RELATOS SOBRENATURAIS QUE OCORRERAM DE MADRUGADA

0
Share
Copy the link

[Música] Oi, oi, gente. Sejam muito bem-vindos ao meu canal. Eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês. Bom, se por acaso você caiu de para-quedas aqui, eu também conto relatos mais curtos no meu TikTok, no meu Instagram e essas redes sociais estão aqui embaixo na descrição do vídeo. Se por um acaso você tiver aí algum relato sobrenatural para me enviar, os relatos devem ser enviados pro e-mail, que também já fica aqui embaixo na descrição. Bom, como vocês sabem, eu não gosto de enrolar na introdução do vídeo, então já já vamos para os relatos de hoje. Mas antes, não se esqueça de se inscrever no canal, tá? caso você ainda não seja inscrito, curtir esse vídeo agora no início, gente, porque ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na plataforma. Curtir é de graça, então, por favor, não deixa de curtir o vídeo, tá bom? Porque me ajuda muito e também de hypar o vídeo se tiver aparecendo aí essa opção para você. Bom, agora sim, recadinhos dados. Vamos ao nosso primeiro relato dessa coletânia de hoje e esse se chama Madrugada Infernal. Oi, Lilica e pessoal do canal, tudo bem com vocês? Aí ela sempre quis falar isso em algum relato seu. Então vamos lá. Eh, bom, eu me chamo Maira e acompanho o canal desde março, abril de 2025, né, desse ano, é recente, e não perco um único vídeo. Estive reunindo coragem para contar o relato, pois eu tenho certo receio dos julgamentos de pessoas céticas, sabe? Eu já fui até e sei como essa galera pode ser difícil quando quer, né? Eh, quando quer, né? Tipo, eu já fui até e sei como essa galera pode ser difícil quando quer. E aí ela disse que hoje ela é cristã protestante. Mas enfim, desde já já peço desculpas pelos possíveis erros de português. E sem mais enrolação, vamos começar, pois acredito que seja um relato longuinho. O relato a seguir é sobre uma madrugada tempestuosa que eu passei com a minha prima Vitória em 2020, onde devíamos ter ali por volta de 12, 13 anos. E bom, l vamos por partes. Para começo de história, nossa família é cheia de pessoas com esses dons. Sempre vimos, ouvimos, sentimos e até sonhamos com coisas do lado espiritual desde pequena. E assim, assim como foi com todo mundo da família, não foi diferente comigo e com a minha prima. Daí já deu para perceber que esse é o primeiro relato de muitos, né? Então, se tiver mais, pode enviar. Mas continuando, o local onde aconteceu tudo também era muito propício. Era uma casa em que Vitória morou por muitos anos. Ela era próxima a um sítio abandonado onde ocorriam alguns tipos de rituais. E sempre que passávamos ali na frente tinham oferendas dos mais diversos tipos. E era comum ouvir gritos, batuques, cantorias e etc. vindo de lá à noite. Eu não morei lá, mas sempre passava as férias. Então eu ouvia quando estava lá. Já a casa em si era colada em mais duas, sendo ela a primeira da fila. Em todas as três temos relatos macabros, sejam eles com nossas mães, vizinhos e até mesmo com visitas comum. Era quase que algo comum se sentir observado, ouvir vozes no eh nos chamando, ouvir passos e ver vultos, ou então sentir a cama baixar sem ter ninguém nela e assim por aí vai. Todas essas três casas tinham uma energia extremamente pesada, 24 horas por dia, e era realmente difícil ficar lá por muito tempo. Bom, agora vamos ao ocorrido em si. Tínhamos tido um dia, um dia normal e como de costume, estávamos nos arrumando para dormir na sala da casa dela, já que assim podíamos fazer barulho e ficar rindo e assistindo filmes de madrugada sem atrapalhar os meus tios. Colocamos o colchão de casal encostado ali no sofá, no sofá no meio da sala e deitamos essa parte a seguir, eu não sei se para vocês vai ter alguma ligação com o resto do relato, mas ela pediu para eu colocar. Ela no caso deve ser a prima. Por volta ali das 9 10 da noite recebemos umas eh uma mensagem daqueles tipos de corrente do WhatsApp, sabe? falava que naquela noite haveria um acontecimento muito forte, que pessoas seriam levadas e visitadas naquela madrugada. Era uma mensagem tipo de arrebatamento, julgamento, era alguma coisa do tipo. E na época eu era, eu era assim bem cética, estava caminhando para me tornar uma pessoa até, então eu não dei bola para essa mensagem. E Vitória também não, não ligou muito não, apesar