TUDO SOBRE CASO ORUAM E ARRASTÃO NA IMIGRANTES! EM TERRA DE GALO CEGO, QUEM É PALUMBO É REI? ÍNTEGRA
0Senhoras, senhor, programa de hoje, o braço direito da lei e do povo. Ah, meu, é muito esculcho. Ô, Palumbo, por que que por que que tá esse esculacho? Não sei, gente. O homem que mata um leão, um dragão e o que vier todos os dias. E pai de família diam que crime acordou, que acordou um dia ruim, ele cometeu crime é vagabundo. Tem tantas, é vagabundo. Cometeu crime, é vagabundo. Cometeu crime, é vagabundo. Tá com dólar pr casa. Dast medo delegado fala Palumbex. Ó o nosso Palumbo aqui, senhoras e senhores. Tá aqui o Palumba conversando com a gente. Quem vai fazer? O Albeta vai fazer a pergunta. Fazer. Eu quero entender essa questão do Oruan. Ô, ô, Palumbo, porque foi uma confusão desde o início, aí criaram a lei que aí seria praticamente fica subjetivo, porque aí a música entra em conflito com apologia. Que que tá acontecendo aí com esse caso do Oruan? Bom, obrigado pelo convite mais uma vez, sempre uma honra estar aqui na Jovem Pan. Ele se associou ao tráfico de drogas. É, é isso. Basicamente é isso. Não, não ia pra cadeia. Apologia ao crime não é um crime que dá cadeia. você assina um termo circunstanciado e vai embora. Ele pegou um carro certa vez deu um cavalinho de pau na frente de uma viatura, direção perigosa, também não dá a cadeia. Mas o fato, as investigações levam que ele se associou ao tráfico de drogas, principalmente com relação ao comando vermelho. Frases, palavras do secretário da Polícia Civil, né, do Rio de Janeiro, que garante que ele, infelizmente, né, ele acabou se associando a essa facção e agora é, tem que cumprir, tem que pagar por isso. Ele queria tanto que ficar perto do pai que agora vai ficar perto do pai. A verdade é essa. E algumas pessoas perguntam: “Ah, ele é artista”. Não, ele é um artista que tá fazendo mal, porque ele vai lá, ataca a pedra na polícia, tira dá cavalinho de pau na frente da polícia, ataca a pedra no delegado, xinga, faz uma live e ainda tem a imbecilidade de ficar falando: “Tropa, vem aqui, me ajuda, eu não sei o que tá acontecendo.” Quer dizer, quando ele tá lá no Rio de Janeiro apontando os bicudos para cima, que é o fuzil, aí ele não chama ninguém, não pede apoio de ninguém. Mas quando a polícia vai cumprir uma ordem judicial, um mandado de busca apreensão, um mandado de prisão, mandado de apreensão, ele se vê no direito de fazer isso. E o pior não era nem com ele, era com outro bandido Pi, que aliás eh já tinha sido preso anteriormente, mas o juiz entendeu que ele tinha que voltar pra escola, um dos maiores assaltantes de veículo do estado do Rio de Janeiro. O juiz entendeu que não era para ele ficar preso, que ele tinha que voltar pra escola. Aí dá no que dá, né? Fica difícil, né? A gente reclama muito da lei, né, Emílio? Mas tem juiz aí também que só por Deus, viu? Só por Deus. É cada um que é solto na audiência de custódia ou colocado em liberdade, que aí fica muito difícil. A polícia literalmente enxuga gelo. O que que vai fazer esse menino aí repensar usado menino? Não, porque já é um homem repensar a sua vida. Talvez ele ficar uma temporada na cadeia, aí ele começa a pensar um pouco melhor. Ele tava na casa desse Oruan. Ele tava na casa desse Uruguan. E tem um crime também chamado de favorecimento pessoal, artigo 348 do Código Penal. Ele tava passando pano literalmente para esse bandido. A polícia foi lá, cumpriu uma ordem judicial e aí eis que o Oan resolve pegar o seu celular, convocar a sua tropa, ele mesmo chama de tropa, chamando, dizendo, chorando, que