OESTE COM ELAS ENTREVISTA EDUARDO BOLSONARO | 25/07/2025, ÀS 10H DA MANHÃ
0เฮ เฮ เฮ เฮ Oeste com elas. Oeste com elas no ar. Bom dia. Hoje é sexta-feira, 25 de julho de 2025. Sejam todos muito bem-vindos. O ministro Alexandre de Moraes alertou que o ex-presidente Jair Bolsonaro pode ser preso se o filho, o deputado Eduardo Bolsonaro, continuar divulgando as falas do próprio pai nas redes sociais. A advertência veio após o deputado que está nos Estados Unidos compartilhar conteúdo do pai, o que viola as restrições judiciais impostas por Alexandre de Moraes. Eduardo Bolsonaro respondeu ao ministro Alexandre. O parlamentar chamou a decisão do magistrado do STF de tentativa de censura tosca e desesperada, acusando Morais de usar o pai dele como refém. Ele comparou o ministro a um tirano covarde e citou países como Cuba, China e Coreia do Norte, dizendo que também ameaçam famílias de dissidentes políticos exilados. E agora, sobre estes e outros assuntos, nós vamos conversar com o deputado Eduardo Bolsonaro. Bom dia, deputado. Tudo bem? Bom dia, Marina. Bom dia a todos que nos assistem, né, a todos vocês do com elas. Obrigado pela oportunidade de estar aqui falar e hoje em dia, né, é um sinônimo até de coragem abrir os microfones para esse humilde deputado licenciado falar mesmo aqui de fora, né? Eh, realmente é muito importante, Eduardo. Nós estamos aqui também no programa com Jeisane Freitas e Paula Camacho. Eu vou começar a entrevista e depois a gente vai seguir nessa ordem. Eh, o secretário de estado, Marco Rúbio, deu um recado bem duro paraa Europa. Milhares de europeus estão sendo condenados pelo crime de criticar o seu governo. Censura usada para proteger os líderes europeus do seu povo. Nos lembra muito o que tá acontecendo aqui no Brasil e o que o judiciário tem feito. Você tem sido acusado por alguns de trair a pátria por ir aos Estados Unidos, denunciar a perseguição política e a censura que está acontecendo aqui no Brasil. Eu queria que você desse a sua versão do que você foi denunciar e por o Brasil tem recebido essas sanções do governo Trump e o que que de fato Trump deseja. Perfeito, Mariana. Primeiro, Marco Rúbio, ele não é a primeira autoridade de alto nível americana dar esse recado aos europeus, né? antes, mas pro começo do ano, a gente teve o Did Vens num evento na Alemanha, onde basicamente ele falava isso para altas autoridades militares europeias, né? Ou nós compartilhamos dos mesmos valores ou nós vamos seguir caminhos diferentes. Eu acho que a União Europeia ela entendeu bem o recado, tanto é que o Tamp ele conseguiu aquilo que ele queria, né, que era o incremento de parte do PIB dos países da União Europeia para a OTAN. E isso daí mostra que o Trump ele tem sido vencedor em todas as disputas que ele entra. E o que que eu vim fazer aqui, Marina? E a gente, graças a Deus, conseguiu atrair a atenção do Trump, do secretário Marco Rúbio e das autoridades americanas. Eu vim aqui denunciar aquilo que toda pessoa normal no Brasil, toda pessoa intelectualmente decente consegue enxergar, né? É que não é normal você prender em massa 1500 pessoas e jogar elas até 17 anos na cadeia como se fossem terroristas, né? algumas delas com mais de 70 anos de idade, deficientes físicos que estão sendo presos sob. Enfim, morte do Clezão. Eh, a gente tá vendo agora, né, o depoimento do Felipe Martins, que foi homem demais, né, convenhamos, né, segurou cadeia e conseguiu ali dar um recado pro sistema que prefere sofrer uma injustiça do que cometê-la. Então são vários abusos, tem Daniel Silveira, tem eh delegado Anderson Torres, né, que foi ministro da justiça do Jair Bolsonaro, depois secretário de segurança pública do governador Ibanês. Há muito tempo, a caneta do Morais ela não encontra limites. a gente poderia resgatar até nomeação do Ramagem, em que pese isso daí não se tratar especificamente de direitos humanos, mas vocês sabem que existe uma tá repleto, né, de possibilidades, tanto que os relatórios e materiais documentados que nós enviamos para as autoridades americanas, não é algo simples. Foram algumas dezenas de relatórios com várias matérias da imprensa, com vários fatos documentados, com testemunhas, né, com, enfim, uma, né, não é que a gente tá lutando para ter uma possibilidade de poder mostrar algo que deu errado. Existe um plantel de coisas que estão sendo feitas erradas no Brasil. Então, nesse contexto, nesse contexto todo, essas são as violações que a gente coloca aqui fora. E elas, né, elas só se mostram cada vez, elas se mostram cada vez mais concretas quando o próprio Alexandre Moraes vai acelerando. Então, por exemplo, no mesmo dia em que o Alexandre Moraes colocou uma tornoseleira no Jry Bolsonaro, proibiu ele de falar comigo, né, o pai de falar com o filho, à noite saiu a decisão dos vistos. Agora eles pensaram novamente em prender o Jaerry Bolsonaro. Dois dias atrás eu tava em Washington de si, falei com uma pessoa que, poxa, tem acesso direto ao Trump e ele disse assim: “Eduardo, meu Deus do céu, eu não quero nem imaginar o que que o Trump vai fazer caso eles prendam o seu pai”. Mesmo sabendo que o que a gente tá fazendo aqui é muito além de Jair Bolsonaro. Se você lê a carta do Trump, ele fala de Bolsonaro, apoiadores, etc. Mas enfim, Marina, para não me alongar, me alongar tanto e devolver a palavra para você. Ah, tem sido muito aceito aqui. Toda a atitude da Morais causa impacto, congelamento das contas bancárias da minha esposa, etc. E é por isso que eu acho que a gente tá mais perto do que nunca da aplicação da lei magnísk contra o Alexandre Moraes. Deputado, aqui é Paula Camacho. Muito obrigada pela sua entrevista e parabéns pelo trabalho. Ontem, né, vazou, ontem foi exposto toda aquela eh o vídeo do Felipe Martins, né, a depoimento dele que viralizou nas redes sociais, que tá todo mundo sabendo o que realmente aconteceu, né, o tratamento desumano que foi dado a ele. E eu queria ver com você se você tem informações sobre o processo do Felipe Martins está agindo, se está indo em frente, como está o processo do Felipe Martins contra tudo isso que vem acontecendo, contra essa possível fraude no sistema de imigração americano que teve para prender ele ilegalmente e colocar ele na prisão durante seis meses. Eu queria saber de você se você tem informações de acordo com o que tá acontecendo, se você sabe, se alguém contou para você, se o que que você pode falar pra gente sobre esse caso tão importante. Esse é um dos casos que a gente catalogou e colocou adiante aqui para as autoridades americanas. Eu falo muito autoridade americana, gente, que eu não quero expor as pessoas com as quais nós falamos, tá? Não por ser ilegal e etc, mas para preservá-las, porque a gente já conhece o nosso inimigo. Uma vez ele sabendo, né, quem são os nossos principais ativos aqui, eles vão vir para cima dessas pessoas, né? Então, o caso Felipe Martins é um dos casos catalogados e é uma outra frente que o Alexandre Moraes vai ter que lidar. O Alexandre Mores, ele tem a frente da censura da Rumble e da Truth Social, ou seja, ele comprou uma briga direta com a empresa do presidente Trump. Eu jamais aconselharia alguém a fazer isso, né? Pô, isso daí tá numa ação judicial em Tampa na Flórida. Você tem a questão da lei magní, que são as violações de direitos humanos, etc., que eu e o Paulo Figueiredo a gente leva adiante aqui, principalmente, outras pessoas contribuem também. E tem também essa questão do Felipe Martins, que é um crime federal. E já está provado que a entrada dele no nos Estados Unidos, ela foi falseada no sistema migratório norte-americano. Então os detalhes, exatamente, eu não sei. Eu sei que os advogados do Felipe Martin estão colocando adiante essa questão dentro dos tribunais, porque é outra causa que tá dentro da justiça, né? Eh, eu acompanho o novo advogado do Felipe Martins, né, o Dr. Chiquini e ele tem feito, na minha opinião, um excelente trabalho, porque não adianta você querer argumentar tecnicamente com o Alexandre Moraes. E o Alexandre Moraes, uma vez provocado, ele mostra quem ele realmente é, né, o baixo nível, a vársia que tá esse Supremo Tribunal Federal com Alexandre Moraes. E eu sei que isso daí certamente vai dar problema, porque aqui nos Estados Unidos vale aquela máxima, né, de pau que dá em Chico também dá em Francisco. Então não existem motivos para você passar a mão na cabeça de um funcionário que falsificou os registros migratórios norte-americanos. E essa, inclusive é uma bandeira do presidente Trump. durante a eleição inteira ele falou do queijo suíço, que são as fronteiras norte-americanas e certamente agora, né, vai colocar o foco em cima disso. E aí tem a parte cívil e a parte criminal do fato do Felipe Martins, mas eu acho que os detalhes mais fidedignos, etc., quem pode trazer é o advogado dele, né, o Dr. Chiquini. Mas eu também já fiquei sabendo que isso não está mais no estágio de autoridades de baixo nível, já chegou em gente grande dentro dos Estados Unidos. E a gente espera que atitudes sejam tomadas. Lembrando, isso daí vai implicar Fábio Shor, vai implicar Alexandre de Moraes, vai implicar todo mundo que trabalhou com o caso do Felipe Martins, porque é notório que ele nunca saiu do Brasil. E o Alexandre Moraes e o Fábio Só sabiam que ele nunca saiu do Brasil. E vale aqui um detalhe importante. O Fli Martins, ele na primeira inserção dele no sistemas migratórios norte-americanos, foram inseridos o seu nome escrito errado. Não era Felipe, era Felipe, algo assim. e também com seu número de passaporte antigo que havia sido extraviado. Ou seja, ele certamente não utilizaria esse passaporte para entrar nos Estados Unidos em 30 de dezembro de 2022. Então, ah, ah quando foi editado para, porque isso daí foi corrigido, tá? Eles botaram depois o nome correto e o passaporte correto. Quando essa edição para corrigir aconteceu, eu tenho quase certeza que era o mesmo momento em que o Fábio Shor estava aqui nos Estados Unidos para falar de cartão de vacina de Jairry Bolsonaro, ou seja, a história de pano de fundo, a história cobertura dele. Isso daí aconteceu. Então, se isso for verificado, a gente dá chance da dúvida aos nossos oponentes, né, aos nossos inimigos. Se isso se verificar, nós estamos falando de um crime federal seríssimo nos Estados Unidos. Isso daí dá cadeia séria. Ah, Eduardo, mas essas autoridades brasileiras moram no Brasil, tá bom? Então, não vão poder sair do Brasil, porque a gente sabe que o Brasil não extradita, né, brasileiro para o exterior, mas vai dar problema e vai dar também a possibilidade de, uma vez ocorrendo a condenação nos Estados Unidos, trazer esse processo do Brasil para ser homologado e levar os responsáveis pra cadeia. Deputado, bom dia. Seja bem-vindo a Oeste. Obrigada por conversar conosco. Deputado, quando nós falamos a respeito de geopolítica, a gente sempre tem aquela especulação de que o Brasil está se aproximando de grupos comunistas do bloco mais ditatorial do nosso país. A minha pergunta é muito direta. Se os Estados Unidos enxerga como uma aproximação ou se os Estados Unidos já enxerga como um ato consumado, como um fato. O Brasil já está do lado de lá. É, eu não, eu não falo pelas autoridades americanas, mas o que eu consigo enxergar por aqui é que não é um fato consumado, né? Até porque estão sendo feitas pressões, né? Obviamente no jogo da geopolítica todos têm os seus interesses. E o Trump tem falado, né, na defesa dos Estados Unidos, né, daquilo que é importante para eles, como por exemplo o dólar, ele fala: “Ó, se se tentarem criar, né, ou se ficarem vocalizando demais essa questão de moeda única do Brick, não por ser uma moeda única de um país, que isso poderia ser criado, mas é porque a motivação para a criação desta moeda é fazer frente ao dólar, ou seja, é para quebrar o padrão dólar no comércio internacional. Ele fala: “Olha, isso daí acontecendo 100% de tarifa, né? O Brasil já recebeu navios de guerra do Irã que foram sancionados pelos Estados Unidos. Se isso ocorresse hoje, eu tenho certeza, o Trump tomaria uma atitude muito forte, tal qual ele fez nessa tarifação, né, de nessa tarifa de 50%, que a gente chama de tarifa Morais, porque a questão não é econômica, não é comercial, ela é sim de uma crise institucional. O Trump deixou isso claro na carta dele. Ele vem trazendo ali no primeiro parágrafo, ele abre com Jair Bolsonaro os seus familiares, os seus apoiadores. Depois ele fala de questão de eleições limpas, na sequência ele comenta ainda a nova decisão do STF, das BigTechs. Acho que vocês vão lembrar, né, a porta-voz extraoficial do STF dizendo que ocorreu uma reunião. O ministro Csio Nunes alertou para essa possibilidade de sanção e o Alexandre Moraes e o Gilmar Mendes foram enfáticos em dizer: “Não, isso aí é coisa do Brasil, vamos decidir aqui nós”. É coisa do Brasil que impacta principalmente empresas norte-americanas. O Trump, ele é um businessman, ele é um empresário norte-americano. É uma das coisas que ele vai mais tratar com atenção é justamente esse tipo de situação. Ele não vai querer ser desmoralizado no Brasil e permitir que outros países desmoralizem os Estados Unidos também. Então, quando ele fala da questão das bigtecs, ele tá falando de censura, obviamente, né, respaldado na primeira emenda norte-americana, mas ele também tá advogando em favor do interesse das empresas americanas. são os caras que sentam no café com ele, são as pessoas que eh eh são grandes doadores de campanha dele. Então, é inimaginável que o Alexandre de Moraes e o Gilmar Mendes possam querer bater de frente com o inimigo tão poderoso. Isso não é submissão não, gente. É porque bater de frente com esse tipo de pessoa, isso vai trazer prejuízos para todos os brasileiros. Vocês acham que eu gostaria que fosse implementada uma tarifa de 50% contra o Brasil? Eu tava advogando a favor de uma de uma sanção em cima do Alexandre Moraes, mas o Trump ele tem um arsenal na mesa dele e podem ter certeza, ele não utilizou desse arsenal todo. E caso venham, talvez até hoje, quem sabe, né, Deus queira, a lei Magninski no Alexandre Moraes, isso só vai ser mais um capítulo dessa novela, não será o último. E aí a gente vai ver se os outros ministros estão tão dispostos contra Alexandre de Moraes a levar adiante a prisão de senhorinhas, a perseguição política e eleições nebulosas e censura nas redes sociais. Deputado, você falou, né, da aplicação da lei magní aqui que pode acontecer, né, contra Alexandre de Morais. A gente sabe que existe esse rol aí na mesa do Trump, mas a minha pergunta é: o que que o Brasil pode fazer para resolver essa questão? A oposição tem sido muito enfática em