de que ela era cristã. Bom, não demorou muito e os pais dela logo foram se deitar e deixaram a porta entreaberta. Apagaram a luz do quarto e a da sala, deixando a iluminação vindo apenas da luz da cozinha. Agora, para o melhor entendimento, imaginem que vocês estão ali no meio de uma sala e ao canto, do lado direito, tem uma porta que seria o quarto. E a uns 3 m à frente eh ali do lado esquerdo, temos uma parede e uma entrada para cozinha, na mesma linha da porta do quarto. Nessa parede tem um espelho enorme de uns 2 m de altura, que reflete tudo que está na frente dele. caso tudo ali do nosso lado direito. As coisas começaram a ficar estranhas a partir da meia-noite. Inicialmente a internet caiu e em questão de segundos uma chuva extremamente forte começou. Era uma daquelas chuvaradas que começa, sabe, só numa e numa só tacada e que vem muito forte, mas muito forte mesmo. Lembro que o barulho na nas telhas parecia granito de tão forte que estava e mal dava para conversar com barulho, mesmo eu estando ali do lado da minha prima. Nesse momento, por sorte, Vitória tinha alguns jogos offline e começou a jogar deitada no colchão, enquanto eu aproveitei ali o espelho e fui tentar tirar algumas fotos usando o flash. Na época estava na moda entre adolescentes tirar foto no escuro usando ali o flash para poder tampar o rosto. Enfim, em um determinado momento, Vitória foi à cozinha, a qual ficava ali do lado direito, e eu fiquei sozinha na sala tirando mais fotos. Guardem essa informação. Foi quando, olhando as que eu havia acabado de tirar, eu me assustei e eu lembro como se fosse hoje e sinto o arrepio subindo por todo o meu corpo. Simplesmente ele, a vitória estava atrás de mim na foto, especificamente na brecha da porta do quarto. Dava para ver nitidamente como se ela estivesse em posição de quatro apoios saindo do quarto, sabe? Como se fosse um cachorro. Dava para ver a parte do seu ombro e todo o rosto ali e a cabeça dela. Era ela ali, o formato do rosto igual, o cabelo exatamente como o dela, porém mais bagunçado, a cor da pele e a camisa sem mangas meio branca e bege que ela usava e uma expressão bem esquisita. Nesse momento eu chamei a Vitória e me assustei ainda mais vendo que ela veio da cozinha e não do quarto. Já que pela foto eu pensei que ela pudesse, sei lá, ter ido para o quarto me assustar e eu não tivesse percebido, porque sei lá, né, ainda não tinha caído a ficha do que estava acontecendo. Eu pedi para ela olhar a foto e, pasm, ela também conseguia ver exatamente o mesmo que eu. Eu não estava imaginando aquilo sozinha, ela também conseguia ver. E eu lembro claramente dela me perguntando incrédula: “Oxe, como que tu fez isso?” Ela pensou que eu estivesse brincando e que eu tivesse feito alguma montagem e colocado ela ali, mas não era ali. Eu tinha acabado de tirar a foto e justo quando ela tava na cozinha, que é literalmente do lado contrário ao quarto atrás de mim. Bom, ficamos ali por um bom tempo tentando achar uma explicação racional para aquilo, mas nada correspondia. Eu tentei tirar outras fotos na esperança de reproduzir a inicial e descobrir o que poderia ser, mas a coisa não apareceu mais de jeito nenhum. Eu pensei que pudesse ser alguma sombra feita pelo espelho, sei lá, alguma coisa na porta que pudesse ter se deformado com a má iluminação, né? Ou então manchas na câmera que pudessem ter causado aquilo por pura coincidência. Sabe, eu tentei de tudo para entender e achar uma explicação lógica, mas não conseguimos encontrar. Nisso já era a madrugada. O ar esfriou ainda mais com a chuva e quanto mais olhávamos para a porta, mais tínhamos medo da coisa. Era como se algo estivesse prestes a sair dali a qualquer momento, como se estivesse esperando para atacar. Começamos a ficar ainda mais nervosas e decidimos ir paraa cozinha, já que era o lugar mais claro da casa naquele momento e que também era distante da porta do quarto. Alguns poucos minutos ali na cozinha e começamos a nos sentir observadas lá também. E não só isso, ouvimos uma espécie de gemido, arrastado e abafado, como se estivesse tentando falar algum nome. E ao mesmo tempo a gente lembrava assim o som, né? lembrava o som de algum animal, como se viesse de dentro e de fora da casa ao mesmo tempo. Foi horrível, uma sensação de estar encurralada, sabe? E ali o desespero nos dominou. Não