HOMEM MATA, ESQUARTEJA E BATE NO LIQUIDIFICADOR O CORPO DE AMIGO – C/ ROSANGELA MONTEIRO
016 de julho de 2025, Rio de Janeiro, capital. Preocupada naquele dia, a irmã de Thiago Lourenço Morgado vai até onde o irmão morava e quem a recebe é Bruno Guimarães da Cunhaas, um colega com quem Thago dividia a casa. A mulher quer saber onde está o irmão e logo ela e também todo o Brasil, todo mundo vai descobrir dentro de um liquidificador. Confiro que já se sabe desse crime macabro na conversa que tenho com Dra. Rosâela Monteiro, diretamente de um dos endereços mais famosos do Brasil, de um dos principais cartões postais da cidade de São Paulo e com as transmissões feitas dos nossos estúdios na Avenida Paulista. Eu sou Beto Ribeiro e eu pergunto: “Que crime é esse? Olá, sejamos todos muito bem-vindos. Por favor, não deixe de se inscrever, curtir, compartilhar, ligar sininho. Marque nas suas mídias sociais, marque a todos nas mídias sociais. Se puder, seja membro, se não puder, tá tudo certo. Daí você venha comigo até o final deste encontro de na está sendo gravado numa terça-feira com Rosângela Monteiro. Hoje eu estou aqui que está aqui substituindo o Carlos que está numa viagem. Essa semana vocês vão ter overdose de Rosângela. Impossível ter overdose de Rosângela. Por mim podia ser todo dia. Adoro táém. Mas eu te agradeço muito de você poder estar aqui. Eu sei que é que é confuso e tudo mais, mas é muito bom que estamos juntos aqui. Aa mais esse tema de filme de terror da vida real qu embalados no liquidificador. Eu o liquidificador passou a ter um sentido diferente do que ele era quando Casusa escreveu segredos que ele escreve. É, são segredos de liquidificador. Liquidificador. É. Ai, agora esse caso também, liquidificador é uma coisa que agora tô olhando em casa, fala: “Meu Deus do céu, né? Onde podemos parar em cima de tudo isso?” Exato, né? R, seus beijos. Meus beijos, gente, rapidinho, porque são muitos beijos, gente. Beijos e abraços sempre carregados de ocitocina para toda essa turma aqui. A Ana Júlia Lazote, que tá no naquele estágio de puerpério, teve bebê agora, então ela tá lá curtindo, né? o a dieta, como falava antigamente, nos assistindo. Então, grande beijo, Ana. Beijo para ela e pro bebê. Eh, eh, então, a letra é terrível, viu? Escrevi bem bonitinho, mas eu não tô nem entendendo. É Dada, Dadá Quirino, Carol Melo, Gisele Naiara, Maria Luía Pavone, o Toy e a Wendy, que são as gatas dela. Rosângela Batista. Beto também tá mandando beijo, viu? Beijo. Rosângela beijou. Beijei também. Resque, Emily Santos, Daniele Menini, que é veterinária lá da cidade de Chopizinho, é Chopinzinho, no Paraná, Perita Faria, a Sami Lindote, Isabel Duarte de Maceió, Ariane Junges de Lisboa, Portugal, a Luciana Gaspar, ah, que ela disse que tá meio borocô, borocochô, um beijo, então beijo para você e saia logo. Cecília, um beijo gasolina. É um beijo gasolina. Cecília Radael, Lari Morais de Calcaia, Ceará. Mabel na Caxima, Lucas Silveira, Angélicalvino, Eduarda Santos, Douglas Oliveiro e ainda mais Oliveira, desculpe. O pessoal da cidade de Mário Campos e Sarzedo, lá de Minas Gerais que nos assistem, tá? O pessoal de Maceió também, beijo, que tem um pessoal grande lá que acompanha o nosso nosso programa aqui. Beijo e a Black Paladina, eu gosto desse nome, viu? Black Paladina, que é de Joinville, linda cidade. Muitos beijos. Foi de norte a sul. Hoje foi de norte a sul. Meus meus nossos beijos são para o Carlos de Faria que está viajando com o Gabi lá, o amor da vida dele. Então, beijo, ele sempre faz falta também, mas semana que vem ele já está aqui. E um beijo especialíssimo para Solange Bereta, que me que vou contar. Solange Solange até participar de uma das lives da semana, mas ela teve que operar de urgência o apendicite. Ixe. Então, mas ela tá bem já, já tá em casa. Um beijo para essa amiga especial que Deus nos deu e que espero que esteja aqui com a gente agora também. Eu adoro que a sen sempre no meio, às vezes ela me responde aquilo que eu pergunto, só que meu celular fica virado para não ficar vindo sol e aí eu vejo depois que ela tinha mandado tinha mandado mensagem. Rosângel, neste caso que nos urge, a gente tava Ah, sim, verdade. Livro super chat. O que que nós vamos aqui sortear no final aqui? É um livro que tem a ver com caso e não tenha a ver. Eh, que a Bell Gunes, a sogueira de homens, ela, vou ler aqui, que eu vi enorme criade de ser de sangue, ficou conhecida como a sogueira depois de matar os homens ainda e ainda fazia eles em pedaços para se livrar dos corpos. Então, tem um q desse daqui, tem um q de açoogueiro também. Então, a gente vai sortear este livro aqui para quem eh mandar super chat no final de tudo. Neste caso, quando a gente, eu me lembro que a nossa última quando na quinta-feira passada, que eu não lembro que dia que foi, dia 17, dia 16, acho que é dia 16 era quarta, que era aniversário do meu irmão, mas eu sei que eu fui lá quarta-feira, a gente foi comer pizza lá lá na lá perto da casa da minha mãe. A no dia eu me lembro de você chegando e falando assim: “Bet, você vê o caso do do homem que do liquidificador?” Eu falei, eu até falei que lixador só conheço Cuza. E a gente começou a falar disso, a coisa tomou uma proporção. Falei: “Ah, isso merece muito a nossa live hoje, porque ele embala tudo, né? O o filme de terror da vida real, como eu falei. Mas o que eu vou te perguntar lá na frente, a crueza da maldade, né? Exato. E por tudo isso? Mas vamos tomar. Eu queria que você me ajudasse a a resumir as informações que a gente já tem. É, a gente entra aí nessa questão do tempo do aí a gente vai pr pra parte eh do contexto maior da história. Então, gente, essa história aqui compreende a relação do Thago Lourenço Morgado, que ele é de Minas, tava no Rio de Janeiro, né? gerente de uma padaria 35 de 2019. É, é gerente, mas ele estava