RELATOS SOBRENATURAIS DE VIGIAS NOTURNOS QUE VÃO TE TIRAR O SONO

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oi oi gente sejam muito bem-vindos ao meu canal eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês bom se por um acaso você caiu de para-quedas aqui eu também conto relatos mais curtos no meu TikTok e no meu Instagram nessas redes sociais estão aqui embaixo na descrição do vídeo se por um acaso você tiver algum relato para me enviar o e-mail fica aqui embaixo na descrição e bom como vocês sabem eu odeio enrolar na introdução do vídeo então já vamos para os relatos de hoje mas antes não se esqueça de se inscrever no canal tá caso você ainda não seja inscrito e gosta desse tipo de conteúdo porque tem pelo menos um vídeo todos os dias aqui no canal geralmente são três né eh vídeos por dias mas quando eu não consigo postar os três tem pelo menos um então se inscreve aí que tem conteúdo novo todo dia e também de curtir esse vídeo agora no início porque ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na plataforma se tiver disponível também a opção de hypar este vídeo hypa para mim porque ajuda demais bom agora sim recadinhos dados vamos para o nosso primeiro relato de hoje dessa coletânea e o nosso primeiro relato gente se chama A janela 13 oi Li amo seu canal e você pode me chamar de Miriam tenho 41 anos e moro na zona norte de São Paulo eu sou vigia noturna há quase 10 anos e já trabalhei em todo tipo de lugar que você possa imaginar fábricas lojas hospitais cemitérios e por aí vai mas assim eu nunca me senti tão desconfortável quanto nesse edifício que é onde vai se passar a nossa história e eu prefiro não mencionar o nome do local eu fui contratada para cobrir férias de outro vigia e a empresa de segurança não deu muitos detalhes só que era uma escala de 15 dias noturno das 19 às 7 da manhã e com ronda a cada 2 horas esse prédio ele era bem antigo daqueles com fachada arte decó e 13 andares só que assim o último andar ele estava interditado e a escada até lá era trancada com corrente e o elevador não subia acima do 12º guardem essa informação na primeira noite eu estranhei um detalhe a luz do 13º andar piscava e eu achei que fosse sei lá algum defeito elétrico então eu fui até a sala das câmeras e lá estava na janela ali do último andar havia uma silhueta encostada no vidro eu olhei melhor e pensei que talvez fosse só um reflexo só que aí gente aquilo se mexeu então eu dei um zoom né e foi aí que eu vi algo que me arrepiou inteira a figura usava claramente um terno escuro e parecia estar olhando direto para a câmera como se tivesse olhando sabe eh para mim bom no dia seguinte eu comentei com o zelador e ele ficou visivelmente desconfortável e disse que coisas estranhas aconteciam ali desde um incêndio que ocorreu em 1998 e um engenheiro morreu lá em cima preso quando o alarme não funcionou e disseram que o fogo consumiu parte da estrutura e por isso a interdição e bom as noites seguintes só pioraram eu comecei a ouvir passos acima do 12º e também barulho de móveis sendo arrastados como se alguém montasse um escritório inteiro lá em cima durante a noite eu até cheguei a subir pela escada e conferir mas a corrente ainda estava lá então assim não fazia sentido ter alguém lá em cima mas havia marcas de mãos na porta e ao que tudo indicava não eram marcas recentes em uma sexta à noite eu vi a figura de novo só que dessa vez ela acenou e quando eu olhei pro monitor da portaria as câmeras estavam embaralhadas como uma TV fora do ar minha lanterna começou a falhar e o rádio tocou estática por quase 10 minutos e eu ouvi perfeitamente sair ali do radinho um grito de socorro um grito tenebroso eu fiquei bem assustada mas eu tentei relevar até porque aquilo dali não seria para sempre né eu só eu só estava cobrindo férias mas bom até que eu comecei a sonhar com o prédio toda vez que eu ia dormir era o mesmo pesadelo no sonho eu subia até o 13º andar abri a porta e encontrava eu mesma sentada numa cadeira e com os olhos completamente pretos e o meu corpo todo queimado e meio que derretendo e eu sempre acordava muito apavorada e suando frio ali eu comecei a achar que aquilo estava sendo um pouco fora do normal como se o que estivesse naquele prédio estivesse me acompanhando para dentro de casa bom no último dia do meu turno faltando 20 minutos para encerrar o elevador tocou sozinho desceu do 13º andar e quando abriu não tinha ninguém só um cheiro muito forte de carne queimada porém o que é mais estranho nisso tudo é que lembra que eu iniciei o relato dizendo que ele não ia até o 13º pois bem até hoje eu não entendo como ele subiu até lá e apareceu no no painel que ele estava naquele andar e depois desceu foi como se alguém tivesse chamado por ele pegado o elevador e descido até o andar em que eu