demorou para decidirmos voltar eh para decidirmos, né, voltar paraa sala de novo, só que dessa vez com o plano de ir e acordar a mãe dela no quarto, o que claramente não tivemos coragem de fazer, já que tinha a enorme chance dela ficar irritada por termos acordado ela sem motivo. Devido sermos nova, podia, sei lá, ser imaginação ou até brincadeira nossa, né? Bom, naquele momento, ao mesmo tempo que tentávamos nos convencer de que era a imaginação, também sentíamos o medo tomar conta. A madrugada seguiu com vozes do lado de fora da porta ali da casa que ficava conversando algo inaudível, o frio crescente da chuva que não cessava por nada, junto do barulho que só piorava o eh só piorava o nosso nervosismo. Vultíamos também no canto ali de canto de olho por todo lugar, mas que quando virávamos para ter certeza não tinha nada. e também a sensação de observação vindo de todos os lugares e o medo constante. Estabelecemos uma regra de ninguém dormir para não deixar a outra sozinha e assim seguimos na esperança de amanhecer logo. No meio, no meio disso tivemos outra visão pela eh No meio disso, tivemos outra visão da porta pelo espelho. E li, eu juro por tudo que é mais sagrado. Nós vimos uma pata, algo como a perna de uma ovelha, sei lá, uma cabra, algo assim, sabe? mas estava de pé e ele parecia estar saindo do quarto, assim como aquela outra coisa que apareceu na foto, mas de forma repentina simplesmente sumiu. E até hoje nem eu e nem ela sabemos dizer como aquilo desapareceu. Uma hora estava lá e outra hora não mais. Próximo do amanhecer, por volta das 4 da manhã, ouvimos uma risada baixa e abafada, meio que masculina, vindo da cozinha. Assustada, subimos no sofá na tentativa de ficar o mais longe possível de todas as entradas, da cozinha, o quarto e da porta da casa. Ao lado esquerdo do sofá, pouco antes da porta do quarto, tinha uma mesinha simples de centro com as pernas de inox bem polido e com o meio de vidro. nossas eh nessas nessas pernas da mesa, eu e Vitória começamos a ver exatamente um pé de cabra como se estivesse sendo refletido vindo da cozinha. Era exatamente aquele que tínhamos visto antes, mas em uma outra cor. Dessa vez era como se fosse vermelho, sabe? um vermelho escuro mesclado com alaranjado. E eu esqueci de falar-lhe, mas do quarto é a aparição ali do quarto que tinha aparecido antes, né, mais cedo, era completamente branco, do pelo até o casco, diferente da cor que apareceu agora, né? Bom, nós entramos em pânico completo, a coisa não desaparecia dali como o outro, mas também não importava eh perdão, eh, nós entramos em pânico, né, um pânico completo e a coisa não desaparecia dali como o outro. E não importava quantas vezes nós olhávamos pra porta da cozinha e depois pra mesa. Aquilo não se mexia nem sumia, como a outra aparição. Bom, começamos a sentir um medo avaçalador, sem explicação. Eu me segurei para não chorar nessa hora. Lembro que fechamos os olhos e pedimos socorro numa oração a Deus. E alguns minutos depois, o dia começou a clarear um pouquinho e a chuva diminuiu. Abrimos os olhos e aquilo não estava mais lá. Mas paraa nossa infelicidade, mesmo amanhecendo, o caso não parou por aí. Poucos instantes depois, vimos ao mesmo tempo, naquela mesma mesinha um olho avermelhado com a mesma paleta de cores que a última pata. Ele tinha uma pupila completamente dilatada, refletida ali na perna da mesa e ia subindo como se o rosto do dono dele estivesse se levantando, mas sem tirar o olho dali e novamente vindo da cozinha. Era como se fosse alguém colocando só o olho para fora da entrada da cozinha e espiando a gente. E um detalhe importante ali, não tinha nada vermelho assim na sala, eh, ou então nos arredores ou até mesmo naquela parte da cozinha para pelo menos, né, poder dizer que talvez era o reflexo de alguma coisa ali, então não tinha nada vermelho. Nós procuramos em todo lugar qualquer pano, objeto, sombra ou qualquer coisa que pudesse produzir as coisas que apareceram naquela mesinha, mas não tinha simplesmente nada. O olho foi exatamente e o olho foi exatamente a mesma coisa que o pé e ficou lá por algum tempo e depois sumiu sem que a gente visse nem entendesse nada. Por volta ali das 6, 7 da manhã, a mãe dela finalmente acordou e nos encontrou pálidas na sala, morrendo de medo de tudo. Qualquer mínimo barulho ou sensação estranha, a