população versus ocorrências. Bah tá 60. Polícia da Bahia mata. E a gente tá em quanto? Cinco. Só por 100.000. A polícia da Bahia mata muito mais do que a daqui. Só que qual que aparece na TV quando aí existe uma morte? Olha os governos. Qual que é veiculada no país inteiro? Qual que é atacada? Quais são os policiais que a imprensa fica batendo, batendo até o policial ser preso? faz uma pressão muito grande. Então assim, faz uma pressão popular, porque os caras, é óbvio que eles começam muitas vezes distorcem a situação de policiais que nem foram condenados, que nem foram analisadas as provas ainda e já taxam, já coloca como execução na matéria, no título da matéria. E comece, eu vi casos, por exemplo, de uma emissora que eu não gosto nem de falar o nome, que eu não vou falar, mas de amigos meus que estavam envolvido numa ocorrência. que você deve lembrar da ocorrência do telhado e falam que o policial jogou o bandido, algemou o bandido no telhado e depois jogou ele de cima do telhado e o outro que tava embaixo executou. Eles contrataram o perito, foi desmembrado todos os frames da desses vídeos e o perito apresentou a prova pericial. Apresentou um laudo mostrando que em nenhum momento o cara foi algemado. Inclusive quando ele vai descer do telhado, o policial tá segurando e ajuda ele descer. E que nenhum momento o policial revistou ele porque deixou pro de baixo revistar. O bandido, o bandido tava armado. Quando ele foi colocado no piso de baixo, ele tentou pegar a arma, o policial atirou nele. Só que você vê claramente a narração do repórter do jornalista, o jornalista falando os policiais algemaram. E você tá vendo a imagem, tá vendo? Se você puxar essa imagem hoje e pegar essa matéria, o jornalista tá falando: “Nesse momento os policiais algemam fulano de tal”. O cara não tá sendo algemado. O cara tá narrando algo que não existiu na imagem. Ele põe na cabeça do Zé Povinho. Aí ele fala: “Agora, nesse momento, o policial joga ele do telhado”. Aí você vai ver a fala do repórter é desconexa com os fatos, com a imagem que o povo tá vendo. Só que você acha que as pessoas prestam atenção no quê? No que foi narrado. E você cria toda uma uma narrativa, você cria uma opinião popular. É, foram injusto, matar o cara mesmo com base no que ele narrou. E aí conclusão, policiais, os policiais ficaram, se eu não me engano, dois 2 anos e meio presos, quase 3 anos presos. Demorou tudo isso para ser absolvido. Foram absolvido, mas 2 anos e meio. E aí o que que acontece? E aí, você acha que esse policial tá onde agora? Tá trabalhando, meu meu irmão, trabalhando interno os cara. Um ou outro ainda tá batendo uma lata aí no patrulhamento. Mas o cara fala: “Porra, mano, eu certo, fiquei três anos preso, me desculpa, não vou”. O problema sabe o que que é? O problema que é o seguinte, o o jornal vai lá e faz um [ __ ] de um estrago. Aí depois que mostram que não foi aquilo ali, ninguém não aparece ninguém defender. Aparece ninguém para defender. Aí o esse estrago já ficou embutido na cabeça do Zé Povinho. O cabeça de privada que só tem só se só se orienta por esse tipo de aí fica embutido na cabeça do cara. Não, mas você viu? Já teve caso ela falou assim: “Não, mas você viu lá aquele negócio?” Falou: “Não, mas já foi desmentido aquilo lá. Não, não, mas já foi desmentido.” Mas o o jornalista falou, fica na cabeça do cara. Então eu falo que a PM, ela tinha que criar um órgão, não tem o o ouvidor, tem o ouvidor, não tem? Na PM tinha que ter o falador, um órgão de comunicação, cara. O é um órgo, nós temos o órgão de comunicação que para mim é um zero à esquerda. A gente tinha que ter um órgão de comunicação mais operante para chegar e falar assim, ó: “Ah, o jornalista tá falando isso, beleza, vamos atrás”. Olhou, realmente o jornalista tem razão. Beleza, o jornalista falou isso daqui? Não, ele não tem razão. Então nós vamos processar ele e nós vamos que na justiça para que o policial tenha o mesmo tempo que ele foi denegrido, ele tenha para se defender. É porque os caras pega fantar, passa a matéria, fica 50 minutos falando no no jornal maior potência dele falando, não, agora vai ficar 50 minutos mostrando, provando o laudo, como que é provando o laudo e mostrando eh policiamento, regra de policiamento, enchendo linguiça. Tinha que fazer isso. Daí hora que fizesse isso, irmão, ia acabar. E outra, mexer no bolso do jornalista. O jornalista assinou a matéria falando mal da polícia e não comprovou aquilo ali. É bolso dele, irmão. Ó, o estado professor car vão entrar numa de que é o livre. Ah, mas ele pode, mas ele pode mentir. Pode. É, mas então é problema. Você tá entendendo? Então, quer dizer, o cara tá fazendo uma narrativa e fica por isso mesmo. Acaba com a vida do policial que é um pai de família e fica por isso mesmo. É, não dá para ficar por isso mesmo, né? Não dá, cara. Tem que alguém defender o cara. Aí o polícia tem que ficar contratando advogado por fora. A PM que tinha que defender o polícia, cara. Verdade. A polícia que tinha que defender ele. É, é, é um, é um, um negócio que eu sempre bato, cara. A polícia tinha que ter um órgão de defesa do policial, ó. É tipo assim, ó. Não precisava muito. Nós vamos brigar por você, vai o advogado do estado, vai entrar com ação e o dinheiro que ganhar vai para você, entendeu? Vai para você o dinheiro. E acabar com isso, cara. acabar com isso. Agora é o país que não valoriza nada. E eu vejo ó, de vez em quando eu dou uma olhada aqui, tem um monte de maconheiro aqui falando merda. Monte uma pá, os maconheiros, não sei por que eles se multiplicam tanto, car. Multiplicam, cara. É que nem é que nem formiga. Formiga, puxa saque. Corintiano tem tudo quant lugar, cara. Quebra corintiano tem a ver com essa treta, [ __ ] É só um jargão só. Você entendeu? Então, quer dizer, o que que acontece? Eu quero ver esses pessoal reclamar. Daqui uns tempos vão estar todo mundo falando: “Porra, mano, o tempo que a polícia agia era melhor, por o cara não vai ter sossego, cara”. Aí o cara vai querer uma polícia forte. Acabou. Não tem mais. Acabou polícia. Polícia não vai ter mais. Não porque por causa do policial. É que o policial já entra hoje na escola. Na escola de formação, ele já não tem que ser não é feito do jeito que tinha que ser feito, já é desestimulante. Já é desestimulante. O cara sabe lá na escola fala assim: “Amão, se algum instrutor te xingar, você entra com um processo contra ele.” [ __ ] cara, isso daí inadmissível, cara. Eu fiz seis meses de escola, em nenhum momento eu fui chamado pelo meu nome. Era só demônio, imagem do cão, satanás, lendia. Isso daí me fez menos policial. [ __ ] nenhuma. Pelo contrário. Cont. Você vê o reflexo, né? Eu saía de lá, meu vovó. Caramba, meu. O cara me xingou o dia inteiro. Agora, hoje em dia você não pode mandar o cara pagar 10. O instrutor olhava para mim e falava assim, e é algo que fortalece, né? Fortalece, cara. Você ficava com os braços com os braços da na escola, cara. O instrutor olhava assim para mim e falava assim: “Porra, não fui com a sua cara hoje, ô demônio. Paga 10 aí para mim. Já era, velho. Ó, nem reclamava. Mas quando ele só fazia assim, ó, nem só assim, ó. Já sabia. Você já sabia. E você era que nem você nem olhava feio, porque se você olhava olhasse feio 20. É, agora vai aumentando. É, ia aumentando. Deixa eu falar um negócio. O, eu conversei uma vez com o Pimentel até com 13 oitão. Falei sobre isso também. Pimentel falou que o o Brasil a gente vai vai ter um novo bukele no Brasil que vai vir ou da Bahia ou do Ceará. É a região lá Fortaleza, o bicho tá pegando. É verdade, cara. Tanto Bahia quanto eu respeito muito o Pimentel, pode ser que ele tenha alguma informação, ele deve est falando algo de Ele tem um ele tem um conhecimento técnico muito bom, né, feito para falar. pelo que ele tá dizendo, ele tá dizendo assim que a violência chegou assim a de imediato no contato com o cidadão comum nesses lugares. Porque assim, por exemplo, a gente pode falar que tá, São Paulo eh, [ __ ] tem PCC, tem