estava foi muito estranho algo que particularmente eh me deixa indignada até hoje porque foge um pouco da realidade pois eu tinha absoluta certeza que não tinha chances alguma elevador conseguir ir até aquele andar e bom eu nunca mais aceitei bico naquele prédio e até hoje vira e mexe eles estão precisando e pagam muito bem e toda vez que eu passo pela aquela eh pela aquela região me dá calafrios porque eu lembro do que eu passei e graças a Deus logo em seguida os sonhos também pararam acho que o que tinha de ruim naquele lugar além de estar me consumindo e me deixando esgotada também estava indo comigo para casa e depois do ocorrido eu eh eu passei a analisar bem o lugar em que eu vou trabalhar e aí o relato acaba por aqui então muito obrigada tá por ter enviado gente o que mais me chocou é que ela já foi assim trabalhar até em cemitério e o que mais chocou ela foi esse prédio para vocês verem que tipo assim não são todos os cemitérios também que você vê uma coisinha ou outra né eh acho que você deve sentir sim uma sensação meio estranha mas acho que não são todos que você vê ali aparições ou coisas tão pesadas igual por exemplo a gente vê em alguns relatos de cemitério mas aqui também eu achei assim ai cara eu acho eu eu continuo com aquele pensamento né de que para uma entidade para um fantasma né por uma aparição ela conseguir fazer coisas igual foi feito aqui sabe de aparecer na câmera acenar a questão do elevador eu acho assim que é um espírito que tem que ter muita força tipo muito mesmo então não duvido nada que tava indo mesmo pra sua casa e pra sua casa eu acho que ainda bem né que você não ia trabalhar lá por muito tempo porque eu acho que a pessoa ela fica muito tempo num ambiente desse ela adoece a ponto de mandar a pessoa pro hospital porque nitidamente era uma entidade bem assim perversa né e bem forte e não dá para ter certeza se realmente foi alguém que morreu ali talvez né nesse incêndio pode ser e pode não ser né então porque sei lá nenhuma dessas aparições exceto pelo cheiro que saiu do elevador então nenhuma outra aparição deixou ali essa sugestão de que pode ser vamos supor a alma de alguém que ficou presa ali após o incêndio né mas enfim muito obrigada por ter enviado o relato e agora a gente vai para o próximo que se chama a usina oi Li adoro seu canal e o relato a seguir foi vivido pelo meu irmão e aí eu pedi para ele eh escrever e me enviar então eu vou anexar abaixo no PDF e caso escolha o meu relato eu vou ficar muito feliz escolhi seu relato vamos aqui o deixa eu só abrir bom vamos lá eh eu sou o Carlos Henrique tenho 32 38 anos nascido e criado em Marabá no Pará e trabalhei como vigia em uma antiga usina hidrelétrica desativada perto da divisa com Tocantins e eu só quero deixar bem claro que eu sou bem cético sabe eu sempre fui até o que eu vivi naquela semana pois até hoje eu não sei explicar e foi depois disso que eu passei a acreditar um pouco mais em coisas sobrenaturais ainda tem coisas que eu duvido muito e que acho que é conversa fiada do povo mas tem coisas que realmente não tem para onde fugir só pode ser o sobrenatural e bom essa usina ela estava desativada desde 2015 mas era cheia de equipamentos antigos e estava vendo furtos de cobre e por isso contrataram segurança para ficar no turno da noite o segurança no caso era eu e aí eu aceitei o serviço pois era bem tranquilo o lugar lá por ser afastado não tem internet e apesar de que eu tinha celular na época ele não pegava lá então o único meio de comunicação era o rádio que tinha a base é como base ali e a que tinha ali na base e um gerador barulhento que ligava as luzes principais e bom na primeira noite eu comecei a ouvir o som de máquinas funcionando e eu achei que estivesse alucinando ou que eu tinha bebido café demais mas logo eu percebi o som ele vinha da ala das turbinas que estava totalmente desligado então eu fui até lá com a lanterna e foi onde eu vi é uma luz fraca piscando e ao mesmo tempo dava para se ouvir o que pareciam ser vozes bom eu entrei ali mais nada os equipamentos estavam cobertos de poeira teias de aranha não tinha nada funcionando e eu também não vi ninguém nenhuma luz nada então eu voltei pra guarita mas é claro que eu voltei meio incomodado na terceira noite a coisa ficou esquisita o rádio começou a pegar umas frequências estranhas como se alguém estivesse transmitindo de dentro da usina eu conseguia ouvir algumas frases cortadas e uns sons metálicos que é comum desse tipo de rádio ele faz isso com a voz das pessoas e ao mesmo tempo uma risada que parecia ecoar dentro da minha cabeça isso ficou por alguns minutinhos e depois esses sons pararam e foi aí que eu adormeci do nada na cadeira onde eu estava sentado ali na guarita o que foi bem estranho porque isso nunca acontecia ainda mais com a quantidade