gente ficava assustada. Eu mostrei a foto paraa minha tia e para mais algumas pessoas da minha família e todos também viram o rosto da Vitória naquela foto. Lembrando que essa Vitória estava usando uma camisa branca bege, mas sem mangas na foto. Ah, então elas não estavam com a mesma roupa quando na verdade é quando a verdadeira Vitória, né, a prima dela mesmo, estava usando uma camisa com mangas curtas, brancas e com os desenhos no meio. Então até a roupa era diferente. só assumiu mesmo a características as características dela. Bom, por fim, ali, na hora ali, a mãe dela nos acalmou, o pai dela também acordou e assim conseguimos dormir sabendo que estávamos segura, seguras, né? A foto eu também compartilhei com algumas amigas e amigos da época, mas infelizmente acabei perdendo tudo quando fiquei sem celular alguns meses depois. Esse foi um dos vários relatos que eu e ela vivenciamos juntas. Até hoje não entendemos o que aconteceu naquela madrugada. Qual a ligação daqueles acontecimentos ou quem era aquela vitória 2.0, que é como carinhosamente chamamos ela. Ela ainda apareceu mais vezes e foi vista por mais pessoas naquela casa antes deles se mudarem. Outra coisa em aberto que eu me questiono às vezes é sobre aquelas patas, aquele olho e até a risada masculina. Pouco tempos, eh, pouco tempo antes desse acontecimento, eu tive uma paralisia do sono, onde o próprio diabo tinha flutuado acima de mim ali na minha cama e tinha conversado comigo. Eu me pergunto se ele não pode ter ido tentar algo contra nós naquela noite. Talvez por raiva, mas talvez por algum outro motivo ele não conseguiu. É isso, Li. Obrigada pela atenção. Um beijo para você e para quem ouviu o relato até aqui. E por favor, dei suas opiniões nos comentários. Bye bye. Ó, um beijo, tá? muito obrigada por ter enviado. Vou falar uma teoria que foi uma coisa que eu fiquei pensando que ela não deixou muito claro no relato ou se ela deixou, eu não compreendi. Mas é essa casa onde vocês moraram, onde a sua prima morou, que foi onde tudo isso aconteceu, que já tinha ali uma energia ruim, não só ela, mas as outras duas também, era uma propriedade que pertencia à família de vocês. que se sim, pode ser que essa aparição que vocês viram, pode ser alguma pessoa da família que já faleceu ali e que às vezes era parecida com a sua prima, porque isso acontece muito, tá? De de famílias, tipo assim, de geração em geração, nascer pessoas extremamente parecidas. Eh, eu tenho uma pessoa que eu conheço, que assim, é óbvio que eu não vou dar detalhes, né? que ela eh essa pessoa ela é uma pessoa que ela tem muitos irmãos e muitas irmãs e eles todos são extremamente iguais. Eu não sei como consegue, gente. É tipo parecem todos gêmeos, eles são muito iguais. Então eu já vi outros casos também de eu chegar na casa da pessoa e eu ficar tipo assim, sabe aquelas fotos super antigas que você sabe que foi recriada, foi feita, né? Eu acho que era até pintura, não era nem fotografia há muitos anos atrás. Aí eu ficava assim tipo, gente, mas por que que fulano tem uma isso já é outra pessoa, tá gente? Não é essa mesma que os irmãos são parecidos, não. Que você fica assim, gente, por que que fulana tem uma fotografia, uma pintura tão antiga se fulana é tão nova? Aí a pessoa falava: “Não, isso aqui é a tia avó dela, essa aqui é a bisavó dela”. E realmente, tipo, são pessoas parecidas, entendeu? Tem umas genéticas que são muito fortes. Então, de repente pode ser. Eh, mas também, gente, tem espíritos familiares que acompanham as pessoas da família, assim, aonde a pessoa vai, pode ter sido isso também. Não, não precisa necessariamente eh você continuar morando na casa onde aquela pessoa eh morou ou faleceu, né? Então, pode ser alguém que já tenha vivido ali, né? Eh, aqui na terra, vamos dizer assim, não necessariamente é um demônio, entendeu? Pode ser alguém ali que é da família dessa menina, dessa sua prima. Às vezes pode ser por parte de pai ou até por parte de mãe mesmo. E e às vezes fica ali atormentando, né? Às vezes atormenta ela e por você estar ali naquela madrugada atormentou você também e usou ali coisas tipo para assustar vocês, né? O olho, a pata e tudo mais. Então eu acredito que possa ser isso, porque eu já ouvi uns relatos muito parecidos. Ah, assim, eu não contei aqui, mas eu já escutei no Não sei se foi no TikTok