h anos na na padaria como gerente. Quando ele chega, ele vai morar em outro Matias, se não me engano. E ele estava há do anos nessa, ele morava numa comunidade, o morro do São Carlos, que é no Estácio, no Rio de Janeiro, é uma região central ali do Rio de Janeiro. O Thaago, de 35 anos, gerente de uma padaria, e o Bruno Guimarães da Cunhaas de 33, que trabalhava na padaria também. Então eles eram colegas, amigos e dividiam ali a casa, tá? Eh, especificamente a relação deles não deu pra gente estabelecer. Alguns falam que realmente eles tinham uma relação mais íntima, outros falam que não, que eram só amigos, colegas, que só estavam dividindo o espaço, enfim. Eh, seja qual for, não era uma relação fria. É, não era uma relação fria, tinha pelo menos uma amizade aí para tá até dividindo a mesma casa, né? dividir, você divide com um amigo e até porque o Thiago era chefe do Bruno, ele era gerente, ele chega ainda trabalhando nessa padaria, ele chega gerente, ele chega a ser chefe do Bruno. Eu não sei se os dois começam hierarquicamente iguais. O fato é que o Thiago sobe de carreira e isso até tava sendo um problema entre os dois, mas que eles moravam com alguma ligação além do apenas dividir, só porque eu preciso dividir despesa. Existia uma amizade pelo menos. Existia, existia sim. E aí, gente, o último dia de trabalho do Thiago foi dia 12, 12/07 agora. 12 de julho. 12 julho. Julho foi o último dia de trabalho dele. OK. Depois desse dia do dia 12, nem o Thago nem o Bruno apareceram na padaria e aí ficou aquela conversa: “Ué, o que que será?” Tal. Aí o pessoal da padaria recebe uma mensagem como sendo do Thago, mas eles acharam muito estranho falando que ele não voltaria mais a trabalhar, não é? Do do Bruno, né? Já no dia 13, né? Eles recebem, eles já recebem a mensagem, recebe essa essa mensagem. E eles acharam muito estranho porque não era o estilo do Thago de mandar mensagem, nem de se comunicar dessa forma e escrevendo daquela forma. Já acharam esquisitos. O que que eles fizeram? Pô, o cara vai que não volta mais. Um negócio estranho. E os dois, né, desapareceram, tanto o Thiago quanto o Bruno. A, o próprio pessoal, os colegas lá da padaria começaram a entrar em contato com as famílias, tentam encontrar familiares próximos, pessoas próximas e começam a entrar em contato e falar: “Olha, sumiram. Nós recebemos uma mensagem aqui do Thiago, mas não parece que é dele porque é muito estranha, tal, tal, tal”. Bom, nesse contato chegam até as irmãs do Thago. Na verdade era ele e duas irmãs. É, né? E essas irmãs resolvem ir até lá. Elas sabiam. É porque os pais do Thiago, desculpa te interromper, morreram quando eles eram muito jovens. Eram, muito jovens. Então ficaram os três muito unidos, né? As duas foram criados pelas tias. Mas eles até eles saem até de Belo Horizonte, vai pro Rio de Janeiro. Mas eles eram muito pró. A irmã dele fala uma coisa bonita, ela falou assim: “Ele, ele destruiu uma família que já era pequena”. era pequeno pelo fato do meu pai e da minha mãe já não não estarem já não estarem. E aí, gente, a irmã, as irmãs vão até essa comunidade, mas elas nem sabiam ao certo onde eles moravam, né? E começam a perguntar ali. O pessoal da comunidade, elas elas comentam isso, foram super simpáticos, super solícitos e através dessas pessoas eles chegam até a casa. Isso no dia 16 de julho. Então ele o último dia que ele trabalha, dia 12 que ele compareceu, né? A partir daí não voltou mais. 13, 14, 15 e 16. Foram quatro dias inteiros. Quatro dias inteiros para é para até as irmãs chegarem lá. E aí a irmã dele, a Jancile, Jancilane, Jancilane, né? que parece ser mais assim, a Jancilane Morgado vai com a irmã e ela dá perguntando não sei o quê. O pessoal da comunidade também já estressa, é realmente tal, talá. Todos vão até a casa, falar: “Olha, eles moram aí, nessa casa que eles moram”. Então ela entra lá, quando ela chega, ela encontra o Bruno e ela fala: “O que que tá acontecendo, né? O que que tá acontecendo com o meu irmão? não sei o quê que ele residia aqui, não tá trabalhando. Aí o Bruno fala: “Olha, ele foi embora, dis que não volta mais. Ele viajou, foi embora. Não sei para onde ele foi, saiu daqui, me deixou aqui e também disse que ia sair da padaria”. Mas ela achou estranho aquilo e foi entrando na casa. Eu aí eu acho importante porque duas mulheres, né, sem saber exatamente o que tá acontecendo, ela especialmente que foi, porque a irmã ficou lá lá fora com as pessoas. Então a presença das pessoas da comunidade acho que foi muito importante para dar esse suporte para ela, porque ela entra na casa, né? Não obstante ele ter falado: “Não, não, ele já foi embora, não tá mais aqui”. Não colou, ela sentiu que alguma coisa não tava bem, ela entra e já sente um cheiro forte de desinfetante, tipo de pinho sol, né? Ela fala cheiro de pinho sol. É que é muito marcante. É muito marcante. Ela já sente aquele cheiro. Apesar da casa está uma desordem. Ela fala que tava tudo horrível, sujo. Uma desordem. Você lembrou Nardone? É meio da no meio de todas. Lembrou também que eles trabalhavam. É. E me lembrou também que eles trabalhavam numa padaria, né? Agora se na sua casa você já é deslechado, ainda vai fazer pão pros outros. Eu fico imaginando, né? Não. Lavou a estranho. Lavou a mão, né? Vamos esperar, né? que lavasse a mão lá na padaria, pelo menos começar pelo menos lá. Espero que lá não seja sujo. Que não seja sujo. Exatamente. Pelo menos no trabalho. Bom, enfim, ela vai, ela vai até o banheiro, ela começa a olhar os cômodos da casa. Ela vai até o banheiro, nota que o banheiro tava assim imundo, muito sujo, bagunçado. Bagunçado. Ela vai até um quarto, que seria o quarto dele, e ela já observa que tem pertences dele lá, roupa, documentos. E ela pensa, ué, meu irmão ela deve assistir ao canal. Eu acho que a Jancilane, Jancilane, a Jancilane deve