Trump vai MUDAR as regras do dólar? Entenda o ACORDO DE MAR-A-LAGO

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Essa bomba vai explodir e se a gente não fizer nada, se a gente não fazer uma mudança, isso vai explodir. Agora, senhoras e senhores, mais um programa internacional e mais uma bomba. Aqui a gente já tá quase virando esquadrão antibomba, não tem como. E tem aí um aí que tá deixando a cabeça assim, ó. Hum. Pessoal de Wall Street tá falando: “Ai, acho que agora foi. Acho que agora esse reset mundial aí que todo mundo pensa que vai acontecer. Acho que agora foi. Colocamos ali o famoso tupetudo aí de novo como o homem mais poderoso do mundo, o nosso querido Donald Trump. E ele vem ali com um acordo que ele com seus quem parceiro ali, seus parças. Ele não é o Neymar, mas ele é cheio de parça ali no mundo da economia e sempre tá querendo ali fazer uma jogadinha para cá, jogadinha para lá, olha para cá e joga a bola para ali. Ninguém tá vendo o famoso acordo de Maralago. Que que é Maralago, Manuel? É nada mais com a mansão dos Estados Unidos ali na Flórida. E aonde tá sendo o QG das grandes discussões que pode mudar a dinâmica do mundo nos próximos anos. Eu vou desvendar para você aí um pouco mais desse acordo. Será que ele existe? Será que é só uma fantasia do mercado? Será que o Donald Trump é um cara além da nossa existência que tá vendo algo que ninguém tá conseguindo visualizar e que vai tirar todo mundo aí dessa possibilidade de ter aí um reset pior que a crise de 1929? Teremos que ver. Peço aqui a sua gentileza de compartilhar esse conteúdo. Se tá agregando para você, comenta aqui. E se tá gostando para caramba, se tá fazendo alegria de todo mundo aí, dá aquele like pra gente, né? Não, Luiz, porque aqui a gente precisa da querosene. Bom, senhoras e senhores, eu sou Manuel, consultor aqui da UVP Capital e tô aqui nessa tarefa aí que eu tenho o orgulho de estar aqui com vocês, de apresentar um pouquinho aí do dinamismo do mercado internacional. O que que é então esse Maralago? Esse Maralago, ele é um acordo que a galera tá falando que é muito parecido com o que a gente teve lá atrás e eu junto aqui com a nossa equipe já trouxemos aí um vídeo sobre a nova ordem monetária, como a gente saiu de uma ordem que tava correta e que agora tá aí numa desordem, que foi ali o famoso acordo de Brenton Woods que teve lá eh antes de até mesmo acabar a Segunda Guerra Mundial em 1944 e que depois ali em 1971 com o Nixon ele acabou decretando o fim e que a gente entrou nessa atual ordem aqui de expansão monetária lá lá na loucura e que parece que todo mundo perdeu o controle desde o subprime é só aumentando ali o M2 e a gente tá aí nessa loucura maravilhosa. Que que é esse acordo de Maralago? Esse acordo Maralago nada mais foi que o Donald Trump junto ali com pessoas do mercado de investimento, do mercado financeiro que tem no que tem ali capacidade técnica e principalmente influência, sentaram ali numa mesinha, sentaram ali tomando um baita de um whisky, provavelmente fumando ali também um xutão cubano, falou: “A gente precisa fazer alguma coisa. Os Estados Unidos sempre foi a potência do mundo. A gente sempre teve ali o dólar. sempre vamos considerar aí desde a Segunda Guerra Mundial para cá, tá? Nem sempre, nem é tão sempre assim, mas vamos falar que o mundo ali que a gente tem aí hoje, que a gente considera como mais familiar desde a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos se emergiu ali com a grande potência e o dólar, sem dúvida nenhuma, é esse lastro para o mundo. E o dólar sempre foi apreciado em relação a outras moedas, como euro, como yen, como Frank Suíço e até mesmo como o próprio moeda da China, que aí a China sempre foi maquela e vélica falar assim: “Ah, eu vou depreciar aqui minha moeda eu deprecio minha moeda porque eu quero vender para todo mundo e se eu tenho ali uma taxa de câmbio mais baixa, depreciada, meu produto é mais barato em relação ao outro”. Só caí a terra do tio San, principalmente com o nosso querido ali Roberto Justo dos Estados Unidos, falou: “Hum, hum, hum, não tô gostando não. Essa questão aqui de balança comercial que não tá nada favorável aqui para mim, que eu tô deixando aqui meus parças aqui do interior dos Estados Unidos, os famosos rednecks grilados, estão perdendo emprego. A indústria não é mais aquela indústria pulsante que foi ali de 1950 até 1970. Ah, eu acho que esse aqui tá errado. E ao mesmo tempo, o dólar, sempre mantendo essa hegemonia, se tornava ali caro os produtos americanos em relação aos produtos dos seus concorrentes. E aí coloca como concorrente, o principal concorrente ali, a China. Falou: “Isso aqui tá errado. Olha aqui a nossa balança comercial, cada vez aí mais desequilibrada. A gente só compra e nada de vender. A gente só compra dos chineses. Não é bem assim, né? Mas na ideia dos americanos, era isso que eles estavam ali visualizando e é isso que eles estão tentando aí desvendar e tão fazendo esse planejamento ali junto com Scott Desen, junto com outros nomes aí do mercado, estão tentando fazer uma mudança. Que que é essa mudança? Em linhas gerais, eles querem reduzir a força do dólar perante as outras moedas. Por que reduzir a força do dólar? Porque se você reduz as forças do dólar, na teoria, os produtos americanos vão ficar mais atrativos em relação aos outros produtos. Então, a Europa vai ter capacidade de comprar mais produtos americanos, a China vai ter capacidade de comprar mais produtos americanos, a Índia vai ter capacidade de comprar mais produtos americanos. Isso é na teoria, isso é no plano que eles têm ali arquitetado. Então esse é uma questão em específico, forçar também os credores estrangeiros a trocar os seus títulos ali públicos americanos para títulos mais longos. Então eles estão querendo fazer o famoso alongamento da dívida e até falarem ter uma dívida aí de aproximadamente 100 anos aí é de vencimento e sem pagamento de cupom de juros, o que forçaria ali meio que os detentores desses títulos a não negociarem aí no mercado a valor de mercado que aí vai ter ali a variação. Só que o mercado não gostou muito disso não. Tanto que isso, quando a gente viu lá em abril essa dinâmica, o mercado de títulos públicos americanos foi lá, bateu ali o teto e quase explodiu ali acima dos 5%. Por quê? Porque estão com medo de os Estados Unidos dar o famoso calote, tá querendo dar aquele alongamento da dívida, mas não necessariamente da forma sustentável. E tão querendo fazer isso, sem dúvida nenhuma, para aliviar a dívida americana, que como a gente já trouxe aqui, 37 tri, não é fácil de manusear, não. Você pagar aí quase 4.5% do seu PIB só no pagamento de juros da dívida, hum, isso não é sustentável. Isso geralmente vai trazer ali uma consequência grande. E eles já falaram: “Essa bomba vai explodir. E se a gente não fizer nada, se a gente não fazer uma mudança, isso vai explodir agora. Esse pino aí já foi tirado da granada, agora tá aquela batata quente, sabe? A granada já tá sem o pino. É, vamos ver na mão de quem que vai explodir. É só questão de tempo. E é isso que eles estão tentando mudar com essa dinâmica aí desse acordo aí de Maralago. Mas por que que isso tá sendo falado agora? Porque o Donald Trump, como ele é um grande estrategista, um grande cara ali de marketing, ele falou: “Pô, eu tô sendo prejudicado. Os Estados Unidos ali tá sendo prejudicado. A gente tá tendo uma indústria cada vez mais frágil. a gente tá tendo um déficit comercial com boa parte aqui dos nossos parceiros comerciais. Isso aqui não tá justo. A gente tá acabando perdendo também aqui um meio que de uma proteção industrial ali. Como você não tem poder efetivamente dentro do que você produz, você depende de outros, em um momento de guerra você acaba parando de ter aquele produto. Então querendo ou não, você tem ali uma fragilidade. Então na mente deles nesse acordo, isso ali seria um grande problema. Eu concordo. Acho que isso é um problema. Eu só não acho que o remédio que eles estão utilizando para combater esse problema não seja o mais eficiente, que é através de tarifação, forçando países virem para a mesa de negociação para conseguir fazer esse acordo, que foi as famosas tarifação ali no dia da libertação que os Estados Unidos apelidou ali no dia 2 de abril, um dia depois ali do dia da mentira, que é o famoso clowns 10 lá nos Estados Unidos. Isso não sei se é a maneira mais inteligente ou mais eficiente. Por que que eu falo isso? É só você ver o reflexo que como aconteceu no mercado depois daquele dia 2 de abril. Que que a gente teve? Beleza, o dólar começou a depreciar como os Estados Unidos queria, só que ele depreciou demais. Você pega aí o resultado do DXY, que é o índice que mede a efetividade ou a força é do dólar perante outras moedas como euro, libra, esterlina e o franco, suíço e até mesmo moeda japonesa, o IEN, você vê como tá perdendo bastante força. Então perdeu a mão ali, você já tá depreciando bastante. Isso pode fazer ali um efeito cascato de gerar uma inflação pros Estados Unidos, tá beleza? você vai conseguir balancear ali de forma inicial o acordo ou então a balança comercial com outros países. Só que os Estados Unidos, neste momento, ele é dependente da China e de outros países. Então ele não é autossuficiente. E se você precisa importar com o valor mais caro, é só você fazer a conta, vai encarecer o produto interno. encarecendo o produto interno, mantendo ali uma oferta padrão e a demanda ali com essa questão específica se mantendo nesses padrões, você vai ter um cenário inflacionário. E para os Estados Unidos isso é uma preocupação, porque a inflação não está totalmente sob controle lá, não está na meta que o Fed tem de 2%. Então isso é um, vamos dizer assim, um acabou que essa equipe tá mexendo, que pode ser muito perigoso. Pode ser um grande plano que a gente não tá conseguindo visualizar e que seja aqui uma sacada do século ou uma sacada da existência humana moderna que vai tirar a gente desse buraco, ou então a gente tá sendo acelerado para entrar ali com bastante força nesse arcabolso aí de reset mundial que pode acontecer. Por quê? É um dinamismo muito agressivo. A gente viu que agora os Estados Unidos tá com uma expressividade no mercado de crédito em específico que não está tão seguro como era antes. A reputação acabou sendo manchada um pouco. Você tá tendo ali um custo da dívida mais alto e você precisa fazer esse alongamento. Um ponto de mudança aqui pros Estados Unidos. Então, resumindo, o que que seria esse acordo aqui? Então, de Maralago, o objetivo central, como eu disse para vocês, é proteger ali as indústrias americanas e principalmente os empregos, que aí você tem ali uma atitude populista do Donald Trump. Você vai forçar os outros países a virem a negociar. Um outro ponto também que o Donald Trump tá batendo bastante é países cuidarem da sua própria segurança e então os Estados Unidos parar de ser o financiador. Não sou totalmente contra isso. Realmente desde 1945 para cá os Estados Unidos meio que foi ali o escudo dos outros países que estão ali abaixo, mas não foi sempre justo ali a conta balanceada em relação a essa questão de gastos com defesa. Então ele tá querendo dividir isso ao mesmo tempo. Só que tem uma coisa aqui que eles não colocam na balança, mas também e nunca na história do mundo a gente teve um país que é tão financiado, ele é tão sustentado ou tão mimado como é os Estados Unidos por todo mundo. que quem financia ali o gasto exagerado do consumo maluco do americano é China, Japão, a União Europeia de forma geral são esses outros países que vão ali, compra títulos públicos americanos sempre foram comprando, comprando, comprando, crise após crise, pós crise, agora que parece que essa tendência tá mudando, mas esse é o acordo ali de Maralago que eles estão tentando fazer, atrair pra mesa de negociação com essa parte de tarifação e estão querendo também através de fundos específicos, terem controle sobre pontos chaves ali da economia, como é a questão ali de um fundo soberano que vai ser para investir em inteligência artificial. Então ele tá pegando ali pontos chaves ali da economia e estão querendo fazer isso. E como eu disse para vocês, o ponto focal ali tá sendo a China, por quê? A China sempre foi uma potência mundial. A China é muito mais longeva do que os Estados Unidos. É um país aí que já tá milênios e agora ela talvez só tá voltando ali o que um dia já foi ela. E os estados falam: “Pô, isso aqui não tá legal. A China desde 1994 ali tá manipulando a sua taxa de câmbio e realmente ela manipula, ela acaba jogando para baixo ali a sua taxa de câmbio para conseguir exportar mais, porque é mais barato, tem um custo ali muito mais barato também de produção devido a essa questão cambial, então não acaba compensando. Então esse é um ponto também de atenção que os Estados Unidos está fazendo. qual que é o risco desse plano todo que você pode est acontecendo e que vocês vão perceber que isso já está em rota de ser sentido por todos nós, que é eles estão tentando corrigir esses desequilíbrios históricos. Então isso é um ponto positivo, acredito que sim, deve ser feito. Estão tentando trazer de volta os empregos para dentro da economia americana e estão tentando reduzir o peso financeiro dessa dívida e ao mesmo tempo também dos gastos militar, porque o gasto militar dos Estados Unidos é extraordinário. É um gasto bem expressivo, até mesmo com segundo colocado, que é a própria China. Qual que é o problema disso? É que você vai provocar retaliações, como você já provocou. A própria China não cedeu a pressão dos Estados Unidos, outros países também. Eh, você também tem a questão de tensões geopolíticas. A gente tá vivenciando isso. E um outro ponto é que os Estados Unidos para fazer todo esse processo de negociação e para fazer esse reset, ele precisa de ter uma ação coordenada que neste momento é difícil de ser implementada porque você existe variados fatores aí de exposição neste momento. Aí você deve estar perguntando: “Pô Manuel, e o Brasil? E o Brasil, Luiz? Que você acha nesse mundo todo aí? Que que ele tá achando? E o que que isso pode afetar pra gente? Olha, eu acho que isso aí pode ser muito ruim pra gente. Pode ser ruim. ao mesmo tempo pode ser uma oportunidade também. é aquele famoso depende se realmente o nosso querido real como neste momento tá apreciando perante é o dólar, mas muito mais que ele tinha ido lá pra loucura, tinha dado a histeria e agora tá corrigindo naturalmente ali para ter talvez uma taxa de câmbio mais realista dentro do que a gente tem aqui, a gente teria sim, sem dúvida nenhuma, um produto mais caro em relação aí a outros países. Então, as nossas exportações acabariam ficando mais cara, porque você teria ali que ter uma quantidade maior, por exemplo, de dólar para comprar um produto brasileiro, se você tá tendo cada vez mais essa apreciação do real perante a moeda mundial que é o dólar. Só que ao mesmo tempo isso abre espaço também pra gente conseguir negociar com outros países, não somente com os Estados Unidos. Hoje o nosso maior parceiro é a China, então a gente também tem um grande laço com a Índia, com a própria Argentina aqui do lado, então outros países. Então isso acaba abrindo espaços ali. Então pro Brasil sempre vai depender de como que vai ter ali o dinamismo do mercado de forma geral, mas pra gente se a gente manter neutro como nós sempre fomos, isso acaba sendo ali um ponto positivo. Mas existe sim os riscos e principalmente ali pra indústria que isso pode acabar ficando eh o nosso produto aí mais caro em relação ao que teria ali se isso realmente acontecesse, tá? ter essa implementação e dando 100% certo ali desse acordo aí de Maralá. Então a gente tem todo esses pontos em específico. E aí eu quero trazer para vocês, pra gente finalizar esse vídeo aqui, o dólar, como que tá o comportamento do dólar? Você pode ver aqui nesse gráfico que é assustador o comportamento aqui do dólar nesse primeiro semestre aí de 2025, que nunca aconteceu uma depreciação tão forte como essa aqui desde 1973. Então é muito expressiva essa queda aqui. A gente tá vendo aqui uma queda que, vou repetir, desde 1973 não aconteceu de ter aí uma queda de 10.7%. Isso mostra como que o dólar tá frágil perante outras moedas, como a gente pode estar aqui num cenário de mudança. Eu tinha falado para vocês da questão ali do DXY, que é o índice ali que mede a força do dólar perante a outras cestas ali de moedas. Ele chegou ali do topo de 110 para chegar agora a pouco menos ali de 97 pontos. É uma queda bem expressiva. Então a gente tá passando por um cenário de mudança. Pode ser que isso aqui só seja uma volatilidade e os Estados Unidos volte de novo a crescer e continuar nesse espiral de crescimento. Como eu disse para vocês, o Donald Trump junto com a sua equipe pode estar pensando em algo muito além da nossa compreensão, mas pode ser que realmente ele esteja acelerando essa derrocada, vamos dizer assim, dos Estados Unidos. a gente não sabe. O que a gente tem que saber é que você precisa manter de forma consistente a sua carteira balanceada. Você precisa estar exposto, seja no momento de baixa, no momento de alta, sempre tá ali equilibrado. Se você tem ali esse interesse, quero saber mais sobre mercado, quero saber mais sobre geopolítica e agora a gente tá com um módulo muito legal ali dentro da UVP escola, vou te convidar, clica aqui no link abaixo, venha conhecer a UVP escola, venha entender mais sobre renda variável, renda fixa, sobre as suas finanças pessoais, sobre mercado de criptoativo, sobre o mundo de investimento. Venha ter ali essa tranquilidade, sereneridade que você precisa para fazer a gestão de sua carteira. 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