o que pode ser feito. Anistia, impeachment de Alexandre de Morais. O Trump foi muito enfático também acabar com perseguições políticas, ter liberdade política, acabar com a censura. Então isso tudo diz respeito a essas pautas, né, que deveriam estar no Congresso. Mas a gente vê que a anistia tem a maioria dos deputados que queriam, né, a urgência da votação do PL da anistia e Mota sentou em cima. Eh, Flávio Bolsonaro protocolou mais um pedido de impeachment de Alexandre de Moraes, mas o Alcumbou em cima. Mota e al Columbri também parecem estar na mira de Trump. Eu pergunto, eh, o que que dá para ser feito? E a população, o que que ela pode fazer para pressionar os congressistas a tomar alguma atitude para enfrentar de fato esses problemas que, como você disse, são problemas institucionais que precisam ser enfrentados? Essa talvez a pergunta mais importante que a gente tem hoje no Brasil inteiro, né, Marina? Excelente. Vocês viram que o Alexandre de Moraes, mesmo pela grande imprensa, acompanhando pelos bastidores da grande imprensa, que o Alexandre de Moraes queria prender o Jair Bolsonaro e não prendeu, pela primeira vez houve um recu. O FUTs, que já vinha demonstrando sinais de não estar em concordância, não estar alinhado com Alexandre de Moraes na condenação de J Bolsonaro, votou contra, abertamente contra, pela primeira vez a tornozeleira em Jry Bolsonaro e demais medidas cautelares. Isso tudo está acontecendo porque eles estão vendo que o movimento é sério. O Eduardo Bolsonaro não é mais o fujão, não é mais o covarde. não fazem mais chacota comigo nos jantares na casa do Alexandre Morais. E assim como essa percepção tem mudado também todos viram quais vistos foram cancelados, que não foi só do Alexandre Moraes, foi também, por exemplo, de Rodrigo Pacheco. Eu não sei se vocês têm aí, talvez mais para frente no programa das senhoras, vocês possam assistir, mas o vídeo em que o Lula fala que ele é bom de truco, não sou mineiro, mas sou bom de truco, se o Trump trucar, eu vou dobrar para seis. É num evento onde atrás do Lula estavam lá o Pacheco, Camilo, né? Camilo Santana, outras autoridades de governo, outros deputados federais. Nenhum deles está sorrindo. Quando quando o Lula fala que vai trucar com Trump, o Rodrigo Pacheco, ele chega, ele quase bota a mão na boca assim, ele fica assim incrédulo. Ele fala: “Meu Deus, meu Deus, meu Deus, meu Deus, onde é que vai acabar isso?” Eu te digo, Rodrigo Pacheco, onde é que vai acabar, né? ou a anistia será aprovada, ou todos os senhores acabarão tendo o mesmo destino de Alexandre de Moraes. E onde é que o povo entra nisso? aí mostrando que o Trump não está tomando uma decisão isolado, que mesmo diante de um estado de exceção que persegue pessoas, que persegue velhinhas, onde a todo momento antes de uma manifestação de rua, os deputados do PT discursam falando: “Olha, vocês vão pra rua, vai acontecer com vocês igual 8 de janeiro, vocês vão tudo pra cadeia”. que mesmo debaixo dessa ameaça, o povo brasileiro é capaz de mandar um recado pro mundo, um recado de que está disposto a se sacrificar para lutar pela sua liberdade. Eu acho que no Brasil inteiro agora haverá por todo o país grandes manifestações dia 3 de agosto. E é um momento ímpar, porque 3 de agosto é o último domingo antes da volta do trabalho do Congresso Nacional. Então, todos aqueles que desejam, né, colocar uma boa mesa de negociação com os Estados Unidos para tratar de tarifa, igual o Japão acabou de fazer e tá agora anunciando mais de meio trilhão de dólares de investimento nos Estados Unidos, igual vários outros países estão conseguindo fazer, a gente tem que entrar nessa mesa de negociação numa boa posição. Isso significa o quê? Vamos começar atendendo o primeiro parágrafo da carta do Trump, colocar em votação a anistia. Não vai adiantar, o Brasil não vai conseguir, né, substituir o mercado norte-americano e os Estados Unidos tm muito mais facilidade em substituir os produtos brasileiros. Ah, a gente tem a China, não vai ser fácil vender avião pra China. A China compra basicamente commodities brasileiras, né? É soja, minério de ferro, milho, etc. Então é isso daí que a gente tem que prestar atenção para, né, conseguir reverter o atual quadro de crise institucional brasileira. Dentro do Brasil não existem mais ferramentas para reverter esse quadro. É por isso que eu tô aqui fora, é por isso que eu tô trabalhando junto com Paulo Figueiredo, lado a lado, pra gente conseguir levar adiante, né, essas mensagens. E graças a Deus a gente conseguiu a atenção do governo Trump. finalizando, porque no início eu imaginava até que o Trump fosse delegar para o Marco Rúbio, secretário de estado, essa situação do Brasil. Mas quando ele colocou na sua própria rede social, a Tutal, né, post muito duro contra o Alexandre de Moraes, contra a crise institucional brasileira, falando abertamente do presidente Jair Bolsonaro, ele puxou pra responsabilidade dele. Ou seja, podem ter certeza, o Trump nunca recuou. Ele ganhou do Canadá na questão migratória, tarifou o Canadá e conseguiu mais rigor na política migratória canadense. Ele tarifou o México e depois vieram nas maiores apreensões de Fetanil da história do México. Ele queria inspecionar e parar o programa nuclear do Irã. O Ali Caminei, o líder do Irã, se negou. Ele bombardeou o Irã. Então, podem ter certeza, não vai ser o Lula chupando jabuticaba ou o Alexandre de Moraes mandando recado via grande imprensa que vai conseguir parar o Trump. Deputado, estamos a menos de uma semana paraa tarifa de 50% entrar em vigor e esse final de semana tem uma comissão de senadores viajando aos Estados Unidos para tentar uma negociação. Você acredita que eles vão ter acesso à Casa Branca e vão conseguir ter algum sucesso nessa negociação ou essa tarifa já é uma realidade que vamos ter que enfrentar? Eu acredito que os americanos aqui vão entender como desrespeito, porque se eles encontrarem com alguém do governo, é uma pessoa subordinada ao presidente Trump. Você imagina vir aqui, por mais alto nível que seja, por mais respeitáveis que possam ser os políticos brasileiros, né, os senadores, conversando, vamos supor que eles consigam uma reunião de alto nível. Eu acho que não vão conseguir, tá? Acho que eles vão conseguir reunião talvez dentro do Congresso Nacional com seus pares, etc. vão dar uma satisfação pros seus eleitores, mas não vai passar disso, né? Não vão falar com as pessoas que tm o poder decisório, mas vamos imaginar acho que elas conseguissem ter acesso, porque eu já sei até que já caiu uma agenda deles dentro do State Departament, porque quando chega no State Department, eles querem falar com quem? com as pessoas que nós estamos falando, as pessoas que a gente conseguiu a confiança, as pessoas que nós fizemos relatórios, as pessoas que nós mostramos às vezes com matérias da grande imprensa de esquerda, de viagem de esquerda, que aquilo que nós estamos dizendo temos razão. Aí chega essa pessoa, fala: “Eduardo Paulo, você conhece fulano, ciclano e belrano?” Falei: “Sim, estou pedindo uma agenda aqui com tal pessoa.” Tem até parlamentar do partido do Lula. Eu não tô entrando no mérito de quem são, do passado deles, nem nada não. Mas um americano aqui, ele vai olhar para isso, vai falar: “Bem, o cara do partido do Lula, o Lula tá chupando jabutaba, o Lula tá falando que vai trucar, o Lula tá adorando essa história toda.” O comandante da sua política internacional, Celso Amorim, né, que prefaciou o livro do Ramas, tá cantando musiquinha Quem tem Medo do Lobo Mal. Vocês acham que o meu chefe, o presidente Trump, né? Aí eu tô me colocando no lugar da autoridade americana aqui porque depois vão fazer corte, já imagino. Vocês acham que ele vai receber de bom grado isso sem que antes nós tenhamos tentado cumprir um dos quatro pontos da carta dele para o Lula, eles vão tomar isso como desrespeitoso. Porque os pontos do Trump, ele não tá exigindo nada demais. Ele tá exigindo o quê? Uma normalidade democrática. Quem é que é contra soltar presos políticos? Quem é que pode ser contra eleições limpas e transparentes? Quem é que pode ser contra, né, cada um dizer o que puder na internet e ser individualmente responsável por aquilo e não um novo modelo de censura que responsabiliza a empresa por aquilo que o usuário diz. Quem que pode ser contra isso, gente? Aí os senadores vão vir aqui, vão se encontrar com autoridades americanas. Por que que eu sou favorável? Nesse ponto eu eu discuto com Paulo Figueiredo e eu sou acabei sendo voto vencido. Por que que eu sou favorável que eles encontrem com as autoridades americanas? Para eles receberem uma mensagem dura e entenderem que o que está sendo feito aqui não é brincadeira, não é uma questão comercial, é uma questão de se tratar de solucionar uma crise institucional. O Trump fala a todo momento: “Meu Deus do céu, será que não tem assessores nesses gabinetes que consigam traduzir a carta do Trump para português? ou sequer português, eles entendem porque a área ocidental do State Department tem enviado mensagens em português. A embaixada americana ontem tava retweuando o Daren BS, que é uma pessoa altamente relevante, senão o principal agente da lei magnísk dentro do State Department, que tava twitando e falando. Será que não consegue entender isso? Porque o americano já mandou vários recados e tudo que eu viu foi chacota, foi não recu com relação à censura, foi dobrar a aposta, foi bracelete. Bracelete e eh torneleira eletrônica no J Bolsonaro, foi congelamento de contas bancárias da minha esposa. Para finalizar aqui, eu tava ontem, né, Jeisiane, Paula e Marina, eu tava dando uma entrevista pro ah Real America’s Voice, um grande portal aqui de comunicação. No final da entrevista, obviamente estava tratando de Alexandre de Moraes, no final da entrevista, a pessoa falou: “Eduardo, que lamentável que tá acontecendo com o seu pai. Será que não seria possível você fazer uma ponte para nós entrevistarmos a o seu pai?” Eu falei: “Não, porque foi antes da decisão do Moraes dizendo o seguinte: “Eh, ele tá proibido de dar entrevista e ele pode até ir pra cadeia porque ele deu uma entrevista e ele não sabia que não poderia”. O americano ele fica sem entender, ele f ele fica assim: “Olha, desculpa, vocês estão nível abaixo da Venezuela”. Então, é por isso que o Trump tá tomando essas decisões todas de maneira tão emergencial e de maneira tão contundente. Se nós deixarmos para depois, se o sistema se consolidar, aí não adianta mais sanção, remédio diplomático, pode sancionar em 1000%, que aí realmente nada disso aí vai adiantar. Nós queremos evitar que esse momento chegue, né? E a gente quer abrir uma boa mesa de negociação. Deputado, nós somos mais de 26.000 telas aqui no Oeste com elas. Quero transmitir ao senhor aqui o carinho da audiência. audiência está super feliz com a sua disponibilidade aqui de tempo e agradecer também a nossa audiência, lembrar aqui a nossa audiência que nós estamos no ar segunda a sexta a partir das 10 da manhã oeste com elas então aqui na revista Oeste. Deputado, a gente sabe também que teve um pouco de ruído em relação à sanção Donald Trump, o tarifaço ali de 50%, especialmente nos empresários. A gente sabe que isso mexe bastante com o nosso empresariado e com o nosso agronegócio. Gostaria de ouvir do senhor algum recado para essa classe, se o senhor tem algum recado. Eh, alguns ficaram muito incomodados, alguns acharam que foi uma medida descabida. Gostaria então que o senhor passasse algum recado para para os aos nossos empresários. Primeiro, né? Leiam todos os livros do Trump, aprendam que o que ele tá fazendo não é nada de extraordinário, é tudo que ele sempre fez nas décadas dele enquanto empresário, né? Ele estressa a situação para entrar numa mesa de negociação de uma maneira ah mais confortável. E ele sabe que quando ele dá uma sacolejada no tabuleiro, primeiro as pessoas negam, né? Depois elas acabam aceitando e daí sim, né, ela vai acabar entrando na mesa de negociação. O Brasil ele tá chegando perto desse momento da aceitação. Muita gente achando que daria para postergar as tarifas. Agora elas estão entendendo que a coisa é para valer. Até porque o Trump, ele já postergou no passado a tarifa com relação a outros países, mas eram quando estava se tratando apenas de questão comercial. No Brasil tem um conteúdo de crise institucional eh liderada pelo Alexandre de Moraes. É por isso que eu falo muito no Moraes e deixo um pouco de lado o Lula. O Lula é coaduvante. O Lula ele é aquele bêbado da rua, sabe? Você vai comprar pão aí tá lá 7 da manhã o cara do outro lado da rua lá gritando, te xingando. Mas é só o bêbado da rua. Ninguém dá muita importância para esse cara, não. Então, ah, se você conseguir se colocar no lugar do Trump, você vai entender que tá chegando próximo da mesa de negociação. Mas, infelizmente, o Brasil ele vai acabar sendo aquele país que vai pagar o pato para que o Trump prove que quando ele fala que ele vai tarifar dia tal, ele realmente irá fazê-lo para não se criar mais essa percepção de que não, ele sempre posterga, então ele vai postergar. Não, o Brasil vai servir de exemplo de que o Trump ele é duro não só nas palavras, mas também na ação. Mais uma vez, não é algo que eu desejo, não é algo que eu gostaria, mas o Brasil tem que entender que se nós nos comportamos como uma ditadura, nós vamos receber tratamento de ditadura. E num regime de exceção não se gera riqueza. Quem são as pessoas ricas? Quem são as pessoas ricas na Venezuela? São só os agentes do governo, é só o rei e os amigos do rei. Na Venezuela só o Maduro que tá gordinho. Então, brasileiros, nós temos que entender o seguinte. Nós estamos num momento crucial, onde, graças a Deus, o presidente da maior potência econômica e bélica do mundo tá tendo atenção com o nosso país. Por nós estamos prestes a escolher dois caminhos. o caminho de Cube da Venezuela, onde os senhores serão, né, eternamente escravos, vão trabalhar para pagar altos impostos, para sustentar as viagens do Lula, né, com a Janja, a sua eterna lua de mel, para resgatar a corrupta do Peru, como ex-preira dama Nadin, que foi eh trazida para o Brasil. Isso sim, uma violação, uma interferência em outro país, no judiciário, ou se a gente vai estar disposto ao sacrifício pessoal para salvar o nosso país inteiro. Essa guerra extrapola até a questão da anistia para soltar aquelas senhoras, para permitir que todos os exilados possam retornar para o país. Ela vai ser decisiva para as próximas décadas no Brasil. A gente vai decidir aqui se eu vou poder entrar ao vivo na revista Oeste ou se daqui a pouco as portas da revista Oeste serão fechadas, porque vocês já viram que Alexandre Moraes não tem limites e eu sei que ele tá disposto a tudo. Agora, o que eu quero saber é, Gilmar Mendes tá disposto a tudo? A sua esposa Guomar tá disposta a tudo? Será que o Zanin e o escritório do Zanin Advogados tá disposto a tudo? Isso é o que a gente vai ver, se vai ser preciso, né, como Paulo Figueiredo diz, queimar a floresta inteiro para pegar lá o o monstrinho da Birmânia, ou se nós teremos autoridades racionais ponderadas e responsáveis para evitar que a gente chegue a esse ponto. empresários brasileiros, é hora de, em massa, fazer pressão contra o Alexandre Moraes, bater na porta do STF e do povo ir pras ruas, principalmente, né, dia 3 de agosto, além de outras eventuais manifestações. Deputado, aproveitando seu ensejo, eh, Lula disse isso da própria boca, né, que ele não consegue governar mais sem o STF. Então não é a gente que tá dizendo, foi o próprio presidente Lula que disse essas palavras. E a gente sabe que o Brasil tá sofrendo um regime de tentativa de censura já desde 2019, né? Você falou da revista Oeste, de fato, eh, tentaram censurar a revista Oeste, inclusive ele deu uma ordem, né, pro seu assessor de usar a criatividade, né, quando se tratava das formas de poder censurar ou não a revista. Então, isso é muito grave. E o STF foi muito interessante porque o Trump tomou essa decisão dias depois da decisão do STF, que é uma decisão muito arbitrária, de censura, que não tem nem ditadura, porque você não sabe quem é que vai mandar derrubar o seu poste, se é o ditador ou não. As próprias redes vão ter que fazer isso com medo de sofrerem multas. Eu queria ouvir do senhor a respeito disso. Essa questão da censura. Eu vejo que tanto a questão da anistia, ela ela se encarrega do ponto da perseguição política, mas nós temos também aqui no Brasil um receio muito grande da questão da censura. Inclusive você, uma das opções seria talvez vir pro Senado, porque via isso como algo muito relevante, mas a gente tem muito receio sobre as próximas eleições, né? Como é que a gente vai chegar lá? A direita vai ter alguma voz nas eleições de 26 e isso passa por essa questão da censura. Então eu queria te perguntar o que que pode ser feito a esse respeito. Essa é uma pauta também que é uma das pautas que o Trump tá pressionando o Brasil a reverter, não só pelo aspecto comercial, porque você bem disse, Marina, isso vai trazer eh multas contra empresas americanas devido à conduta de terceiro, algo que é vedado na nossa Constituição, né? E se você achou que foi ruim a eleição de 2022, se prepare, porque em 2022 foram cerca de 100 perfis conservadores que foram derrubados através de ordens do Alexandre Moraes e que depois, através do relatório do Jean Jordan, né, presidente da comissão de justiça aqui dos Estados Unidos, fez um que ele fez um relatório de cerca de 500 páginas, a gente viu que o Alexandre Moraes mandava ordem pro do TSE, ele mandava a ordem para a plataforma de rede social derrubar os perfis, não colocava justificativa e ainda diz dizia para a plataforma de direito social não informar ao usuário derrubado que a ordem tava vindo dele, ou seja, ela acabava por completo com qualquer possibilidade de defesa, porque o usuário bloqueado não podia nem ir à justiça dizer: “Olha, o meu perfil foi derrubado por causa disso, o que eu tô negando aqui, né? Eu não fiz nada, nenhuma conduta criminosa”. E segundo, ele não saberia nem para quem endereçar, porque ele não sabia que tava vindo o Alexandre Moraes. Olha que loucura. Mas se você reclamou desse modelo, se prepare, porque a decisão do STF de responsabilizar a rede social por conteúdo de terceiro, ela vai dar poder a qualquer juiz do Brasil. E aí eu acho que são 18.000 juízes pelo país inteiro, para que na eleição do ano que vem eles derrubem o seu perfil. São 18.000 1 potenciais alexandrinhos de Morais que vão servir e receber demandas da banca de advogado de PT, PESOL, porque eles têm isso. Eles vivem à base de bilhões de dinheiros públicos. Eles foram regados com dinheiro da USAID. Eles são regados via SECOM do Lula. Porque tem uma parte da imprensa que agora fala com não são centenas de milhões aqui no novo projeto de comunicação do Lula, reunião com youtubers. Se o Bolsonaro tivesse feito 0,001% disso, ele estaria na cadeia por 300 anos com as narrativas de milícia digital, gabinete do ódio. Até hoje eu quero saber do Alexandre Moraes o que que é milícia digital, né? O inquérito aberto em 2019 das fake news tá aberto até hoje e nunca mostraram pra gente. Eles só acusam, não descem nos detalhes. Acusa a gente de fake news, não falam qual é a fake news, mas enfim. Indo para a eleição dessa maneira, a direita vai ter muitos problemas para eleger os seus candidatos, porque vai ser censura a todo momento e não, vocês não vão nem na revista oeste dar conta de notificar, de de de noticiar todas elas. Então, certamente vai ser uma eleição onde o pêndulo vai estar favorecendo a esquerda e o o marreta do estado vai estar em cima da direita. Nesse contexto é que o Trump quer atuar. Se nós chegarmos numa eleição nessa caixa preta que a gente utiliza de um processo 100% eletrônico, onde a direita não vai ter a possibilidade de falar, vocês lembram, né, vídeo do Nicolas Censurado, eu e Flávio Bolsonaro, assim como vários outros, tivemos que apagar as nossas postagens relacionando Lula e Nicolás Maduro ou falando que o Lula era a favor do aborto, etc. Nós chegarmos numa eleição assim, você não precisa ser especialista em em em saber, em conhecer um pouquinho do Donald Trump. Ele não vai reconhecer a eleição brasileira. E aí o povo brasileiro vai ter saudade da tarifa moral de 50%. Conseguem compreender que o que eu tô falando algo surreal da minha cabeça? O que eu tô falando é uma possibilidade altíssima de ocorrer se nós não consertarmos essa situação? Agora, quando eu digo nós, é porque eu aqui junto com Paulo Figueiredo principalmente, mas muita gente ajuda, né? Alan dos Santos, Ludmila Lins Grilo, várias outras pessoas, o grupo Yes Brasil, né? com o Mário, a Lara. Se a gente aqui não conseguir, o que a gente aqui tá conseguindo é dar armas para as autoridades brasileiras irem a campo. Que armas que são essas? O retorno da harmonia entre os poderes. Se o Alexandre de Moraes parar de ameaçar os congressistas brasileiros, igual ele fez paraa manutenção da prisão do Daniel Silveira, eu tenho certeza que o Hugo Mota pauta e a gente aprova a anistia. Seria excelente disso acontecer. Eu não consigo entender, ou melhor, até consigo, porque o Alexandre Moraes se agarra tanto e não permita que o Congresso trabalhe livremente. E aí ele reclama quando chama ele de gangster. Eu acho que gangster ficou até algo eufemista para o Alexandre Moraes, algo suave. É só isso, é só isso que a gente quer fazer. Mas tem muita esperança que nós não chegaremos numa eleição do ano que vem predominantemente marcada pela censura. E para finalizar, o Trump também está agindo, porque ele sabe que foi criado um novo modelo de censura com a decisão do STF, algo semelhante, mas não completamente igual ao modelo chinês e tem a possibilidade disso ser exportado para os outros países. Então, Trump vai punir exemplarmente o Alexandre Moraes e outras autoridades brasileiras na medida, né, para para tentar evitar a exportação do novo modelo de censura brasileiro. Deputado, eu gostaria que o senhor atualizasse a nossa audiência. Como será? Qual é o futuro do seu mandato? Se o senhor pretende ficar muito mais tempo nos Estados Unidos, se tem um prazo para isso, se o senhor pretende abrir mão e se se inclusive pretende se candidatar ao Senado, algum outro cargo ano que vem. Como que fica essa situação? Tendo em vista que o senhor foi o terceiro mais votado do estado de São Paulo com mais de 700.000 votos. Boa pergunta. O meu mandato, na verdade, não é o que traz grandes preocupações para mim, né? Eu já disse que eu tô disposto a abrir mão do meu mandato, mas eu já adianto que dentre as possibilidades que eu possa tomar, eu não vou renunciar. Eu quero que o sistema seja mais uma vez forçado a mostrar que está disposto, né, a caçar o meu mandato para que isso daí ocorra. Então, dentre as possibilidades, né, que eu tenho, uma das que mais estão ventilando é a que eu comece a tomar faltas a partir de 4 de agosto, tá? Isso daí pode realmente até ah ocorrer, mas existem outras possibilidades que eu possa lançar mão. Ah, então eu tenho meu mandato pelo menos até ali final de outubro, mais ou menos. Isso se Alexandre de Moraes não tiver poderoso ainda acelerar e obrigar a o Congresso a caçar o meu mandato. E eu vejo que só existe uma possibilidade de eu voltar ao Brasil. que é sancionando Alexandre de Moraes e segurando o seu ímpeto ditatorial, que é amparado por outros ministros da corte, né, nos bastidores. Isso ocorrendo, eu posso retornar ao Brasil, existe uma via aberta para o Jair Bolsonaro não ser preso e poder se candidatar. E nesse cenário eu viria candidato a senador. Então, ah, é o cenário que eu vislumbro. Eu falo que é 100% vitória ou 100% derrota, porque se nós não tivermos sucesso, aí a gente vai ter, né, a elite brasileira sancionada e eles vão manter as velhinhas na na cadeia, talvez até o o Jair Bolsonaro e assim por diante. Então isso daí basicamente é o meu futuro. Mas eu gostaria de retornar num país com normalidade democrática, onde o líder das pesquisas possa concorrer na eleição, onde ele não seja condenado por fatos que não t qualquer nexo com ele, fatos que não configuram uma tentativa de golpe, mas sim um crime impossível. E nesse quadro eu sairia, né, nesse nesse cenário eu sairia candidato a senador por São Paulo. Vamos ver como é que vai acontecer aí o o desenrolar dos próximos capítulos dessa dessa novela aí do Alexandre Moraes. Deputado, tendo em vista as articulações que o senhor tem por aí, o que o senhor tem ouvido em relação a outros nomes, a possibilidade, aliás, de outros nomes serem sancionados, como o Rodrigo Pacheco, o próprio Alcol Columbente à presidência do Senado, Hugo Mota, enfim, a gente tem também os nomes ali na PF, Andrei Rodrigues, diretor geral, que tem bastante declarações bem políticas e de cunho ditatorial, inclusive o o próprio Fábio Shor. A minha pergunta é nas suas expectativas, nos seus relacionamentos aí com outros parlamentares americanos, qual é a probabilidade de isso acontecer também? Então, para além de Alexandre de Moraes e de outros nomes serem sancionados pela lei Magninski? O que eu posso dizer é o seguinte: todos os relatórios estão prontos, está tudo à mão do presidente Trump e do secretário Marco Rúbio. Qual decisão que eles vão tomar, por qual caminhos eles vão seguir, eu não sei, mas eu acho que o cartão de visitas do Trump já foi apresentado quando ele colocou uma tarifa de 50% no Brasil, a maior tarifa dessa última leva, né? Nenhum país tomou 50%, só o Brasil. E o Trump fala que é por conta da crise institucional brasileira e também o cancelamento dos vistos. que não ficou só no Alexandre Moraes, mas chegou a oito ministros da Suprema Corte, além deles, outras pessoas mais também. Então isso daí mostra que o Trump ele tem apetite para sancionar não somente o Alexandre de Moraes, mas outras autoridades brasileiras que servem a esse regime. E o Andrei, ele faz parte desse aparato persecutório, porque ele é que coloca a Polícia Federal para ir prender essas velinhas, né, para retornar à cadeia, como a senhora Iracina Gash, que estava fazendo fisioterapia e pilates. E a sua tornazeleira teve problema. Ela cientificou o ministro Alexandre Moraes que ainda assim preferiu reenviá-la. Ela tem 72 ou 73 anos de idade, de volta para um presídio. Então, quando a Polícia Federal se serve a isso, eles também estão entrando na mira das autoridades americanas. Então, o que eles vão fazer, ninguém sabe. A cabeça do Trump, ela é totalmente a a imprevisível. Eu inclusive fiz uma brincadeira há um tempo atrás, falei que eu acho que nem a mulher dele manda nele dentro de casa. E aí a gente vai ver, vai ver o que vai acontecer. Mas tenho certeza, né? Eu não tô ameaçando os agentes da Polícia Federal, os delegados da Polícia Federal. Eu tô trazendo a exata dimensão da realidade. Os senhores serão sancionados. E sanção não é só não poder entrar nos Estados Unidos, é não ter contas bancárias, porque todo sistema bancário brasileiro se conecta com o americano para ter acesso ao mercado mundial. São coisas muito mais severas. Vocês serão impossibilitados de abrir uma conta no Gmail, uma conta na Uber. Então é disso daí que a gente tá falando. Eu acho muito provável que algumas pessoas para além do Alexandre de Moraes possam sofrer essas sanções. E os americanos também sabem que o que sustenta esse regime todo, o que está por trás do interesse de muitas das autoridades brasileiras encontra respaldo nos escritórios de advocacia. É por isso que eu quero deixar bem claro aqui que a Viviane Morais, esposa do Alexandre de Morais, ela não é uma pessoa inocente igual a minha esposa, porque eu vi na internet muita gente, Marina, dizendo: “Ah, ele tá indo para cima da esposa do Eduardo porque Eduardo ameaçou a esposa do Alexandre Moraes”. Não, a percepção deles aqui é clara e qualquer pessoa minimamente decente enxerga que a Viviane Morais passou a ter um grande sucesso na advocacia depois que o Moraes virou ministro. Ela advoga em causas por vezes bilionárias. Ora, dentro do STF, isso daqui aos olhos americano, é uma maneira de corrupção. Então eles têm a faca e o queijo para poder agir. Se na promiscuidade brasileira isso é aceito como normal, aí é um problema de um país que se comporta como uma república de bananas, não de uma democracia farol das liberdades. Então é mais ou menos por aí que eu acho que que as coisas vão se desenrolar. Deputado, algumas pessoas eh têm demonstrado um receio, né, de que o Brasil, com tudo isso, inclusive os próprios senadores que estão indo à emissão para Washington, de que com essas sanções, o Brasil cai de vez no colo da China, né? Então tem se falado aí, ah, se desligarem o GPS, mas tem o GPS chinês, se acabarem com o sistema Swift de pagamento, tem o sistema chinês e assim por diante, o que é um grande problema, porque uma coisa é você saber que você tá eh tendo essas relações em um país que respeita as liberdades. E outra coisa, você tá sendo monitorado tudo que você faz, para onde você vai, eh, pelo Partido Comunista Chinês. Isso é uma grande diferença, né? Eu acho que é isso que a gente trata quando fala do Brasil. Mas eu gosto do exemplo eh do exemplo da Argentina. O Milei tá negociando tarifa zero com os Estados Unidos e ao mesmo tempo ele tá batendo recorde de exportação paraa China. Então eh isso é uma diferença tão gritante, né, em relação ao Brasil. Então eu queria saber a sua visão em relação a isso. Primeiro de tudo, né? Se acham que vão conseguir substituir Estados Unidos pela China? Pergunte ao Maduro se ele está satisfeito. Veja como é que o povo venezuelano é tratado, porque existe muito investimento chinês na Venezuela. Existe muito interesse chinês e russo dentro da Venezuela, inclusive até com a participação do grupo mercenário russo dos Wagner, fazendo a segurança do Nicolás Maduro. Não existe como você fazer essa substituição. E a China, ela tem basicamente atendida todas suas necessidades com relação ao Brasil. 80, cerca de 80% da soja brasileira que é exportada, ela vai pra China. pegue a balança comercial, os produtos que nós mandamos para os Estados Unidos, é claro que vai ter ali suco de laranja, vai ter carne, etc. Mas o principal que pesa na balança comercial são produtos mais sofisticados, são produtos industrializados. A gente gosta muito citar o exemplo da Embraer, né? são peças e aviões. Isso daí não vai encontrar da noite pro dia um mercado para você vender por aí afora pelo mundo. Então o Brasil vai sofrer um impacto forte disso. Quem vende a ilusão de que a China poderá substituir os Estados Unidos está mentindo. O ideal é que nós tenhamos uma uma dinâmica tal qual ocorria durante a presidência do Jairry Bolsonaro, onde a gente tinha um Paulo Guedes com uma visão pragmática. O que que acontecia? A gente mantia relações comerciais com Estados Unidos e com China, tirava o máximo proveito disso. Ninguém vai fazer sinal da cruz pra China. Se a China quiser pagar pelos nossos produtos, que sigamos vendendo para a China, não tem problema nenhum. Agora, o grande risco é o que você falou, Mariano, é você entrar num alinhamento ideológico onde você parte até a importar pro Brasil o aparato de censura chinês. Então é chegado o momento do Brasil ter que se decidir com relação a isso e não haverá uma saída sem sacrifícios para a população brasileira. O que eu quero é o seguinte, é o menor sacrifício. Eu quero é abrir uma mesa de negociação e reduzir essa tarifa de 50%. Mas para isso, o Brasil tem que dar os primeiros passos, tem que dar uma primeira sinalização. O chinês ele é muito mais agressivo do que o norte-americano. Não achem, né, que haverá a uma mais uma vez uma substituição da do comércio americano com o chinês. E agora os americanos, por outro lado, eles vão encontrar um café, um suco de laranja, né, ou aviões em outra parte do mundo, ou eles próprios vão aumentar a sua produção. Isso não vai ferir de morte, né, a popularidade do Trump ou matar de raiva os consumidores norte-americanos. É por isso que os Estados Unidos ele tem uma posição muito mais confortável à mesa do que o Brasil. E se o Brasil seguisse o exemplo do do Milei, né, que certamente estaria ocorrendo caso, né, não tivéssemos o Lula aí um exondenado na presidência, a gente também estaria negociando tarifas de 0%. né? O Milê é muito simpático ao presidente Jair Bolsonaro. Já estiveram juntos, Bolsonaro foi na posse dele. Eu acho que em matéria de economia é um exemplo a ser, né, olhado bem de perto, assim como o do Buquelli lá em Al Salvador. Deputado, recentemente o seu irmão e também senador Flávio Bolsonaro, ele protocolou um novo pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes lá no Senado. É, diante dessa atualização, né, eminente da Lei Magnixt, que tá aí, possivelmente pode pegar tanto a Columbri quanto o Mota, você acredita que eles podem colocar em pauta e pode ir pra frente esse pedido de impeachment? Tem uma possibilidade, sim, mas eu acredito que uma vez que seja aplicada a lei magníca contra o Moraes, outros pedidos venham. E eu quero colocar o presidente do Senado, Dav Columbri, confortável para pautar o impitment do Alexandre Moraes, né? Confortável para tratar da questão da anistia, até porque o Alcol Columbre já reclamou publicamente da intervenção da STF dentro do Congresso Nacional, sugerindo que tem que ser debatido um novo modelo, uma nova lei ou algum gatilho para você evitar que tudo que o Congresso decida, quem ven dar a última palavra seja o supremo o Supremo Tribunal Federal. E eu relembro aqui que a quando Rodrigo Pacheco perdeu o visto, foi porque ele não pautou nenhuma das dezenas, né, das dezenas de pedidos de impeachment que chegaram à sua mesa. Ou seja, ele fez parte desse aparato que sustentou o regime brasileiro. O Davi Columbri, ele não está nesse estágio ainda, mas certamente ele já está aqui no foco do governo americano. ele tem a possibilidade agora de não ser sancionado, de não acontecer nada com visto dele e etc, se ele não der respaldo a esse regime. E também o Hugo Mota, porque no na Câmara dos Deputados tem a novidade da lei da anistia. O impeachment de ministro fica a cargo da presidência do Senado, a anistia fica a cargo do presidente da Câmara. E eu tenho certeza que o Daviel Columbre e Hugo Mota não são pessoas iguais ao Alexandre de Moraes. E eu tenho certeza que se o Alexandre de Moraes for isolado e parar de ameaçar os parlamentares, tanto o Hugo Mota quanto Davi Columbri poderão tomar decisões racionais, porque eles não querem que o Brasil seja taxado em 50%. Eles estão buscando uma saída para isso. No entanto, eles estão dentro do Brasil e não tem ainda a liberdade de fazer tudo aquilo que eles gostariam. O Hugo Mota recebeu a visita da Polícia Federal Amando do Alexandre de Moraes, né, a visita à prefeitura e a residência do seu pai, que é prefeito numa cidade interior lá do Nordeste. Agora a gente viu uma operação da PF, se não me engano, contra o tio do Davi Columbri. Então, o que quando a gente fala que a PF que o destacamento da Polícia Federal que fica ao comando da sob o comando do Alexandre Moraes é uma gestapo, né? E a polícia da Alemanha, né? Eh, da Guerra Fria, você não tá falando, você não tá exagerando, você tá falando que eles cumprem essas ordens independentemente de serem legais ou não. Então, é isso daí que a gente tem que evitar, né? Agora o Davi Columbri e o Hugo Mota, eles têm que prestar atenção no que tá acontecendo aqui, né? E eu tô mandando várias mensagens, vários recados. Não sou garoto de mensagens de ninguém, mas a minha percepção do que eu tenho olhado aqui e convenhamos que eu e o Paulo Figueiredo a gente tem trazido informações muito mais fidedignas do que outras pessoas, é o que está realmente se passando. Se o Brasil não conseguir paustar a anistia, se o Brasil não conseguir de repente, ainda que no segundo passo, pautar o impachment do Alexandre de Moraes, a coisa ficará ruim. E o Alexandre Moraes, ele pode perfeitamente renunciar, ele pode virar professor numa universidade europeia, ele pode, sei lá, virar falar com Lula, vir embaixador num país qualquer. Isso não me importa. Se ele estiver fora da Suprema Corte, eu tenho certeza que isso vai ser um favor até pra própria, né, pro próprio Supremo Tribunal Federal. Que Deus ilumine a cabeça do Hugo Mota e do Dav Columbri. Deputado, o senhor falou aqui ao longo da entrevista bastante do nome do Paulo Figueiredo, né, que é o jornalista que está aí junto com o senhor em todas as articulações junto ao governo americano. Nos últimos dias, a gente viu também algumas publicações em rede social do Paulo Figueiredo em relação ao Nicolas e isso gerou na direita brasileira um pouco de receio ser algum racha, algum desentendimento, enfim, já que estamos com um trabalho tão tão bem realizado aí fora eh por vocês, ficamos a direita brasileira num geral ficou um pouco de receio do famoso racha, deputada, a minha pergunta é justamente nesse sentido. se há algum impasse, se isso já foi resolvido, porque afinal de contas estamos aí próximos de algumas resoluções mais efetivas paraa ditadura imposta pelo judiciário aqui no nosso país. Jeis, muitas vezes, quando até um parlamentar tem problema com visto americano, ele me procura, né? Por quê? Porque eu sou tido como uma pessoa que é a referência nessa parte internacional, né? E realmente tem muita muitas portas abertas e excelentes relacionamentos. O Nícolas, a área dele é a comunicação. Ele é de longe o maior perfil da rede social entre os parlamentares e eh a em número de seguidores. Ele é a voz que é mais escutada. Ele é um cara que sabe os gatilhos e sabe os caminhos para você fazer viralizar um vídeo. Então, na nossa percepção, eh, eu acho que é difícil que ele não tenha a exata dimensão daquilo que tá sendo tratado aqui nos Estados Unidos e que isso é vital para nós conseguirmos resgatar a democracia brasileira, porque ela não vai ser resgatada através eh da das ferramentas internas que nós temos no Brasil. Então, causa de certa maneira estranheza que ele tem sido pouco ativo em levar essa mensagem adiante. Eu não acho Nicolas uma pessoa mal intencionada, mas eu confesso que eu achava que teria mais respaldo. Isso não depende de uma conversa minha com ele, né? Depende da própria ação dele. Quando ele, por exemplo, colocou aquela peruca e e e fez um discurso que viralizou no Congresso na Câmara dos Deputados, né? Ele recebeu uma reprimenda do Artur Lira. Então, presidente, eu fui contra o Artur Lira, eu coloquei o vídeo dele adiante aqui nos Estados Unidos, antes da eleição do Trump, eu fui uma das vezes visitar o Trump, eu convidei o Nicolas. O que eu tô querendo dizer é o seguinte, eh, da minha parte não tem problema nenhum, tá? Eu acho Nicolas um excelente deputado federal, mas realmente nesse ponto eu acho que eu enquanto colega parlamentar dele poderia estar até falando muito mais dele caso ele estivesse mais engajado naquilo que a gente tá fazendo aqui. Eu sei que para quem tá no Brasil os riscos são outros, os perigos são outros. Não tô falando que ele tá com receio de fazer nada porque tá debaixo do guarda-chuva aí do Alexandre de Morais, mas não sei. Isso é uma pergunta que talvez vha vale a pena ser feita para ele, né? Mas o que eu posso dizer é que os braços estão abertos para todo mundo. Eu na minha rede social posto, né? Outro dia tava aqui até até ontem o deputado estadual da Bahia, né? O Leandro de Jesus. Eu recebi aqui também o Júnior Amaral e o Caporeso de Minas Gerais, o Polon do Mato Grosso do Sul. Daqui a pouco talvez esteja vindo aí a Júlia Zanata. Então eu não tenho disputa com nenhum deputado e a todos eles eu levo em quem eles desejarem, sabe? Eu dou uma volta aqui nos Estados Unidos, se alguém tem algum interesse, alguma coisa, quer tratar com tal parlamentar igual Felipe Barros. Felipe Barros de maneira muito humilde, veio. Eduardo, eu sou presidente da comissão de relações exteriores, te agradeço até o seu apoio para esse cargo. Tem como a gente encontrar com o presidente da relações exteriores aí dos Estados Unidos? Falei: “Claro, porque é difícil você conseguir fazer essa abertura de portas aqui, mas por eu estar com muita frequência aqui, as pessoas já me conhecem e aí fica mais fácil, porque a gente goza de credibilidade. Nós não temos envolvimento com corrupção, n, pô, eu sou o deputado federal mais votado da história do Brasil, sou filho de um ex-presidente, né, que comandou a comissão de relações exteriores de Defesa Nacional. uma pessoa que vai na Argentina, fala com Milei, vai na Hungria, fala com Urban, tem relacionamento com a família Trump aqui, já encontrei diversas vezes com o presidente Trump, mesmo fora do mandato de presidente. Então, pode ter certeza que, ah, os meus braços continuam continuam abertos, eu me contenho em fazer críticas a a colegas parlamentares, mas de fato o Paulo Figueiredo ele expressa, né, uma uma insatisfação que é uma insatisfação de muitos, né? se o Nicolas pudesse ser mais ativo nas redes sociais, eu acho que isso daí ajudaria muito a até mesmo o nosso trabalho aqui. Deputado, uma coisa, um fenômeno interessante tem acontecido aqui no Brasil, eh, até essa última decisão de Alexandre de Morais, a gente via aí na mídia tradicional passar totalmente por cima de todas as arbitrariedades cometidas pelo Supremo, muitas vezes até servindo de garoto de recados dos ministros de do Supremo. Mas essa última decisão, talvez por, né, Paul que bate em Chico, bate em Francisco, não dizer respeito apenas às redes sociais, mas também atingir a mídia tradicional que ficou impedida de fazer uma entrevista com com Bolsonaro. Essa que é a grande realidade. Apesar disso não estar proibido pro Alexandre de Moraes, caso fosse transmitido em redes sociais, inclusive do senhor, mas de qualquer outro, né, alguma entrevista e alguma interpretação dessa entrevista, isso poderia levar à prisão do presidente Bolsonaro. Então, pela primeira vez, a gente tá vendo aí a mídia tradicional se preocupar com a censura, né? Quem pensou isso tudo que tá acontecendo no Brasil desde 19, que inclusive foi aplaudido pela primeira vez, a gente vê eh um questionamento, um questionamento exatamente dessas arbitrariedades. Então era só para só para terminar, é um momento de um foco muito grande sobre todas as arbitrariedades do Supremo que a gente nunca teve aqui no país. E aí eu volto, né, a uma pergunta que eu já fiz, mas eu gostaria que você reforçasse esse papel que a gente tem população, né? Porque se eh o que de fato pode ser feito em relação ao Supremo passa pelo Congresso, a população tem que decidir. Por exemplo, eu vejo muitos dizendo: “Ah, não, mas não tem espaço hoje para o impeachment de um ministro do Supremo”. Será? Será que se ao Columbo, ao invés de sentar, colocar isso em votação e aí a população não pode decidir via os seus senadores eleitos o que que é melhor pro Brasil? Por que que a gente nem coloca esse tópico, né, e deixa que a voz do povo, né, que tá sendo silenciada, não só no Brasil, mas por todo mundo, né, tenha voz, né, aconteça, então que possa pressionar os seus representantes, mas isso não é feito aqui. Então eu queria que você falasse um pouco disso, o que que a população pode fazer esse respeito, porque realmente é pela primeira vez, eu acho que o foco é tá recaindo sobre o STF como nunca esteve aqui no país. É, mais uma vez, é o impeachment de do Alexandre Moraes, o ministro do STF, é diferente de um impeachment de presidente, porque um ministro do STF, ele pode jogar o senador na cadeia e a gente já viu que Alexandre Moraes não tem escrúpulos, enquanto que um presidente eh o impeachment de presidente, os senadores e os deputados eles têm muito mais a liberdade para poder se posicionar. E aí, nesse cenário é muito mais efetiva a pressão popular, porque o deputado e o senador ele é sensível ao voto, é aquilo que mantém ele ali dentro daquela casa. Então, se a população for pra rua de uma maneira gigantesca, ele vai se sensibilizar, né? Então, eu acho que é o momento da gente ir pra rua. Não existe nada impossível, muito mais bizarro é o que tá acontecendo agora. muito mais impossível seria imaginar mandar velhinhas de mais de 70 anos de idade paraa cadeia e condená-las ela elas há até 17 anos, né, de prisão. Então, é chegado o momento das pessoas irem para as ruas. Os deputados estão começando a colocar nas suas redes sociais locais para manifestação dia 3 de agosto. Alguns eu vi também esse domingo agora, dia 26 de julho, mas eu acho que 3 de agosto a gente vão se concentrar nas maiores ah manifestações no Brasil inteiro. Porque quando você expressa, quando o povo vai pra rua, todo mundo sabe que ele tá sacrificando o seu domingo, um momento familiar, uma ida na igreja, um futebol, um churrasco, seu momento de lazer. E isso daí mostra que a população está disposta a ir às últimas consequências para conseguir o seu resultado. E toda manifestação, ela tem uma pauta. E a pauta tem sido Fora Lula e Fora Morais, que são os dois principais atores desse aparato de censura e da crise institucional que a gente tá vivendo. Então, é importantíssimo que as pessoas venham a ir para a rua e podem ter certeza, cada vez mais elas ficarão confortáveis, porque as ameaças de Morais vão reduzir. Assim como que contrariado ele não colocou Jair Bolsonaro na cadeia, porque isso implicaria não só Morais, mas outros ministros do STF de sofrerem sanções norte-americanas. A imprensa também está não coincidentemente acordando para essa situação, porque muita gente ali já tá começando a enxergar que o futuro é Venezuela de verdade e mesmo que com posicionamentos de esquerda, eles podem sofrer no futuro. Então, né, a água tá chegando no pescoço e aí muita gente vai começar a ter um posicionamento parecido com da revista oeste e não vai querer nenhum juiz usando a criatividade para fechá-la e para censurá-la. E quando todo mundo se reúne a favor de uma causa, ela acontece. Quando a imprensa, setores da igreja, agro, empresariado, respaldado pelo povo nas ruas, aí a de Brasília ela mexe a máquina e faz acontecer. Eu acredito que a gente tá chegando próximo desse momento. A imprensa sentiu o golpe de não poder sequer entrevistar o Jair Bolsonaro. Foram colocados embargos de declaração contra a decisão do do Morais, até porque além de um português, né, Mobral, ele ainda escreve muito mal, mas ele escreve mal de propósito. Ele respondeu, só para as pessoas entenderem aqui, para sair do juris de queix, quando o juiz dá uma decisão e você entra com embargo de declaração, é para que o juiz detalhe melhor aquilo que ele quis dizer. Os advogados Bolsonaro entraram com esses embargos de declaração para saber se o Bolsonaro pode ou não dar entrevista. E o Moraes respondeu a esse esclarecimento, né? Ele deu seu esclarecimento, mas ainda assim não se sabe exatamente até onde o Bolsonaro pode ir. É qualquer post, porque olha, olha, olha, olha que bizarro. Eu nunca fui, Marina citado de nada do Alexandre Moraes. Eu vi pela imprensa que eles abriram, né, eles arquivaram e depois desarquivaram aquele pedido do Lindberg para ah pegar meu passaporte e agora pedindo minha prisão, né? Nesse pedido eu nunca fui sequer citado. Agora, uma ação, uma conduta minha de repostar um vídeo do meu pai pode levar Jair Bolsonaro a cadeia. Olha que loucura, Marina. É, vamos lá. É tipo dizer o seguinte. Eu vou aqui colocar a Marina Helena na cadeia a depender do que o seu colega de partido, Marcel Vanen, fale na tribuna do Congresso. É isso. O que já era bizarro, né, que era um procedimento processar um deputado, como tá ocorrendo com Marcel Van por crimes contra a honra, devido a palavras de um deputado federal que goza de imunidade parlamentar disse na tribuna, no meu caso, um pad dentro da Polícia Federal. Agora eles atualizaram o seu nível de censura. responsabilizando terceiros, não só por aquilo que eles colocam na rede social, né? Responsabilizando plataforma de rede social, não só por aquilo que os seus usuários postem, mas também uma maneira de tentar me silenciar. Alexandre Moraes, você não é tão corajoso assim, Alexandre Moraes, eu sei que você não é tão corajoso assim. E você se comporta como um gangster, ameaçando os familiares daqueles que denunciam as suas violações de direitos humanos. Isso é super normal. Todo cubano que tá aqui, todo venezuelano que tá aqui nos Estados Unidos e denuncia a violação de direitos humanos, as suas famílias são tratadas como reféns dentro do regime cubano e venezuelano. É por isso, prezados, né, internautas que estão nos vendo aqui pela rede pela no. É por isso que um dos três pontos que Jairry Bolsonaro quis acabar, e ele acabou de fato quando se tornou presidente acerca do programa Mais Médicos, era que o médico cubano pudesse trazer a sua família ao Brasil, porque a família fica como refém lá no país e ela sofre todo tipo de tortura. Exatamente o que eles estão fazendo comigo, ameaçando de prisão meu pai com base num post que eu coloque aqui. Vocês chegaram a ver qual post que era? Eu fiz um post do meu pai mostrando a tornozeleira no Congresso Nacional. Isso foi noticiado pelo CNN, Oeste, Gazeta do Povo, todo mundo noticiou, até fora do Brasil, mas somente uma pessoa foi alvo de uma investidor do Morais, porque ele sabe que a gente tá incomodando. Mas se Deus quiser, Marina, a gente vai a gente vai dar uma dar uma aginada nessa história e ele vai parar de ameaçar os nossos reféns aí no Brasil. Deputado, não tenho nem como agradecer a sua participação aqui no Oeste com elas. Foi um prazer recebê-lo, ouvi-lo sobre tudo o que tá acontecendo, né? Acho que muitas palavras muitas vezes são colocadas na sua boca. Eh, também aqui expressar que é uma pena que nós tenhamos um deputado eleito que vai denunciar abusos de autoridade aqui dentro do Brasil e que corra risco de perder o seu mandato ou não possa voltar para disputar eleições. Mas isso é um retrato do que a gente tem vivido aí desde 2019. Então, bom dia para você e as a casa está aberta sempre que você quiser retornar. Obrigado pela oportunidade, né, Marina Jis e Paula. Eh, eu fico feliz de est de estar aqui no programa de vocês, quem sabe no dia pessoalmente. E uma última reflexão que eu queria trazer para vocês é o seguinte: A todos aqueles que acham que o que eu tô cometendo é um atentado contra a soberania nacional, será que um venezuelano que sai da Venezuela e começa a denunciar os crimes do Maduro, as violações de direitos humanos aí no Brasil, será que essa pessoa merece retornar paraa Venezuela, ser deportada, ser extraditada? um iraniano que porventura saia do Irã, consiga fugir daquele regime, que mata mulheres, se elas estiverem usando o rijab, o vé, de maneira incorreta, ou que enforca homossexuais, se eles vê pro Brasil e começam a denunciar esse tipo de coisa, né, essas violações, será que eles merecem também ser deportados para o regime? Será que isso é um ataque à soberania nacional daqueles países? Acho que cada um pode tirar suas próprias conclusões. Muito obrigado vocês e vida longa a imprensa livre. Vida longa imprensa livre. Bom, agora a gente vai receber aqui também no programa Oeste com elas o deputado Marcel Vanraten. ele já está aqui conectando, a gente é, ele vai entrar daqui a pouco para falar o que que a oposição pretende fazer agora, né, na volta eh do Congresso Nacional, quais são as pautas principais, como eles pretendem se comportar, né, também sobre as manifestações. Então, eu espero que você fique aqui com a gente. Temos também aqui já conosco no estúdio Adalberto Pioto, que também irá participar dessa entrevista e comentar todos os assuntos aqui conosco. Enquanto isso, a gente vai para um breve intervalo e na volta a gente entrevista então o Marcel Van e teremos aqui conosco o Pioto. Até já. Não esquece de deixar o seu like e compartilhar esse vídeo. Olha quanta informação de qualidade hoje. Você já se perguntou porque milhões de pessoas todos os anos vão pros Estados Unidos? Você já se perguntou porque muita gente sonha em visitar os Estados Unidos? E você já se perguntou também porque as pessoas quando voltam pensam em morar nos Estados Unidos? Eu vou te contar, é porque lá as pessoas vivenciam a qualidade de vida no seu dia a dia, lá as pessoas vivenciam a segurança, lá as pessoas vivenciam o poder de compra, que nada mais é do que ver o seu esforço ser recompensado. Lá tem educação pública de qualidade. Se você pensa em viver nos Estados Unidos, se você tem esse projeto de vida de oferecer tudo isso pra sua família, a gente pode te ajudar. A Morareua é especialista em projetos de imigração pros Estados Unidos. São 10 anos de história, mais de 6.000 famílias assessoradas, quatro prêmios internacionais. Atualmente somos uma das 10 melhores empresas de migração do planeta. Eu posso te ajudar. Basta você ligar no 0800 10130. Nós vamos te ajudar do início ao fim. Tudo começa pela estratégia de visto, muito importante, senão você não consegue estar lá. Mas também passa por todo o planejamento de vida familiar. Vamos olhar onde morar, vamos pesquisar onde os filhos vão estudar, como contratar seguros, como comprar carro, casa. Vamos falar de validação de diploma, vamos olhar paraa dolarização de patrimônio, ou seja, nós estaremos juntos do início ao fim. Se você tem o desejo de morar nos Estados Unidos, basta nos chamar. Liga agora. no 0800 101301 ou mesmo aponta o celular pro QR code que tá aí na tela. A gente tem uma condição especial para você que pensa em morar nos Estados Unidos. Oeste com ela de volta e agora nós vamos receber o deputado Marcel Van. Bom dia, deputado. Tudo bem com você? Bom dia. Tudo tudo bem com vocês? Tudo bem? Só não tá tranquilo nunca, né? Quando que o Brasil esteve tranquilo? Acho que se a gente começar por aí, a gente não vai terminar nunca. Só para apresentar aqui conosco, temos Jeiziane Freitas, Paula Camacho, Adalberto Pioto. Então aqui um time de primeira aqui para te escutar. E Marcelane, a Paula e e ao Pioto aí. Satisfação estar com vocês também e com todos que nos assistem. Marcel, você tem denunciado há anos os abusos de autoridade do STF. É autor, inclusive de um pedido de CPI de abuso de autoridade que já tem as assinaturas necessárias. Mas assim como a anistia, que também teve maioria pedindo a urgência da votação, o Mota simplesmente sentou em cima e não pauta. A oposição deixou claro que vai focar exatamente nas pautas de anistia e no impeachment de Alexandre de Moraes. Como membro da oposição, eu queria saber de você como que vocês pretendem fazer isso? Olha, eh, Marina, primeiro lugar, o seguinte, eh, eu, eu tenho pouca esperança em pauta legislativa hoje, apesar de esse ser um dos nossos principais papéis, certo? Porque o que nós aprovamos na Câmara depois é considerado inconstitucional no Supremo. Foi o caso do IOF agora mais recentemente, provavelmente vai ser o caso do licenciamento ambiental. E a própria Nistia, o Alexandre Morais já deu uma decisão antecipadamente dizendo que seria inconstitucional. É um absurdo, mas lamentavelmente nós vemos que aquilo que Bolsonaro dizia no passado, ou seja, eu não consigo governar por causa do STF, o Lula disse em público o exato oposto. Eu só governo por causa do apoio do STF. Então, quer dizer, a gente tá vivendo um sistema de de governo que exclui o legislativo e a sua função precípoa, que é a de legislar. Então, a pauta legislativa, apesar de concordar absolutamente completamente com eh aquilo que a oposição apresentou, ou seja, PEC das decisões monocráticas que eu relatei na CCJ, que seja aprovado na Câmara e no Senado, a outra PEC eh do fim do foro privilegiado, também fundamental para parar de ter essa chantagem entre os poderes, né? ou seja, o Supremo Tribunal Federal botar a faca no pescoço de parlamentares, ou você faz o que eu quero, ou eu te te processo e e julgo aqui no STF, obviamente aí te condeno. Mas nós precisamos focar também nessa pauta que é de contenção do outro poder. E aí as mais importantes são o impeachment de ministro Supremo Tribunal Federal, que é a mais rápida ser colocada eh imediatamente em pauta no no Senado. Por isso, as manifestões de 3 de agosto precisam tratar do impeachment do Alexandre Moraes e e divulgar pro Brasil inteiro a necessidade de fazer esse reequilíbrio entre os poderes por meio desse eh instrumento, mas também a CPI do abuso de autoridade, porque ela vai pegar não só ministro supremo, mas eu entendo que principalmente aqueles que estão dando guarida para as eh para esses processos falsos fake, fraudulentos, que são policiais federais, procuradores, eh, promotores e assim por diante, investigadores que estão, eh, utilizando o seu papel de servidores públicos para perseguir pessoas. E a CPI do abuso de autoridade, como você disse, já tem as assinaturas, tem fato determinado, tem tudo. Portanto, que eh exige eh a legislação, o número de membros. Agora, ela precisa ser instalada. O presidente da Câmara pode instalar até cinco CPIs ao mesmo tempo, não tem nenhuma em funcionamento hoje na Câmara e ela é a quarta na fila. Então nós vamos cobrar para que ela seja instalada imediatamente também na volta do recesso. Peut ah, bom dia. Antes de tudo, obrigado pelo convite, Jis. Eh, Paula Marcel, que bom revê-lo aqui, viu? Eh, o que a gente tá vendo no país é das coisas mais surreais. Na segunda-feira a oposição, o Marcelo tava lá, conversou comigo em negócio, tava lá o Zuco, também o Sanderson, a oposição se reuniu para trabalhar no recesso, aliás, é um recesso branco, não é um recesso formal. A gente já comentou isso aqui por várias vezes em Oeste e aí vem numa medida completamente abusiva, arbitrária, autoritária do presidente da Câmara e diz paraa deputada não trabalhar. A imagem que o Congresso tem hoje por parte da população é de quem trabalha três dias por semana e olhe lá. Aí eu tenho uma oposição que diz não ao recesso, porque diz sim ao trabalho, porque há necessidade no momento desse de crise de o Congresso estar presente. Aí eu tenho os dois presidentes da Câmara, tanto o Hugo Mota quanto o Davi Columbre mantendo o recesso. Até outro dia eu dizia que havia um consórcio, e a gente já comentou sobre isso também, entre o STF e Lula comandando o Brasil. Hoje, eh, nós temos, na verdade, a polarização não é de direita e esquerda. Isso sempre existiu, isso não é problema na política. Nunca foi problema para política. Hoje nós temos a a polarização no Brasil é quem quer trabalhar e quem diz não aos abusos do STF e o e o outro lado que quer passar pano pro STF ou está no meio do consórcio. O consórcio hoje também engloba os dois presidentes do Congresso, Davi Columbre e também o o Hugo Mota. Ou seja, quando a gente vê deputado na segunda-feira dizendo, olha, precisamos tratar desse assunto, temos uma crise nesse momento e a carta de Donald Trump, sejamos claros, a carta de Donald Trump foi muito clara. Ah, ele tá dizendo que não tem democracia no país e que não dá para manter negócios com um país como esse e daí vai taxar e tem embargo, essas coisas todas. Este é o ponto. A comissão de senadores que tá indo lá a a aos Estados Unidos tem autoridade para falar sobre isso, tá disposta a falar sobre isso, porque se não falar sobre isso não vai ser recebida. Enquanto isso, nós temos tudo isso que o Marcel trouxe de informação. Eh, o Brasil tá há muito tempo dizendo não ao arbítrio, não ao abuso, mas os presidentes das duas casas na Câmara do Senado, o Marcel sofre isso na pele, até porque é o autor, como você mencionou aqui, Maria, da primeira tentativa de CPI para investigar abuso de autoridade e claro tinha foco no Supremo Tribunal Federal, que é hoje o maior abusador da Constituição. E isso não avança. E não avança por causa do comando das duas casas. E claro, com a leniência de boa parte da maioria do parlamento, que se se a gente fizer justiça aqui, em alguns momentos deu sinal de independência, seja na questão do IOF, agora com relação também a uma série de outras medidas, mas aí vem o Supremo e anula. Não temos uma democracia, um estado de exceção. E isso não é lamentável, isso é terrível pro país, porque ceifa completamente a ideia de presente e condena completamente o futuro do país. Sem dúvida nenhuma. Bom, piloto. A gente aqui precisa fazer também essa ressalva de que, apesar de parecer que deputado trabalha de terça a quinta, mesmo agora no recesso, né, eh, segundas e sextas-feiras, por exemplo, eu reservo um bom tempo para inclusive participar em entrevistas, como é o caso agora aqui com vocês, eh, no Oeste, na Oeste, e que também fazem parte do trabalho e da transparência e se comunicar não só com os eleitores, como todo o Brasil. Então, é importante lembrar que esse essa exceção que nós tentamos abrir no recesso agora, eh, que é branco, como você bem mesmo eh você bem falou, na verdade é algo que a gente busca fazer todos os dias nesse estado de exceção, que é trabalhar e eh de segunda a sexta, sábado e domingo, eh feriado, e levar informação para as pessoas para que elas possam, principalmente quem ainda não está consciente, acordar pra situação que nós vivemos no país. O dia 3 de agosto, o dia de uma manifestação que precisa ser monstruosa, precisa ser enorme e vai ser em todo o Brasil também é um dia em que nós precisamos engajar aquelas pessoas que não estão ainda conscientes do que o Brasil hoje está passando, que é um momento em que um presidente da República, Lula, junto com um consórcio formado, como você bem falou, pelo STF, por membros da Câmara e do Senado e por outras instituições. Eu não posso deixar de fora, por exemplo, a OAB Federal, que é uma grande uma vergonha e vários advogados Brasil afora que estão eh se beneficiando desse grande esquema consorcial que a gente vive hoje no Brasil. Nós precisamos denunciar isso para o mundo para que nós tenhamos paz. Hoje não se fala mais em NSS, em roubo no NSS. O careca do NSS, segundo saiu na mídia hoje, acessou várias vezes o Senado e o Senado decidiu botar em sigilo as visitas dele por 100 anos. Eu espero que a CPMI, que vai começar a trabalhar em agosto, derrube esse sigilo. A a questão do IOF, a agressão à iniciativa privada, os impostos sobre os nossos trabalhadores no Brasil. Você bem falou, nós estamos aqui divididos entre quem quer trabalhar e quem quer ficar na vadiagem. É mais ou menos isso o que nós estamos vendo hoje no Brasil. E aqueles que trabalham estão sendo cada vez mais lascados por impostos. Estão falando da taxação do Trump, mas o Lula, pela primeira vez, pelo visto, tem se importando com imposto. Eu já me importo com o imposto há muito tempo, inclusive aqueles que são criados a cada 37 dias no Brasil pelo Hadad, imposto da blusinha, IOF, enfim, são uma série eh de de impostos eh é uma série de impostos que foi criado desde que o Lula chegou ao poder e nenhuma redução de despesa. Então, a gente precisa tratar desse tema com a seriedade que ele merece. E eu agradeço a oportunidade que o sempre me dá aqui de poder falar e de motivar as pessoas a continuarem lutando, porque no momento que nós pararmos é o momento em que eles vencem. Então nós precisamos continuar e nesse momento eles estão enfraquecidos. Para concluir minha resposta, eu acho que a a manifestação ontem do Felipe Martins diante do da Corte do Supremo Tribunal Federal foi a padical nessa farça chamada processo da trama golpista. Ele demonstrou por A mais B que não existiu minuta de golpe, que ele foi torturado, que ele continua censurado, não pode dar entrevistas nem para vocês, nem para meio de comunicação nenhum e que tudo o que ele viveu durante o período em que esteve no governo é transparente, pode ser publicada e nada a ver tem com um golpe de estado. Então, acho que ontem foi um dia muito importante nesse sentido também, porque demonstrou para o Brasil todo e para o mundo que essa trama golpista é uma verdadeira farça criada para perseguir opositores. Deputado, bom dia. É um prazer falar com o senhor. Muito obrigada pela entrevista e parabéns pelo seu trabalho na Câmara. Deputado, eu perguntei isso ao Eduardo Bolsonaro, se com a eminente eh lei magní, podendo atingir inclusive eh Davi Columbri, que sabemos ele é a única pessoa que consegue avançar o processo de impeachment do ministro Alexandre Moraes. Se o senhor acredita que com essa punição que possa vir em cima dele, se ele vai colocar à frente, se temos aí alguma esperança que isso possa avançar? Olha, eu tenho eh convicção de que essas sanções já estão surtindo efeito. Na verdade, nós vimos o ministro Barroso numa entrevista há poucos dias lá no Ceará, eh, dizendo que preferia não tratar da questão dos vistos, porque ele trata este assunto com importância e com seriedade. E instado mais duas vezes a responder, simplesmente ignorou os apelos feitos. pelos eh jornalistas. Ouvi inclusive uma eh eu acho que eu vi um tweet ou alguma coisa assim que ele teria mudado o nome já de Barroso para Borrado, né? tá preocupado com o que está acontecendo em relação a eventuais negócios, inclusive que ele possa ter fora do país ou familiares seus, ele familiares seus e assim por diante. Coisas que de acordo com a lei americana não podem continuar ocorrendo se a pessoa que está atuando em solo americano está atuando contra as leis dos Estados Unidos, contra a Constituição. E o mesmo deve acontecer com os demais ministros. Nós estamos vendo uma verdadeira cisão hoje na corte. Três ministros estão fora dessas sanções, pelo menos até o momento. André Mendonça, Csio Nunes e Fux. Isso em si já causa, sem dúvida nenhuma, uma divisão interna corte. E agora o que nós estamos observando é que há uma reação popular fortalecida por essas sanções contra os ministros, contra os violadores e não só ministros, porque há outras pessoas na lista e que acaba fazendo com que realmente esse movimento pró impachment do Alexandre Moraes ganhe força. Acho que o Pioto tem não. Marcelo, só para não parecer injusto e a sua ponderação veio em boa hora sobre a questão da imagem de que deputados e senadores trabalham só três dias por semana, a a minha a sua ponderação é muito justa e e eu concordo plenamente com você. A minha a minha observação foi só, olha a chance que o Mota perdeu, até porque preside a Câmara, de dar apoio, de incentivar o trabalho de parlamentares que foram lá numa segunda-feira no meio de um recesso branco para discutir a crise pela qual passa o país. Ou seja, é nesse sentido que eu ponderei. Evidentemente que parlamentares há muitos que trabalham, sim, de segunda a sexta, a lá muito mais do que isso, né? Porque a gente não raro os traz também para programas de final de semana. eles vão visitar obras e vão discutir as coisas com, obviamente, o seu público nos seus estados. Mas é, foi nesse sentido a perda de oportunidade que ocorreu por parte do Mota, que obviamente parece não ter visão de absolutamente nada, de demonstrar ao público brasileiro que tem uma visão sim em algum momento distorcida dos congressistas e olha, não vamos trabalhar e vamos sim tomar frente para discutir essa crise no país. É só essa ponderação, Marcel, por gentileza. Agora, gente, não, mas é isso mesmo. Você tem razão. A visão que as pessoas têm, inclusive do parlamento, é muito ruim. Tem muitos que não trabalham e pior, tem muitos que trabalham 24 horas por dia, 7 dias por semana contra o Brasil, né? maquinando contra e e perseguindo inclusive colegas parlamentares. Nós temos deputados do PT e do Pesso que ingressam na PGR como se eles fossem os procuradores, os os fiscais da lei, muitos com histórico, inclusive de ilegalidades cometidos para perseguir colegas. Então, a tua observação, eu também respondi ela mais porque realmente nós estamos tentando fazer o nosso serviço no Brasil 7 dias por semana, 24 horas por dia, só que muitas vezes nós vemos que há outros que fazem o mesmo, mas lamentavelmente pro mal. Deputado, bom dia. Obrigada por conversar conosco. Deputado, eh a gente tá vendo que há bastante manifestações desde o ano passado, mas essas manifestações elas são organizadas de cima para baixo, embora legítimas e com pautas legítimas, com credibilidade e que devem acontecer dentro de uma democracia. Elas têm ali uma organização diferente daquele movimento que nós víamos antes ali, o movimento dos 20 centavos, enfim, o povo na rua ali um pouquinho antes do impeachment da Dilma. A minha pergunta é a seguinte, nós temos agora novas organizações. Eu queria entender com o senhor como é que a oposição está vendo esse levante um pouco mais popular, que é uma característica inclusive de democracia, esse a população se levantando eh para para pedir, né, enfim, para colocar ali a sua vontade dentro de uma agenda política. Gostaria de ouvir do senhor, se tem alguma articulação dentro da oposição, como é que vocês estão enxergando esse movimento? dizer, né? Fantástica pergunta. Muito obrigado. E e ela é é absolutamente necessária nesse momento. Eu repito, é o povo na rua que vai mudar o nosso país, porque eh nas últimas décadas sempre foi por meio da mobilização popular, inclusive para garantir que tenhamos eleições justas no ano que vem. Ontem nós lançamos aqui no Rio Grande do Sul a aliança do PL com o Novo para as eleições de 2026, né? Eu sou pré-candidato ao Senado junto com o deputado Sanderson, que que estará na chapa, e junto com o deputado Zulco, que será o nosso pré-candidato, já é a governador do estado. E queremos trazer mais partidos para essa aliança e já estamos tratando, né, com Progressistas, União, eh, Republicanos e outros partidos aí mais na direita, centro, direita, até centro, para estarem conosco. Mas eu ontem, no dia desse lançamento, dessas pré-candidaturas, dessa aliança, do anúncio, eu disse, eu disse logo no início da fala que nós precisamos garantir que haja processo eleitoral o ano que vem, porque aquilo que aconteceu em 2022 com Bolsonaro, ele foi censurado, vários apoiadores seus, vários que nem apoiadores seus, mas estão na direita, foram perseguidos e continuam sendo. foi antecipado para mais de um ano antes da eleição, porque Bolsonaro hoje está rigorosamente em prisão domiciliar e censurado, não pode usar suas próprias redes sociais mais de um ano antes da eleição. Então o que nós estamos vendo acontecer hoje no Brasil é o que aconteceu no passado na Venezuela, que agora não tem mais processo eleitoral, nem se pode considerar que o processo passado foi um processo eleitoral, porque foi absolutamente fraudulento, as atas comprovando a fraude, observadores internacionais denunciando e ainda assim o Lula decidiu ficar do lado de quem? Dos observadores internacionais isentos ou do Maduro? do Maduro. E essa é a democracia relativa, à ditadura que eles querem pro país. Então, pra gente enfrentar isso, nós precisamos do apoio das ruas, nós precisamos da pressão das ruas, até para que os parlamentares de centro entendam que eles também vão perder com o PT hegemonicamente no poder, na China, em Cuba, esses países idolatrados pelo Lula, lá só quem é do Partido Comunista, quem é do regime tem mandato. Se é isso que querem pro Brasil, continuem apoiando o regime. Se não é isso que querem pro Brasil, ouçam o povo que vai se manifestar nas ruas e vamos agir de acordo para que tenhamos de fato a democracia de volta e eleições justas no ano que vem. Deputado, nessa sua linha é exatamente isso, né? Não tem nada que um tirando tema mais do que o povo na rua. Essa que é a grande realidade. E dá tempo de voltar, né? Lembrando que a questão da Venezuela teve interferência também do Supremo de lá, né? Tudo começou com essa interferência que acabou destituindo o Congresso. E aqui no Brasil, de certa forma, a gente tá vendo a mesma coisa, porque a gente tá vendo um judiciário que de fato fechou o Congresso na prática, né? Essa decisão do IOF completamente arbitrária, passando por cima de 383 senadores, né? é um desrespeito completo. Agora, a grande verdade também é que o Congresso permitiu tudo isso, né? O Lula também já disse que não governa sem o STF. Então, a gente sabe que eh essa esses avanços eles têm acontecido por conta dessa omissão do nosso Congresso que era o único único capaz de colocar esse freio. E aí eu gostei do que você falou. Então aí no Rio Grande do Sul, isso é um ponto importante, né? Então tem uma aliança aí por enquanto entre o PL e o Novo, né? Para lançar Azuco como governador, você e Sanderson para o Senado. Mas eu queria que você falasse sobre isso, porque nas últimas manifestações o Bolsonaro trouxe esse ponto. Me dê metade do Congresso. A gente precisa do metade de um Congresso realmente de direita. E aí, deputado, o que eu queria perguntar pro senhor é a pergunta que a gente tem que fazer pros candidatos ao Senado. Tem alguma outra pergunta que não seja você é a favor ou contra o impeachment de Alexandre de Moraes? Marina, essa essa é a pergunta mais importante. Eu não tenho dúvida disso. Essa é a pergunta que vai separar o joio do trigo no processo eleitoral do ano que vem. a pergunta que os eleitores todos estão fazendo nesse momento aos candidatos eh ou pré-candidatos ao Senado. Mas obviamente o senador precisa também eh respeitar os interesses do seu estado e defender o Brasil em várias outras pautas. E entendo que também aqui pro Rio Grande do Sul em particular será muito importante retomar o protagonismo gaúcho que nós perdemos depois de décadas eh de eh simplesmente negligência dos governantes em geral, né? generalizando, mas obviamente que houve exceções, e, portanto, fazendo com que o Estado perdesse espaço na economia nacional e também senadores que defendam redução do tamanho do Estado, chega de burocracia e imposto. Nós precisamos ter uma pauta propositiva também pro Brasil. E aqui no Rio Grande do Sul foi muito importante essa aliança do PL do Novo. Nesse momento já, né, eh, em julho de 2025, ou seja, mais de um ano antes da eleição, porque sinaliza pro Brasil todo qual é a a parceria preferencial. Nós lá no Câmara dos Deputados já estamos juntos. O Novo e o PL são os dois únicos partidos da oposição. Claro que às vezes tem uma pequena diferença regional. ou tem algum motivo um pouco mais sério que afastam um partido do outro, mas eu entendo que essas diferenças nesse momento precisam ser colocadas de lado e e esse exemplo que a gente deu no Rio Grande do Sul é um exemplo que também atrai outros partidos futuramente para uma aliança e depois na eleição uma coligação. Então esse nosso passo aqui no Rio Grande do Sul foi muito importante, até porque não é o PL que vai fazer todos os senadores que estejam na direita eh ou a favor do impeachment de Alexandre de Morais. E eles sabem disso porque já trabalham em parceria também com outros partidos em outros estados. E o novo no Rio Grande do Sul sai na frente junto com PL para dizer: “Nós temos uma candidatura, uma pré-candidatura que está disponível, que é a minha, né, Marcel Vanen, para ser pré-candidato ao Senado. Mas o nosso objetivo maior não é eleger apenas Marcel Marraten como senador, mas eleger dois senadores de direita. E por isso a parceria com Sanderson, deputado federal e que tem o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi fundamental para começar já a palmilhar o estado do Rio Grande do Sul, visitar cada município e dizer: “Olha, a direita vai ter uma opção séria, forte e que está comprometida com o impeachment do Alexandre Moraes quando assumir em 2027 seus mandatos, quando assumirem os seus mandatos, esses dois pré-candidatos ao Senado. Pioto, não. Importante, o Marcelo tá tá dizendo aí, né? Nós estamos em julho agora, ou seja, temos um ano e alguns meses para o pro pra eleição de outubro do ano que vem. E a aliança tá muito clara, Marcel, sobretudo no Rio Grande do Sul. E nós estamos falando de propostas, as propostas que o novo defende e que boa parte do PL defende e sempre defendeu são muito similares. E eu acho que essa clareza, Marcel, o objetivo é esse, é dar essa clareza pro eleitor já. Ou seja, quando você falou, vamos palmilhar ali o Rio Grande do Sul, seja cidade, a cidade para falar para as pessoas, é já deixar claro exatamente quais são essas propostas, deixarem claro todas muito bem claras as propostas e conseguir esse apoio para ter esse movimento que tende a ser crescente até a eleição do ano que vem. O objetivo é essa estratégia especificamente? Sem dúvida. A gente precisa eh ter uma estratégia de união na direita o máximo possível. a gente não pode eh eh subestimar a capacidade dos nossos adversários, que nos tratam, aliás, como inimigos a serem eliminados. Eu costumo dizer isso já há muitos anos. O marxista ou esquerdista não consegue enxergar no seu adversário político uma pessoa ser vencida apenas nos argumentos e aí a eleição vai resolver. E se a gente não eh vencer essa eleição, a gente vence na próxima, porque na democracia é preciso ter alternância do poder. Não, eles querem ficar no poder para sempre. Eles querem eliminar os seus inimigos. Eles não nos vêm como adversários. Eles querem simplesmente o nosso couro ou nos calando ou nos prendendo e se forneçar nos matando. Pode ver o pared na em Cuba ou o os gulages na União Soviética ou como a China trata os seus eh dissidentes. Os exemplos estão aí. Basta querer ver e não ser hipócrita ou defensor desses regimes. Então, nós temos uma missão muito grande num momento de grande tensionamento hoje nacional de unir a direita, não só no Rio Grande do Sul, como em todo o Brasil. E essa união tem de estar inclusive acima de nomes, considerando evidentemente que hoje o nome que mais tem levado pessoas às ruas é o Bolsonaro, mas que está censurado ilegal e injustamente pelo Supremo Tribunal Federal. E precisamos seguir agora com os nossos princípios e com as nossas defesas, mesmo que ele esteja impossibilitar de participar, mas tornando também a sua mensagem a nossa mensagem. Então, há um desafio muito grande pela frente. Eu entendo que há aí também no tabuleiro político uma indefinição para eleição do ano que vem com essa inelegibilidade do Bolsonaro eh para a presidência da República. E isso vai ter de começar a ser tratado também agora nos próximos nos próximos dias, semanas, meses, pra gente poder ter uma uma visão unificada em relação às eleições do ano que vem. Paula, deputado, eh nós estamos muito bom essa movimentação de vocês para já colocar uns nomes fortes no Senado, porque isso é de extrema importância. Porém, se não tivermos liberdade de expressão, se não pudermos nos eh comunicar nas redes sociais, vai ficar muito difícil essa eleição. Vimos aí que o STF eh a mudou o entendimento do artigo 19 do Marco Civil da Internet para tentar calar o povo, mas deixou em aberto que isso ia ia continuar até o momento que os deputados fizessem um projeto de lei, fizessem alguma movimentação nesse sentido. Eu queria saber em relação a isso, que é um ponto tão importante da eleição ano que vem, que é um ponto tão importante para nós cidadãos, o que que tem sido feito, as movimentações, se vocês pretendem fazer alguma lei para modificar esse entendimento e trazer liberdade pro povo novamente? Bom, nós vimos que houve uma articulação de aprovar inclusive o PL da Globo nos últimos dias lá no Congresso Nacional, nos últimos dias antes do recesso. E na minha opinião, quando decidiram a pensar, ou seja, juntar o PL da Globo ao PL das fake news, que chamam de PL das fake news, mas é o PL da censura, essa decisão tomada pelo colégio de líderes, presidido pelo Gumota, na semana anterior ao final do recesso, enterrou os projetos. minha opinião, porque quando você junta dois projetos altamente rejeitados, o PL da Globo, que é esse que quer taxar o streaming, né, e no fundo trachar também o uso das redes sociais, taxar eh eh veiculações de lives, tem uma série de de eh dispositivos ali que podem levar todas essas taxações e algumas efetivamente levarão a taxações porque outras são também de regularização eh de regulamentação futura do governo. E aí a gente sabe que tudo que tiver na mão no PT vai virar imposto. Quando junto a esses dois projetos, o PL da Globo, junto com esse PL da censura, que é o 2630, juntam dois projetos altamente rejeitados, o que enterra eles porque, pô, e nesse caso você tem uma dupla rejeição. Talvez seja uma sinalização, mas não está muito clara ainda, de que o Congresso vai agir no sentido inverso aquele que agiu o Supremo Tribunal Federal ao decretar a censura no Brasil, mas ainda não estipular exatamente como essa censura será feita. Nós vivemos num limbo jurídico, não há certeza sobre como se aplicará essa nova decisão do Supremo Tribunal Federal. Aliás, nem os próprios ministros sabem, não sabiam sobre o que estavam falando. As discussões eram absolutamente eh estéreis, né? E agora nós vamos ter de regularizar esse tema, né, ou retomar esse tema no Congresso Nacional. A gente tem preocupação sim de como o Supremo Tribunal Federal depois vai analisar isso, mas é uma preocupação pro futuro. Enquanto nós estivermos legislando e aprovando uma determinada legislação, pelo menos até segunda ordem ela vale, mesmo que o Supremo Tribunal Federal não goste. Agora é responsabilidade da oposição articular e com o fato de que a própria justiça americana está investigando a censura realizada, não tô falando do Trump, tô falando do judiciário americano, a censura realizada contra empresas americanas atuando em solo brasileiro pelo Alexandre de Moraes também, sem dúvida nenhuma, enfraquece essa decisão dos ministros. Não dá para ter certeza de como essa situação eh se desenrolará daqui para frente, mas eu posso garantir que estaremos brigando e lutando pela nossa liberdade de expressão contra qualquer tipo de censura. Deputado, muito obrigada pela sua entrevista. Sinta-se em casa. Sempre que você quiser eh dar uma entrevista, as portas da Oeste estão abertas aqui pro senhor. Um ótimo dia. Eu que agradeço. Muito obrigado, Marina. Obrigado a todos que estão aí no estúdio também. Sou fã de vocês e até uma próxima. Obrigado. Até uma próxima. Bom, muito obrigada que quero agradecer a nossa audiência incrível, mais de 24.000 telas. Peço para você que gostou desse programa deixar o seu like e também compartilhar. Quero muito ouvir o Pioto que tá aqui posicionado. A gente escutou tanta coisa relevante agora, Pioto. Tanta coisa acontecendo no nosso país aí. essa chance da Magnitsk que pode sair a qualquer momento. Mas antes disso, eh, eu vou precisar fazer uma pequena pausa aqui no Oeste com elas para falar sobre saúde. Se você tá cansado de tomar uma dúzia de comprimidos todos os dias, como magnésio, cúrcuma, creatina e tantos outros, para cuidar do nosso corpo, acabamos acumulando vários tipos de suplementos, não é mesmo? Mas calma, porque agora isso será diferente. A Vita Gold conseguiu unir os sete principais ativos que o nosso corpo precisa para você que sofre com dores nas articulações, artrite, artrose, reumatismo, fibromialgia ou sente aquele incômodo constante nas pernas e na coluna. Se você tem algum desses sintomas, você precisa do vitais 7.1. Nossa querida Renata tem um recado especial para você. Bom dia, Renata. Bom dia, Marina. Bom dia a todos. Vamos mandar a dor para bem longe. Chega o final de semana e você só pensa em descansar, em deitar, dormir até tarde. Gente, a gente trabalha tanto durante a semana, a gente tem que curtir o final de semana também, curtir com a família, com os amigos, brincar com os netos. E nada disso acontece se a gente tem essa falta de energia junto com dor. A dor ela acaba com o nosso dia a dia. A gente muda a rotina por conta dela. Se é o seu caso ou se você tem artrite, artrose, reumatismo, dor na lombar, ciático ou qualquer outro tipo de dor, já pode ligar no nosso 0800 e pedir o vita 71, porque ele vai transformar a sua vida. Aqui dentro tem sete suplementos mais consumidos do Brasil, reunidos em apenas duas cápsulas ao dia. 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Eh, até outro dia, se a gente, se isso fosse acontecer tempos atrás, você diria: “Eles eles vão dobrar a aposta”. Porque eles dobraram a aposta a todo momento em que foram acuados. Todas as vezes em que houve ali uma pressão, o ministro Alexandre Moraes sobretudo dobrou a posta. Mas agora nós temos duas coisas que mudam o cenário. Eu tenho hoje a data do dia primeiro de agosto se aproximando. Basta dizer que tempos atrás, quando veio a carta do Donald Trump ainda em 9 de julho, 9 de julho para primeiro de agosto, tem uma distância. Hoje é dia 24, é isso? 25. de 25 parao de agosto. O ambiente dentro do gabinete do Geraldo Alkm, que é o vice-presidente, ministro da indústria, já não é o mesmo até semana passada. Não, não, que nada, aquelas bravas todas. os empresários, obviamente, que têm noção de tempo porque produzem, porque são competentes. E vou fazer de novo aqui um parênteses. Eh, nós só vendemos pros Estados Unidos por competência, porque se fosse pro preço, a China tá sempre em liquidação, a Malásia tá em liquidação. Os empresários que colocaram seus produtos na cadeia produtiva de suplimentos americanos, é porque conseguiram fazer com competência. E claro que ele tá preocupado com isso. Ele tem empregos, ele tem boleto para pagar. Essa gente trabalha. Não tô falando da redoma de Brasília, não. Tô falando de gente que trabalha do governo federal, nessa loucura ideológica deles. Aí eu tenho uma pressão muito grande, porque os empresários chegaram no gabinete do Alk e disseram o seguinte: “Olha, primeiro de agosto é primeiro de agosto, ninguém muda o calendário e não há nenhum sinal de que o governo Trump vai recuar, porque ele já disse quais são as condições naquela carta que a gente conversava há pouco aqui. Nós temos um problema de descalabro institucional brasileiro hoje que o Marcel fez menção com muita propriedade. Você não tem democracia no Brasil. Nós temos um regime de exceção. O Marcel estava citando uma coisa que é muito importante, Marina. Veja só, eh, nós temos hoje um receio e esse receio é justificável de que temos de termos problemas nas eleições do ano que vem, de você calar um lado, como aconteceu em 2022, convenhamos, que aquilo não foi exatamente uma eleição como, por exemplo, as anteriores, foi completamente diferente. Se chegamos a esse ponto, óbvio que essas pressões aumentaram, parece que você tem um aumento dessa pressão mais qualificada. A carta do presidente Michel Temer, eu vi que muita gente teve uma outra visão. A minha visão foi no primeiro momento que eu recebi a assessoria do próprio Michel Temer me enviou na noite anterior, não ontem, tô falando de quarta-feira, tava no final e do do sem filtro, não deu tempo da gente levar, discutimos ontem. O Michel Temer começa falando assim em pacificação, em respeito e tudo mais e ele diz começa primeiro dentro de casa, depois vamos lá para um constitucionalista como Michel Temer, ele tá falando em respeito à constituição porque ele sabe. Agora, depois ele faz um aceno na carta, olha, é um absurdo tirar os vistos dos ministros e as alíquotas todas que estão sendo impostas pelo governo americano. Claro, para quem quer negociar e quem quer ser negociador, não dá para ficar chutando canela e todo mundo. você faz acenos para todo mundo vir à mesa. Ou seja, você tem hoje personagens que você não tinha, alguns ainda nos bastidores, eu tô falando dos empresários e não me refiro a CNI, tô falando das federações, das indústrias, dos estados que estão porque vivem o chão de fábrica, estão preocupados e aí você tem uma alteração. É, isso pode mudar o comportamento Supremo. A gente não sabe a questão da lei Magnit que especificamente, e a gente imaginava que essa seria a primeira medida, porque pega no CPF do abusador, do CPF, de quem tá indo completamente contra a democracia. Eh, a gente imaginava que viria isso primeiro antes das sanções. A lógica das sanções eh eh tarifárias do governo americano é uma prática pro mundo inteiro. Não quer dizer que não vá avançar para questões do CPF. Esse foi o entendimento do governo americano. Tanto que o governo comemorou, o governo brasileiro comemorou uma melhora das pesquisas em relação à imagem do Lula e convenhamos, né, Marina sabe disso também, eh o PT quanto pior, melhor. E se ele vai vender a ideia de que olha, eu sou o Salvador do Brasil e se isso sustentá-lo em de alguma maneira até o ano que vem, as favas com os escrúpulos. A esquerda nunca teve escrúpulo nenhum. Ela tá preocupada com projeto de poder, só que tá muito longe da eleição do ano que vem. Essa pesquisa, ela precisa se sustentar nas próximas. O governo não tem o que entregar porque daqui a pouco vai voltar de novo o escândalo do INSS, daqui a pouco vai voltar o déficit fiscal, daqui a pouco vai voltar incompetência e por aí vai. Então nós temos hoje alguns personagens que não tínhamos tempos atrás e temos fatos novos. Du dois sobretudo a possibilidade da lei Magnitisk. E mais que isso, o primeiro de agosto que não vai mudar de data, é primeiro de agosto e pronto. Daí que a gente vai entender se esse governo realmente tá preocupado com a soberania. Soberania brasileira é essa de poder trabalhar e produzir. Isso é soberania brasileira, é de poder negociar com o mundo inteiro. Tem um número muito claro, 350 ou em torno disso, bilhões eh de dólares foram investidos pelas empresas americanas no Brasil nos últimos 10 anos. A China investiu 60 e pouco, alguma coisa, 56 comparável, né? Exatamente. Mas mesmo, mas qual é a lógica Brasil? A gente quer negociar com todo mundo, como os americanos querem negociar com todo mundo, mas é isso que tá sendo colocado em risco, porque quem disse que os chineses vão manter esse investimento em algum momento? B. Não, não. O Brasil não é soberania querer negociar com todo mundo. Agora, se você tem hoje um descalabro institucional e você afronta a sua própria constituição, acabando com os direitos e garantias individuais, os direitos civis e garantias individuais, a começar da liberdade de expressão e por aí a liberdade de fazer negócio, isso é uma afronta soberania que vem do próprio governo brasileiro que não quer reconhecer, porque se reconhecer abre negociação com os americanos. É, só terminando isso, né? já diria o pai do conservadorismo e do liberalismo, Adam Smith. Não existe riqueza das nações se antes você não garantir os valores morais individuais, a liberdade individual. Então isso é fundamental. não tem essa história de livre comércio, de qualquer tipo de prosperidade, se você não garantir a liberdade de expressão, né, a liberdade política, tudo isso que tá sendo violado. Exatamente. Então, o pai do liberalismo e do conservadorismo dos dois diz já dizia isso, né, Piot? Agora, Paulo Cabacho, Pioto, parece que a gente tá com uma situação tanto econômica quanto política desastrosa aí. E o presidente Lula tá dando truco, falando seis, apostando contra os Estados Unidos ainda. Então, aparentemente a negociação não vai vir. As consequências disso, eu queria ver com você, as consequências disso para os empresários, né? Vão para cima do presidente Lula. Você acredita que ele pode ser punido de alguma forma? Pode vir talvez um impeachment por dar dado a gravidade do que estamos enfrentando e ele simplesmente tá fingindo que nada tá acontecendo. A história do truco é inacreditável. É que a gente entende língua portuguesa inclusive e depois da jabuticaba também, né? A gente inclusive esse dialeto que o Lula fala que é parecido com língua portuguesa, porque senão, se eu fosse um estrangeiro, eu teria dúvida da da tradução. Fal não, essa tradução foi mal feita. É impossível que um chefe de estado, chefe de governo de um país do tamanho do Brasil, que já tinha falado jabuticabado, vamos levar para uma mesa de boteca para resolver a questão da da invasão da Ucrânia. E agora vou dar um truque de seis. Eu confesso, eu não sei jogar truco porque eu não entendo muito desses jogos, mas óbvio que eu entendi a comparação como ele que ele fez. Eh, do que que ele tá falando? Você falou dos empresários. Semana passada você tinha me convidado para vir aqui. Eu estava na Federação das Indústrias de Santa Catarina. fazendo uma palestra. Mudei completamente a palestra por tudo que aconteceu. Eu ouvi ali histórias e empresários que começaram, empresas que têm menos de 20 anos, saíram do nada e hoje são fornecedores paraa cadeia produtiva americana. De novo, você não entra numa cadeia de suprimentos nos Estados Unidos, da indústria americana ou de qualquer outra indústria se você não for competente. Preço só não conta. Preço só de novo. A Malásia e a China estão sempre em oferta, tá? tá em liquidação, eles vão arranjar um produtinho para você. Não é que o seu produto atende a demanda que você tem ali na sua cadeia. Esse empresário, um deles, porque são vários, porque Santa Catarina é um estado que hoje tem muita produção industrial, é o que mais exporta pros Estados Unidos. Tô falando de manufaturados, produto com valor agregado, que é o sonho de um país que a gente já é extremamente competente num agronegócio e a gente não vai deixar de ser, porque o agronegócio brasileiro não é commodity como se imaginava nos anos 70, é produto de alta tecnologia. Tanto que a gente vai ser o único a conseguir atender a demanda por alimentos do mundo. Na maior parte a demanda vai ter que a oferta tem que vir do Brasil para atender. Posso fazer só um parênteses rapidinho? Isso aqui é um dado oficial. Há um estudo da FA e da OCDE que o F que que eh o FA americano assinou embaixo. O Roberto Rodrigues fala disso com muita frequência. O mundo precisa crescer em produção de alimentos. Para se ter uma ideia, 20% a até os próximos 10 anos, 40% desses 20 tem que vir do Brasil, porque ninguém consegue crescer a produção tanto assim. Isso demonstra o tamanho estratégico do Brasil e a competência nossa. Veja o quanto que o mundo, não somente os Estados Unidos, os europeus estão preocupados. A gente viu declaração da OTAN em relação à questão da Rússia. O mundo tá preocupado com isso, porque se você não tiver oferta de alimentos, você vai ter guerra. E imagina só o a posição americana que hoje é quem garante a paz militar, via militar no mundo, porque são eles que têm essa capacidade. Quem tem mais de, acho que eles têm 11 porta-aviões, quem tem esse tipo de estrutura? Ninguém. Nem os chineses têm. E os chineses também não têm essa visão geopolítica global. Eles têm ali o cercadinho que eles cuidam. os americanos não. Se você tiver mais guerra, você aumenta o gasto americano. Ou seja, e guerra, convenhamos, todo mundo quer evitar os sensatos, pelo menos eu suponho. Tanto que o o que fez o o presidente americano agora foi tentar e reduzir o problema. A, obviamente que isso não tá resolvido por completo, mas a questão do Iran com Israel. Vamos adiante. Volta à questão industrial. Você tem empresas brasileiras que cresceram com por competência própria, porque se a gente olhar pro ambiente não é bom. carga tributária altíssima, a oferta de mão de obra desqualificada, porque a educação brasileira falhou fragorosamente nisso. Eu tenho um problema gigantesco ainda para pagar imposto nesse país com regramento ruim. A reforma tributária não melhorou essa situação como se imaginava que poderia fazê-lo. Ou seja, apesar disso, nós crescemos. Veja só, esse é o Brasil que deu certo. É exatamente isso que o Lula achando que vai dar truco, essas bravas, essa coisa de baixíssimo nível, eh, tá colocando em risco. Faz sentido? Não faz. Tanto que a gente tá vendo, justamente, volto ao meu comentário anterior, de mais personagens entrando nessa discussão e isso é muito bom, como também possivelmente novas medidas que venham dos Estados Unidos. O Brasil é estratégico pro mundo hoje. Felizmente, se não fosse, a gente teria virado uma Venezuela ontem ou antes de ontem ou talvez na semana passada. É pena que a gente não sabe aproveitar essa oportunidade, né, Piot? A gente vai seguir aqui com Pioto. Muita coisa ainda pra gente conversar, mas eu preciso fazer um rápido intervalo e eu peço para você já deixar o seu like e compartilhar esse programa. nos permita chegar a mais e mais pessoas essa ilha da liberdade. Pausa rápida aqui no programa para um alerta importante. Se você sente dores constantes nas articulações, nos joelhos, nas costas ou nas mãos, atenção, não é normal conviver com dor todos os dias. E por mais que digam que é coisa de idade, isso não é verdade. A dor mostra que seu corpo está pedindo ajuda e hoje você pode fazer algo para ele, não é mesmo, César? É isso aí, CT. Tem muita gente que já nem lembra como era viver com disposição. Acorda cansado, dorme mal, evita sair de casa porque tudo incomoda. E pensando nisso, a Vita Gold desenvolveu o Vitai 7 em1, que é um suplemento natural que reúne os sete compostos mais eficazes no combate às dores e inflamações, todos com comprovação científica. Cal, é isso aí. 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O povo vai eleger 27 governadores, 54 senadores, 513 deputados. Escolherá o próximo presidente da República, que vai nomear três ministros do Supremo Tribunal Federal. E a chave pro país seguir o rumo que a sociedade livre deseja é a informação. A Oeste nasceu para romper o silêncio e se tornou referência no jornalismo independente. Também por não aceitar um único centavo de dinheiro público, porque o nosso compromisso é com você e com a verdade. Agora chegou a hora do próximo passo. ampliar o espaço que já ocupa com a entrada no universo da TV AAB com que os fatos cheguem a milhões de brasileiros que ainda não tem acesso ou familiaridade com o mundo digital. Porque no ano decisivo o Brasil precisa escolher entre propaganda e o que de fato é fato. Para tornar isso possível, dependemos de você. Precisamos de mais 20.000 assinaturas para cruzarmos a marca de 120.000 assinantes. É a sua assinatura que faz toda a engrenagem da Oeste funcionar. Agora também vai garantir a existência da Oeste TV para que possamos levar informação de qualidade ainda mais longe. Assine a revista Oeste, tem acesso a grandes reportagens, artigos exclusivos e ajude a construir a Oeste TV. Porque onde a verdade não chega, a mentira se espalha. Vamos juntos mudar o futuro. O Brasil precisa de um canal de notícias que mostre fatos. Oeste, independente, essencial. O Brasil real está aqui. Como você já sabe, a nossa meta é alcançar 120.000 1 assinantes para tornar possível essa nova fase da revista Oeste. E você pode fazer parte disso assinando agora a revista. É rápido e fácil. A assinatura pode ser feita com pagamento em até oito vezes sem juros. Fale com a nossa equipe pelo WhatsApp 11942399799 ou acesse o site revista.com. vem a ser você também o nosso patrão. Mas vamos terminar isso aqui eh numa nota positiva. Vai, Pioto. Tem solução? Eu sei que a situação tá tá difícil, mas tem solução. Tem sim. E este não é o primeiro desafio pelo qual passamos como país. Eh, é que a dor contemporânea que dói mais. Quando você corta o dia do hoje, dói mais do que o braço que você quebrou há 10 anos, porque você já não sente mais nada. Essa é a nossa vez de fazer. E como os que nos antecederam fizeram, eles foram às ruas. O que eu diria à pessoas, e elas me perguntam nas ruas, às vezes quando me reconhecem e me param, olha, você tem que fazer mais do que você já fez. E e não é só votar. votar certo é quando você é chamado à eleição. Agora, se você conhece um deputado, fale com ele. Se você conhece alguém que conhece um deputado, fale com ele. Se você conhece alguém que conhece algum ministro supremo, fale com ele. Porque este tipo de informação precisa chegar na bolha de Brasília, que eu não duvido que já reconheceu o problema que nós estamos vivendo. Agora eles vão resistir até o limite. Mas quando a pressão aumenta e quem tem essa pressão, o dono do Brasil são os brasileiros. Não existe Brasil, não existe país sem povo. É o povo a razão de existência de um país. Aliás, é a única coisa que você pode chamar de país. São, é exatamente um conglomerado de pessoas com as mesmas identidades. É esse tipo de coisa que precisa acontecer. Se fizermos, se fizermos, a gente vai avante. Mas gente precisa se envolver na defesa do país. E hoje é contra o que tá aí. Nós estamos falando do luletismo, do governo Lula, que é simplesmente nocivo ao país e atuação completamente fora da lei do Supremo Tribunal Federal. Ninguém tá dizendo para perseguir pessoas politicamente do ponto de vista físico, não. Ninguém tá falando disso. Nós estamos falando de vida política e essas pessoas estão fazendo mal ao pais. Elas precisam ser tiradas do poder e aí a gente seguir. E isso se faz com eleição, mas se faz com protesto, porque nesse momento o Congresso tem que reagir e só vai reagir se houver pressão popular. Esse grupo do Centrão, são deputados de vários partidos do Centrão, eles precisam ouvir o barulho das ruas, mas não só das ruas, não, do dia a dia que você, se você tiver acesso, vá lá e fale. Eu disse isso aos empresários recentemente, falei: “Olha, vocês conhecem pessoas, conhecem advogados que têm acesso ao Supremo? Reclame para eles, porque eles vão em algum momento conversar com ministros. Agora, achar que só um grupo vai conseguir resolver esse essa questão não, não vai fazer. Somos um país de 210, 220 milhões quase de pessoas. muito mais gente pode se envolver e é preciso envolver apoiando quem faz, mas fazendo a sua parte também. E conte com a Oeste para isso. Seguramente estamos aqui. Durou muito pouco. Hoje era aquele dia que tinha que durar 4 horas, 6 horas. A gente pode ficar aqui já direto engatando aqui, né? Até a próxima programação que já é o Far Oeste, a brasileira. Depois Jornal da Oeste com a nossa querida Jeisiane Freitas. Teremos Oeste sem filtro, a força do agro às 19:50 e amanhã às 20 tem outra coisa. Queria me despedir, Pioto, um prazer. Imagina, um privilégio. Muito obrigado. Muito obrigado. Foi um prazer. Obrigado a todos vocês aqui. Eu tô com as super poderosas aqui, as meninas poderosas aqui. Que privilégio meu e a todos que nos acompanharam. Até mais tarde, hein? É o nosso privilégio aqui também, Pioto. Jeis e nossa pantera. Um bom dia para você. Bom dia. Obrigada, Pioto, pela participação. Obrigada à audiência. Encontro todos vocês às 16 para mais uma edição do Jornal da Oeste. Fala Camarcho. Muito obrigada Marina Ges. É sempre um prazer Pioto. Muito obrigada pela presença. E você que esteve aqui conosco, ficou aqui com a gente, muito obrigada. E para todo mundo que chegou novo, ó, segunda-feira tem mais, hein? Às 10 da manhã. É isso aí, de segunda a sexta, das 10 ao meio-dia. Até lá. Fique firme, fique bem. เฮ Er