que me organizar, tem roubo para caramba e etc, mas não necessariamente a gente é roubado e as pessoas ao nosso redor tão tão sofrendo um reflexo. É, aqui tão para [ __ ] Você é louco. Tem noção, mano. Mas tá muita gente. Talvez você ainda, e sorte sua, não teve a oportunidade e não tem ninguém próximo que foi roubado. Mas tá demais, cara. Mas calma, vai chegar assim, essa molecada que tá roubando. E o e o pior na realidade, na realidade o que eu quero dizer assim, essa molecada que tá roubando, eles são as crias do crime organizado. É o efeito colateral, porque até o crime organizado tentou controlar um tempo atrás, colocaram faixa nas quebradas, falaram que ia dar madeirada e quem tava dando grau e quem roubava celular, certo? Colocaram faixa, um monte de de periferia aí, proibindo a molecada. Sabe o que a molecada fez? Cagou pro crime organizado. Cagou. Então, ou seja, eles não respeit. Lembra aquela aquela menininha que eu falei que não respeita a regra? Esses moleques são essa rapaziada que não respeita a regra de ninguém. Não interessa. O cara pode vir e falar que é irmão da casa do chapéu que os cara continua fazendo e não tá nem aí, não respeita ninguém e nada. Então assim, existe sim e tá feio, viu? É, roubando moto, celular e agora inventaram a moda da aliança, né? Roubar aliança. Roubando a aliança. Então, roubando a aliança. Inclusive, eu eu já protocolei um projeto de lei pra gente começar a fazer fiscalização no em quem comercializa ouro, tá? No município aqui justamente para já dar um por eles roubam e o ouro é muito fácil, né? O celular ainda tem rastreador, tem. Agora o cara pega uma aliança, pega uma corrente, ele joga lá numa, tem uma, eu não sei o nome daquela [ __ ] lá, taxi lá, derrete, é aquele tacho lá, os caras metem o maçar, derreteu, vira uma bolinha, já era, irmão. Descaracterizou totalmente. E o ouro é caríssimo, né? 1 g de ouro é 600 pau, cara. Então assim, exatamente. Então o cara, eles entenderam que é muito melhor roubar ouro agora e estão arregaçando aí de roubar. E e o o problema é que às vezes baleia, eles baleiam a vítima porque a vítima não consegue tirar do dedo, aí acha que tá fazendo graça, entende? Então, cara, é complicado por causa de de uma aliança. Por causa de uma aliança, não, total. Aqui no Brasil só vai mudar aqui para mudar tem que ter vontade política. Vontade política. Esse é o vontade política é a única questão que vai mudar o país. Enquanto não tiver vontade política. Como é que pode um país que tem 513 deputados federais que vão lá e mete 513, a maioria vai lá e aprova o negócio e vai o ministro lá e fala: “Não, não, não, não é o que vocês estão falando”. Você tá entendendo? Então, quer dizer, 513 deputados que não vale em nada, não vale para nada. Você tá entendendo? Então, se os caras não fizer lei, não fizer projetos para mudar leis para mudar o país, não vai ter, não vai ter mudança. Pode. Se o buque, se o buquele vi de lá para cá e com essa, com essa política que tem aqui, ele vai ser só mais um que vai ser roubado e vai ser humilhado aqui. Só isso. Mais um que vai ser roubado aqui. Mas você acha que como que tá a situação lá lá no Ceará lá? As facções estão brigando? Não, lá já era, velho. Lá já era. Ó, para você ter ideia lá no Ceará, no Ceará os caras tão arrancando os fios da das internet dos cara que é autorizada e colocando a o fio da internet deles. Porque no Rio de Janeiro, eu vi um um documentário do Brasil paralelo, que no Rio de Janeiro o tráfico já não é mais rentável como era antigamente. Hoje em dia é território. Os caras quer território. Ó, essa essa favela aqui é minha. Então o gás, água, até água, cara. Os caras fecha o registro lá embaixo da água que sobe para fala assim, ó, se o pessoal não pagar não vai ter água. Então quer dizer, montando os condomínios, né? Os caras monta similar o condomínio e faz o cara pagar mensagem. Os cara os caras chegam no no num no síndico, fala assim, ó, a gente quer R$ 2.000 por mês aqui do condomínio. Aí o síndico vai lá fazer uma uma reunião com os condôminos, falar: “Vai ter que pagar pros caras”. E paga, velho. Então chegou a esse ponto. Aí você fala da polícia. A polícia do Rio, se os caras, se apareceu um governador hoje com poder de falar assim, ó, vamos consertar o país, meu amigo, eu não não tenho medo de errar. Um mês, um mês o estado tá caminhando corretamente um mês, só que tem que ter carta branca. E outra, né, meu, isso aí é um negócio que tem como você fazer uma intervenção dessa e não derramar sangue. Derramar você não faz um omelete sem quebrar ovos. Viu, cara? [ __ ] Mas é verdade, não tem tem que autorizar. Tem que autorizar, mas não autorizar a matança. Eu não tô falando autorizar. Autorizar a matança, mas vai haver confrontos, vai. Vai. Mas os caras, se você não, os caras estão armados com equipamento de guerra, cara. Então, mas se você não fizer isso contra a a facção que tá lá, eles vão fazer isso contra a população. Já já estão fazendo. A população é refém. Você viu o que ele falou aqui? Você mora no condomínio, imagina você mora no condomínio, você é síndico desse condomínio. Os caras tranca água aí, fala: “Ó, tem que pagar pro chefão lá do do morro tal ali ó, senão nós não vamos aí os caras do condomínio. Aí você tem que recolher uma taxa todo mês e entregar pro cara, senão ele não libera. E o que que você vai fazer? Você cidadão comum, desarmado, você vai recorrer para quem? Você tem que pagar. Você é refém do cara já. E é o que ele falou, os caras estão sequestrando antigamente, igual eu falei, sequestra o moleque da sociedade que trabalha todo dia para comprar a droga e vira um noia. Era uma era uma artimanha dos caras. Agora os caras estão sequestrando. O cidadão de bem que não tem vício nenhum também. Tá sequestrado. Falou: “Não, você vai ter que pagar todo mês e se não pagar não tem nem para que você chorar. Acabou. Você vai reclamar que quem? Para quem vai chamar o Batman? o Homem-Aranha, o Superhomem, porque a polícia tá de mão, tá de mãos atadas. Então, quer dizer, o a população é tão idiota, tão imbecil, que o único órgão que pode salvar eles é a polícia e eles descem a lei na polícia. Não, mas não é a população inteira, não, mano. Não, não é. Mas eu tô dizendo assim, uma boa parte da população, uma boa parte da população, uma boa parte da população vai lá e fala, só que é tá tá se tornando uma boa, uma boa parcela da população, porque sabe o que que acontece? O vagabundo, o vagabundo ele vai lá e põe fogo no pneu. O cidadão de bem não, ele fica em casa, fecha a porta e fala: “Não vou me meter em confusão”. Então quem aparece mais entra nas minorias barulhenta, entra na minoria barulhenta, que é a minoria. Minoria. A minoria faz barulho e já era. Você não viu lá no Rio de Janeiro o dia que o o prenderam lá aquele é foram lá, queimaram o ônibus, fizeram tudo. Foi aquele idiota lá daquele maconheiro, daquele Oruan fica andando em cima do ônibus. Queria que tivesse um polícia para pegar ele pela canela e arrastar e jogar no chão para ver se ele ia subir mais. Ia pegar ele pela canela lá, o polícias pulasse no pegar ele pela canela e r puxar ele e jogar no chão. Eu vou fazer um debate. Botar o casco contra dois maconheiros. Pode colocar. Pode colocar, pode colocar. Manda aqui que eu quero, eu vou detonar eles na ideia. Na ideia. Não vai ter violência, não. É na ideia, velho. Na porque o maconheiro, ele acha assim: “Ah, eu compro maconha com o meu dinheiro, eu trabalho, tá? Tá, mas o fuzil que o ladrão tá trafic.” Então você cobra maconha onde, eu sou idiota? Aonde você cobra maconha? Na farmácia, no supermercado, ele vai comprar do crime organizado, [ __ ] É isso aí, você tá entendendo? Mas é aí o cara bate no peito. Tem um idiota. Um dia eu vi um debate lá que eu olho os cortes só porque eu não vou perder meu tempo. O cara não é que a gente tem que ir para cima de quem tem dinheiro. Esse pessoal que tem dinheiro é o câncer do país. Ah, o cara que tava no dep. Mas você não tem dinheiro? É, eu tenho dinheiro, mas é