assistir o canal porque ela olha os documentos e pensa como que ele foi embora com como que ele vai embora e deixa roupa, documento e outras coisas ali no quarto dele. Aí ela volta quando ela vai cheiro de pinho sol, aí ela volta, vai em direção, ela olha a geladeira, ela olha a geladeira e ele fala: “Na geladeira não, ele já pula, ela fala: “Não, não, eu quero ver. Abre o que tem.” Não, não, a geladeira não. Ela fala: “Olha, é melhor você abrir porque senão vai ser pior para você”. E aí ela abre e o que que ela vê? Ela vê ali, só faltava falar: “A casa caiu, a casa caiu, né? Só faltava ela vê partes do corpo do irmão, embora estivessem embrulhados, mas tinha partes ali visíveis e ela vê que é um corpo humano.” Então é uma questão de dedução lógica, né? Pos meu irmão desapareceu. Pinho sol. Documento do meu irmão aqui. Agora eu vejo um corpo, partes de corpo aqui embrulhados, mas parcialmente visíveis ali. Aí na hora ela começa a gritar e já vem o pessoal todo, entra. E aí também foi importante porque seguraram ele lá, não permitiram que ele fugisse e já chamaram a polícia. E ele assume já numa gravação, né? Alguém grava ele da comunidade ele já fala: “Eu matei, eu matei, esquartejei, né?” Fiquem calmos. E fiquem calmos que eu matei, mas não vou matar vocês. Só só ele. Meu meu meu objetivo era ele. E aí, ó, chama a polícia. Aí é inevitável, né, gente? A polícia já chega ali. Ele não se nega a contar o que tá acontecendo. Ele fala mesmo. Já fotografam a geladeira. Ó, vocês estão vendo a geladeira? tá com as com as partes. E é uma coisa assim, se as fotos que saíram da geladeira, eu pergunto, ele ficou, pelo que se entende, dias 13, 14, 15, 16. 16. É, é cozinhando o corpo, né? Bom, ele você vai chegar nesse. Mas eu digo o seguinte, o que que ele comia? Porque na geladeira não tem nada. É, a geladeira tá vazia. Isso aí, gente, olha a geladeira, que sujeira. Então, mas não é, é levantamento de impressão digital. Ah, tá. Isso já foi feito depois do trabalho da perícia. Ah. E esse pó gruda que é um pó magnético. Isso aí gruda que é uma Ah, nada começar com quem entende para falar água. Exatamente. Não, porque a gente fala que o banheiro tá bagunçado. Daí você olha isso, fala: “Meu Deus, passa um pano na geladeira, né?” É, mas é. E deve ter outros lugares também que eles levantaram. Isso é pó magnético. Ele gruda demais, Bet. Tem horrível para limpar isso. E e é importante para ver se realmente só ele manuseou, ele fez sozinho, porque aquilo que a gente fala, né? investigação. Ele tá assumindo, mas quem disse que ele não teve ajuda? É que foi sozinho, né? Que ele fez. Apesar que ele ele, porque ele é um cara grande, forte. Eu não sei em comparação com o rapaz, com o Tado, o Thiago como é que é, porque não tem uma foto deles, dois juntos pra gente saber, né, em termos de compleição. Mas dá para ver que o que o Bruno é um rapaz, forte. Ele lembra inclusive, se põe a foto dele, aquele que a gente tava falando que aparece no M Hunter também, que deixava a cabeça da mãe dentro da geladeira. É, mas o Edmund Camper era maior ainda. Era, é que olhando a foto, ele tem aquele jeitão, ele é gordão assim, ele tem um jeito daquele homem ali. Se vocês assistiram, até a calma de falar, é, ele é calmo, ele até ele falou calma, eu matei, tá tudo certo, eu matei bele matei e tal. E e aí, claro, foi pra delegacia e lá a gente começou a dar os detalhes, né, macabros dessa história. Então, ele matou com uma facada o rapaz e aí na sequência ele tem que se desfazer do corpo. Então, o que que ele resolveu fazer? Esquartejar. Esquartejou, mas é difícil mesmo assim você se desfazer das partes de um corpo de esquartejamento. Ele teve uma ideia. Eu vou dar uma cozinhada, né, em parte disso que vai ficar molinho. Aí eu trituro no liquidificador e jogo no vaso sanitário. Ele trabalha numa padaria, ele sabe como fazer inclusive ossos ficarem mais moles, né? Ah, exatamente. E tava dando certo. Tava dando, tava dando. Eu acho que ele talvez fosse conseguir, embora parte do do corpo ele tenha deixado num beco lá na comunidade, porque ele levou a polícia até lá. Beidos ou beco do perdido. Olha o nome, gente, onde ele levou. Vamos ver. Eh, beco do perdido. É beco do perdido. Diferente o texto mandada no dia seguinte. É isso mesmo. Só pra gente. Ele levou a polícia atrás. A gente não sabe qual quais partes beco do perdido interior. Quais partes partes ele deixou ali que foram capturadas para serem, mas também foram recolhidas. Então aí pegaram o que restou, né, do lá no no banheiro e eu acredito que já tenha sido identificado, tá? Que era do Thago. Então a questão maior assim, porque ele já foi até enterrado. É, eles nem puderam abrir. Segundo a irmã, ele destruiu todo o rosto do irmão. Então ele deve ter tirado muita, muito, muitas muita estrutura do rosto, porque diz que não dava nem para reconhecer pela face, né? Meu Deus, DNA mesmo. É, teve que serve, é, ou de repente a impressão digital, se ficou algum dedo, alguma coisa, dá para fazer o levantamento. Aí, só que você tá com a cabeça aqui e a mão aqui. Quem disse que essa cabeça dessa mão? Mas pode ser, né? Cada dentada ou DNA, né? Eh, então teve que ser com o caixão lacrado. E assim, duas coisas eu ressalto, né? Essa irmã esperta demais e corajosa, porque ela tá do lado de um cara que matou o outro. esquartejou, picou, cozinhou, bateu no liquidificador. Ele tava com a sorte ao lado dele, porque como as pessoas não sabem onde eles moravam, de fato, não é assim, rua não sabiam, rua Bahia número 14. Não, ela não tem isso. É uma é é sei lá, é uma comunidade sem endereço. Comunidade. Se elas não tivessem achado e o tempo passasse mais, ele tinha se porque assim, ele podia sumir dali depois que ele terminasse todo o serviço, ele ele caía fora. Porque quem é o Thago, a gente até consegue desenhar um pouco. Agora o Bruno, eu não consigo