ou aqui no YouTube, não lembro agora, mas um relato bem assim, um pouco parecido, só que no final das contas era, eu acho que o irmão do menino que assombrava ele, ele nem sabia que ele tinha tido um irmão, morreu muito novo, era um negócio assim, a família não tocava no assunto. E no final das contas era um ser parecido com ele, porque eles eram irmãos e eram parecidos. Então, pode ser que nesse caso seja isso. Talvez é seja algum parente dessa vitória, é vitória, né, da menina que por algum motivo não conseguiu descanso, fica ali atentando, perturbando ou às vezes só brincando com a cara de vocês também, né? Aí foi vocês que se assustaram, né? Mas vai saber. Mas de qualquer forma, ó, um beijo, muito obrigada. E vocês que estão assistindo, se tiver alguma outra teoria, escreve nos comentários que eu adoro ler eh os comentários de vocês com teorias. E bom, vamos para o próximo que se chama a ex-funcionária espírito. Então vamos lá. Oi Leandra. E meu nome é Alex e pode falar o meu nome. Te acompanho desde a sua ida no Daniel Pires. Amo vocês do terror. Ai que legal. Eu gostei muito de ir no podcast dele. Bom, quando eu era mais jovem, eu já vi vultos, eh, pessoas ali com mais de 5 m, entre outras coisas sinistras. Mas por muitos anos isso foi meio que silenciado na minha vida. Eu meio que não gostava de ver nada, então eu bloqueei isso da minha vida meio que sem querer, sabe? Por ter muito medo. Eu me mudei faz uns dois anos para Nova York e como todo imigrante eu passei por alguns trabalhos e finalmente surgiu essa oportunidade de eh de trabalhar em um turno da madrugada. Bom, eu dirigia sozinho pela cidade, fazendo a limpeza de farmácias de uma rede muito grande aqui nos Estados Unidos. Como de costume, eu cheguei naquela noite para fazer o meu trabalho, desci todos os equipamentos e fui entrando no local. Cumprimentei alguns funcionários e desci no andar de baixo por um elevador de cargas. Eu sempre notei que os funcionários eles nunca ficavam lá embaixo. Então eu coloquei o meu fone e comecei o trabalho. Até que quando eu estava voltando para o elevador, passou um vulto preto bem do lado esquerdo dentro ali do do estoque. Na hora, né, meu coração acelerou e eu pensei, sabe como alguém passou tão rápido aqui embaixo sem não ter, né, nenhum funcionário aqui? Então eu fiquei com certo medo, né? Saí correndo, chamei o elevador e fui para a parte de cima, onde fica o piso normal da farmácia. E aí eu questionei com o meu inglês básico para um funcionário se ele sabia de algo que acontecia lá embaixo. Ele me olhou preocupado e disse que sim, que sempre acontece coisas estranhas e que por isso nenhum, né, nenhum funcionário ficava lá embaixo sozinho. Logo depois, um outro funcionário mais velho, com tom de brincadeira disse o seguinte: disse que ali naquele local era normal ver espíritos tarde da noite, que era algo bem corriqueiro, né, que todo mundo via. Então, nesse dia eu não cheguei a finalizar o trabalho, liguei para o meu gerente e falei que tava com uns problemas e que depois eu voltava lá para poder finalizar o o tal trabalho que eu havia deixado por fazer. Bom, depois disso eu voltei para casa e tive uma lembrança ainda mais assustadora. Eu lembrei que certa vez e enquanto eu estava nessa farmácia trabalhando, eu olhei para o quadro de funcionários e lembro que havia uma foto com data, tipo uma foto com uma data de morte, como se fosse uma homenagem para uma possível pessoa que trabalhava lá, mas que havia falecido. Então, na semana seguinte, com muito medo, eu fui, né? não tinha o que fazer, tinha que trabalhar. E chegando lá, eu quis confirmar se realmente tinha aquela foto da qual me recordava. E tinha, realmente tinha a foto dessa, desse tal dessa tal funcionária e ela de fato havia falecido há uns do anos mais ou menos. Então, né, provavelmente era ela que ele viu. Bom, eu ainda frequento lá, pois eu não posso largar o trabalho e direto vejo porta batendo, é luz que apaga sozinha e eu só desço quando eu vejo alguém descendo também. E eu sempre coloco também uma música no fone e evito fazer contato visual com certas portas para não ver nada. Bom, um grande beijo. Ouço você enquanto trabalho aqui do outro lado do mundo e adoro o seu canal, ó. Um beijo, tá? Muito obrigada por ter enviado. Então, no caso, será que era? Ai, gente, coitada, a fantasma não