O Primeiro Hotel Espacial do Mundo Chegará EM BREVE!
0Imagine acordar e a sua vista ser o espaço. Hoje nós vamos te mostrar que o turismo espacial está mais avançado do que você imagina. Nos próximos 5 anos vai ter tanta opção que vai ser difícil escolher onde se hospedar. Mas antes de nós contar para você tudo sobre essa viagem intergalática, deixa aqui o seu like e ativa o sininho para não perder nada aqui no canal. Suítes panorâmicas. Nossa viagem começa por uma opção de turismo no espaço que deve começar a operar já em 2028. Nós estamos falando da Action Station. Uma ideia é simples, mas bem ambiciosa. Transformar a estação espacial internacional, que já existe, em uma espécie de terminal, só que no lugar de ônibus serão naves. De forma resumida, a Action Station vai ser uma espécie de centro comercial e hotel espacial construído pela empresa norte-americana Action Space em parceria com a NASA. O objetivo dos investidores é liderar esse turismo e construir dentro da estação os primeiros módulos habitacionais e comerciais de luxo na órbita da Terra. Estamos falando de suíes com janelas panorâmicas, internet em tempo real e até áreas para experimentos científicos. Tudo isso a 400 km de altitude, uma altura que mataria qualquer ser humano em questão de segundos, sem os equipamentos de proteção adequados. E não basta ser seguro, a Action Station também deve ser bem a Estetic. O interior da estação foi projetado pelo renomado designer francês Philip Stark. E o objetivo é fazer com que os hóspedes sintam que estão em um ambiente futurista, com paredes acolchoadas e iluminadas por LEDs que mudam de cor. No projeto, as acomodações não economizam o luxo e no conforto, além de várias telas interativas e uma vista privilegiada, é claro, da terra e do espaço, tá? Aí você já deve estar se perguntando, qualquer um deve poder fazer uma reserva em uma suí espacial? Bem, quem estiver disposto a pagar 55 milhões de dólares, de boa, pode ir tranquilinh. 55 milhões de dólares, se você não ouviu direito, é quase, acho que já dá 1/4to de bilhão de real, mas sigamos. Com esse valor você vai poder pagar por oito diárias, que é o mínimo de dias que alguém deve ficar em órbita, considerando que a viagem não é muito simples. É, ou não é? Pelo menos o valor já inclui o treinamento e o transporte. Você pagaria? Comenta aqui que eu tô afim de saber. Será que pode levar o transporte pra garagem de casa também no final da viagem? Se tiver essa grana toda, eu sinto informar que além de esperar até 2028, também vai ter que aguardar a sua vez na fila. Alguns bilionários já estão com a viagem marcada, só esperando tudo ficar pronto. A Action Station também deve abrir espaço para pesquisadores, artistas e quem sabe youtubers. Eu ia adorar entrar em um foguete e tirar umas férias espaciais. Só que não, viu, gente? Eu vou ficar aqui mesmo na terra de boa. Um bairro no espaço. Agora, se você acha que construir um hotel no espaço já é algo ousado, mata essa no peito. A Blue Origin, empresa do bilionário Jeff Beessos, se uniu com a Sry Space, uma empresa de tecnologia e com a NASA para construir simplesmente um bairro inteiro na órbita da Terra. Optal Reif não deve ser só uma acomodação, mas uma pequena cidade flutuante. O projeto promete coworkings, laboratórios, áreas de lazer e até lojas de gravidade zero. A estimativa é que toda a logística para deixar esse bairro pronto custa em torno de 100 bilhões de dólares. Bilhões, viu? Você ouviu direitinho? Ficamos nos perguntando se esse é o tamanho do investimento. Imagina o que se espera do lucro disso aí, gente. Se o negócio vai ser lucrativo, hã, só o tempo vai dizer. Mas o que já se sabe é que o custo da diária na Orbital Rif vai ser um pouco mais salgado do que na Action Station. Para se hospedar e explorar o bairro, cada pessoa vai pagar em torno de 100 milhõezinhos de dólares. Uma pistincha. A previsão é que ele comece a funcionar ali por 2027 e que esteja tudo completo até 2030. Quem sabe até lá eles não fazem umas promoções e a gente embarca aí nessa. Hum. Hotel Boutique no céu. Se o Orbital Reef pode ser considerado um bairro, a Starlab promete ser um hotel boutique charmoso e bem exclusivo. Exclusivo, lógico, sim. Além de caríssimas, as opções no espaço também devem variar de mais simples até premium. O Starlab está sendo construído para ser a mais nova estação espacial privada. Isso significa que não é qualquer foguete que vai poder parar por lá, não, viu? O projeto era inicialmente da Voyager Space e da Airbus, aquela que constrói aviões. Sabe qual que é, né? Mas outras empresas já entraram no balaio aí, a coisa parece que vai acontecer. Uma delas é a famosa rede de hotéis Hilton. A