saber nada da vida desse homem de 33 anos. Ele é dali do Rio de Janeiro. De onde ele é? Como que ele chegou nessa padaria? Qual é o passado dele? Qual função dele? Qual a função dele na padaria? O que o pessoal da padaria diz é que ele o Bruno, fazia muitas piadas macabras. Eu não sei que tipo de piada macabra é essa, com relação com o Thago e que até falava dar um como dar um sumiço nele e que pelo fato do Thiago ter virado chefe do Bruno, eles estavam tendo, o Bruno não estava obedecendo as ordens. É. e que no dia 12 de julho pro dia 13 eles tiveram uma discussão que não sabemos o que é. Agora, um homem que faz, que mata, esquarteja, tritura e tá com pensamento, raciocínio muito lógico, né, Rosângela? Muito lógico. Tá muito lógico, muito gelado. Claro. Muito gelado. O que que ele já fez antes? Então, exatamente aí, tá. O que que aconteceu? Foi uma discussão. Por que por que tudo isso? Porque o tamanho, né? e e e chegar a esse ponto de esquartejar, de picar, de cozinha, a gente cozinhar um corpo humano, é, bater no liquidificador para jogar. Você vê que ele pensou ali bastante e tem todo o simbolismo, né? Jogar na privada, privada, dar descarga, claro, é o lugar mais simples de você, mas também tem o simbolismo da privada, tem, né? Você descartar a pessoa como você descarta, como você descarta, vocês estão pensando, exatamente, né? Excremento, né? É ali o lugar, né? Não vale nada. Bom, aí ele vem com uma história. Ah, sabe o que é? É porque ele abusou duas vezes de mim sexualmente. Ah, abusou duas vezes de você sexualmente. É. Quando foi isso? Ah, a primeira vez foi há 8 meses e a segunda vez foi há 90 dias. Quer dizer, pera aí. Se ele está indignado, ultrajado, humilhado por ter sido abusado sexualmente pelo outro, ele vai esperar 8 meses. Então, toda essa indignação dele dura 8 meses ou então, vamos contar os 90 dias. Não cola isso, viu, Bert? Para mostrar que você tá indignado, que você ficou sentiu humilhado, ultrajado, a resposta tem que ser rápida. Você não vai esperar 8 meses nem 90 dias para tomar um tipo de atitude. E tem um ponto, ele fala que ele foi sedado por um sanduíche que o Thaago que ele que ele deu para ele. Então tá. Na primeira vez que é dezembro, né? Vai. Seria dezembro de 2024 pelo pelas contas. É. Você fala: “Pô, você trouxe o lanche, dormi, acordei me sentindo que eu fui usado e abusado? Se o Thiago põe remédio tudo para você, é natural esse tipo de pessoa te deixar mais confusa, porque você não vai acordar sexualmente percebendo, ele geralmente te cobre, tem uma série de coisas, né? Daí fala: “Ah, você bebeu demais, eu te ajudei a a a a qualquer coisa você se enrola, você enrola o outro.” Se enrola. É bem na primeira vez. Daí você pensa, pô, eu passei mal depois que eu comi aquele sanduíche que esse cara deu. Eu primeiro não continuaria morando com ele. Exato. Se você já tivesse essa desconfiança já, né? né? Já já percebesse isso, eu não poderia continuar, né? Porque eles moravam, tinham uma vida inteira juntos, porque eles, eu acho que acredito que eles fossem juntos pro trabalho. Agora assim, um homem que foi abusado desse tamanho, né? um homem enorme, nada. Não tô dizendo que o tamanho dele impossibilite ele de ser abusado. Apenas que nestas horas essas justificativas elas são pouco enfundadas, até porque ele precisa transformar a vítima em autor. É exato. E transformar o ato dele como uma legítima defesa ou como resultado de uma violenta emoção. Violento. Ele me construiu como o assassino dele, como eu sempre falo e tal. Exatamente. Mas daí você continua aí três meses atrás, que seria maio mais ou menos, ele cai de novo nessa com mesmo sanduíche, mesmo sanduíche porque disz que é comidinha que leva. Ele não conversou sobre isso com o Thiago. Ele não mandou nenhuma mensagem pro Thiago: “Cara, o que que você fez comigo ontem?” Porque quando você é abusado e você não entendeu o que aconteceu, você confronta. Muitas vezes, você vai percebendo, você conversa com alguém, você fala: “Cara, aconteceu uma coisa ontem comigo que eu tô em dúvida. você você teu corpo te traz eh eh situações, situações, você fala ué, você fala assim e a gente nem sabe da sexualidade dos dois, se eles são eh gays, se eles são héteros, a gente não faz ideia da sexualidade deles. Então eh aí ele vem aí e e um abusador, a gente sabe, Rosângela, que ele não espera 5 meses para abusar de novo. C meses, é claro, né? ainda mais se calhou, pegou, ele não vai ficar esperando 5 meses para novamente fazer isso. E aí só depois de 90 dias, que já foi a primeira, aí você espera mais 90 dias, porque ocorreu a segunda, para tomar um tipo de atitude, para se indignar a ponto de matar o indivíduo, esquartejar, moer, jogar no vaso sanitário. Muito estranha essa história. Isso aí não tá colando. Tem história por aí ainda. Não acredes pegaram o celular deles, né? Não sei se do encontrar devem ter encontrado, até porque ele mandou mensagem pro pro outro e eles vão agora analisar tudo isso porque ali devem ter coisas porque uma pessoa como essa faz troféu também, né? Faz memórias. Exato. Se ele é um abusador, como ele coloca, não foi só com ele, não. E o próprio Bruno tem registro ali, o celular dele vai dar um pouco da vida dos dois. Qual era a relação de fato? Qual é a relação? Por que que pode o que que qual foi a discussão do dia anterior? Então foi o quê? Problema de trabalho. Problema entre eles, um relacionamento entre eles. Ué, porque não precisa ser público e notório. Pode ser que os dois tivessem um relacionamento. E aí eu tenho que pôr uma bandeira e falar que o que que faz. Cada um faz o que quiser. Poderia ser porque para desenvolver uma, né, que o escartejamento pode seja algo repulsivo, ele é algo que faz parte da história da humanidade, né? Tinha execução feita com esquartejamento ou desmembramento, que é o nome correto. Muito embora desmembramento