meu. Aí, ó, você tá entendendo? Eu não sei nem o nome. Você viu isso daí? Um gordinho desgraçado. Aí pegou outro maconheiro lá que tem um um um moicano aqui. Tem que acabar com a polícia militar. Um idiota maconheiro. Chavos da USP. da USP, maconheiro vagabundo. Tem um monte de maconheiro aqui chateado aqui. Os cara falando não não fala assim, [ __ ] Eu quero que se dane. Os cara tá falando assim: “Se pudesse plantar, puder plantar, se puder plantar, beleza, cara.” Meu, mas na hora de legalizar vocês são contra, meu. Ele tá chateado aqui. Eu quero que se dane. Aí esse cara aí foi lá e falou assim: “Tem que acabar com a Polícia Militar”. Para quem interessa acabar com a Polícia Militar? Só pro crime organizado. Crime organizado. A Polícia Militar, com todo respeito à Polícia Civil, a Polícia Penal, mas a Polícia Militar é que combate, é o escudo que combate o crime, cara. É a Polícia Militar. Eu não tenho medo de falar isso. Eu tenho respeito pela Polícia Civil. O do Chavoso da USP, qual que é o contexto, Gabriel? Tem um vídeo aí. Ele fala que tá quer quer. Ele quer que acabe com a polícia. Ele quer que acabe com a polícia. É, mano, é muita maconha na cabeça. Derreteu cérebro do caral. Derreteu o cérebro do cara. se [ __ ] man. Derreteu. Se você é o cara falar um negócio desse, ele tem noção zero da estrutura de uma sociedade. É noção zero. Aí falando aí o o o vio que ele falou que o não, porque o cara que é o o chefe da PM é herdeiro, bisneto, não sei o que de Bandeirante e o maconha. Isso é maconha, meu irmão. Isso é maconha. O cérebro do cidadão. Você tá entendendo? É maconha, irmão. Ah, não. Ele falou que o cara que um dos caras que estavam envolvidos naquela treta do galo de luta. Galo de luta foi o cara que botou fogo na estátua do Barbagato, entendeu? Prenderam ele, não sei o quê. Alg um desses caras aí, um desses caras é o comandante da PM. O comandante da PM é neto de Bandeirante, entendeu? Então a gente tem a ver, a gente vive num estado racista. É, manão, eles viajam nas ideias, esses cara aí, mano. Maha, irmão. Dá nem para dar moral. Não dá para você vai trazer dois cara aqui, é 5 minutos de ideia porque acaba. Ele não tem assim o cérebro dele, o os como é que fala? Os neurônios já comoud falar para ele assim, ó, beleza. O cara fala: “Não, ten que liberar a maconha para tá bom. Eu sou a favor de liberar a maconha. Eu sou a favor. Desde que a maconha que ele vá se matar pro humano, renda imposto pro pro governo. Então põe na farmácia, no supermercado, igual é nos países do primeiro mundo. Você tá entendendo? Agora, enquanto a maconha for vendida pelo crime organizado, eu sou contra, velho. Eu sou contra. E você contra mesmo. Ó, por que que você não fala do álcool igual fala do maceira? Aí os caras, mas o álcool você compra o álcool aonde? Você compra do tráfego, você compra o álcool no supermercado e olha o imposto que é em cima do álcool. É isso aí. Mas aqui aqui tem um negócio interessante aqui. O cara tá falando de legalizar de legalizar. Aqui tem um implantar, né? Ele tá falando aqui, cara. Tá cheio de maconheiro aqui. Maconheiro. Deixa dar de maconha da [ __ ] do meu celular aqui, ó. Não, Shogate Chapado é o cara aqui. Ele falou que não cone chapado. Calma, mano. Não usou o cara não, mano. Para. Mas ele falou um negócio aqui, ó. Eh, não concordo. Mas e a questão de legalizar para diminuir o tráfego? Aonde? Não, mas Então vamos lá. Vamos lá. Vamos falar, trocar uma ideia sobre isso aí. Fala aí, cara. Nem o crime organizado quer legalizar a droga. Acho que não, porque vai pagar imposto. Exatamente. Os caras hoje eles vendem sem pagar imposto. Você imagina se os caras querem pagar imposto. O tráfego vai continuar acontecendo do mesmo jeito. É que não é o jogo do bicho, [ __ ] É. Você acha que alguém quer legalizar a [ __ ] do jogo do bicho para pagar imposto? E o e o jogo do bicho não é crime, né? É o cara é uma contravenção. O cara é contraentor. E aí para ele beleza. Contração. Cara que quer comprar legalizada, mano. Não vai que nem o crime querer. Que legalizão do jogo do bicho fala: “Você vai ser legalizado agora, cara”. Ó, top. Vai ser legalizado. Achou aí, Gabriel? O qu chavoso. Lógico que não. Nem [ __ ] Você acha que el vai querer plantar? Você acha que os cara da USP vai? Claro que não, velho. Vamos montar um projeto lá. Uma horta da é comunitária. A horta comunitária. Mas vai colocar os outros para trabalhar. Eles vão querer só pegar a erva. A horta comunitária. Os outros que vão trabalhar. É, os outros que vão trabalhar. Caramba, mano. Aqui, ó. Eu não sei por que os O cara de fora aí mandou em euro, mano. Ó, põe aí, Gabriel. Eu não sei, eu sempre falo dos maconheiros aqui. Eu não sei porque que eles estão no canal, velho. É que devem ser muitos, né, mano? Não, mano, já tive familiares, eu já tive familiares com a casa invadida aí fora. Perda material, o pior é o trauma psicológico que poucos comentam. Pois é, mano. Os caras, eles entram na sua casa, tomam a sua casa, bota sua família para fora e no outro dia você tá, você tá convidado mais tarde lá no podcast. Nesse cara aqui, ó, nesse cara aqui, ele tá falando sobre o trauma que que é resultado da do roubo, da violência que a pessoa sofre. Eu costumo dizer isso aí. Geralmente a pessoa ela não é quando o bandido ataca um cidadão, ele não tá roubando só o bem, ele tá levando a paz da pessoa, ele tá levando a tranquilidade. Porque a partir do momento que você sofre uma violência, o cara enfiou o revólver na sua cara, subtraiu o seu carro, entrou dentro da sua casa, barbarizou ali, ele deixou um trauma que muitas vezes sua família não vai querer morar mais dentro daquela casa. Imparável. Põe, ó, põe aí. Ler isso daqui rapidinho aqui, ó. Ó o que que o que o cara falou. O botijão de gás também é legalizado e [ __ ] tem que comprar do crime, [ __ ] O que que tem a ver, cara? O cara compra do crime porque o mandar o bujão de gás, car. Fo bujão de gás, então, [ __ ] [ __ ] mano. O cara compra do crime porque o crime impôs isso porque não tem a força policial lá adequada, entendeu? Não, porque nem vou te falar nada. Manda aí, manda aí. Vai, põe aí, Gabriel. B, bota aí os cara aí. Ó, põe o volume para nós aí. O chavoso. Esse daí que é o chavoso. Sou chavoso. Ele fez um vídeo para mim. Eu nem vi que eu não perdi meu tempo. Sério? Fez. Ele fez um vídeo para mim. Põe aí, põe aí. É, mano, na treta do pau de Castro com porque assim, ou eu assistia ele ou cagava. Eu caguei. Fui cagar. Põe aí, põe aí. Tá acontecendo. E esse gordinho, qual que é o nome dele aí? Você sabe qual que é? Paulo Galo. É o galo de luta. É o galo de luta. Mas tá ruim para lutar com ele, mano. Ele não luta com ninguém. Esse galo gordo para [ __ ] Ó, ó o nome dos dos indivíduos. Galo de luta e chavoso. A polícia militar precisa acabar aí, ó. Ah, mano, não era nem para trocar ideia com Ó o zião, velho. Explodindo dele. O Zoão explodindo dele. Nunca fumou uma maconha esse cara aí, ó. Não, imagina. Nunca fumou a maconha. Fumou para para fazer o programa. Fumouim. É por isso você tem que Ele tava drogado na hora que ele gravou isso aí, mano. Não dá nem para trocar ideia. Tava drogado. Tava drogado. Não dá para trocar ideia com o cara desse daí, mano. Aumenta aqui, ó. Isso. É, P. Aí tem o que eu falei, humas polícias municipais. E você é o escravo do traficante. Maldito. Brasil. Sociedade não fica fumando maconha comprando na biqueira, [ __ ] Tem ninguém roubando o outro, [ __ ] Dá, cara. Não dá para ver uns debates desse daí, mano. Ah, mano, na moral, mano. Ó lá, ó lá, ó lá. Ah, olha. Ah, meu Deus do céu. Ai, meu Deus do céu. Meu, ah, como é que como é que pode ter alguém que que vê um debate desse daí, mano? Pera aí que tá duplicado aí, Gabriel. Mas já tira já, velho. Já tira. Não, não vai dar para assistir não. Tira que os caras não estão gostando. Tira que já tá me dando vontade de cagar já, meu. Pronto. Tu nunca viu uma maconha na vida dele? é muito muito [ __ ] né, mano? É um cara que tem noção zero da estrutura de uma