empresa vai ser responsável por criar o ambiente de hospedagem perfeito, incluindo suítes e áreas comuns. E é claro que o marketing dessa parceria deve ser robusto. Uma grande diferença na construção do Starlab para outros projetos é que o hotel não vai ser montado no espaço. A estação, assim como os quartos, vão ser lançados já prontos aqui da Terra e de uma só vez. Tudo deve acontecer em uma única missão, sem necessidade de montagem em órbita e com o transporte feito pelo foguete Starship da SpaceX, empresa do bilionário Elon Musk. A previsão é de que o lançamento aconteça agora em 2028. E aqui vai uma curiosidade. Além dos quartos de hotel, os empresários estão pensando em investir em produções e transmissões ao vivo na estação da Starlab. Será o futuro da comunicação intergaláctica? Hum. Serviço de quarto de luxo. A Vest, uma startup aeroespacial americana, quer transformar o espaço em destino turístico de verdade e garantir a presença humana na órbita da Terra. Isso porque a estação espacial internacional deve ser desativada em 2030 para dar espaço a empreendimentos mais comerciais, digamos assim. Bom, o plano da vest era construir estações espaciais infláveis, mas a ideia foi descartada e eles optaram por uma estrutura mais conservadora, feita de alumínio e aço e investiram bastante em tornar os dias dos hóspedes bastante atrativos. A primeira estação que eles devem lançar já tem nome, é a Heaven One e tem lançamento previsto para 2026. Ela vai funcionar como um quarto de luxo flutuando no espaço, com funcionários ao dispor dos hóspedes e com capacidade para até quatro astronautas em missões privadas. E o investimento só cresce. Em 2028 deve ficar pronta a Heaven Two, uma versão turbinada com mais espaço, mais módulos e até a possibilidade de testar a gravidade artificial por rotação. Radical isso aí. É ou não é? Essas estações vão ter alojamentos pensados especialmente para vida sem gravidade. Cama inflável, edredon que gruda no corpo, armário embutido e até conexão direta com a terra em cada quarto. Na área comum, que vai ficar no centro das estações, os viajantes vão poder circular por um espaço multiuso, com academia, restaurante, espaço para jogos e salas de reunião. Tudo com acesso a um janelão panorâmico para ver a terra lá de cima. É ou não é o começo dos resorts no espaço. Agora, antes da gente seguir com as construções épicas e espaciais, você já seguiu Top 10 nas redes sociais? A gente tá em todas elas, só esperando você aparecer. Lá tem conteúdo exclusivo e atualizações sobre tudo que acontece dentro e fora do nosso planeta. Segue lá que é rapidão. Uma base na Lua. Mas nem só na órbita da Terra vive o turismo espacial. A NASA e alguns parceiros estão investindo num projeto um pouco diferente. O Lunar Gateway deve começar a operar em 2028 como uma estação espacial ao redor da Lua. A ideia é que em algum momento seja possível até mesmo caminhar pela Lua e não só. Observá-la. Agora em 2025 vai ter início a missão Artemis, a primeira vez que astronautas vão pisar na lua desde 1972. O grande objetivo é entender se dá para estabelecer uma presença humana sustentável na lua, além de preparar o caminho para as futuras estadias lunares, o estudo também pode se estender para Marte. No caso do turismo espacial, o céu definitivamente não é o limite. Bom, se tudo der certo na Artemis, o projeto Lunar Gateway deve avançar. A estação espacial modular deve ficar bem em volta da lua, servindo como ponto de apoio para missões e mais futuramente para o turismo em solo lunar. Energia solar espacial. Se você não tem dinheiro nem coragem de se hospedar no espaço, calma. Nem todos esses grandes projetos são sobre hotéis e estações espaciais. Um dos maiores investimentos do momento é a Space Solar Power Project, nada mais nada menos do que uma estação de energia no espaço e que pode zerar a sua conta de luz. A ideia é simples, pelo menos na teoria. Em vez de depender de painéis solares aqui na Terra, que só funcionam quando tem sol e tempo bom, por que não colocar os painéis no espaço onde o sol nunca se esconde? Lá em cima, sem nuvens, sem noite e com muito mais intensidade dos raios solares, dá para captar energia sem parar. A energia volta aqui pra Terra através de microondas, não aquele que tem aí na sua casa, viu? No projeto, a energia do Sol é convertida em microondas. e é enviada para receptores aqui embaixo, sem fios, como se fosse o Wi-Fi da eletricidade. O projeto ainda está em fase inicial, mas os avanços são reais. Células solares ultra leves, sistemas de transmissão e estruturas dobráveis que parecem saídas de um origami já estão sendo testados e vê dando certo. E o melhor de tudo é que podemos estar testemunhando o início de uma produção energética menos poluente. Os painéis solares na órbita do Sol vão produzir energia limpa 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem depender do carvão, petróleo ou tempo aberto. E é claro que além de ajudar a salvar o planeta, essa tecnologia vai ser crucial para manter todos os hotéis espaciais que a gente já te mostrou. Imagina ficar sem ar condicionado lá no espaço. Não é bom não. Fábricas orbitais. Eu não sei se você já percebeu, mas esses bilionários da tecnologia gostam de competir entre si, principalmente quando o assunto é quem vai conseguir colocar em prática o projeto mais ambicioso no espaço. Tem um cara levando muito a sério essa briga. O nome dele é Will Brewy. Will é ex-engenheiro da SpaceX, empresa de Elon Musk, que é uma das principais investidoras dos projetos em órbita. Mas como eu te disse, ele é ex-funcionário, agora tem a própria empresa e os próprios objetivos, a Varda Space Industries. Bom, para chegar junto na disputa, Will Brew teve que inventar um novo projeto. A Varda está construindo fábricas orbitais. Sim, fábricas que funcionam no espaço. Mas por que gastar bilhões de dólares para construir fábricas que poderiam ser feitas aqui na Terra? Existe uma explicação. Sem gravidade, os materiais se formam de maneira mais pura e estável. Já foram produzidos no espaço, por exemplo, cristais de ritonavir, um remédio antiretrovial que apresentou qualidade superior às amostras de qualquer laboratório terrestre. A primeira missão da Varda, AW1, foi lançada em junho de 2023. A pequena cápsula funcionou como uma minifábrica flutuante e voltou para a Terra em fevereiro de 2024. O resultado foi sucesso total. Foi a primeira vez que uma fábrica comercial espacial pousou nos Estados Unidos e cheia de remédios produzidos lá no espaço. Depois veio a missão W2 que pousou na Austrália no comecinho de 2025. E aí, agora em março eles lançaram a W3. Será que Will Brew vai dar dor de cabeça pro ex-chefe Elon Musk? Comenta aqui o que que você tá achando dessa corrida. O objetivo da Varda é que nos próximos anos eles já estejam usando a gravidade zero para produzir coisas que seriam impossíveis na Terra, como remédios super puros, cristais perfeitos, até componentes eletrônicos de última geração. O plano é que a gente já veja essa produção a todo o vapor entre 2025 e 2029. Posto de combustível espacial. Para que tudo isso que a gente te mostrou aconteça, tem duas coisas fundamentais: o transporte e o combustível desse transporte. Imagine quando o turismo espacial ficar tão popular quanto as viagens de avião. É um gasto de combustível gigante e é aí que entra a Starship da SpaceX e os planos de criar postos de reabastecimento no espaço. A Starship, basicamente é um foguete gigante feito pela SpaceX e projetado para levar cargas e pessoas. A ideia é que quando uma nave for lançada e ultrapassar a atmosfera terrestre, ela consiga abastecer o tanque lá no espaço e possa seguir viagem tranquilamente, seja para Lua, Marte ou hotel sem gravidade do momento. Esses postos de combustível espaciais funcionam como tanques flutuantes abastecidos por naves, tanque que fazem várias viagens da Terra até a órbita. Isso torna as viagens mais eficientes e reduz o custo total do passeio. Quem recentemente deu um passeio espacial foi a cantora Kate Perry. Em abril de 2025, ela participou de uma missão da empresa Blue Origin com uma tripulação totalmente feminina. O voo durou cerca de 10 minutos e alcançou a microgravidade, permitindo que as tripulantes experimentassem a sensação de futuar. Por enquanto, essas experiências estão restritas às celebridades e milionários, mas a SpaceX está trabalhando para tornar as viagens mais acessíveis. Com a reutilização da Starship e a criação desses postos de combustíveis, o preço para ir ao espaço pode cair bastante nos próximos anos. Ainda não temos valores exatos, mas a ideia é que no futuro uma passagem para o espaço possa custar menos do que uma viagem internacional de primeira classe. O sonho de viajar pro espaço pode estar mais perto da realidade do que a gente imagina. Uma coisa é fato, cada vez mais é empresários entrando na disputa pelo turismo no espaço. A tendência é que tudo fique mais barato. Quem lembra do valor dos celulares nos anos 90? Era um luxo, objetos bem inacessíveis para a maioria da população. A indústria passou a produzir cada vez mais e hoje em dia existem mais smartphones do que pessoas no mundo. Quem sabe lá em 2040 a gente consiga ver estadias espaciais para todos os bolsos. Já imaginou uma dessa? Me conta aqui nos comentários o que que você achou desse vídeo. 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