a gente pense logo em tirar só os membros, né? Mas não é desmembramento, é realmente você seccionar o corpo e tem o espostejamento também. Uma vez eu entrevistei um um legista que ele me explicou agora. Isso. Esse postejamento são quando você, né, tem mais partes. Mais partes. Exatamente. Tanto que tem locais que o corpo tá tão degradado, tão E não só pela ação de um esquartejamento, mas por exemplo, por um atropelamento por trem. É algo que você só encontra despojos. Você sabe que é humano, mas são pedaços. você tem que ir juntando. É como se fosse um quebra-cabeça. Você vai juntando as partes até montar o que seria uma pessoa ali, porque você encontra despósitos. Quer dizer, aquilo também que sobrou que você possa pegar para fazer. Então, casos envolvendo trem. Às vezes você vê só um ferimento, não sei porque deu uma sorte de ter um ferimento sério só, mas outros o o corpo fica rolando ali naquelas rodas de ferro que tem, né? No trilho. Sim. vira um uma sopa, né? Então aí você tem que efetivamente, a gente até se refere a isso, a desposta, não é para você falar encontrei o cadáver, não, não tem, são partes, acidente de trânsito com muitas, muitos veículos passando atropelamento, que é a vítima atropelada por três, quatro, cinco veículos, né? Acidentes graves, assim, você encontra despojos. Então, o desmembramento, tanto ele era utilizado para passar uma mensagem, tira dentes foi, Tiradentes foi enforcado, mas ele foi decaptado, a cabeça ficou expostas e as outras partes do corpo também em outros lugares. Isso era gente, isto era comum. Século XVI, século X ainda faziam isso, né? Como tinha a própria execução, Beto, por desmembramento, eles usavam cavalos, então sim, já vi isso. Amarravam os pernas e braços, tal, em cavalos, tocava o cavalo para soltar. Era o próprio suplício que era a forma de matar. Que coisa horrível. Mas era o o que eu tô chamando atenção que isso era comum, gente. Era uma forma de execução. Que coisa horrível, né? Mas o quando você esquarteja no crime, é também uma forma de humilhação maior ou é apenas um desejo de ocultar? É desejo de ocultar, tá? Então tem gente que é desprendido o suficiente para chegar e falar assim: “Olha, a melhor maneira de eu dar fim nesse corpo é esquartejar e sumir com as partes. Joga uma parte lá, joga outra parte aqui.” O objetivo é esse, Betto, é sumir com o cadáver. Lembra da historinha da premeditação? Sim. Tem planejamento, execução e desova. O escartejamento faz parte da desova, tá? Ele foi um pouquinho além porque ele falou: “Pô, eu quero eliminar de vez só esquartejar não dá. Lembra aquela mulher que pegou o marido e e e diluiu ele na churrasqueira?” Na churrasqueira. Então não basta só, né? Você matar o indivíduo e jogar em algum lugar, enterrar. Não. Você tem que desapare a destruição do cadáver. é desaparecer com qualquer resquício na terra daquele indivíduo. Mas tem prazer aí também, além de você não ser pego, demora mais tempo. É claro, hoje em dia, se você vai falar de pessoas lá do século XIX, XI, que isso era uma prática comum, as pessoas eram diferentes, eram muito mais instintivas. Então a violência, tudo tava ali muito presente, o comportamento agressivo, violento. Então isso era normal. Você imagina, gente, você fica passando num lugar com a cabeça exposta, enfincada num pau lá, num pedaço de madeira e você fica passando todo dia ali olhando aquilo. A população, o cheiro e tudo, porque é uma decomposição, a população era exposta a isso, Beto. Então, vamos dizer assim, era uma coisa comum. E também é um aviso, você pode ser a próxima cabeça aqui. Você pode ser a próxima ficar aqui, mas só que você veja, você era obrigado, você tá levando seu filho na escola, você tá passando do lado de um negócio, aí você deixa tudo normal, né? Você deixa, acaba deixando normal. Só que nós já estamos aqui, ó, bem na frente. É aquilo que eu falo para vocês, nós temos camadas e camadas de verniz. Então, hoje é muito mais difícil uma pessoa achar isso absolutamente normal. Você tem que ter um desprendimento emocional suficiente para encarar aquilo como um frango que você tá picando. Porque nós fazemos isso. Quando você tá picando, cortando a passarinho em passarinho, né? que você tá fazendo desmembrando pássaro, desmembrando uma ave, né? Né? Então agora até mesmo saber desembar, porque assim, o que eu digo é o seguinte, nesse caso, eh eu não faço ideia de como é que desmembra um frango, eu não cozinho, não sei. Eu vou ficar olhando para ele, olhando para mim. Tem técnica, tem técnica porque senão você não senão você destrói tudo. Senão foi tanto que ela era técnica de enfermagem, ela tinha um preparo melhor caçadora, ela desmembrava já os as próprias caças. Eh, você percebe assim, o fará Jorge Fará era um médico e ele teve dificuldade, hein? Você vê, não é? As pessoas já falam assim: “Ah, mas isso o cara tem que ter um curso de enfermagem, ele tem que ser médico para fazer isso”. Não, não, não. O farar teve a maior dificuldade e esse foi um dos problemas dele ter sido pego, porque ele não conseguiu fazer o trabalho que ele deveria fazer com ela. Ele não conseguiu esquartejar e dar fim nela como deveria. Ele, desculpa, ele começou aberto e não conseguiu ir adiante, mas ele põea nos sacos e vai dentro do carro. Ele não consegue depois continuar porque ele tem que levar para algum lugar. Até o próprio esquartejamento, ele não conseguiu fazer um negócio, sabe, um trabalho bem feito. A Elise também, ela esquartejou, mas não muito, porque ficou uma lateral todinha do corpo dele. Ela tirou uma perna, tirou a cabeça, tirou tirou um braço, mas não conseguiu. É um negócio complicado, Beto. Você pode até começar, mas vai chegar um ponto que vai te, porque você tá fazendo isso com outro ser humano. Você pode fazer com uma galinha, se você é cozinheiro, se você é chefe, fazem. Ué. Você pode fazer com