teve não teve sossego nem depois nem depois de de falecida, gente. Ai, eu fico indignada com um negócio desse, tá? A pessoa mesmo depois que faleceu, em vez de ter um descanso, continua lá, continua lá trabalhando. Tadinha, fiquei com pena. V, vamos assim, vamos pedir a Deus para não ser o espírito dela, não ser outra coisa, alguma outra coisa que assusta o lugar, algum fantasma que não é um espírito humano, porque realmente, gente, eu fico com muita pena eh dessas dessa, dessas pessoas, né, que que falecem aí depois fica ali penando num lugar. Gente, eu acho isso tão triste. A pessoa tem que ter paz pelo menos pelo menos depois que falece, né? Se não teve paz em vida, vamos dizer assim. Ai, Deus que me livre pensar num negócio desse. Mas assim, tomar cuidado, né? Porque igual é um lugar que você ainda trabalha, é um lugar que você frequenta. Então assim, toma bastante cuidado porque da mesma forma que você acha, né? É um achismo, né? Que seja o espírito dessa pessoa que faleceu e que às vezes só tá ali para assustar, para passar para lá, para cá e tals e dar um susto. Ao mesmo tempo, pode ser isso também. Pode não ser. Pode ser um espírito ruim que só tá ali, ó, esperando para começar a sugar. energia de alguém. Então, é bom ter cuidado, né, com essas coisas. Eh, nunca é bom ficar levando na esportiva, não. Esses negócios espirituais assim, não é, né, não é bom ficar dando mole não. Mas enfim, muito obrigada, tá, por enviar. E se tiver mais relatos daí, pode mandar para cá. E o próximo, gente, se chama A Madrugada. Oi, Li. Comecei a acompanhar seu canal há pouco tempo, pois adoro ouvir essas histórias no trabalho. Bom, para contextualizar, desde pequena eu era meio perturbada. Minha mãe tinha, minha mãe até tinha medo das coisas que eu via e também que eu ouvia. E bom, eu e minha, eu e minha irmã e a minha mãe, nessa época estávamos para pegar um apartamento e mudamos temporariamente para uma casa e atrás dessa casa onde nós estávamos, a dona morava lá. E desde quando eu cheguei, eu não sentia algo bom. Lembro que eu odiava entrar no banheiro, pois eu sentia que tinha alguém lá me observando. E também tinha um quarto que nunca entramos, pois eu avisei a minha mãe que eu também sentia algo de muito ruim vindo de lá. A minha mãe, nessa época trabalhava das 5 da tarde até às 5 da manhã. E nesse dia eu fiquei até tarde estudando e fazendo trabalho de escola. Já minha irmã estava no quarto e apenas a luz da cozinha e do quarto estavam ligados. Já era mais ou menos perto da 1 da manhã e eu percebi que o celular da minha irmã estava ligado e ali eu entendi, né, que ela tava acordada. E foi quando eu gritei da cozinha e mandei ela ir dormir. Ela não me respondeu e novamente eu gritei mais nada. Até que fui ao quarto para poder brigar com ela e quando eu vi a minha irmã estava capotada, mas o celular de fato estava ligado. OK. Fui desligar o celular e nisso eu comecei a ouvir barulho de passos e estava sentindo algo me pressionando. E quando eu senti isso, eu falei: “Você pode aparecer para mim, mas eh mas minha mas meu irmão, você não vai entrar no”. Ah, não, perdão. Ela ela falou, tipo, falou pro espírito: “Você pode aparecer para mim, mas pra minha irmã não. Você não vai entrar no quarto e não vai chegar perto dela.” Depois disso, eu orei por ela e senti algo tão forte dentro de mim como se eu estivesse a protegendo, sabe? Bom, dessa forma eu continuei ali o que estava fazendo, desliguei o celular, apaguei a luz e fechei a porta. Quando eu fui à cozinha novamente, eu comecei a ouvir novamente o barulho do sapato. Só que nisso estava aumentando e aumentando. E nisso eu já estava ignorando, pois eu já tô um pouco acostumada com esse tipo de coisa. Me levantei e depois de um tempo e fui lavar a louça para poder deitar. Nisso que eu viro, eu vi um vulto passando bem atrás de mim. Respirei fundo e olhei para o quarto e pensei: “Está tudo bem? veio até mim, então deixou a minha irmã quieta. Bom, eu não sei se isso estava certo, mas o meu instinto de proteção era maior e dizia que tava tudo OK com a minha irmã. Então eu fui, né, lavar a louça, pois eu vi que não tinha perigo ali com a minha irmã. Mas enquanto eu lavava a louça, eu comecei a sentir as minhas costas pesadas e algo me pressionando novamente como no quarto, né? Como a situação que aconteceu anteriormente