Se Trump Mandar Armamentos, Rússia Vai Atacar Kyiv e Lviv com Armas Nucleares – Entenda o caso

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Em fevereiro completou 3 anos da guerra na Ucrânia. Um conflito que de início parecia que não ia durar demais mantém o futuro em aberto, sendo que ninguém sabe quando ou como a guerra irá terminar. No entanto, se depender do presidente Donald Trump, a guerra já tem uma data definida para chegar ao fim. Dentre os próximos 10 a 12 dias. No vídeo de hoje, você vai entender o que foi este ultimato que o presidente dos Estados Unidos fez à Rússia clamando pelo fim da guerra. também verá que, bem diferente do que Trump queria, a Rússia não apresenta sinais de que irá desistir desse conflito. Mais do que isso, eles já avisaram: “Se os Estados Unidos insistirem em interferir, eles atacarão Kiev e Liv nucleares.” Que bom estarmos juntos mais uma vez. Espero que esteja tudo bem com você. Quando Trump retornou à presidência para o seu segundo mandato, ele tinha uma promessa de campanha bem clara. Ele se comprometeu a resolver o conflito entre Rússia e Ucrânia em apenas 24 horas. Você deve se lembrar disso. Apesar do prazo ser irreal, Trump estava bastante confiante que cedo ou tarde alcançaria esse objetivo. Uma de suas primeiras ações foi convidar Volodimir Zelensk, o presidente da Ucrânia, para conversar e discutir meios de terminar com a guerra. Infelizmente, nada de muito útil foi retirado dessa conversa. Após isso, Trump já teve várias conversas ao telefone com Putin, sendo que, conforme ele próprio sempre relatava, as conversas eram bastante animadoras. No entanto, Trump também relatava que, mesmo que as conversas fossem amistosas, era como se no momento em que desligasse o telefone, Putin insistisse em fazer exatamente o contrário daquilo que havia acabado de falar. Sobre isso. Trump chegou a dizer que eu chegava em casa e dizia: “Primeira dama, tive uma conversa maravilhosa com Vladimir. Acho que terminamos.” E aí eu ligava a TV ou como ela me disse uma vez, bem, isso é estranho porque acabaram de bombardear uma casa de repouso. Incomodado com o rumo das negociações e achando que Putin estava enrolando, Trump resolveu tomar uma atitude. No dia 14 de julho, ele anunciou que caso a guerra não chegasse ao fim em até 50 dias, ele aplicaria tarifas de 100% à Rússia. Não apenas isso, mas Trump também aproveitou para dizer que estaria enviando uma nova leva de armamentos para a Ucrânia para ajudá-los na guerra. Dentre os armamentos a serem enviados, estará o sistema antimissa Spford, um sistema de defesa extremamente avançado, o qual o próprio Putin considera como uma frota. E como a Rússia se pronunciou sobre isso? Bastante diferente de como os Estados Unidos esperavam. Desde o primeiro anúncio de Trump, a Rússia vem considerando essas tarifas apenas como uma ameaça vaga. O prazo de 50 dias é algo que as autoridades russas viram como um indicativo de que a ameaça de Trump não seria séria, pois um tempo extenso assim lhes daria margem para negociações. Mas acima de tudo, apesar do próprio Putin não ter se declarado sobre o assunto, todos concordam que para ele as tarifas não farão diferença. Conforme afirma um funcionário do Kreml, Moscou está decepcionada e chateada por não ter dado certo com Trump. Mas quaisquer que fossem as expectativas de Putin quanto a um bom relacionamento com Trump, isso sempre viria em segundo plano em relação aos seus objetivos maximalistas na Ucrânia. Para Putin, a invasão da Ucrânia é existencial. Ou seja, para a Rússia, a ameaça das sarifas é até preocupante, mas não é prioridade. Vale lembrar também que em março de 2022, logo no início dessa guerra, os Estados Unidos já haviam aplicado diversas sanções econômicas à Rússia, mas ainda assim os dois países seguem tendo relações comerciais. Conforme dados apenas no ano de 2024, os dois já movimentaram entre si uma quantia de 3 bilhões e meio de dólares, levando em consideração a compra e venda de mercadorias, metais e até mesmo combustível nuclear. Bom, e quanto ao envio de armas para Ucrânia, esse sim pode vir a ser um grande problema. Em declarações, Putin já se manifestou dizendo que se os países insistirem em enviar armas para a Ucrânia, ele não veria alternativa se não utilizar armas nucleares. Pra dias ainda era visto por muitos com um período muito longo, o qual poderia apenas influenciar a Rússia a não desistir da guerra, mas intensificar ainda mais os seus ataques. Apenas na madrugada do dia 28 de julho, foram lançados mais de 300 drones e sete mísseis russos contra a Ucrânia. Já na manhã do dia 28, Donald Trump deu outro pronunciamento. O seu prazo seria encurtado. Em suas palavras, o líder americano disse: “Estou decepcionado com o presidente Putin, muito decepcionado com ele. Então, vamos ter que analisar e eu vou reduzir os 50 dias que dei a ele para um prazo menor, porque acho que já sei a resposta, o que vai acontecer. Não estou mais tão interessado em conversar. Ele tem conversas tão agradáveis, tão respeitosas e gentis. E então as pessoas morrem no dia seguinte. Segundo Trump, o prazo de 50 dias se reduziu para entre 10 a 12 dias, o qual será confirmado no dia 29 de julho. Em suas declarações, Trump afirmou não estar mais interessado em conversar com Putin, pois sentia que ele apenas o estava enrolando. Do outro lado, até o momento, a Rússia segue focada na guerra, se recusando a abandonar a disputa até que suas exigências sejam atendidas. a proibição da Ucrânia de se juntar ao TAN, a desmilitarização de toda a Ucrânia e garantias para que a língua e a cultura russa sejam implantadas no país, além, é claro, de poder manter as regiões já conquistadas. Já na Ucrânia, o presidente Zelenski diz concordar com o ultimato de Trump, de modo que a guerra não se torne o novo normal. Por enquanto, a Rússia ainda não se pronunciou oficialmente sobre o novo prazo de Trump. Contudo, Dimitri Medvedev, o atual responsável pela segurança do Kremlin, se pronunciou de maneira não oficial. Em uma publicação no Ex, ele disse que Trump está jogando o jogo do ultimato com a Rússia. 50 dias ou 10. Ele deveria lembrar de duas coisas. A Rússia não é Israel. muito menos o Irã. E cada novo ultimato é uma ameaça, um passo em direção à guerra, não entre Rússia e Ucrânia, mas com o próprio país dele. Não siga o caminho do sonolento Joe Biden. Hein? Apesar da declaração não oficial de Dimitri Medvedev, o Kremlin chegou a dizer que não descarta a possibilidade de um encontro cara a cara entre Trump e Putin. Em setembro, Vladimir Putin realizará uma visita à China para comparecer ao aniversário do fim da Segunda Guerra. O presidente chinês Simpin Pin sediará o evento. O porta-voz oficial do Kremlin, Demito Rey Pkov deu declarações, deixando entender que essa seria uma oportunidade perfeita para que os presidentes pudessem conversar pessoalmente. Em suas palavras, ele disse: “Se acontecer do presidente norte-americano decidir à China nessa ocasião, tal reunião não pode teoricamente ser descartada. Apesar de Trump e Putin já terem conversado várias vezes este ano, todos os seus contatos foram por ligações telefônicas. Caso Trump decida fazer uma visita à China, essa será a primeira vez desde que voltou à presidência que ele se reunirá com Putin. Até o momento, nós seguimos aguardando qual será o pronunciamento da Rússia, além de qual a posição dos Estados Unidos após o novo prazo imposto por Trump chegar ao fim. O melhor cenário possível é que os dois líderes possam se encontrar em setembro na China e chegar a um acordo. Já o pior cenário é justamente aquele escrito por Dmitri Medvedev, uma guerra. E conta você, arrisca algum palpite para o futuro dessa disputa entre duas das maiores nações do mundo? Deixe nos comentários. Nós agradecemos muitíssimo a sua companhia. sempre especial.

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