animal mesmo, com cabrito. Quando você vai fazer um cabrito, você tem que cortar próprio vacação com cabrito. Não se que seja seu cab. É um é um outro enfoque. Agora você desmembrar um ser humano. Geralmente esses crimes de esquartejamento dessa forma tem ligação de alguma forma afetiva entre autora e vítima. Pode ser pelo ódio ou pelo amor. Tem tem. amant eles já foram amantes e ele tá tudo aquilo tem alguma coisa e assim uma relação de de uma relação que não é proveitosa, né? Uma relação de raiva. É, não tô falando tipo Jack Dammer ali é diferente. Sim, mas mas tiveram alguma coisa, né? Alguma relação existe entre eles. Agora existem também crimes como esses, Beto, que o crime organizado, o tráfico faz muito aí isso é aviso, né? É isso, é aviso. Então veja o escartejamento, gente, ó, vamos falar do desmembramento, ele ele não é só ligado, né, a à parte emocional, porque pode ter um desmembramento ritualístico. Nós temos casos de ritual, macabros, né, ritual mesmo, eh, envolvendo seitas, etc., em que ocorre o desmembramento. Então, a gente tem como execução, então não é algo que está totalmente fora do nosso DNA, é isso que eu quero falar. Mas o negócio acontecia lá no século XVI, gente. Só que nós somos também resultado de tudo isso, tá? no nosso DNA, se houve época em que você pegava o seu filho para levar na escola e passava embaixo de uma um poste com a cabeça do tiradentes, isso não é algo tão fora. Claro que a maioria agora com toda essa socialização que nós temos, intelectualização, nós vamos ficando cada vez mais distante dos nossos instintos básicos, violentos, mas nós todos temos. A maioria da das pessoas não faz isso, mas isso não quer dizer que uma boa parcela não faça. Então ali nós temos várias questões, né? Mas e temos também o caso em que o indivíduo esquarteja unicamente para se livrar do corpo, Beto, por incrível que pareça. Emoção zero. O cara chega e fala assim: “Ó, qual é a melhor maneira aqui? Eu tô com o cara aqui dentro. O que que eu vou fazer?” Vou picar esse cara aqui e eu vou fazer melhor ainda, hein? Vou dar uma cozinhada porque como eu quero triturar, se eu for colocar o pedaço de osso, né, grande no liquidificador, eu não vou conseguir. E se o indivíduo tem um triturador ainda em casa, não acredito que eles tivessem. Mas se tem, também é um meio de você utilizar. Vai, você vai cozinhando, deixa aqueles ossos, né, alguns, né, também não são todos, não. Você precisa cozinhar muito para deixar o osso possível passarível para fazer isso. Ele é para um osso de galinha, não é para um osso de cérêmor. Exatamente. Um fêmor não dá. Nos. Então, mesmo que ele tentasse ali, só se ele fosse picar aquilo, é muito trabalho. O fêmor é o maior osso, né, do corpo humano, forte, né, para você picar um negócio desse, em pedacinhos para você poder cozinhar, para poder tirar. Na verdade, o que ele tirou nesse nesse nesse eh nessa parte aí de cozinhar o corpo foram as partes moles, gente, porque o osso mesmo não é cozinhando que você consegue. Agora, a partes moles você retira, tá? Isso é uma forma também no instituto de te de limpar os ossos quando você tem ainda aderência de partes moles. É tipo, é cozinhar tipo você que eu trabalhei, eu adorava ficar lá na antropologia subuco bem cozinhado, você tira o o sa inteiro, antropologista sai limpinho. Então na verdade o que ele conseguiu aí, como foi uma coisa caseira, foi tirar bem as partes moles. Então ele deve ter eliminado bem partes moles mesmo. Já que você tá entrando nessa parte que eu quero falar do cozinhamento, do escartejamento da irmã, mas agora que você tá nesse cozinhamento porque aquilo que eu falei da geladeira, senhora, geladeira não tem comida, esse homem no céu de casa quro dias, então o que que ele tava comendo? tô dizendo que ele tenha, porque e também o fato de ser canibal não vai botar ele com mais ou menos anos de de cadê, não. Mas eu fico imaginando o que levou ele, se ele já tava fazendo piada do Thago, porque me lembra, por exemplo, me lembra o caso que eu fiz aqui de Aracaju, que a mãe conta a história do filho que tava dividindo o apartamento. Na verdade, ele morava, ele era da Bahia, foi estudar em Aracaju. Aí vai um outro amigo de infância para dividir o apartamento com ele. a pedido da família. Esse menino que vai morar lá, ele tem inveja real do garoto que é o dono do apartamento, porque o menino eh tem amor de família, um menino carinhoso, um menino que que já tava indo pra segunda faculdade, aquele era um empiastro, aquele outro. E a inveja o fez, ele mata, esquarteja, põe em mala para jogar. Só que o Uber vê o sangue e chama a polícia. E tem essa coisa às vezes dentro da casa você morar com alguém onde você vislumbra a vida do outro mais forte porque você tá dividindo apartamento. Exato. Então assim me lembrou assim o que faz esse cara já está fazendo piadas macabras porque nada impediria de no no que seja inveja. Porque ah, mas gente, a inveja é algo que você às vezes não explica porque tem do outro. Exato. Comer o pouco seria até um ato maior de tudo de você absorver para você aquilo que você queria ser. Exato. Pode ser. Eu não desco, Beto. Eu não descarto. Não sei se ele vai chegar a confessar ou falar isso, mas é algo que não dá para descartar nessas circunstâncias. Nesse caso. Sim. Ele tá confessando aquilo que é inevitável. Que é inevitável. Não vai ter como, porque a perícia vai pegar o liquidificador, vai lá, vai ver se ele nem do liquidificador. Vai no falar, cara, que ele tá esquatejar na tua geladeira, ele tá exatamente, cadê as outras partes? É porque ele pegou e levou provavelmente as partes maiores ou os ossos longos mais fortes. Ele deve ter colocado no bec, naquele beco do perdido. Be do perdido. Inclusive, se os defensores do Bruno quiserem dar entrevista, é só mandar para e-mail pra [email protected]. A gente ouve todo mundo. Assim como as irmãs do Bruno ou qualquer outra pessoa que as irmãs do Thiago ou outra pessoa que queira falar pelo Bruno ou pelo Thiago, é só mandar para [email protected]. Isso só uma boa investigação vai poder fazer talvez a atuação também de um psicólogo forense, um psicólogo, né, investigativo para tirar isso dele, né, para entender realmente qual é a real situação disso. Foi só um desprezo, mesmo que ele chega e fala assim: “Bom, eu tinha que me desfazer do corpo”. Isso já denota um grande desprezo, desprezo, pelo menos desprezo tem aí, gente, para você fazer isso e falar aqui, seu filha de uma boa mãe, eu vou picar você, vou cortar você, vai esmagar, vamos dar uma cozinhada aqui, vou triturar você e vou te botar na descarga. Você vai embora junto com toda m rda que você fez, que eu faço, você vai pro esgoto. Você vai pro esgoto, sabe onde é o seu túmulo? É no esgoto. É no esgoto. É pelo menos isso. Ninguém vai ficar quatro dias e ele ficaria mais, hein, gente? Porque que ele foi pego. A irmã chegou, o pessoal do trabalho foi muito interessante porque eles chegaram e falaram: “Ó, como é que é?” Porque o pessoal do trabalho já fazia, já eles já tavam de primeiro lá na padaria, eles já estavam achando sacal essas piadas macabras que o Bruno fazia com relação ao Thiago. Eh, já o Bruno estava entrando em desavenças com o Thiago publicamente. Aí do nada chega um WhatsApp do Thiago falando: “Pessoal o seguinte, fui embora, não vou mais trabalhar, não combina com ele, não, não, não cruza com ele, porque se ele fosse uma pessoa irresponsável, ele não teria chegado ao gerente, a gerente.” Então não, não tem jeito. É uma coisa assim, é é eu deixo favorecimento pro Bruno que resolveu atacar uma pessoa mais complicada de desaparecer. Talvez fosse o contrário e muito próxima das irmãs, porque eram só os três. Tem gente que ajudando outro, porque não sei se fosse o contrário, não sei se Bruno, quem é o quem é esse cara? Agora, olha que coisa interessante. Eu já lembrei também de um filme da da Sandra Bullock, que ela é uma agente do FBI e ela vai investigar a morte de um adolescente numa cidade lá dos Estados Unidos e ela encontra dois adolescentes. É assim, um é todo arrogante, tal, não sei o que faço, aconteço, e o outro tem o jeitinho mais assim. E aquele que tem o jeitinho mais assim é o cara que manda e que faz as coisas. Se você olhar os dois, tem uma foto assim do Thago que parece ser mais ele tá sempre assim, ó, né? Eu mando aqui, eu faço. E o outro é uma cara de bobinho meio beçudinho assim, parece, né? Bebê assim o gordinho. O gordo simpático, né? Simpático. É simpático, meio bonachão. Você viu o jeito dele andar, né? com a camisa lá, barriguinha aparecendo, aquele jeito mais bonachão. E é o grande vilão da história, mal da história. Como nós podemos nos enganar? Não estou falando que ele é um psicopata, não precisa ser psicopata para cometer esse tipo de criar nesse nível, é o que que pode ser maldade para maldade, a inveja, o que que é? Sim, inveja, né? O que que acontece? A emoção toma o lugar da razão, Beto. O indivíduo se deixa levar por uma emoção ruim, claro, inveja, frustração, maldade, bem mais do que a razão. E ele perde completamente o sentido aquele senso crítico desaparece, a avaliação de consequências desaparece, porque ele deveria pensar, poxa, se ele tá há 2 anos que o indivíduo já conhece, ele sabe da ligação do rapaz com as irmãs. Sim. que ninguém ia ficar e simplesmente falar assim: “Ah, é, ele foi embora. Ah, tá bom. Então, a família não era extremamente ligada. A irmã jamais ia aceitar um negócio desse f: “Como assim? Ele vai embora e não avisa. Não falou nada conosco?” Você vê que ela foi espertíssima lá. Ela já foi entrando, olhando o banheiro, olhando onde estava o quarto dele, já viu os documentos dele. Como é que ele vai embora e deixa os documentos aqui? Só um outro ponto do celular. A gente vai entrar na irmã que para mim seria uma próxima vítima se ela não tivesse sido mais inteligente como ela foi. Ah, mais inteligente que ele. Ela Ele abriu o celular do do Bruno. Ô, meu Deus. O Bruno abriu o celular do Thiago. Como se for de dedo tem que tá quente. Se for de de de rosto tem que tá de olho aberto. Olho aberto. E também não adianta só fazer assim, né? É, ele tem que estar o o se for iPhone t falando de iPhone, eu não sei como é, mas não de morto, né? Como que ele como que ele abre esse celular dele? Ele tinha a senha, se ele tinha como a senha, mas assim, não é o fato de você dividiuir a senha com ele. Por que que dividiria a senha com um roommate? Aí, Beto, é uma das coisas importantes é estabelecer qual a relação que existia entre eles. Isso é uma coisa que a investigação tem que estabelecer até para chegar no motivo. Então, até para entender como é que ele pegou o celular, ele ele conseguiu passar a mensagem. Que mais que ele fez? Ele apagou. Ele apagou alguma coisa? Apagou porque ele ficou quatro dias inteiros ali. Pode ter mexido ali. E outro, ele fez tudo aquilo na cozinha da casa, né? Cozinha, banheiro, né? cozinha tudo junto ali, né? Pelo que eu entendi, ele fez tudo ali. Como é? Onde esse cara comia, que misturava? Onde ele dormiu? Dormiu? Porque ele matou. Ele deu, segundo eles tiveram uma discussão e ele deu uma facada. Deu uma facada e matou uma, ele disse que deu uma. Vamos ver o exame necroscópico. Se se deu para observar que foi uma só ou não. Se der, né? Os pedaços que sobraram. Aí ele cai já, porque esquarte já. Ele demorou. Vamos lembrar que ele estava passando pinho sol na quarta-feira. Se ele tivesse feito todo numa madrugada, o pincel tinha sido passado na segunda. Ele tava passando quando a mulher chegou. Não é fácil, Beto. Você tem ficou dias ali instrumentos corretos. Ele sai pro banco do do do perdido, ele volta, ele saiu ainda, ele comeu em algum lugar ou ele não saiu de casa. Porque se