no quarto. E quando eu me virei, eu vi um homem. Eu não sei assim como eh e o porquê, mas ele era preto, muito preto. E eu lembro da altura e também do jeito que ele estava me olhando. Ele estava encostado ali na parede, de braços cruzados e olhando para mim. E resumindo, né, eu assim, eu não sabia como, mas pelos detalhes eu tinha certeza de que era um homem. Eu parei por uns segundos e olhei para ter certeza que, sabe, eu não estava com sono e que eu estava vendo coisa. Então eu me virei pra louça e senti que eh então assim eu me virei pra louça para ter certeza, né, de que eu realmente tava ali, tava lavando louça. Só que nisso que eu fiz essa essa virada, eu senti ele chegando mais perto. E foi aí que eu comecei a orar e dizer em voz alta, que eu não sei como ele encontrou, eh, como ele encontrou a gente, como ele entrou ali, mas que ele tinha que sair. Quando eu terminei a oração, ele passou por mim como um vulto e a janela fez um barulho como se fosse vento passando, sabe? Bom, depois de uns meses, nós nós nos mudamos para o nosso apartamento e um dia eu estava tomando café com a minha mãe e ela começou a me falar que achava que a dona da casa era muito estranha, sabe? E foi aí que eu comentei sobre o que aconteceu naquela madrugada. Quando eu falei, minha mãe ficou muito pálida e se arrepiou inteira. Ela disse para mim que eu tinha que orar, pois aquilo não era coisa de Deus e que provavelmente, né, era um inimigo ou algo do tipo. Bom, depois que ela se acalmou, ela passou por mim e disse que quem eu vi era o marido da dona da casa, pois ele tinha morrido há alguns anos dentro daquela casa. Bom, eh, o meu nome é Nicole, você pode falar o meu nome. E até hoje eu não entendo as coisas que aconteciam comigo, mas era algo que perturbava a minha família por conviver comigo, né? Obrigada pelos seus vídeos, pois são perfeitos. Observação, se postar, conto outros relatos da minha vida. Então, vai poder contar, porque eu estou cá, estou eu contando o relato. Gente, que doideira. Então, tipo, era o espírito do homem que ficava. Então, nesse caso aqui já tinha uma explicação, né? E provavelmente a e você, né, a moça que enviou o relato, era [Música] sensitiva, né? Então você via ele com uma facilidade maior, né? No caso ele se ele se mostrava para você porque você provavelmente era a única pessoa que via. Aí assim, vai saber se ele realmente estava querendo fazer mal ou se, né? Não era só uma aparição, mas eu acredito que nesses casos assim a melhor coisa a se fazer é você repreender mesmo, porque na maioria das vezes a pessoa só tá querendo, a pessoa não, o espírito, né, só tá querendo mesmo é sugar energia e fazer, né, alguma coisa de ruim. Mas enfim, de qualquer forma, olha, um beijo, tá? Muito obrigada por ter enviado o relato e vamos para o próximo que se chama Boat Kiss. Eh, olá Leandra, conheci e conheci há pouco tempo seu canal, mas já estou assistindo vários vídeos seus. Porém, uma coletânea me chamou atenção, é a que você dedica à tragédia da Boate K. Eu nunca falei sobre essa noite da forma que eu vou descrever agora, mas penso que depois de passado tanto tempo, algo eh algo de muito diferente ocorreu comigo na não, perdão, mas penso que depois de passado tanto tempo, algo de muito diferente ocorreu comigo naquela madrugada. Pois bem, eis que eu morava há poucos metros da boate. não era um frequentador, pois eu estava em Santa Maria para trabalhar e estudar e acabava não sobrando muito dinheiro para sair, mas havia ido lá e em um aniversário de uma colega da faculdade há umas duas semanas antes, mas nessa noite em especial acredito ter ido Mas nessa noite eh em especial acredito ter ido dormir no horário de costume, mas a partir daí é como se eu estivesse entrado em um vácuo temporal que só de lembrar estou Estou assim, é que só de lembrar estou sentindo arrepios. Bom, eu acordei no outro dia de manhã entre 9 e 10 horas, olhei ali ali no meu celular e tinha muitas ligações dos meus familiares, muitas mesmo, especialmente dos meus irmãos. Vendo isso, antes de responder ou ligar de volta, eu liguei o meu notebook e vi foi onde eu comecei a ver as reportagens sobre a tragédia. Eu fiquei em choque e aí eu falei com a minha irmã, né, que era a minha irmã mais próxima, falei com ela por telefone e tranquilizei ela. E em seguida eu falei com os outros irmãos