de café que eu tinha tomado foi como se algo tivesse me apagado e ali eu tive muitos pesadelos e nesses pesadelos eu via vários operários sem rosto e era como se eles quisessem fazer algo comigo lembro que eu acordei suando frio e sentindo um forte mal-estar e muito cansado como se alguma coisa tivesse drenado toda a minha energia mas bom quando eu acordei já estava perto do turno acabar ou seja eu dormi praticamente o turno inteiro e depois eu fui para casa e fiquei um bom tempo tentando raciocinar né tentando entender o que tinha acontecido bom se passou um tempo até que um dia durante o meu plantão a serene da usina começou a tocar e isso era impossível porque o sistema estava desligado há anos e quando eu saí correndo para ver tudo estava no escuro não tinha mais nenhum som foi como se eu tivesse imaginado aquele som e fosse tudo fruto da minha imaginação quando eu olhei pro relógio da parede eram exatos 3 horas da manhã ah um detalhe inclusive era a maioria das coisas sempre aconteciam nesse horário só depois que eu fui descobrir através da minha irmã que é um horário bem usado pelo maligno para poder se manifestar bom só sei que na última noite em que eu trabalhei naquele lugar enquanto estava fazendo a Honda eu senti que algo estava me observando então eu decidi voltar antes pro meu posto pois eu estava com muito medo e foi voltando que eu tava passando ali por uma parte do local foi quando eu vi claramente uma porta de metal se abrindo sozinha e uma sombra passando de um lado pro outro eu nunca nem entrei naquela sala eu nem sabia que aquela porta dava acesso a algo e por conta da cena eu voltei ainda mais rápido paraa minha sala onde poucos minutos depois sentado na cadeira eu adormeci de novo porém dessa vez foi pior eu comecei a sonhar que algo estava tentando me enforcar e era ali na mesma sala era como se eu tivesse acordado mas aquilo devia ser um sonho era uma criatura muito feia que dá medo só de lembrar porém quando eu acordei meio apavorado ali tentando entender aonde eu tava se antes e havia sido apenas um sonho e tudo mais foi quando eu percebi que havia manchas roxas em volta do meu pescoço e ele estava muito dolorido ou seja foi como se realmente alguém ou alguma coisa de fato tentou fazer algo comigo sei lá me enforcar e naquela madrugada eu só sei que eu nem terminei o meu turno assim que eu acordei que eu percebi ali as manchas roxas eu saí de lá correndo peguei a minha moto e não voltei nem para pegar o acerto eu pedi que mandasse pra minha conta no banco e aí o relato acaba por aqui ó um beijo pra menina que enviou o relato e para o irmão dela também que se dispôs aí a escrever a história enviar para ela e gente que história né e assim sabe o que que eu fiquei pensando que coragem cara você trabalhar ns empregos assim eu fiquei assim já teve uma outra coletânia sobre vigias que eu contei que eu também fiquei muito pensativa e nessa daqui também eu tô pensando muito que as pessoas elas têm que ter muita coragem então olha tem meu respeito quem trabalha como vigia assim no geral principalmente vigias noturnos eu sei que tem lugares que não é tão pesado assim igual aqui embaixo do prédio onde eu moro tem é tem um hotel né que de vez em quando assim de vez em quando não ele é um hotel eu acho que ele é o hotel mais chiquezinho aqui da minha cidade e aí ele recebe muita gente muito gringo né por conta da minha cidade ser negócio de mármore capital do mármore troço assim então vem muito gringo para cá aí para segurança né tem muita gente que chega de madrugada e tals né aí ficam segurança à noite então é assim é mais suave porque é um bairro tranquilo assim você não vai ver nada de sobrenatural ali o máximo que vai acontecer é os bêbados aqui do posto ficar atazanando a vida dele e só e mas tem uns tipo assim tem uns uns trabalhos assim de vigia que gente tipo cemitério igual ela essa usina gente eu já imagino que um negócio desse isso fica lá na que pariu tipo para não pegar sinal de celular a gente imagina o quão longe isso não deve ser e ainda mais que se trata de um lugar que não opera nada então não tem mais de um vigia não tem funcionário trabalhando no período da noite ou da madrugada então assim é ele Deus no meio do nada então gente eu acho muito corajoso eh a pessoa que trabalha né com uma coisa dessas eu acho assim que eu não teria coragem não acho não eu tenho certeza que eu não teria coragem e assim bato palma para quem faz um negócio desse ainda mais gente não tinha nem sinal de telefone táti um radinho mas e se acontece alguma coisa se eu não me engano você consegue né ligar pra polícia bombeiro é sem sinal mas mesmo assim ai sei lá [Música] não é para mim não eu teria muito medo e bom gente vamos para o próximo relato que se chama Hospital Velho oi Lí você pode me chamar de Diane hoje eu tenho 30 anos e sou de Niterói e bom quando esse relato aconteceu eu estava no meu último período de enfermagem e eu estava precisando de uma grana extra nessa época eu fazia a faculdade durante o dia então eu tinha a noite meio que livre e como eu já estava meio que finalizando eu não tinha tanta matéria acumulada mais sabe então eu tinha o tempo livre e foi aí que eu consegui um trabalho noturno como vigia temporária em um hospital desativado hoje eu me acho meio louca mas na época eu precisava e aquilo não era o emprego dos sonhos mas pagava extremamente bem e eu queria terminar de pagar a formatura então vamos lá eu precisava ficar lá de noite e garantir que ninguém entrasse no hospital ah e eu também assim aceitei né porque eu não ficaria lá sozinha eu teria o seu João que também era vigia e nós dois dividiríamos ali o serviço esse hospital eh eu não vou falar o nome tá eu acho melhor era um hospital sanatório que foi fechado há 10 anos atrás e funcionava como um hospital né psiquiátrico e falavam que tinha ali um histórico bem longo de maus tratos bom me contaram ali a história mas eu não liguei muito para essas coisas eu achei que talvez seria um pouco de exagero até que na primeira noite do meu trabalho seu João estava lá comigo e me alertou ele me alertou sobre aquele lugar e disse que para trabalhar ali tinha que ter muita fé e o pensamento firmado em Deus e isso tinha que ser o tempo todo em que eu estivesse ali trabalhando eu confesso que eu na hora eu não entendi muito bem mas eu fui ouvindo até que ele contou que o local tinha uma fama muito ruim e essa fama era de que ele enlouquecia as pessoas e isso não só com os vigias que trabalhava ou trabalhou ali mas também quando o hospital ainda era ativado tá eu ouvi né prestei atenção em nenhum momento eu debochei mas né fiquei neutra na minha porém o meu pesadelo começou logo na noite seguinte isso mesmo não tinha nem três dias que eu estava trabalhando ali e eu já comecei a passar por poucas e boas isso porque nessa segunda noite né na noite seguinte o seu João não apareceu para trabalhar e eu fiquei um pouco receosa de ficar lá sozinha porque o lugar era muito grande justamente por isso que tinha dois funcionários por turno então eu liguei pra empresa contratante e aí eles me falaram que o seu João sofreu uma queda em casa e pegou 15 dias de atestado que eles não iam mandar ninguém para substituir e que era para eu fazer o trabalho sozinha até que o seu João pudesse retornar do atestado e confesso que foi uma madrugada bem tensa porque eu fiquei com muito medo assim eu não vi nada de estranho ou de sobrenatural mas foi tensa porque eu nunca tinha ficado num lugar desses antes ainda mais sozinha e o medo foi tanto que eu nem fiz ronda nenhuma eu assim só fiquei lá eh no lugar que a gente usava como posto a noite toda sim gente eu fiquei com medo eh sei que eu aceitei o serviço sabendo como era o lugar mas foi como eu disse eu aceitei porque eu não ficaria sozinha então eu não tava esperando por isso mas eu consegui concluir o tour e aí na terceira noite eu sabia que eu não ia poder dar ali o mesmo Miguel eu ia ter que fazer as rondas porque senão as câmeras iam pegar eu o tempo todo lá no local que nós usávamos como guarita então iam me chamar atenção ou então eu ia ser mandado embora então eu tive que fazer algumas rondas sim em um dado momento ali da madrugada eu ouvi o som de maca sendo empurrada no andar de cima e aí eu tive que subir fui armada com a minha lanterna e a pouca coragem que eu tinha só que chegando lá não tinha nada só corredores vazios e eu consegui ouvir eco de passos que não eram meus e aquilo me deixou completamente arrepiada eu achei que estivesse sugestionada mas aí eu vi uma coisa que me deixou um pouco mal eu avistei um armário que resolvi me aproximar dele e resolvi abrir e lá eu vi algumas fichas antigas e entre elas Liandra juro por tudo que é mais sagrado eu vi uma ficha com o meu nome o meu nome inteiro primeiro segundo nome e o sobrenome só que a dattera é de 1997 e eu nasci em 1998 e ali no registro tinha filiação e era os nomes dos meus pais na hora eu deixei aquilo cair no chão eu achei muito estranho e decidi voltar correndo pro meu posto tentando assimilar o que tinha sido aquilo bom na noite seguinte eu ouvi uns gritos vindo de uma sala que no passado funcionava como uma enfermagem fui correndo ver o que era e quando eu entrei na sala não tinha nada mas assim que eu entrei a porta se fechou bem atrás de mim e eu fiquei trancada na sala de enfermagem o que não fazia sentido nenhum já que não tinha nem fechadura direito naquela porta eu entrei em pânico eu gritava por socorro mas a voz não saía foi uma das piores sensações que eu já senti na minha vida era como se eu tivesse se eu como se eu estivesse tendo uma paralisia do sono mas completamente acordada eu gritava gritava mas a voz não saía até que do nada a porta abriu sozinha e ela foi abrindo lentamente como se alguém tivesse destrancado e alguém invisível tivesse abrindo ela devagar como se tivesse brincando com o meu medo e eu fui rapidamente pro corredor para poder sair dali e foi ao botar os pés no corredor que eu comecei a ouvir alguém chorando e na primeira vez o choro era longe mas na segunda era como se o choro estivesse bem atrás de mim meu corpo se arrepiou por inteiro eu tomei coragem e saí atravessando eh o corredor correndo mesmo e vazei dali quando eu estava perto do posto aonde a gente ficava eu observei que uma luz estava acesa o que não fazia sentido nenhum aquela luz naquele lugar está acesa porque ali não deveria nem ter iluminação e essa luz iluminava muito bem uma parede e essa parede estava riscada com palavras que eu reconheci eram palavras da minha infância da minha infância frases que eu ouvia a minha avó a minha avó dizer que eu prefiro não mencionar aqui foi algo que marcou muito a minha infância e não fazia sentido algum aquelas coisas estarem escritas ali naquela parede e isso me deixou com assim muito mais medo do que eu já estava na última madrugada quando eu fui entrar ali no lugar que usávamos como posto a luz não acendia de jeito nenhum e naquela sala devia ter energia elétrica pois nos outros dias estava funcionando perfeitamente bem e ali naquela sala meio escura eu pude ver do outro da eh do outro lado da sala uma pessoa parada a pessoa usava um jaleco branco eu chamei perguntando quem estava ali até que a pessoa se virou e mais uma vez Leandra eu juro por tudo que é mais sagrado quando aquilo se virou aquilo era eu mas com um rosto cheio de hematomas como se eu tivesse sido espancada e aquilo dali para mim foi assim a gota d’água eu saí correndo de lá e nunca mais voltei e foi no caminho para casa que eu lembrei das falas de seu João sobre ter que ter muita fé né para poder trabalhar ali ali eu entendi que o lugar estava brincando com o meu psicológico usava a minha imagem e coisas que só eu sabia para poder me assustar e assim estava conseguindo eu não sei o que aconteceu naquele local eu cheguei até a pensar que fosse espíritos de pessoas que no passado eram doentes ment mentais e talvez passaram por muitos maus tratos e esse é o jeito de se vingar né de quem entra ali para para trabalhar ou para ficar mas eu não sei ao certo pois aquilo que eu vi e que vivi naquele lugar foge muito de tudo que eu já ouvi sobre coisas sobrenaturais e bom Li esse foi o relato eh eu fiquei cerca de uns ito dias lá tiveram outras coisas também mas assim eu decidi não colocar porque foram coisas mais leves tipo visagens açuvios arrepios quando ia fazer a patrulha ali da noite e eu decidi não colocar no relato para ele não ficar muito grande decidi só pontuar esses acontecimentos pois foram os maiores e como eu mencionei só fiquei lá oito dias eu não tive coragem de esperar o seu João voltar acredito que se eu tivesse esperado talvez eu teria ficado mais tempo lá porque aí tendo a companhia do seu João o clima ficava mais leve mas eu realmente fiquei com medo de enlouquecer naquele lugar esse foi um relato um grande beijo espero que leia ó muito obrigada tá um beijo muito obrigada por ter enviado hum e eu acho que você fez super certo de ter saído porque realmente tem uns lugares aí que enlouquece um pouco as pessoas então assim a gente tem que ficar com os dois olhos bem abertos né porque tem lugar né gente que assim acontece coisas sobrenaturais mas nem sempre machuca porque às vezes são coisas inofensivas às vezes é só uma impressão igual foi ontem né que eu postei uma eu foi uma coletânia eu não lembro né de qual coletânia que foi mas que eles viam né tipo o boi eh o boi sem a cabeça mas o boi não interagia com eles que estavam passando ali é como se fosse uma impressão de algo que aconteceu no passado então aí não faz mal né com a gente né com com o ser humano mas tem uns espíritos tem uns negócios que não sei como mas eles têm uma força de tipo assim de sugar a energia de mexer com o psicológico da pessoa então nesses nesses casos né eu acho que a pessoa tá mais do que certa de sair correndo sem olhar para trás porque às vezes se você ficar só avisando também ah não se não parar eu vou sair a entidade o que tá ali costuma diminuir as atividades para você achar que tá tudo normal no lugar sabia gente tem tem casos assim tá tem tem uns espíritos que eles são malignos a esse malignos e fortes a esse ponto de que consegue cessar as atividades por um tempo e depois retorna sabe eh faz isso pra pessoa achar que tá tudo tranquilo e que ela ah não precisa sair do lugar não precisa largar o emprego sabe e aí olha quando a pessoa menos espera ela toma uma rasteira aí é onde fica doente eh começa a fragilizar né a saúde tanto física quanto mental aí começa a cair cabelo pessoar então assim é extremamente perigoso então entrou para trabalhar num lugar viu que acontece esse tipo de coisa melhor melhor se fazer é realmente sair mas de qualquer forma olha um beijo muito obrigada tá por ter enviado o relato e o próximo se chama o farol eh meu nome é Lucas meu nome verdadeiro tenho 34 anos não vou revelar a cidade de onde eu sou mas sou do estado do Paraná e faço questão de revelar porque sei que por aqui acontece muitas coisas sobrenaturais e bom eu sempre trabalhei com manutenção de equipamentos navais em 2021 eu peguei um trabalho esporádico de vigia em um farol isolado em uma ilhota próxima que já estava 90% automatizado só precisava passar lá assim uma semana lá cuidando eh cuidando dessa estrutura e era tranquilo o lugar era bem frio úmido mas suportável eu levei livros comida e um rádio de emergência o farol era antigo ele foi construído em 1923 e era um lugar meio que cercado por lendas uma das que eu lembro era de sobre um velho vigia que desapareceu lá na década de na década de 60 sei que tem outras lendas também sobre o lugar mas não me recordo agora bom na terceira noite eu comecei a ouvir umas batidas no vidro da torre aí eu subi pensando que sei lá fosse o vento ou algum animal mas chegando lá não havia nada só uma cadeira que estava girando sozinha e bem devagar o que me deixou bem arrepiado e com medo e me fez dar meia volta e ir dormir bom durante os meus trabalhos sempre acontecia algo e era sempre algo que atrapalhava o meu serviço e eu me estressava tanto que por alguns momentos eu tinha até que parar e respirar fundo porque eram umas coisas que assim eram inexplicáveis mas enfim continuando o relato eu comecei a notar que o farol ele girava em horários errados como se tivesse alguém ligando o motor de forma manual e às vezes a luz apontava direto pra ilha principal como se estivesse tentando mandar um sinal em uma outra noite eu tive certeza de que eu vi alguém mexendo no farol como se estivesse trabalhando lá eu corri para ver quem era mas quando cheguei perto o suficiente sumiu eu achei que eu estivesse surtando sei lá né esses dias isolados não era algo que eu fazia né era a primeira vez que eu tava há tanto tempo isolado assim do mundo pensei que aquilo não estava me fazendo bem e que minha cabeça estava criando coisas até que na última noite eu ouvi pessoas correndo e gritando por socorro fiquei apavorado e fui ver o que era mas não tinha ninguém porém havia marcas de pés molhados por toda a parte e aquilo me deixou muito confuso porque era impossível ter outras pessoas ali e eu só me dei conta disso ali naquele momento eu não dormi no restante daquela noite porque eu fiquei com medo e de manhã o barco da empresa veio me buscar lembro que o técnico me olhou estranho e perguntou se eu estava bem e eu disse que sim mas disse um que sim meio assim entre os dentes sabe porque eu visivelmente estava mal eu não tava dormindo direito naquele lugar e também não estava me alimentando e eu sentia que alguma coisa estava drenando a minha vitalidade eu olhava no espelho que eu tinha lá no local e eu mesmo percebia o quão acabado eu estava e aí vendo a forma que eu respondi e a forma física que eu estava ele só comentou: “É o pessoal que fica um tempo lá sempre volta diferente” e deu uma risadinha meio que debochando e ali Leandra eu entendi tudo o lugar era bem dos maus e dos mal assombrados tempos depois eu ouvi outras histórias sobre o lugar mas eu não vou colocar aqui porque aí foi história de outras pessoas não foi minha essa eu te envio porque eu tenho certeza absoluta de tudo que aconteceu e que era real não inventei nem aumentei nada não sei o que aconteceu naquele farol mas algo bom não foi não era só uma aparição de alguém que trabalhou lá no passado mas ali tinha alguma coisa ruim que tava consumindo a minha energia e a minha vida e eu tenho pena de quem tem que trabalhar naquele lugar e aí o relato acaba por aqui ó um beijo tá muito obrigado por ter enviado quase que eu derrubo o microfone e aí esse aqui é mais um daqueles eh lugares que é assim coragem acho muito corajoso e assim né gente eu falo assim coragem mas eu falo brincando mas eu sei que às vezes a pessoa precisa né opa tentando derrubar os negócios aqui eu sei que às vezes a pessoa precisa não tem para para onde correr é é dinheiro né querendo ou não então às vezes ou é isso ou ficar sem pagar um aluguel uma conta então eu sei que às vezes é necessidade mas que são empregos bem complicados e são assim eu não tô falando no geral o trabalho de vigias no geral mas sim em lugares peculiares desse jeito sabe não só nesses que são muito afastados mas também em lugares que a gente sabe que no passado aconteceu alguma coisa pesada sabe ai gente tem que ter realmente muita coragem e eu acho que são lugares que tem que pagar muito bem mesmo pela insalubridade sabe porque não gente é muito doido eu fico imaginando a pessoa ficar dias sabe preso assim num farol só você e Deus e e os espíritos né que tava lá e pensa gente eu acho que até se o lugar não for assombrado a sua mente começa a inventar assombração porque deve dar um um medo uma sensação ruim ai Deus me livre tem que ter assim muita coragem né tem que gostar muito da profissão e tem que tá precisando muito eu acho e assim enfim muito obrigado tá por ter enviado o relato e agora a gente vai para o próximo que se chama Plantão no Galpão 91 oi Lica essa é a história do meu pai então você pode contar como se fosse ele pois ele estava ditando e eu escrevendo ah e o meu nome é Júlia e sou muito sua fã então agora gente é como se fosse o pai dela meu nome é André Luiz tenho 48 anos e trabalho como vigia há muitos anos e sempre em plantão noturno pois paga muito bem e olha eu já vi de tudo roubo invasão vandalismo tudo que você pode imaginar mas o que aconteceu no galpão 91 em tal lugar foi um pouco diferente não foi assalto e nem aparição sobrenatural foi um tipo de presença uma presença silenciosa mais constante vamos lá esse galpão ele era de uma transportadora que havia encerrado as operações durante a pandemia ficou fechado por meses eu fui chamado para cuidar do lugar por uma semana até que novos equipamentos chegassem só havia um banheiro externo e uma sala com monitoramento e o acesso à parte interna com caixas empilhadas e um grande vão central na primeira noite tudo correu normalmente dei minha ronda tomei meu café e li um livro só que por volta das 3 da manhã eu ouvi o barulho de um carrinho de carga rolando lá dentro sabe aquele rangido característico de roda enferrujada era exatamente isso eu achei que fosse o vento ou um bicho mas quando eu fui conferir eu vi um dos carrinhos encostados que deveria estar encostado bem no meio do galpão e ele não estava ali antes e eu tinha certeza disso e o pior duas caixas estavam caídas ao lado como se alguém tivesse esbarrado nelas bom conferi tudo tranquei as portas e voltei pra sala e me convenci que podia ter sido um erro meu na segunda noite a câmera interna parou de funcionar só do corredor externo que estava OK fui até o galpão para verificar ali o cabo e vi que alguém havia arrancado a fiação e isso me deixou puto então eu liguei pra central e pedi a substituição do equipamento mas só viriam em dois dias bom voltei pra sala e deixei a porta entreaberta só para poder escutar melhor qualquer som né qualquer movimentação que pudesse ter ali do lado de fora quando foi por volta das 4:15 eu comecei a ouvir passos firmes e pesados como de botas circulando entre as estantes metálicas chamei no rádio mas não obtive e resposta tentei gravar com o celular mas ele travava toda vez que eu apontava para dentro do galpão achei aquilo estranho mas não tinha muito o que fazer na terceira noite eu comecei a sentir um cheiro muito forte de óleo queimado e um som baixo de respiração isso mesmo uma respiração grave e ritmada eu desligava o gerador e ainda assim o som continuava e assim como tava acontecendo muitas coisas eu decidi comprar um caderninho e comecei a fazer várias anotações sobre coisas que estavam acontecendo até que no quarto dia decidi ir reler as minhas anotações e escrever mais uns acontecimentos aparições e vozes que tinha eh ocorrido no plantão anterior e foi aí que eu vi uma escrita diferente nesse mesmo caderninho só que eu tinha certeza que eu não tinha escrito aquilo até porque a letra também não era minha era uma frase que dizia o seguinte: “Eu também faço o turno” na hora que eu li aquilo eu fiquei completamente apavorado e arrepiado e comecei a suar frio já fiz assim muitos trabalhos em lugares perigosos e eu nunca senti tanto medo em toda a minha vida como eu sentia ali porque assim eu não sabia se eu levava para o viés sobrenatural ou para o viés de que tinha um ser humano de carne e osso tentando fazer alguma coisa comigo eu ficava no meio desses dois pensamentos e sentindo muito medo aquilo ali foi a gota d’água então eu fiz a última ronda mais cedo com a lanterna ali em punho e fui firme comecei a gritar perguntando: “Quem tá aí mostra logo essa cara anda eu não tenho medo de você.” Porque como eu disse eu não sabia se era um fantasma ou se era um ser humano porém eu não obtive nenhuma resposta só o silêncio porém ao voltar pela porta lateral eu vi na parede de metal uma marca de mão preta como se alguém tivesse pressionado a palma da mão ali com óleo ou graxa no último dia em que eu trabalhei naquele lugar eu cheguei antes do entardecer pois eu queria estar preparado mas a sala estava diferente tudo fora do lugar a cadeira virada e a minha garrafa de café vazia no chão jogada e meu crachá jogado perto da porta ali do galpão diante daquela bagunça a única coisa que eu fiz foi pegar o meu crachá para começar o turno fiz questão de não arrumar nada pensei quem bagunçou que arrume não sou escravo de fantasma nenhum ou de quem quer né que esteja tentando me assustar porém apesar da do meu bravo pensamento eu estava com muito medo e decidi que esse plantão seria diferente ao invés de fazer da forma como eu fazia durante as outras madrugadas eu passei a madrugada inteira em um único lugar mais claro que ficava mais próximo à saída do lugar para se caso eu precisasse ali sair correndo do lugar fosse mais fácil porque como eu disse até então eu tava com muito medo de isso ser algo humano né e não sobrenatural então quando deu por volta das 5 da manhã eu decidi arrumar as minhas coisas e fui pra portaria e nesse dia a minha esposa se atrasou então eu tive que ficar lá esperando por ela então a galera que trabalha ali na parte da manhã já tinha chegado até que do nada uma moça ali da equipe da limpeza chega e fala: “Quem foi o bagunceiro hein você ou seu amigo?” Eu sem entender nada fiquei olhando confuso assim para ela e ela pegou e disse: “Tava uma bagunça lá dentro e quando eu cheguei eh antes de bater o ponto eu vi você e o outro rapaz que tava do seu lado por isso eu tô perguntando qual dos dois fez aquela bagunça toda e aí eu falei para ela que só trabalhava eu à noite que não tinha ninguém trabalhando comigo e muito menos alguém do meu lado naquele horário que ela e as outras pessoas chegaram e aí eu falei também que eu não tinha feito bagunça nenhuma e que quando eu cheguei pro plantão no dia anterior já estava daquele jeito aí ela me explicou que tinha deixado tudo muito bem arrumadinho que ninguém tinha bagunçado nada e me jurou que assim que chegou ela viu perfeitamente um homem com um uniforme bem parecido ali do meu parado ao meu lado só que em pé enquanto eu estava sentado bom assim que ela falou tudo isso fez eu entender muita coisa algum espírito atormentado talvez ali de um exsegurança estava preso ali e provavelmente não estava feliz com a minha presença e eu confesso que fiquei com medo não medo das aparições mas medo daquilo fazer algo comigo já que ele parecia estar me acompanhando minha sorte foi que o meu serviço ali já estava acabando pois eu jamais aceitaria um trabalho fixo naquele lugar e aí o relato acaba por aqui e gente que doideira né então é provavelmente foi alguém que trabalhou ali só que o que me pega muito é assim né essa questão dele ter conseguido escrever né estranho né gente tipo ai sei lá muito estranho eu sei que espíritos podem fazer muitas coisas mas aqui gente é bem pesado vamos né dizer assim um espírito de uma pessoa que desencarnou não é assim um uma entidade ou algo do tipo sabe é uma pessoa que provavelmente trabalhava ali possivelmente morreu ali né porque senão acho que não fazia muito sentido o espírito tá preso ali e pensa conseguir pegar uma caneta e escrever uma frase e assim eu assim na minha opinião para para um espírito conseguir fazer isso ele é um espírito muito forte então das duas uma ou ele foi uma pessoa que trabalhou ali faleceu ali no local e às vezes ele teve uma morte injustiçada né de repente morreu operando alguma coisa né não sei e sei lá não trataram a morte da forma que deveria ser tratada ou pode ser também que alguém que foi dono do lugar no passado pode ter feito algum tipo de ritual algum tipo de magia para que a espiritualidade vigiasse o lugar tem isso também mas aparentemente não era uma coisa boa né porque eu acho que se fosse uma coisa boa ia entender que o rapaz tava ali apenas fazendo o seu trabalho e nada demais né então não sei escreve aí nos comentários o que que vocês acham que pode ser enfim ó um beijo tá muito obrigado por ter enviado o relato e aproveitar né para agradecer a todos que enviaram os relatos dessa coletânia de hoje e agradecer também a todos que ficaram no vídeo até o final espero muito que vocês tenham gostado eu sei o quanto vocês amam coletâneas com esses relatos de vigias principalmente vigias noturnos né que é o que tem mais mais terror né à noite então espero muito que vocês tenham gostado se você tiver algum relato assim que aconteceu com alguém que você conhece que é vigia noturno ou foi passou por alguma situação assim inusitada com o sobrenatural manda para mim por e-mail porque é um tipo de coletânea que a galera gosta muito e confesso que não tem tantos relatos assim bom pelo menos eu não achei tantos assim no meu e-mail então se você tiver um envia pra gente e é isso gente ó um grande beijo tchau tchau

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