não sabe o que está acontecendo. O mesmo delegado que havia prendido ele anteriormente. Olha, não dá nem para dar essa desculpa rapada, Emílio, porque o cavalinho de pau que ele deu na frente da viatura não dá para falar que foi entroo da polícia. Pass colocar um um bandido aí na sua casa é favorecimento pessoal. Não dá para falar que foi entroo da polícia e depois ficar chamando a tropa o tempo todo para ficar se vitimizando o tempo todo. É engraçado que ele não perde as redes sociais, né? Ô Palumba, ele ele não perde, ele fez, ele fez vídeo, né? Desafiando a polícia. Ele fez vídeo, ele fez live, ele atacou pedra no delegado. Delegado foi calmo demais, entendeu? Foi, foi calmo demais porque nós, a polícia tá numa situação tão difícil, tão difícil, que ela é julgada e pré-julgada o tempo todo por boa parte da mídia, graças a Deus, pela jovem Pan, não que acabam massacrando, mas ali era a casa de colocar ele no chão, colocar uma algema e e enfiar dentro do chiqueirinho da viatura, né? Mas é o que ele quer, na verdade, é muito, você vê lá aquele comdata, o Raian, não sei, não recordo qual MC que era também que foi preso com o carro importado, ele usa Rian, né? Desculpa, que deu cavalinho de pau cavalinho de pau. O cara usa rede social para ganhar like. Você falou uma coisa perfeita agora, por que que não proíbem a rede social se estão fazendo isso? Pois po ele não é político. É, então porque ele não é político e não tem um viés político ideológico diferente do atual governo. É por causa disso. Não já teriam proibido a tá usando para cometer crime, para fazer apologia ao crime, para fomentar o crime. Ele entra, o outro lá, ele entra no estádio de futebol, dá um monte de cavalinho de pau e fala que não sabe o que que tava fazendo. Pelo amor de Deus, se você não souber, gordão, se você não souber tinguir o estado de futebol, o gordão tá solto, tá solto também, né? E aí teve que pedir desculpa que tem o escudo do Corinthians, no caso. Exato. Pagou 1 milhão, 1 milha, mas ficou barato. Ô gordão, parabéns. Gostei, hein. A moda pega, hein? Não, mas esse aí perto do Oruan é fichinha, porque o Oruan ele fomenta isso. Daí ele faz apologia, o tráfico de drogas, vai, o cara cria uma música, ele lança um negócio, entendeu? Tem vale a pena. Ele pagou 1 milhão lá para reconstruir estádio, fez outro vídeo. Quer dizer, ele tá pagando pelo marketing dele. Isso. Mas até então ele cometeu esse crime, aí vai pagar por isso. Mas ele não tá fazendo apologia ao Comando Vermelho, que é uma facção que mata pessoas, que briga por território. Todo dia a os noticiários acabam informando aí de trocas de tiro. Eh, é uma situação tão complicada, tão complicada, Emíl, que eu recebi uma informação agora do meu colega sargento Portugal. Dia 4 nós estávamos programando para ir pro Rio de Janeiro subir o complexo do alemão. Você vai? Eu iria, mas aí a Polícia Militar informou lá o deputado sargento Portugal que eles não conseguem oferecer segurança pra gente não ir. Só que lá dentro tem uma base da Polícia Militar. Então como é que você coloca uma base? Caramba, você Mas você não viu a internet? Você viu a Passa, passa um comboio. Você vi vou explicar para vocês o que que é isso aí. É isso aí. Põe lá o comboio pass. Eu vi isso aí. Isso. Isso é isso é real. Verdade. Falei com ele hoje. Olha só. Olha que impressionante. Base. Isso aí foi em Bangu. O sargento Portugal é é uma pessoa muito ativa aí na área da segurança pública. Sabe quem filmou isso daí? Hum. Comando Vermelho. Eita. Um drone dele. De um drone do Comando Vermelho para mostrar o que que a milícia tava fazendo. Por quê? porque eles estão com medo de perder território. Então, para você ver o nível que chegou a segurança pública, uma facção faz essas filmagem, segundo o sargento Portugal, e ele falou: “Pode falar isso lá no pânico, que eu vou lá e confirmo para quem quiser ouvir.” Eles fazem a filmagem porque eles estão incomodados com a milícia que está ali tentando pegar o território deles. E digo mais, Emiro, tem locais lá que a Polícia Militar eles tiram a barricada para entrar no morro, a hora que passa com a viatura, eles voltam com a barricada. Aí eu tenho até foto aqui de traficante. Se vocês quiser eu mostro, acho que eu já até mandei para B aí, se vocês quiserem expor, o traficante na base de uma polícia militar com fuzilzão fumando um beca de maconha, como se tivesse fazendo a escola da Polícia Militar. Olha o ponto que a gente chegou. E mais, quando eles vão subir o morro, Emílio, eles têm que pedir autorização pro traficante com a viatura. Foi por isso que nós fizemos esse pedido através da comissão de segurança pra gente lá verificar isso pessoalmente. Mas aí a Polícia Militar falou que ele não não pode eh dar a segurança para os deputados, né? Eu acho que é por conta disso deputado. Eu ia entrar no meio daquele caveirão lá e vamos que vamos. Mas não quiseram. Não quiseram porque a gente ia expor aí tudo que tá acontecendo com o coitado do soldado, do cabo, do sargento, do tenente, que é obrigado a ficar numa base comandado pelo tráfico. E quando ele vai, ele chega na base para ele até ir ao banheiro ou numa padaria. Aí, essa daí, ó, ele tem que levantar a mão, pedir permissão pro traficante para ir pro banheiro. Isso é a falência total da segurança pública. Então, mas isso aí, mas isso aí a autoridade é conivente, né? Com o bandido. É, não, não. O chão de fábrica, né, Emílio? Soldado. Mas a cúpula é conivente. Então, é o cara que tá na linha de praticamente refendos. Exatamente. Não, então, mas o estado tem muito mais força do que o morro. Então, pois é, mas a ter o estado, pô. Teu estado, teu exército, as forças. Estado, não. Então, e a falta de culhão, falta de saco roxo para chegar lá e tolerância zero disso aqui. Chega dessa patifaria, chega, mas não, não. Ninguém com coragem para fazer isso daí. Aí o coitado do soldado do cabo, do sargento fica refém dessa patifaria que estão acontecendo. Aí você tá numa viatura, você tira a barricada, passa com a viatura, coloca a barricada de volta, o traficante faz, ó, não são os mesmos policiais, pode subir, ó, eu quero ir até o banheiro. Levanta a mão e vai até o banheiro. Cara, isso é um esculaço. Versão de valor. Só teve isso no na máfia. E no lá na Colômbia lá com o Pablo Escobar as viatura tudas de viaturas parada porque ah vamos esfriar o melhor momento político para entregar. Enquanto a isso o policial sofrendo lá no Rio de Janeiro. Quer dizer, é barbaridade atrás de barbaridade. Isso é absurdo. Ah, isso acontece no Rio. Não, acontece em todos os lugares isso aí. todos. Então, mas o problema é que eu não sei, saiu outro dia, é que eu não me recordo bem, é quanto eles vão tomando de território por ano, porque isso aí o cara tomou conta desse território. Aquilo, aquilo lá tá dominado, né? completamente. Então, a cada ano eles vão se apropriando mais facções, onde interessa, onde interessa e ficar dono da entrega do gás, da TV a cabo. Isso dá dinheiro, Emílio. Isso dá muito dinheiro. É, é o que ele falou, a briga tá entre a milícia e a facção, né? E a polícia não nem entra nessa história lá. A polícia lá vai lá e dá dá dá luz alta pra milícia. Então, pelo amor de Deus, né? Isso aí é uma afronta, é um esculacho total. Eles perceberam que vender o gás dá mais dinheiro, vender o gato neste dá mais dinheiro, pegar um supermercado lá e colocar lá, isso aqui é o nosso supermercado, você tem que comprar aqui. Você como morador vai comprar em outro lugar? Você não vai se atrever a comprar em outro lugar. Então fica numa situação, cara, que é só por Deus lá, viu? Ser policial militar no Rio de Janeiro ou policial civil lá, não é para qualquer um. O Rio de Janeiro não é para amador, não. E e vendo essas imagens, quando eu recebi essas imagens a primeira vez esse meu colega, sargento Portugal, eu falei: “Eu não acredito nisso”. Falou assim: “Então pode falar, pode falar que a fonte é minha. Eu fui linha de frente aqui, sargento da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Está acontecendo exatamente. Tanto é que tentaram matar ele recentemente. Ele tomou uma rajada no carro dele lá. Tentaram matar. Poucos se noticiou sobre isso, porque ele tá tendo a coragem. Eu não tô fazendo propaganda política ali não, porque ele é um deputado corajoso. A gente tem que anotecer os homens e mulheres de coragem desse país. Sargento Portugal. Conhece tudo de segurança pública do Rio de Janeiro. Conhece tudo e tem coragem. Então deram uma rajada no carro dele. Deram uma rajada. E aí ele sofre perseguição o tempo todo, né? É complicado a situação de quem bate de frente com o sistema. Não é fácil. Não é fácil. Só que lá no Rio de Janeiro a briga é mais em cima, né, meu? Lá os caras passa de pon 50 um um comboio como esse aí com sete carros, com bandidos armados de fuzil para você enfrentar isso daí, meu, é difícil pr caramba. Janeiro tá abandonado agora. Ô bonitão, deixa eu te falar uma coisa. Você trabalha para respeito. Respeita, rapaz. tem bonitão, bonitão. Vamos falar de São Paulo já que você tá macho, caramba. E aí, imigrantes, você não vai fazer nada lá com E essa barbaridade lá da telã? Não tenho preço com ninguém não. E aí esse negócio 10 inimigos que esse negócio da imigrante tá fazendo fal, cara, eu vou muito para Ribeirão Preto, né, que meus pais são de lá. Aí eu vejo na estrada lá, outro dia eu até assustei, né, o policial e eu falei: “Nossa, peguei minha arma, tá não”. Aí eu cheguei mais perto, tô ficando velho, tô ficando cego, cheguei mais perto, era aquele negócio de dar multa e pouco, [ __ ] o cara segurando. É. Aí eu falei: “Meu, mas que que é isso, né? Só para arrecadar”. E antigamente eu via muito Thor tático ostensivo ou rodoviário. Não vejo mais. Não vejo mais. E aí eles montam essas blitz falsas aí. El é, pois é, deveria investir mais nele. Mas o que que acontece? Quando você prende um bandido, dá prejuízo pro estado. Quando você dá multa, dá lucro para o estado. E aí a gente não vê o Thor mais não por culpa deles. Isso aconteceu mesmo. E presta atenção. Isso aí aconteceu na rodovia dos Imigrantes, que é o pedágio mais caro do mundo. Verdade. Verdade. Exatamente. É o pedágio mais caro do mundo. Você paga esse pedágio para ir, para voltar, para subir, para descer e ainda você corre o risco do cara te assaltar, de tomar um guento aí, ó. É um absurdo tem ali tem um radar que você tem que diminuir a velocidade. Aí os car faz isso por quê? Porque sabe que não vai ter o patrulhamento. Outro dia eu vi uma nota da Polícia Militar que os caras tavam roubando ali no rodoel colocando a culpa na concessionária da polícia rodoviária, porque tem um buraco no muro lá. Eu falei: “Bom, espera um pouquinho, meu, você não pode culpar a concessionária. A segurança pública é dever do estado, tem que colocar o patrulhamento na rua. Não pode se culpar a concessionária. É como você culpar a vítima. concessionário tá lá para fazer a estrada, ganhar o dinheiro no pedágio, que eles ganham muito dinheiro com isso. Agora, a segurança pública não é responsabilidade deles. Então fica esse problema aí, né? O estado car estão solto, provavelmente não pegou nenhum desses não. Acho que tá tudo solto. Agora o o problema é o seguinte, quando você pega a estrada aí você já quase não vê o Thor, que é o tático sensível rodoviário, e você vê muito policial lá com aquela pistola lá dando multa, escondido, né? Para quê? Para arrecadar. E outra, tem denúncias também. Quem me passou essa denúncia aí foi o soldado madalhano aqui de São Paulo falando que tem, tipo, você tem que dar tantas multas, senão vai te transferir, inclusive com áudios de de de policiais militares do alto comando falando isso aí. Então, quer dizer, virou uma máfa da arrecadação. Ontem eu fui ontem não, sábado eu fui lá no pátio de Osasco. Por quê? Porque a população não consegue retirar o seu carro. Mas os pátios fechados de final de semana, quer dizer, você paga e não retira. Só que tem um detalhe, os guinchos com carro chega no final de semana. Mas você não consegue retirar e os guinchos tudo em cima da calçada, na contramão. É complicado. Fala fuzil herói do Brasil. Ó lá o GC ali, ó lá, ó. 1 bilhão e meio pedário. [ __ ] é muito dinheiro, né? É, é muito dinheiro. As coisas, as coisas ditas aqui não é nenhuma novidade. A sensação de o Brasil não tem jeito, porque é o seguinte, mas a gente desanima, né? Exato. E aí é a pergunta, eu acho que nunca se teve, de novo, eu faço essa pergunta, não sei se já pro senhor, tantos policiais, tantos delegados, tantas pessoas da segurança pública, como vereador, como deputado estadual, deputado federal, aí você tem aquela sensação, elegemos vocês para mudar e bandido na cadeia. Por que não muda? Alguns se acovardam ou sistema os corromp? Não, eu acredito que o homem quando ele é corrupto, ele senta numa cadeira, ele se revela. O poder, a fama e o dinheiro é revelador, né? O cara senta, ele muda completamente. E infelizmente tem algumas trocas de favores que não compensa para alguns políticos bater de frente com o sistema. A comissão de segurança, por exemplo, passa todos os projetos de interesse da população, que é para ferrar a vida de bandido, mas aí quando vai paraa outra comissão já não passa. Sem contar que quem mais defende a sociedade contra bandido é a direita e a direita tá engatinhando. Então nós estamos tentando sim. Se não fosse essa pequena oposição que tem lá, a situação ia ser muito pior. Já não sei se já contei aqui, Emílio, no começo do meu mandato, eles queriam colocar um projeto de lei para ferrar o a população. Por exemplo, você encontra um político, você pega uma câmara e começa a fazer pergunta para ele, eles queriam punir isso com prisão. E aí a pequena oposição que existe lá foi contra, batemos de frente, fomos para cima, eles tiraram o pé. Agora eles não queriam ser cobrados. É, eles querem, eles querem se proteger, né? Mas tem também um tratamento às vezes diferente. Por exemplo, tem um caso de um juiz aposentado do que tava alcoolizado, matou uma ciclista, foi em Araçatuba, no interior de São Paulo. Eh, salvo engano, ele pagou 40.000 de de fiança e recebeu só de salário, num cargo público, 500 700.000 líquidos no primeiro semestre. Às vezes a gente fica com com a impressão que existe eh tratamentos diferentes de acordo com o cargo que você tem, não é só dinheiro. É, lá vai eu com o meu sincer sincerídio arrumar mais inimigo ainda. É, você fica falando, esse juiz ele deveria ficar preso, não deveria sair na audiência de custódia. Eu vi uma informação aí que o salário dele chega a R$ 130.000. Ele tava numa danceteria com uma garota, a garota pelada no colo dele, ele matou uma mulher de bicicleta na em Araçatuba. Aliás, morei lá na rua C de Almeida. E aí ele passou em audiência de custódia, liberaram ele na audiência de custódia. E aí eles ficam culpando a lei. A culpa não é da lei não, porque se você vai lá, enche a lata, bebe, pega um carro e mata, você tem que responder por homicídio doloso da modalidade dólar eventual. Assumiu o risco de produzir o evento morte. Então, o juiz podia mantê-lo preso, mas preferiu, optou por soltá-lo e pagar uma fiança. E aí a população pensa assim: “Meu, não dá nada, né, meu? O cara é juiz, ganha 130 conos por mês, mata chapada e aí não vira absolutamente nada”. É que nem os velhinhos do INSS. Não, esses aí também. Você tá vendo alguém preso? Não vi ninguém preso. Não vi ninguém preso. Todo mundo com a rede social lá ativa, ninguém com tornozeleira, tudo na boa. Fica complicado. Outro caso aí gravíssimo lá, o cara matou uma pessoa paulada. Aí o juiz solta na audiência de custódia. Meu, pelo amor de Deus, juiz, você, eu acho o seguinte, meu, que todo respeito ao poder judiciário, eu respeito todos os juízes, vocês podem manter essas pessoas presas assim, é só vocês fundamentarem, não pode ser bracinho curto, não, porque aí eles saem e acabam matando de novo, como aconteceu com o galo cego aí que matou, espancou uma pessoa e outra histórico de violência, histórico de violência doméstica em Brasília, já tinha espancado outras pessoas, causava lá em Brasília, espancou um cara aqui em São Paulo, vai pra audiência de custódia, eles soltam. E aí eu vou ser vou até mais além. Quando o réu tá preso, o juiz tem que correr, certo? Quando responde em liberdade, ah, fica lá 5 se anos, acumula os processos e a sociedade que paga aqui fora. Processo rápido é do Bolsonaro. Você não, esse daí, ó, é o de flash, né? Esse aí, ó. He, não tá, não é. O o Ô, Palumbo, você é um cara sozinho, né? Pois é, o Palumbo, ele tá sempre sozinho, ele tá sempre, mas tá sempre firme. Pipoca. Mas eu espero que eu espero que um dia um dia a gente consiga ter um país mais decente. Não precisa nem nem tá no pra hoje tá a notícia aqui. Ah, mas o cara traz a verdade o é vocação. Ele faz com o coração, você falou, ele faz sozinho aí, mas pelo menos ele tem uma hora faz com verdade sozinho que mal acompanhar. Mas você sabe que é duro isso aí, porque o que ele faz? Tem muito político envolvido, então é um rolo danado pro cara que quer fazer as coisas, né? É político aqui. Aquele negócio lá do dos dos pátios também. Esquema o Melo. O Melo também sofreu muito isso dentro da dentro da da cara combativo contra nosso vice fez a história da Cracolând. O Coronel Melo ele sofreu muito isso aí lá no na sofre mesmo. Quem bate frente do sistema quem bate frente do sistema vai sofrer. É inevitável isso. Mas faz parte. É uma missão, né? É isso aí. Palumbão. Muito obrigado você ter vindo. Eu vou deixar as redes do Palumbo aqui, ó. O Instagram dele é @delegadopalumbo para você poder seguir aí nas redes sociais. O Palumbo tá sempre com a gente. É isso, delegado Fuzil. É isso aí. Palombeira. O voto que valeu a pena. É isso. Palomadoira. Você deixa o cara se chamar de palumbeiro. É um é polídade é [ __ ] né?