e também com a minha mãe, que já estavam desesperados por eu não me atender e nem retornar às ligações. Porém, hoje eu percebo que algo aconteceu, pois como pode tudo isso ter acontecido tão perto e eu não acordar com o barulho de sirene e nem com os gritos. Lembro também que um amigo ali da época que era muito próximo a mim, ele tinha ido na rua com a namorada e ele viu tudo e não me chamou para ver e ele sempre me chamava para tudo. Porém, assim, até que não me ia adiantar também se ele fosse me chamar, pois o meu telefone estava no silencioso. Mas de qualquer forma, nesse dia também ele decidiu não me chamar, que era algo que ele fazia sempre. Às vezes eu fico pensando, será que foi uma forma de defesa que alguma força maior me protegeu de ter contato com tanto sofrimento? Pois talvez eu não suportasse tanta dor, sabe? Me impressiona muito pensar que nessa noite, enquanto eu estava tão próximo, eu não vi ouvi absolutamente nada. É como se tivesse, é como se eu tivesse sido apagado, né? É como se essa madrugada, na verdade, né? Não, pera aí, não entendi. É como se tivesse sido apagada essa madrugada. Bom, eu morava num apartamento com outros cinco caras que foram lá, mas eu não ouvi nada. Bom, qual a sua opinião sobre isso? Eh, me chamo fulano, mas peço que troque o meu nome se for ler esse relato. Atualmente não moro mais em Santa Maria e voltei para minha cidade natal depois que eu me formei em psicologia. Caso escolher esse relato para ler, ficarei grato. Ó, um beijo, tá? muito obrigada por ter enviado. E tipo assim, aí eu fiquei curiosa, tipo, aconteceu alguma coisa com com as pessoas que moravam com você? Eu espero que não, né? Porque sei lá, né? Ia ser bem estranho, mas assim, bem assustador, sabe? Mas eu espero que não. É, de repente, né? Tipo assim, é porque você não especificou, né? Mas, por exemplo, se você fosse uma pessoa é aquelas pessoas corajosas que são muito valentes, que gosta muito de ajudar, de repente isso poderia ter sido um problema para você, né? Às vezes você ia querer ajudar a fazer alguma coisa, vamos dizer assim, e aí talvez você entraria lá e aconteceria alguma coisa com você, porque apesar de que, tipo assim, não tem tanto do sobrenatural nessa história, eu entendo o que ele tá querendo dizer. Foi uma noite muito incomum, porque geralmente a gente tem a nossa rotina de sono, a gente, né, eh, eu, por exemplo, eu acordo com muita facilidade. Então, se acontece um negócio desse próximo a mim e eu não acordo com barulho, é porque realmente, meu filho, ou alguém me dopou, ou alguma força maior não queria que eu acordasse, porque eu acordo com qualquer barulho, tipo qualquer barulho mesmo. Inclusive, eu até tenho muitos problemas aqui onde eu moro, porque eu moro numa principal e tem um posto de gasolina que o pessoal fica a noite toda bebendo. Então, tipo assim, dia de sexta para sáb não se bem que eles bebem todo dia, mas de sexta para sábado é um barulho que me atrapalha muito, muito, muito a dormir. Então, eu acordaria. Então eu acho que ele, o intuito dele que do relato é que, tipo assim, ele teria acordado. Então pode ser que talvez você ia ia querer se envolver, querer ajudar e não talvez não ia dar muito certo para você fazer isso, entendeu? Porque se eu não me engano, teve pessoas, eh, me corrijam se eu estiver errada, mas eu acho que teve pessoas que faleceu justamente porque estava tentando ajudar. Teve muitas pessoas que saiu, mas voltou para ajudar e acabou falecendo. Então, teve uns casos assim. Então, de repente foi a espiritualidade que pensou assim: “Não, vamos apagar porque esse aqui vai querer dar dar uma de corajoso, de valente, de querer ajudar e não vai dar conta”. Então, eh, às vezes pode ter sido isso. E nesses casos, né, gente, a, é assim, por mais que às vezes a nossa, a nossa vontade de ajudar fala mais alto, o correto é deixar os bombeiros, é deixar quem tá preparado para isso, para ajudar, né, quem tá com as roupas certas, porque senão pode acabar acontecendo uma tragédia maior, né? Mas enfim, de qualquer forma, muito obrigada, tá, por ter enviado o relato. Eu quero agradecer a todos vocês que enviaram os relatos dessa coletânia. Eu espero muito que vocês tenham gostado e também agradecer a todos que ficaram até o final do vídeo. É isso, ó.

Comments

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *