A Tenebrosa Madrugada do Centro de SP | Andando pelo SUBMUNDO
03:40 da madrugada, centro de São Paulo, julho, inverno. Salve, salve, eu sou o Vox. Madrugada obscura, tenebrosa e esfumaçada é a neblina. Muitas pessoas morando nas ruas, muitos zumbis e muita gente normal. E a mistura de todos. Essa é a realidade do centro de São Paulo. E vamos paraa realidade. Avenida Ipiranga, onde nós estamos. Eu vou cruzar a Ipiranga com a São João. Vou passar na São João, vou passar ali no teatro municipal, viaduto do Chá, conselheiro Crispiniano, dentre outras. E vou terminar ali perto da Praça do Patriarca. Eu já passei muitas noites e madrugadas no centro de São Paulo e a única certeza que eu tenho é que a incerteza é a realidade. Cada dia, cada dia, cada noite a cada noite, muitas pessoas morando nas ruas, jogadas nas ruas. Essa, infelizmente, é a realidade do centro de São Paulo. E de madrugada, de madrugada o submundo se mostra, parece que ele emerge eh da escuridão, ele emerge do underground. Existe a realidade que todos nós vemos de dia, de manhã, na grande mídia, nos jornais, aquela realidade ensinada nas faculdades, mas existe aquela realidade que ela surge do submundo. É a realidade da lândia, é a realidade dos zumbis, é a realidade dos roubos e furtos, é a realidade da Gotam City, da grande cidade de São Paulo. Realmente eu curto a noite, eu curto a estética, eu curto caminhar, caminhar muito, aliás, para mim é como se fosse realmente tivesse significado a caminhada em si. E eu vou refletindo e neste caso aqui traduzindo a minha experiência para você que assiste este vídeo. E uma coisa que eu já penso quando eu ando de noite e principalmente de madrugada é a incerteza. Por isso que eu não ando com celular com Pix, por exemplo. Eu não ando com coisas valiosas e às vezes eu vacilo, né? deixar muita coisa no celular, eh, fotos, você perde. Para mim é valioso, muito valioso. E eu recomendo, esse canal não é um canal de recomendações, mas quando você andar de noite, traga seu celular reserva, evite deixar eh pics e se tiver, no caso, se você tiver dois celulares, tenha duas contas e uma conta menor quando você sai na noite. É, rapaziada, a realidade é que no Brasil a gente tem que ter muita precaução aqui. O Bar Brama, Avenida São João, conselheiro Nébias ali na frente, onde já foi uma zumbilândia. É, o bagulho é louco, rapaziada. Por isso que eu falo, né? muito policiamento. Não havia tanto policiamento em anos atrás, melhorou muito, essa que é verdade. Mas a precaução é uma necessidade. Eu já fui roubado em trem, eu já fui roubado aqui no centro de São Paulo, já fui. Eu já fui jogado no chão uma vez, não aqui no centro faz bastante tempo, mas eu tenho experiência, por isso que eu estou relatando. E se você está curtindo este vídeo, curte o canal, deixa o like e se inscreve no canal, porque o bagulho é louco, rapaziada, é louco. E sabe o que eu penso? Eu vou falar, ó, o Banespão lá na frente, vermelhinho, está esfumaçado, né? Não dá. Eu achei muito louco. Isso aqui ficou uma cena cinemática mesmo. Batman, Cyberpunk, luzes. Fala-se que vão ter avenidas e ruas do centro, como a própria paulista que vai fazer, tipo a Times Square. A gente fala Times Square porque é o padrão, né? Mas é tipo, né? É tipo. E a São João pode ser uma delas, está fazendo essas paradas, essas pesquisas aí. Eh, vamos ver o que vai acontecer. Aliás, aqui eu já vi uma favela aqui na na São João. Eu já sempre relato esse caso que eu Isso eu vi na Isso eu vi na internet mesmo. Saiu na grande mídia com o maluco, é aqui perto da galeria do rock. E aí em 2023 tinha muito muitos malucos aqui que pegava as coisas das pessoas, empurrava, jogava no chão. E teve um caso, né, que derrubaram o maluco e pegaram a mochila do maluco, mas outro maluco veio ajudar. Então assim, eh, é muito interessante porque sempre tem gente boa e a maioria das pessoas é do bem, mas os maus eles eles são a minoria, mas eles trabalham duro, muito duro. Essa é a realidade bruta do Brasil, né? Do Brasil, não é de São Paulo, é do Brasil. Parece que os maus eles trabalham muito muito muito muito muito e eles eh infernizam, né, a nossa vida. A realidade é essa. A galeria do rock cine olido. Eh, ficou naipe gota mesmo essa cena aqui. E mais esfumaçado, né? Eh, a neblina ficou muito top, muito louco mesmo. O carro passando ali ficou cinemático assim. Eu eu eu tento transmitir as sensações que eu tenho de fato aqui e é exatamente o que eu estou fazendo. As cores, esse naipe Got City, esse naipe Cyberpunk e essa madrugada esfumaçada parece até cena de cinema. Ah, cara, é fantástico. Eh, é o Christopher Nolan ter que ver esse vídeo aqui que ele vai me chamar para participar dos seus filmes, porque ficou muito louco, pessoal. Muito louco, muito louco. É bem clássico aqui. E eu viajando aqui na história ali, né, a Skerlock, a famosíssima galeria do rock, que ah, uma coisa, né, eh, faleceu, né, o grande Osborne, nós desejamos que ele esteja eh descansando em paz com Deus. Mas continuando, rapaziada, eh essa cena aqui, ela é chocante para mim. Aqui o calçadão da São João é muito cheio. É muito cheio. Está completamente vazio. E na minha mente o polícia passando Gotan City mesmo, cenário Gotan. Essa cena aqui, ela tem um contraste na minha mente, porque eu vejo imaginativamente completamente tomado por pessoas. Ou seja, cheio e agora vazio é o contraste eh desta mega cidade que é a cidade de São Paulo. E muitas pessoas me perguntam: “Ah, cara, você não tem medo?” É lógico que eu tenho medo. Para mim é a incerteza. Eu não tenho certeza de nada. Eh, porém eu tenho experiência e a experiência ela cria e ela aumenta a coragem e ela traz tranquilidade. Porém, eu tenho também a certeza da incerteza que tudo pode acontecer. E acontece e pessoas chapadas vem vem pedir dinheiro. Eu já tive bastante, isso é bastante, não é pouca, bastante experiência. Tanto que ali no viaduto do chá, lá na frente, o maluco me pediu dinheiro, o mendigo, passei direto, o maluco me chamou de começou a falar uma par de bagulhos. Aí já pensou se eu falasse para ele? É claro, o cara não é, eu poderia eh lutar contra ele tranquilamente, sem problemas. Mas assim, eu passei direto, pessoal, passei direto, indiferente. E é assim que tem que ser. Se você reage, você entra na vibe do do outro. Quando a gente reage uma ação de outra pessoa, a gente recebe a ação dele e ação dele faz a gente agir. Então, a gente num certo sentido, está sob o domínio do outro. Quando você não reage, você está so dominando a si mesmo. Então você não entra na vibe do outro e a vibe aqui de madrugada é tenebrosa. Aliás, eu tenho um incidente aqui que eu vi o diabo. Eu vi o diabo nos olhos de uma pessoa. Eu vi Satanás, pessoal. Estou falando a verdade. Não é história da carochinha. Ouv diabo, conversei com o diabo e não foi uma conversa amigável. Eu vi nos olhos de um ser humano, quem é espiritualista, quem é espiritualizado vai entender o que eu estou falando. Eu vi Satanás nos olhos de uma pessoa, vi o mal, a maldade, a perversidade na hora. Eu não estou estou repetindo a minha, traduzindo para vocês aqui a minha experiência concreta. Eu vi Satanás nos olhos do cara. numa experiência que eu tive aqui, não foi aqui nessa região, não, tá? Aqui muitas pessoas morando nas ruas, infelizmente, eh, no frio, no inverno, quando se mostra essa região na grande mídia, muitos sites, muitos canais, é tudo muito bonitinho, é muito legalzinho, mas a realidade ninguém mostra. A realidade é essa, pessoal. Ó o teatro municipal dourado, muito bonito. Muitas pessoas morando nas ruas. Eh, melhorou muito, mas a incerteza continua. Se o policiamento sair, o caldo entorna, a chapa esquenta e pode esquentar a níveis até piores do que anos passados. De modo que o controle aqui do centro ele é dado pelo policiamento, pelas câmeras também que estão para todos os lados. Ou seja, a sociedade não melhorou. O que melhorou foi o policiamento. Isso é uma reflexão. Mas falando do mal, ó, exemplo, aqui não tem gatos, tem cachorros. Eu vi cachorros. Não sei se deu para vocês verem. Cachorros, gatos eu não vi porque os gatos sentem a vibe. Os gatos são sensitivos. Os gatos, eles pegam a vibe do local. Os gatos não vem para cá porque eles eles temem e tremem. A vibe é obscura de madrugada, de noite, de dia também, mas de dia vamos falar a experiência, a minha própria concreta e tem vídeos que eu mostro também. De dia é bem tranquilo, muito policiamento, muitas pessoas, a maioria das pessoas sempre é de bem. Então tudo isso inibe aquela vibe negativa. Na verdade tudo vibra. Então, quando tem muita gente de bem em o local, o que acontece? expulsa a vibe negativa e à noite, a madrugada tem muita vibração negativa. Ah, tem muita maldade, muita loucura, perversidade, muita doideira. A rua dos empregos aqui, Barão de Itapetininga. Então, e e essas vibes elas elas dominam o local. Elas dominam o local. Por isso que aqui não tem gatos. Cachorros tem. Direto vejo cachorros. Mas gatos não. Na verdade, cara, eu vou falar talvez para não, talvez eu nunca vi um gato aqui no centro de São Paulo. Não é porque vira churrasquinho de gato, é porque os caras eles os gatos eles sentem a vibe, eles pulam fora. Pulam fora porque é tenebroso. A madrugada de São Paulo, ela é tenebrosa e ela é controlada por causa do policiamento e das câmeras, porque se não fosse a o caldo aí tornaria assim a níveis eh sem medida até. A realidade essa rua Conselheiro Crispiniano. Vou passar ali na 7 de abril também. Vou fazer um retorno aqui. E uma coisa que eu digo andando de madrugada é que dá para mostrar, né? Os prédios, as ruas estão sendo modificadas, as o calçadão, então tá sendo registrado também. Eu acho isso muito, eu sinto assim uma coisa boa dentro de mim, porque é uma, é uma parada, é uma parada social, né? É uma parada, é o bem, tô fazendo o bem público, mostrando daqui, imagine daqui 100 anos. Eu vou mostrar aqui de madrugada como era, porque certamente vai estar melhor. Tem, eu espero, né, o mundo aí melhor. Mas o bagulho é louco. Isso aí é só uma esperança, né? Eh, certamente não vai estar assim. A cultura evolui, a economia evolui. O Brasil é o país do futuro, né? Que nunca chega, mas um dia chega. E eu espero que daqui 100 anos chegue. Então, né? Eh, eh, utilidade pública, né? que eu estou fazendo aqui, utilidade pública, porque estou registrando aqui as ruas, os prédios, a situação, a a realidade em si mesma e estou dando eh falando, né, o que eu sinto de verdade. Não é um chat GPT. Chat GPT vai dominar, né, a inteligência artificial. Então, a fala de uma pessoa que fala o que vê, o que sente e transmite, isso vai ter um valor imenso no futuro não tão longinco, mas certamente eu não estarei mais aqui. Então, é o que eu deixo também eh para a sociedade. Ó, rua 7 de abril, completamente vazio, rapaziada. Eu vou falar aqui como estou falando assim abertamente com com vocês. É, eu já passei aqui em outros momentos de madrugada que tava com muito mais precavida, assim, realmente você vai acostumando, você vai acostumando, você vai acostumando. E tem o lado negativo, né? Porque às vezes a a muita confiança ela pode fazer, ela pode te ferrar, porque é tipo até dirigir um carro, o cara dirige para caramba, o cara é bom, o cara é o tal. Aí que ele bate. Eu eu penso nisso. Até um rapaz comentou no vídeo que aqui mesmo que eu tava um vídeo, acho que do ano passado, falou que era muito perigoso para mim não vir aqui, porque eu ia um dia parar de fazer vídeo, ou seja, eu nem estaria mais aqui. Eu entendo, até agradeço pelo comentário, porque tudo pode acontecer, né? Ó, aqui é metrô Vale do Aangaba Baú. Aqui a nossa Xavier Toledo aqui, pessoas morando nas ruas. É a realidade da madrugada. E nesse naipe, eu sou o primeiro a desbravar a madrugada do centro de São Paulo. Realmente desbravar. virão muitos, eu tenho certeza que não sei se na madrugada, mas já tem muita gente, né, fazendo vídeo. E eu desbravei a madrugada. E rapaziada, eu vou falar eh a realidade é uma vibe obscura, é uma coisa assim, eu vou em outros países ainda, porque a nossa régua, uma pessoa pode pensar assim: “Nossa, é tranquilo, é isso, é aquilo.” Ela mora ali na em Macapá, é tranquilo, morre e 40.000 pessoas por ano neste país, eh, que tiram a vida. É tranquilo, é porque a gente não tem régua. Eu vou mostrar a realidade da madrugada e da noite de outros países ainda. Aí nós veremos. Eu vou mostrar e falar com a sinceridade, com a realidade e mostrando o vídeo, as fotos, a realidade mesma. Ó, o policiamento até passa devagarzinho, né? a polícia observando, porque se não fosse a polícia, rapaziada, eh, seria muito louco, seria insano, seria insalubre, insalubre. E uma coisa que eu sempre falo também, é muito pichadado, né, o centro de São Paulo, muito mesmo, muito mesmo. Ó, o teatro municipal aqui é a região cinemática, né? Eu sempre procuro também nos vídeos comparar ao passado. E um dia eu desejo que todas as pessoas que querem andar de madrugada, de noite, como garante a Constituição que diz que nós temos o direito de ir e vir? A Constituição garante, mas a realidade não é garantida, né? E esse direito é muito mais que constitucional, é um direito natural de você andar livremente. Eu espero que um dia você, se quiser, qualquer pessoa possa andar o horário que quiser, como quiser, eh, não fazendo mal pros outros, qual o problema, né? Eu espero que um dia esse direito ele seja concreto na nossa vida. Uma vez eu me lembro, passando nessa região, eu até pensei e falei no vídeo, né? Imagina você sofre alguma coisa aqui, aí você vai falar com o policial, ele fala: “Você tá andando essa hora, você tá, né? Mas eu não tenho direito. Eu tenho direito.” E a Constituição fala que nós a segurança é garantida, né? Mas a realidade concreta é que não é garantida. Por isso que nós temos que ser safos, né? Observar. Como eu disse, né? Uma vez eu estava aqui passando e o maluco me pediu dinheiro, eu não dei, o maluco me chamou de uma par de coisa e eu segui em frente. Eu segui em frente porque senão o maluco tá com alguma coisa ali, poderia ficar louco para mim, né? E ó, do lado do prédio da prefeitura, edifício Mataraz, uma das famílias mais poderosas da história de São Paulo e do Brasil todo. Um grande industrial, né? O Conde Matarazo. Lá mais na frente, ó, à esquerda do edifício Matarazo, é o hotel Oton. Eu lembro que uma vez eu vi uma propaganda muito tempo atrás, eh, no programa do Silvio Santos. Eu pensei que era dele, mas não, não foi um engano, né? Eh, eh, e aí foi a a Elizabeth II para vocês verem o naipe do centro de São Paulo. E essa cena aqui ficou louca, hein, pessoal? Ficou muito bonita. E eu pergunto para vocês, vocês teriam coragem de andar aqui 3 4 da madrugada? Duas, 3, 4. Agora é, deve ser umas 4 horas já. 4 vai 3:55, 4 horas. Vocês teriam? Deixe nos comentários. Se você gostou deste vídeo, não deixe de curtir, se inscreve no canal, porque o bagulho é louco, rapaziada. E se vir aqui, tenha cautela. Eu não recomendo nada a ninguém. Tem a cautela, tem essa parada de ter dois celulares, não andar com muito dinheiro. É como tem muitas contas digitais, ter uma conta secundária, esse naipe, esse tipo de coisa. Valeu,