sociedade, do Esse cara aí, ele é um alucinado, ele não sabe nem Sabe o que que ele fala isso daí? No mínimo ele mora num numa num comunidade que é dominada pelo crime, pelo crime. Não, mora comunidade o [ __ ] Duvido, mano. Não, e se ele morar lá, ele acha que o crime tá protegendo ele. Até o dia que o que ele tiver uma filha e o crime de uma olhadinha, fala: “Nossa, que gostosinho, hein?” E abraçar a filha dele e aí quem que ele vai chamar? Quem que ele vai chamar para proteger a filha dele? Vai chamar quem? B o galo. Galo de briga. Galo de briga vai estar desmaiado na maconha. Ai, toma banho. Na moral, mano. Não dá não. É papo cabeça ali, ô Castrão. O papo cabeça. Nossa, que papo da cabeça de merda. Não, aí esse esse esse chavoso aí gravou um vídeo lá, mandou para mim lá, man um seguidor mandou para mim. Aí eu falei para ele assim, ó. E ou eu cago ou eu vejo o vídeo. Tô indo cagar. Nem olhei, nem abri. Eu não abro o cara. Porque não tem ideia, cara. Que ideia que esse cara tem para trocar igual e tá o Nandes aqui, se você falar em qualquer assunto, você falou em assunto de política, falou um assunto de segurança, falou assim de economia, qualquer coisa nós vamos comentar. Esses caras o o eles só quer acabar com porque eles quer facilidade, cara. Quem é que combate eles de verdade? É a Polícia Militar, irmão, com todos respeito, a polícia civil, a polícia penal. Mas quem tá na rua combatendo o crime, até o de azul lá que tava com do Chelsea falou: “É realmente quem tá na rua patrulhando aí é a Polícia Militar”. Então é a Polícia Militar que incomoda os cara. Então os caras quer acabar com quem? Com quem tá incomodando, irmão. É realmente quem se incomoda com a Polícia Militar no Brasil. E aí aí ele falar assim que você entrar na no na casa dos ricos e rasgar os livros é é ditadura, mas matar o pobre na quebrada é democracia. Vai ver se o pobre da quebrada não quer a polícia lá. É, esse discurso aí hoje quem tem muito mais ele é os boyão. É o cara que nunca nem pisou na favela. Eu tenho alguns debates na principalmente na Câmara Municipal, tem uma vereadora que chamou para mim dizer: “Não, mas eu fui lá na tava tendo um embate por causa da favela do moinho. Eu fui lá na Mas eu fui lá na favela do moinho. Eu vi, tem pessoas de bem”. Eu falei, eu já fui centenas de vezes na favela. Eu tava na favela um dia sim, um dia não. Eu tava a todo serviço na favela. Eu conheço quem é quem é do bem, quem é o vagabundo lá, onde tá os pontos que de articulação do crime organizado. Eu já fiz apreensões lá dentro. Então eu sei a estrutura da lei. Eu conheço a fundo aquilo ali para me trocar. Tiradentes ali, né? Não, não. No mo aqui no centro. Aqui no centro. Aqui aqui no centro. É no centro. E aí o que acontece? E eu falei assim: “Então você vi falar para mim com esse discurso que tá entrando lá para pegar preto, pobre?” Não, sempre entrei lá para pegar bandido e criminoso e e tem para caramba lá. Nossa senhora. Então assim, não vem querer, enfim, são pessoas que desconhecem a realidade e que quer debater sobre um tema que não dá para eles, mano. E a e a grande maioria das pessoas de bem que moram lá, bate palma pra polícia. Quando a polícia chega lá, dá graças a Deus. E não pode valorizar mais a polícia porque o crime não deixa, entendeu? Porque se tivesse, se se o crime, se o crime não impedisse lá, toda hora que passasse uma viatura, os caras ia pedir, sabe, ajoelhar e falar: “Graças a Deus!” Porque o povo de bem, o povo de bem gosta da polícia. Quem não gosta da polícia é maconheiro, vagabundo e parente de vagabundo ou quem lucra com crime, porque igual na aqui na no centro, quem lucrava com com a com a cracolândia, essas umas ONGs que tinham lá, não generalizando, não eram todas, mas tinha uma boa parte lá que era um bando de vagabundo que queria o dinheiro do do governo só. Não ajudava ninguém, não ajudava ninguém. Quanto mais craquento tivesse lá, mais eles ganhavam. Aproveitando, pr onde foi a cracolândia? Como que tá essa questão da craculândia? Ah, o os cracudos lá foram para onde tem droga, irmão. Acabou aonde onde eles pegavam droga, que era ali do lado, eles foram para onde tem droga. Tem boa parte que tá que foram internados, né? Uma grande uma grande maioria o teve intervenção do município, eles foram levados à clínica, estão em recuperação, inclusive alguns já estão até trabalhando e tem outros que estão perambulando ainda, continua pelo centro, perambulando nas imediações do centro. É que quando quando você concentra um grupo que seja de 500 pessoas, na época 800 baixou, mas 400 pessoas você concentra esse grupo, é é óbvio que chama muito mais atenção. Agora você começa a espalhar pela região central, eles mesmos que você falou, eles começaram a perambular por acabou ali a fonte do do tráfego, do tráfego. Então eles estão perambulando, estão nas imediações, estão na região metropolitana, mas eles por conta mesmo. Então assim, mas e aquela história de que São Paulo tá levando [ __ ] para outra cidade? Já foi provado que não existe, né? Não existe. Aí tinha falar que tinha van e ônibus pegando os que foram levados foram levados para foram levado com assistente social clínicas para clínicas de recuperação. Inclusive tem até o alguns vídeos na rede social do vice-prefeito do coronel Melo Araújo que trabalhamos junto. Ele fez um trabalho forte, trabalho excelente com relação e ele mostra inclusive a boa parte dos que ele retirou do centro, hoje recuperados, conversando e alguns inclusive até trabalhando. Então na rede social dele dá para ver bastante coisa a respeito disso aí. Brunel Mela Araújo é o vice-prefeito da cidade entendeu? Então o que acontece é isso daí. A os cara eles eles querem ver o o pessoal o aquele suplicino foi lá com a cadeirinha que ele tá senil, ele não sabe nem o que ele tá fazendo mais, né cara? Você é preciso pegar ele e colocar ele aqui, ele vai assistir o programa inteiro quando terminar falar que aconteceu aqui ele não sabe. Aí colocaram ele lá e falaram não que tem que Ele queria fazer um um local próprio pr os caras usar a droga. Queria queria fazer droga com fumódromo, com a com o lugar ali para eles descansarem. Maconódromo, você o maconhódromo, ele queria montar lá. Então, cara, para você ver, olha a que ponto chega a certas pessoas, entendeu? E só sabe, só sabe o que é o dano que uma droga faz quem tem um drogado na sua casa. Claro, quem não tem vai a se vai romantizar aquilo ali, falar: “Não, ele é um é um doente. A hora que você tiver um noia dentro da sua casa, vendendo tudo que você tem na sua casa e você não pode deixar sua dentadura ali quando voltar, ele vendeu, aí você vai dar valor.” Eu acho que a a sociedade meio que perdeu o estigma do cara ser usuário de droga, porque de repente as pessoas não lembram, mas era muito comum o cara vender a TV, vender panela. Era não é não é [ __ ] Mas isso daí é tipo assim do cara assaltar ônibus, entendeu? Para pegar dinheiro, para poder comprar droga. Tudo isso acontece, meu irmão. Tudo isso acontece não mudou nada. O cara tem cara matando a mãe porque a mãe não quer dar o dinheiro para ele para ele usar droga. Ele foi lá e matou a mãe. Você tá entendendo? O cara tem coragem de matar a mãe. A a eu acho que até piorou, né? Tem uma amiga minha, tá pior, tá pior, tá pior. Tinha uma amiga minha que ela começou a entrar na droga lá e eu fui lá, peguei ela, coloquei no meu carro, levei lá na cracolândia e mostrei para ela, você tá vendo aqui, ó? Aí cheguei pra menina, passando a menina, falei: “Chega aí, quanto você quer cobra no programa?” É R$ 5. Falei: “Você vai ficar assim? Você vai ficar desse jeito aqui, ó”. Ah, não, que isso não? Falei: “Vaiou na cracol, levei lá na cracolândia e mostrei para ela.” Falei: “Você vai ficar assim, ó”. Mas o cara não te reconheceu não? Quem? Não, não. Faz tempo isso daí. Não, não. Falou: “Hoje eu vou ter vou ter que deixar corpos no chão lá”. Mas aí aí mostrei para ela, cara, ela sa ela falou: “Não, saiu fora, saiu fora”. Entendeu? É que as pessoas romantizam, fala: “Não, pega, vai lá onde era cracolândia, vai lá ver um um cara daquele ali.” O cara, ele é um zumbi, cara. Ele é um zumbi. Ele não é mais uma pessoa. Ele não é mais um cidadão, ele é um zumbi. Então, só defende droga quem não tem um parente drogado, porque se o cara tiver, ele não vai defender. É isso mesmo. Essa é minha opinião. É [ __ ] né, velho? [ __ ] maconheiro gostou? Beleza. Se não gostou para você essa essa questão aí da Cracolândia é triste. Um outro assunto que eu queria comentar com vocês, a gente tá vendo aí muitos casos e meu jovem foi contrariado pela família, acabou matando a família. Teve o caso do menino que ele queria jogar e tal, ficava o tempo inteiro jogando e aí ele arrumou uma namoradinha, namoradinha jogava junto com ele e aí ele falou assim pro pai, pai, eu preciso ir lá pro Mato Grosso, lá pro meio do do Mato Grosso, o pai, a mãe e o irmão. E o pai não deixou, por isso ele matou todo mundo da família, matou o pai e a mãe. E aí eu não vou deixar meu irmão vivo não, porque sob instruções ainda da da mina. É a mina no celular, né? A mina ainda instruindo e ainda conseguiu dar uma maquiada, né? Fingi que os pais jogou na jogou lá no no saíram não, ele jogou na cisterna que fala lá, né? É um poço uma caixa d’água gigante lá para armazar. O quão grave é isso na sociedade? Tá, tá acontecendo mesmo assim, irmão. Aconteceu. Nós vimos, né, isso aí acontecer e infelizmente, cara, entra naquela, não é casa isolado, não. Entra naquela mesma, naquele mesmo ponto que eu falei de pessoas doentes que não respeitam nada, nem ninguém, não respeitam regras. Tá cada vez aumentando isso aí. Não, nesse sentido, mas talvez não nesse caso específico idêntico, mas isso tem aumentado e a tendência é aumentar muito mais se nós não tivermos algumas estratégias e ferramentas para controlar isso aí. É terrível. Problema é que ninguém controla a molecada, né, meu? A molecada se sente à vontade para fazer o que quer, né? Ess advento da internet também, os pais não controlam que o filho tá vendo na internet, tá entendendo? Deixa o filho, cria o filho que nem que nem plantação de batata. Aí o moleque fica entrando lá vendo essas porras aí e o moleque já não é bom da cabeça. Aí vê um bagulho desse daí. Aí já era. Na verdade o o pai pensa assim, ó, meu filho pelo menos não tá fumando maconha, né? Não tá na rua, pelo menos tá em casa, só que aí às vezes tá o perigo lá com tá dentro do celular e perigo tá em casa. É uma verdade, tem um perigo aí rolando. É, existe uma uma parcela de culpa nos pais também de terceirizar a educação, né? Serem omissos, né? omisso. Hoje é muito mais fácil a criança que tá chorando, em vez de pegar ela no colo e e de repente dar uma atenção para ela, entrega o celular e deixa ela ver a tela. Ela vai ficar quietinha ali e o pai e a mãe vai fazer o quê? Meus filhos estavam ficando semana comigo no mato correndo atrás de bicho. Celular zero. [ __ ] Aí raiz. Celular zero. Celular zero, irmão. Aí sim. Fazendo fogueira. Vai lá, pega um monte de galho lá, põe. Quando você faz isso com a criança, a criança não quer saber de celular. Não quer, né? Não quer saber. O qu? O qu? Nem encostaram no celular o final de semana inteiro, mexendo com os bichos, fazendo fogueira, assando milho na fogueira. Já era, cara. Coisa besta, tá? Meu filho, eu pego de vez em quando. Coisa coisa besta e barata. Barato. Pego meu filho de vez em quando, vou dar um rolê com ele e fica o dia inteiro, ele não pega o celular, cara. Mas por quê? Você tá dando atenção pro seu filho. Agora, o problema de hoje em dia é que os pai, pai e a mãe não quer dar atenção pro filho. A gente tá chegando no mês de agosto, que é o que tem o dia dos pais, né? E aí tem esse tem esse detalhe, né? Quantos pais, a gente vê nas redes sociais agora, nas férias dizendo que não aguenta mais os filhos. Os pais não conseguem pegar a criança, ficar um mês com ela porque a criança de férias fica, meu Deus do céu, não aguento mais. Então porque tá terceirizando. E aí chega na escola, acho que é obrigação do professor. Aí aí pega o professor que estudou lá na USP lá com os maconheiros. Os maconheiros. Que que ele vai fazer com seu filho? É, vai detonar seu filho, velho. Tá fácil, pô. Por que que a Por que que a esquerda é contra a escola a escola cí militar? Por quê? Regras, porque na escola c militar tem regras, velho. Entendeu? E se o aluno não, o o o o o moleque não obedece regra em casa, ele vai querer obedecer na escola? Não. Só que é o seguinte, o pessoal da esquerda é é contra, só que põe aí para você ver e vai olhar quantas quantas pessoas vão entrar na fila para tentar colocar os filhos. Vários vão querer, entendeu? Isso mesmo. Vários. Se você é, você não quer pôr seu filho lá, não ponha. Agora quem quiser que ponha. Como que tá aqui em São Paulo? Porque eu lembro que eu acho que no Paraná, né, teve uma uma ampliação. Paraná é muito bom lá. Inclusive eu visitei láou lá, visitei. Tive em na [ __ ] mano, terra do Farrur lá, pô. Maringá. Maringá. Eu estive lá, meu colégio lá sensacional. Os colégios cívic militares são ótimos, car. E como que tá aqui em São Paulo? São Paulo tá caminhando, tem uma resistência muito grande, né? Como eu falei, aqui tudo é mais difícil aqui por conta da repercussão midiática. Tudo que você vai implantar aqui, meu, vira uma, vira uma bagunça. Vira o colégio cívico militar é para filhos de militares? Não, para todo mundo. É aberto pra sociedade. Mas tem prioridade na lista ou não? Não, não, não. Só você querer fazer parte? Ué, geralmente, então, mas e na realidade a lista de espera é grande? A lista de espera, os pais querem colocarmente os pais que se preocupam de verdade com a educação do filho, sabe que ali ele adquire alguns valores que são bases para você para comportamentos na sociedade, para bons comportamentos na sociedade. Aquilo lá ele vai levar e ele vai conseguir transitar em qualquer lugar do mundo, qualquer empresa com aqueles valores adquiridos, principalmente hierarquia e respeito, cara. Porque hierarquia, disciplina e respeito. Por quê? Isso aí você tem que isso aí são conhecimentos básicos para você atuar no mundo privado, em qualquer na vida pública, em qualquer lugar, qualquer relacionamento que você tem, você tem hierarquia e disciplina. É que nem aqui você é o apresentador do do, só que tem uma pessoa acima de você, então quer dizer, tem uma hierarquia, você tá entendendo? Então, o que me deixa mais assim estarrecido de ver que a sociedade tá enderrocada total, são professores ser contra a escola cívico-militar, cara. É isso que me deixa assim, é que já trocou praticamente toda a safra do Os professores foram foram tomados, né, meu contaminados. Boa parte, não é a grande maioria, eu conheço professores, professores muito bons que que trabalham, que atuam de fato para educação. Esses precisam ficar quietos, né? Hã, esses daí precisam ficar quietos porque se o cara, esses precisam ficar quietos, infelizmente. Se o cara falar alguma coisa, pô, esse cara aí é extrado. Ele é discriminado, excluído. E às vezes só do cara ter um posicionamento não precisa nem ser de direito, não. Só um posicionamento às vezes contrário, pronto, esse cara ele é discriminado. E a e aí é onde entra o ponto que muitas vezes a esquerda lutou para que as minorias não fossem discriminadas. Só que hoje eles discriminam qualquer pessoa que seja contrária à ideia deles. Discriminam. discrimina pesado. Então, quando eu vejo algum professor apanhando em sala de aula, aí eu falo: “Isso daí é reflexo do que o professor quer, entendeu?” E às vezes nem quer, né, cara? Tem um monte de, igual eu falei, tem vários professores que são sério, que são idealistas, porque os caras não ganha bem também, mas infelizmente tão tomado aí, infelizmente a grande maioria tá tomado por um, não vou dizer se de repente algo, um sentimento ou uma uma ideia, uma ideologia, foram tomados por essa ideologia e acaba abraçando as ideias até para conviver no meio. Tem uns que às vezes nem concorda muito, mas ele olha e fala: “Meu, se eu não falar sobre isso, eu tô eu tô na água, tô no meio aqui e não tem o que eu fazer. Vai acontecer o que comigo? Para participar do grupo. E hoje em dia a grande polêmica da, por exemplo, da polícia também, que o pessoal fala que se a polícia tem que usar câmera, porque a polícia é violenta e se você não usar câmera, você permite que, enfim, o policial faça algumas besteiras. Teve um caso aí de um de um cara que jogou o cara pelo eh pela ponte, né, no no rio. E aí o pessoal acha que todo policial é assim, né? Então, na realidade, existe uma generalização tendenciosa, tá? Maldosa, como igual esse idiota aí que tava falando que a polícia tem que acabar, ele não sabe quantas ocorrências, quantas vidas são salvas por dia. Vou falar só do estado de São Paulo. A Polícia Militar ela atende em média 40 50.000 ligações por dia só do estado de São Paulo. 50.000 ligações. Essa 50.000, a metade basicamente vira a ocorrência. Que é isso? São pessoas que foram salvas. É o indivíduo que tava armado com a faca na praça, que ia matar alguém. É a mulher que é que o marido ia matar, que foi lá e foi preso. Enfim, foram são várias inter são crianças salvas. Em torno de 20 a 30.000 1 ocorrências diárias são realizadas pela PM. Tudo que é tipo de ocorrência, o traficante que foi preso, o bandido que tava armado, enfim. E aí pega-se uma ocorrência dessa que acontece uma a cada 6 meses. Claro, você fizer um cálculo eh infinitamente maior o número de ocorrências bem-sucedidas e usa para ficar marretando, para querer generalizar e falar que todos os policiais agem daquela maneira. Inclusive, não condeno o policial também, não. Não vou dizer quem sou eu para condenar ele, até porque ele responde, ele deve estar respondendo aí no processo e ele e esse sim foi vítima da grande pressão da mídia. Por que que eu falo? Porque conta aí o que que aconteceu de verdade. No caso, o policial foi vítima. Sabe por quê? Porque se você brigar com alguém agora, você jogar um cara em cima de uma ponte, jogar um cara em cima do de cima de uma ponte, certo? Você não vai ser preso. O cara não, o cara não teve lesão nenhuma. Você não vai ser preso. Mas o policial é preso. Esse policial foi preso. É porque ele tava na prerrogativa da função. Não, beleza, tudo bem. Mas vamos lá. Ele é ser humano. Quando eu falo que só o fato de ser policial, você tá arruinado, muitas vezes você vai ser pré-condenado. É o caso dele. Você imagina que esse esse marginal no pinote, que eu vou chamar de marginal, porque o cara deu pinote com a moto, ele quase atropelou crianças, colocou a vida de um monte de gente em risco, inclusive a vida dos próprios policiais que estavam atrás dele. E quando o policial, só que aí quando o policial muitas vezes ele chega lá, ele sabe que quando ele conduzir esse cara pro distrito, não vai dar nada, que o cara vai sair antes que ele. Só que você imagina que talvez esse cara já, esse policial já fez isso 10 vezes na carreira dele de conduzir e sempre não dá nada. Uma hora o cara se revolta, ele fala: “Meu, vai e cata e joga”. Momento de explosão, como qualquer outro ser humano pode ter. Então, por isso que eu falo que eu não condeno ele. Entendi. Entendi. Eu não condeno ele. E assim, mas é essa ocorrência que vai aparecer, que vai ser distorcida, que vão usar para para chicotear a polícia, para falar que a polícia tem que acabar. Mas e as outras milhares de ocorrências que foram atendidas antes e que vem sendo atendida? Inclusive, a gente tá aqui, provavelmente já deve ter sido só nesse bate-papo aqui, já deve ter sido atendido umas 10, 20 ocorrências com sucesso. Só da gente tá conversando aqui. Isso eu tô falando só do estado de São Paulo. Entende? Entendi. E aí vai acontecer com os professores, os professores bons, a mesma coisa que tá acontecendo com os policiais bons, todo mundo ser silenciado. É, vou vou trabalhar para quê? Para que que eu vou fazer o ensino de qualidade se meus meus meus colegas aqui não fazem o ensino de qualidade, ganham a mesma coisa que eu, você tá entendendo? Não tem uma meritocracia, como é que é? Meri meritocracia. Meritocracia não tem. O cara ganha a mesma coisa. Então quer dizer, eu acho que na na todo o funcionalismo público deveria ter uma meritocracia. O cara trabalha mais, ele ganha mais. O cara trabalha menos, ele ganha mais. Uma vez eu fui fui os alunos têm boas notas ganha mais. Exatamente. Uma vez eu fui eh criticado porque eu disse que na PM tem dois tipo de salário. Tem um polícia que ganha bem e tem um polícia que ganha mal. Eu ganho, sempre ganhei mal na PM. O Nantes também sempre sempre ganhou mal porque nós trabalhávamos. Nós saímos com a viatura para trabalhar. Agora tem muito polícia aí que senta na viatura para não fazer [ __ ] nenhuma, para passear de viatura. Você tá entendendo? Então esse polícia, para esse polícia o salário da PM é bom. Para mim não era. O cara fica no ar condicionado, você entendeu? 12 horas. Por quê? Porque a sociedade, a sociedade pede isso dele. É aquele cara que ele entra aqui é um cara concurseiro. Você acha que o cara que ele entrou aqui na PM, um concurseiro, ele entrou aqui para ele fazer a faculdade dele, pedir baixa, ir embora, ele vai querer trocar tiro com vagabundo? Vai arriscar a vida dele? Jamais, meu irmão. Tem contar que se ele se ele ele pode entrar na polícia porque ele tem um salário, depois ele consegue um cargo no É o que eu tô falando, o cara faz uma faculdade próximo concurso, próximo até ele passar. E esse cara não tem compromisso nenhum com a PM, compromisso nenhum com a população. Ele quer mais que a população se dane. Você tá entendendo? Cara compromissado é o cara que sai, pega a viatura, sai para trabalhar, para prender vagabundo e atrasar lá de vagabundo. Concordo. Concordo. E assim, só falando do compromissado aqui, tem um maconheiro que escreveu aqui que eu não condeno polícia, mas condeno os maconheiros. Não tô. Mas o polícia é diferente do do maconheiro. E nem generalizo também. Nem nem os maconheiros eu vou generalizar, mas o polícia não não generalizo não. Mas enfim, mas eu vou falar para esse cara que tá falando aqui que ele deve ser maconheiro e ele sustenta o crime organizado. Ele é um cara que sustenta o crime organizado diferente. Então eu condeno você porque você sustenta o crime organizado e o policial ele saiu da casa dele para trabalhar e eu não condeno o momento de explosão dele. Talvez deixar esse recado para você aí, maconheiro. Ai [ __ ] [ __ ] Aí pelo menos não é só eu que dei umas explosões. Agora eu já fiquei com raiva, mano. Vai se [ __ ] mano. O cara fala merda aqui. Não que é o que eu falo para você, eu sou contra uma conheção. Eu respeito a opinião dele até ele falar merda para mim. Criminaliza o o e eh fortalece o crime, meu irmão, porque você compra a maconha do crime, [ __ ] É simples. É, é simples. Deixa eu falar um negócio. Você foi lá no Rio de Janeiro, foi? entrevistou Gabriel Monteiro. Conta pra gente aí que que você quer que eu conto? Quero que você conte como é que você chegou lá, conversou com ele, como que ele tá. Foi tranquilo. E a repercussão da entrevista. A a chegada lá nossa lá no Rio de Janeiro foi tranquilo. O Rio de Janeiro ele teve, ele falou que não pisava no Rio de Janeiro, foi o que você falou para mim. Não, não. Quando eu falei não, foi o Sneider que falou isso daí que não pisava mais lá. Eu vou no Rio de Janeiro de boa, meu irmão. Inclusive fiquei eh assim eh estranhei o quanto de fã que eu tenho no Rio de Janeiro, cara. Muitos. Todo lugar que eu parava, o pessoal me reconhecia, tirava foto, entendeu? O Sneider que fica tava meio meio Um abraço pro Sneider aí. Daqui a pouco eu tô chegando no estúdio aí. O Sneider tava meio apavorado, pá. Mas eu tava de boa, irmão. Tranquilo, entendeu? É lógico, é lógico que o pracinha, um abraço pro pracinha, ele veio lá, deu uma escoltada na gente pra gente não sabia, eu não conheço nada no Rio de Janeiro, para mim de repente não entrar numa comunidade aí de chapéu atolado, né, meu? Porque também eu não ando com com cueca vermelha por cima da calça, não sou super homem, né meu? Cair para dentro da comunidade, não, nem [ __ ] Aí vou entrar dentro uma Não, não. Aí ele foi lá e escutou a gente. Mas o o Gabriel Monteiro, um moleque gente boa, cara. O moleque que foi, na minha opinião, veja bem o que eu vou dizer, a minha opinião, eh, ele foi mais uma vítima do sistema, né? Sistema quis calar. Ele calou até certo ponto, mas ele tá voltando agora. Ele tá voltando com mais força. Então, quer dizer, o sistema ele tinha duas opções. Ou o sistema abatia ele, aí ele ia virar outra Marielle, né? ou o sistema batia ele ou o sistema fazia o que fez com ele, entendeu? Só que pensou que o moleque ia baixar a bola, meteu, arrumou aquela aquela aquele estupro fake lá, meteu ele na cadeia no em Bangu. Ele ficou dois anos em Bangu. Então, quer dizer, o moleque foi ligeiro para ter eh sobrevivido lá dentro, sendo policial militar colocado no no no céum. Então, quer dizer, a gente tem que tirar o chapéu pro moleque. O moleque foi ligeiro. Moleque que eu falo porque ele é bem mais novo do que eu, tem idade do meu filho, eu posso dizer que é moleque. Então, quer dizer, ele ele na minha concepção, ele foi uma vítima total do sistema, só que ele mesmo preso, mesmo mesmo preso, ele conseguiu fazer o pai dele deputado federal e a irmã dele, acho que é deputada, né? Estadual. Estadual. A mãe aí, a irmã dele é deputada estadual. Você vê o poder que o moleque tem. E agora ele tá aí nas pistas de novo, tá fazendo um trabalho excelente que ele põe uma foto dele lá no tipo num num cartaz lá, né? E o pessoal vai lá e fala: “Ah, você é é estuprador, você é isso, aquele aparece atrás do cara”. Aí o cara olha, não sabe o que que é que entendeu? Aí o cara muda a conversa e ele fala: “Por que que eu sou estuprador? Ele tá fazendo esse trabalho. Esse trabalho eu acho excelente, cara, entendeu? Muita gente vai, é o que eu falo para você, é a cabeça de privada que vai pela cabeça dos outros. Só que quando chega na frente à frente ali, ó, na ideia que o cara joga uma ideia na cabeça da pessoa, a pessoa surta, fala: “Porra, mano, e agora? Eu vou no que falaram para mim ou eu vou no que o cara tá falando aqui? Você tá entendendo? Aí o cara entra o parafuso, entendeu? Então, para mim, a ideia foi essa. Ele é um moleque que foi eh aquilo ali foi uma armação que fizeram para ele e ele foi vítima do sistema, mas tá voltando. Você acha, Oran, do caso do Gabriel Monteiro? Cara, é bem nessa linha. Ele bateu pesado no sistema, né, mano? Eu já tinha comentado sobre isso um tempo atrás, principalmente quando ele tava preso. Ele bateu pesado, irmão. E aí é óbvio que tá batendo, principalmente em crimes de corrupção, eh, situações lá do do dos BM, enfim, ele bateu, ele mexeu com muita gente e é óbvio que vão vir para cima. Vieram para cima, mas de fato o que o Castro falou tem muito sentido. Ele ele foi um cara que ele tá renascendo, né, meu? Ele conseguiu. Lógico que eu lembro quando ele saiu, ele saiu abaladão. E é natural, né, meu? É uma [ __ ] de uma porrada. Fica dois anos no É muito natural. natural o cara sair, mas eu acredito que ele tá se reerguendo, tá tá se reinventando. Eu acredito que talvez eh porque assim, cara, eu penso assim, a gente tem que dar porrada, tem, mas tem que saber com quem que você tá brigando também, que às vezes você dá uma porrada, vai vir uma de lá também. O isso que eu ia te pergunar preparado. Ele era vereador, certo? Isso. E foi foi caçado o mandato dele. Como que tá a questão dos direitos políticos dele? É, eu não me recordo se ele ele ele teve um mandato cassado, mas eu não me recordo com relação a se foi declarar a inegibilidade dele. Geralmente se ele ficar inelegível pode ser por até 8 anos. Então, pode ser que ele não possa concorrer. Eu não sei, não vou falar que que eu sei detalhes sobre isso porque eu não me aprofundei. Mas é que o que o que eu posso dizer referente a isso é que ele ainda tem muita força, mesmo se ele não puder concorrer, ele tem muita força para indicar alguém, pegar e colocar a mão. E com certeza, igual ele falou, conseguiu eleger o pai, a irmã e ele tem força para eleger mais deputados ainda, principalmente se ele dividir regiões no no Rio. Ele tem a popularidade, ele ganhou o carisma da das pessoas, ele lutou de verdade pelas pessoas. Você via ele ele fazendo vídeos lá brigando nos hospitais, enfim. Então, fato engraçado. Um dos fatos que ele que ele falou lá que ele não sofreu represário dentro da cadeia foi que um dos caras falou assim: “Pô, você ia lá na comunidade, você brigar pro nosso posto de saúde”. Entendeu? Você ia na comunidade, brigava pelas injustiças que tava acontecendo lá. Então você é um cara que que brigava por nós. Foi um dos fatos pelo pelos quais ele não foi usoado. Aí aí é onde entra o o senso comum, né, meu? Tem quando você fala principalmente da parte assistencial, não tem criminoso, não tem polícia, mano. Tem um cara que ele tava brigando por pessoas da comunidade e muitas vezes o criminoso também briga por pessoas da comunidade. É lógico que os caras adotam muitas vezes regras que não são as corretas, caminhos que não são corretos. Eu não acho uma luta digna o cara catar um moleque e colocar o moleque na biqueira para vender droga falando que tá ajudando aquele moleque ou ajudando a família dele. Se o criminoso fosse bom, no meu ponto de vista, por exemplo, o criminoso ele deveria pagar um estudo para aquele moleque da favela. Exatamente. Falar: “Não, mano, eu vou pagar, você vai virar engenheiro, você vai virar médico, entendeu? No meu ponto de vista, né, meu? Então assim, ó, pessoal tá inclusive falando sobre isso, cara. Gabriel Monteiro injustiçado. Eu sou da opinião que ele foi injustiçado. Sim. Ele bateu em coisas muito eh ele bateu em gente grande lá, cara. É, exatamente. Ele bateu em gente grande lá. E o Gabriel Monteiro é um cara jovem, entendeu? Então assim, tinham que cortar de algum jeito as as perninhas do cara porque senão ele demais. For e foram aonde foram aonde? Aonde que foram nele? Na parte da parte sexual que é a fraqueza do cara. Foram lá com a menina lá menininha bonitinha, chegou lá se se ensinuou para ele. Cara, o cara é homem, o cara é hétero. Foi lá e arrebentou. Só que a menina foi de livre espotando à vontade, inclusive namorou com ele, ficou um tempo com ele e depois que foram lá e assediaram ela para ela ir lá falar, entendeu? E ela já desmentiu tudo isso daí e ninguém toca. Não, e sem contar que é o seguinte, não vai dar em nada pra menina. A menina tá tá na pista. É isso aí. Vai dar em nadaag. Ninguém nem sabe quem é a menina porque acho que é até menor de idade, né? Ah, é. Agora já deve ser maior. Agora deve ser maior. Mas o cara perdeu dois anos da vida dele, velho. Dois anos da vida. O Gel Monteiro, pô, eu que tinha vontade de conversar com ele para falar sobre isso, mano. E hoje o homem o homem ele tem uma, ele tem um álbum nas costas, velho. Sim. Todo mundo que você se relaciona, você tem que pensar 10 vezes antes. Você tem que saber quem que é, por que tá vindo e tudo mais. Porque numa dessas aí, qualquer homem, qualquer homem, simples, entendeu? A mulher pode ser sua esposa, não sei o quê, e depois agredida, acabou, velho. Entendeu? Pode ser jogador de futebol. Daniel Alves não foi a mesma coisa. Olha, se o Neymar não tivesse gravado aquela aquela última vez dele aí, se ele não tinha se lascado. Se entend e o cara que tá na mídia é pior ainda. É, eu a chance de cair na armadilha disso aí. Eu falo assim, hoje em dia, velho, tá difícil você sair com alguma mulher por aí, porque é b, mas vai sair com homem, né, Caia? Quem vai sair com homem, né? Um amigo meu falou assim que é melhor, viu, cara? Que você falou que tá difícil sair com a mulher. Ah, não. Eu tô casado já. Eu tô casado já. Eu tô casado. Mas um amigo meu, ele falou assim, ó, só tem vantagem, mano. Ele fal, ele conversando comigo, tentando me convencer, mas não convenceu, né? Falou: “Ó, você sai com um vequinho lá, né, meu vequinho lá, aí você se você te arrumar uma encrenca na rua, ele sai na mão contigo, certo? Ele ajuda você nauda, ajuda. Se o carro quebrar, ele ajuda a empurrar, troca pneu. É, se você faz uma mudança, ele carrega a mudança também. De boa, não menstrua, não tem TPM e não tem Maria da Penha. E se você ligar a TV para assistir o jogo, assiste junto. Assiste junto. E o que você mais corre atrás na sua vida, ele tem. Cala a boca, cala a boca. Cala a boca, cala a boca, mano. Você entendeu que mais você cobiça ali, ele vai te oferecer, então. Mas eu falei assim, não me convenceu. Convenceu ou não? Não, mas tá quase. Não, não. Tô fora, [ __ ] Ai, ai. Um dia um cara me assediou no Instagram lá, cara. Se eu aceitaria alguma coisa com outra pessoa, outro homem, né? Eu falei: “Só troca de tiro”. Aí ele pulou fora. Falou: “Não, para mim não dá não”. Falei: “Então canela rapa, fora”. Uma parada com rapa fora. Ô Gabriel, temos super chats, perguntas aí de 20€? Sim, tem um cara aqui, ó. Deixa eu dar uma respostinha para ele. Tem um cara que falou assim que ele ele não aguenta. Não, não aguento, cara. Eu fico olhando. Eu não gosto de olhar essas porras. Quando eu olho o cara, o cara falou assim que nós somos odiados por 70% da população. Primeiro, cara, eu tô cagando e andando paraess que deve ser ou vagabundo ou parente de vagabundo ou quem ganha dinheiro do vagabundo. Eu tô aqui lutando pelos 30%, então, pelos 30% que é de bem, que gostam da Polícia Militar e que honram a gente aí e nós honramos eles também. Beleza? Se você com certeza tá no meio dos 70%, é um maconheiro. Mais um. Beleza. Tivemos aí, Gabriel. Algum mandou? Vamos lá. O a PL 50224 vem para preparar um erro da história das prefeituras com servidores de segurança. E para piorar vocês foram retirados da 13.22. O que vocês acham? Pera aí, deixa eu ver qual PL que é essa aqui, mano. PL Qual que é? PL 502. 2024. E diabo que é isso daí, mano? Projeto de lei é estatuto geral da das guardas, né? É isso. É que que ele falou aí? Sou referente ao Estatuto Geral. falou que isso daí foi veio, veio para, enfim, veio é uma medida da uma medida da prefeitura para digamos não não é nem da prefeitura, tá no Congresso, mas vamos lá no Congresso, então para reparar o erro histórico das prefeituras com servidores de seguranças e para piorar foram retirados da 13.22. O que vocês acham? É cara, cara, tá um assunto técnico aí, ó. Deixa, deixa con Não, vou não vou anotar. Eu vou anotar isso aí, depois eu respondo na minha rede social. Isso aí pode ser. Beleza. Beleza. Eu vou anotar aqui, eu respondo. Eu não dá para falar de testa o que que o que que tá sendo perguntado aí. Beleza. Beleza. Bom, deixa eu o Castrão voltar aí. Deve foi no banheiro e o a assembleia lá volta. A Câmara, estando aqui na Câmara aqui, né? Câmara Municipal. Ô lá lá tá tá feio o negócio hein, meu. Ao redor ali tá meio bagunçado. Que você fala, né? A câmera ali no no caso tá ficar bem ali no centrão já. É, então tá meio tá meio bagunçado, meio meio sujo, meio desorganizado. Você passa ali pela frente ali. Na realidade São Paulo é do tamanho de um de um país, né, cara? A gente tem que organizar, mas é o problema maior que nós temos na cidade é o problema cultural, tá? É difícil de de reverter. que é uma das maiores metrópoles da do mundo aqui. Quando você que eu escutei muita gente se mandando mensagem aqui, aliás, até nas falas do chavoso lá, não, que a polícia trabalha de tal maneira na na fronteira. Teve um período atrás que trouxeram eh a polícia comunitária pro Brasil, inspirado na polícia do Japão. Então assim, aí queriam que os policiais trabalhassem como a polícia do Japão, só que esqueceram de trazer a cultura da população japonesa e lá o cara não joga nem o papel no chão, irmão. Então é o que eu falo, nós temos um problema cultural muito grande na nossa cidade. Não precisa, não precisa. Policial erguer o o geroflex dele lá, a lanterninha lá, o cara se carga de medo. Então assim, e aqui nós temos um problema cultural muito grande. Você falou da parte de organização. É óbvio que na medida do possível a gente sempre tenta tá melhorando a cidade, mas é complicado quando você não tem uma população também que não zela por isso. Passa, joga lixo no chão, molecada vem, picha. ários de droga não estão nem aí escancarado no meio da rua. Não, não, não. Mas é de de maneira geral, tá? Eu não não tenho essa pegada tanto de ficar batendo tantos maconheiros igual o Castrão, que o Castrão é sem ideia. Não, mas é assim, é exatamente porque eu sei separar bem o Castrão, ele fala é o jeito dele, mas é na zoeira, eu sei também. Mas o co sabe também que tem pessoas que são dependentes químicos mesmo, que são doentes, que se tornaram doentes, que o cara é, ele não é uma pessoa do mal, você vê que o cara não, ele não tem maldade nem no olhar dele, não é criminoso. O cara é um usuário, um dependente químico, como esse menino que eu citei no no caso aqui no programa que foi abordado. Ele é um coitado. Aquele lá virou um escravo do traficante. Metade do salário é para droga, né? Que me, o que me deixa chateado que é indiretamente a diretamente a pessoa tá financiando o crime, entendeu? Aí você falou do negócio do Japão, mandar um abraço aqui pro meu amigo Britz, né, meu? Foi entrevistado lá, o Britz. Um abraço, Britz. Ele foi lá, você foi lá no no programa lá junto com o, como é que é o o lá lá no chama lá o outro que trabalha com ele lá, cara, que deu o nome branco agora. Davi não, que fazia reportagem lá na rota lá. Ele é júnior. Ele é júnior. Ele é Júnior. Júni. Um abraço pro Britz para ele é Júnior. Britz, ele até falou lá que eu fui visitar ele quando ele tava doente lá, né, meu? Falou. É, falou no fundo. Ô, Brits, eu penso assim, cara. Você quando você é amigo do cara, você é amigo na doença e na na de qualquer é nessa hora que você vai saber quem é seus amigos. A chamar para um churrasco vai um monte, né, meu? Agora quando o cara tá, principalmente se for de graça, quando o cara tá [ __ ] velho, aí é que você separa o joio do trigo, entendeu? E eu sempre fui assim, cara, se eu vejo um amigo meu que tá em dificuldade, eu corro para ajudar ele. Sempre fui assim, sempre fui assim. Eu vou para corro para ajudar. E aí, irmão, o que você precisa? Ah, não preciso de nada, mas eu vou lá fazer uma visita pro cara, entendeu? Isso é importante. A gente tem um projeto chama assim, visita ao veterano. Que a gente faz final de semana a gente pega a motoca, o veterano tá morando lá no sul de Minas, a gente pega a motoca, vai lá, chega na casa dele, falou: “Avisa ele que nós estamos indo, né? Não precisa fazer nada, cara”. Chega lá, toma um café na casa dele, pega ele, vamos almoçar, onde tem um restaurante aqui. “Vo lá almoçar, a gente paga o almoço dele, bate um papo, passa o dia com ele, pega as motos e vem embora”. Entendeu? E daí, pô, pro cara que tá lá afastado lá, pô, iss daí o cara fica renovado, cara, tira umas fotos com o cara. Então, quer dizer, a gente faz isso daí de coração. Eu sempre fui assim, eu sempre fui um cara, apesar de ter esse jeitão aqui, espojadão, pá, o [ __ ] mas eu sempre me preocupo com os amigos. Tô sempre ali apoiando os amigos. Bom, é importante. Obrigado. Valeu, Castrão. Faz, faz bem pro ego, né, mano? É isso. Valeu. Valeu, Júnior. Obrigado, viu, Júnior, obrigado mais uma vez aí pelo convite, man. Excelente episódio hoje, cara. Sensacional. Aproveitar. muita informação, né, pessoal para ir assistir hoje 20 horas, daqui a pouco 20 horas pode castro vamos est entrevistando o cabo Enocisarão lá, mas tem uma pai de ocorrência e eu convenci ele a ir lá participar hoje. Vamos bater um papo lá, vai ficar preso, já se preparar, vamos bater um papo lá 20 horas hoje. Podcast mano. Isso aí, galera. Muito obrigado. Headcast vai ficando por aqui. Até o próximo episódio. Comenta aí o que que você achou, né? Sua opinião, deixa o seu comentário. A gente tá de olho aí no depois nos comentários da galera. Forte abraço para todos vocês. Valeu.