ele não saiu de casa, o que que ele comeu? Ele tava jogando na privada e ele tava usando a privada. Ele tava tomando banho com o corpo do cara ali do lado. Aquilo que você falou, ele ficou dormindo olhando para aquilo. Exato. E limpar tudo isso é muito complicado. Sangue, gente. Se eu corto às vezes fazendo uma coisa de baba ping para limpar três, quatro pingos, vamos trê pr um balde. Você limpa o negócio, espalha. Você limpa e espalha. Pare. E eu que uma vez pingou e eu fui mexer, pus meu pé. Aí ficou, falei espírito. Falei que é isso, Jesus. Falei: “Quem morreu aqui?” Era um pingo de barba. Imagina o sangue que sai. Exatamente. Olha, a minha nora, ela é patologista, ela é médica veterinária e é patologista. Você precisa ver a dificuldade para fazer exame necroscópico em um animal que é um cachorro pequenininho, não é fácil. Às vezes ela tem que abrir o osso para poder chegar até o cérebro e outras estruturas lá. É difícil, né? E o cachorrinho tá morto. Tá claro. Além de nesse caso, não. Sim. Eu quer dizer, nesse caso você não precisa tomar tantos cuidados. Exato. Mas precisa depois até para preservar é algo assim que você tem que impor uma, né, colocar uma força. Eu sei o que que é que eu quis dizer que assim, já que é o exame necroscópico, você não precisa ficar se preocupando com a vida porque já não tem vida, mas você tem que ter técnica e é complicado. E ela tem todos os instrumentos adequados. Tem uma faca lá que, pelo amor de Deus, encosta, o negócio abre, entendeu? Já tá chegando com a faca, já tá, pelo amor de Deus, já me abri aqui que o negócio é punk. Mas é difícil, Beto, não é? Para você abrir uma a caixa craniana de um bicho pequeno, você imagina do ser humano para você cortar estruturas. Não é fácil assim de você chegar e falar, né? Você tem que ter força, você tem que ter jeito, você tem que saber onde começar as incisões para você poder separar e ficar mais fácil o teu trabalho. Então, não é algo assim que você faça em duas, tr horas. se ele já fazia essas piadas e tudo mais, que eu concordo que não é um Dexter, né? No Dexter, como diz o Carlos, as pessoas estão com corta, né? Então assim, ele pega, te dá uma facada, corta, já tá tudo picotado, jogando mar. Você tem todo o trabalho já, já o trabalho ele já tá craque, já sabe fazer. Mas isso é ficção, não, isso é ficção. E o sangue e quanto quanto que todo esse crime foi desejado, pelo menos não sei se foi premeditado para ser no dia 12 de julho, mas quanto ter sido um estupinho ali, né? Alguma coisa ele já fazia, mas ele já sabia o que que iria fazer. Sabia. Então, pelas piadinhas, já tava ali explícito o desejo, eu já tinha que mandar esse cara embora falar: “Querido, pode arranjar outro lugar para você morar e ficar esperto, porque brincadeira de matar, descartejar, brincadeira, como eu vou fazer você sumir isso?” Isso é um aviso. Isso é um aviso, não é? É uma ameaça. Você fala: “Não, é, não é uma ameaça, né? É uma certeza. Eu tô falando que vou fazer”. Você já tem que botar o cara para correr longe e mudar dali ainda rapidamente. Sim. E a então que eu queria ter falado dessa coisa de ter cozinhado o corpo, que eu tenho direito de perguntar, ele provou para ver se tinha sal, vamos dizer assim, e o que que ele fez com essa carne? Tudo isso ele bateu no liquidificador? É, né? Então, não, não duvido. Eh, o canibalismo pode estar presente diante dessa situação toda exposta. Não seria uma surpresa. Pode ser que não tenha acontecido, mas não seria uma surpresa dele realmente experimentar, fazer alguma coisa, entendeu? A gente não sabe. Aí o que que você tem que ver primeiro, a natureza da relação entre eles e o que realmente tava pegando ali era alguma coisa de trabalho. Ele tava se sentindo frustrado, diminuído. Quem era o Thago? Vitimologia também é outro lado que você tem que estabelecer, tá? Porque ele pode ser uma pessoa, não sei exatamente, uma um déspota, que precisa ver conversar com os outros do trabalho. Aí você tem que estudar a vítima também para entender. Ele traz o sexo como elemento para você justificar ele como uma vítima. Claro que ele foi abusado. Imagina abuso. Ele não coloca algo prazeroso, foi uma humilhação. Porque sexo dessa maneira, o que que o indivíduo vai falar assim? Olha, eu eu tô ultrajado, humilhado. Então, mas será que para ele depois, vamos dizer que é só uma elocubração para tentar entender se foi uma paixão, uma resolvida também? Eh, podem ter tido uma relação sexual, pode, claro. Depois, porque ele tá muito marcado, 8 meses, 3 meses. E uma coisa assim, amigos que de repente amigos com privilégios que aí foi porque, sei lá, por que que eles foram morar juntos? Quem convidou quem para morar? Quem levou para aquele lugar? Eh, porque essa pessoa já tinha outros, já tinha morado com outras pessoas. Eh, vamos supor, é, é o Bruno que leva o Thiago. Quais eram as intenções do Bruno? O Bruno, qual é o passado desse homem que eu não consigo descobrir? Nada dele, absolutamente nada. Eh, ele convida o Thiago porque ele convidaria qualquer pessoa da padaria ou ele convida o Thiago porque é o Thiago? Então, o Thiago convida o Bruno. É o Thiago que leva o Bruno. Então, por que que o Thiago leva? Porque na casa era o Thiago, tá? O dono da casa era o Thiago, segundo informações. Então é o Thiago que leva o Bruno para lá. O Bruno aceita por quê? Então por que que eles resolveram morar juntos para dividir despesa? Tudo isso tem que ser levantado. Sim. Já homem resolvido, viu, Beto. Ninguém ali tava ainda experimentando coisa, não. E aí, será que ele tava frustrado? Exatamente. Porque de repente o próprio Thiago se aconteceu alguma coisa, falou: “Cara, foi foi bebida demais, esquece. O Thiago tá subindo de carreira, ele não. Exato. Que equação é essa? Levant tempo está na padaria o Thiago e o Bruno? Dois anos. O Thago é não sei. Então o Bruno a gente não sabe do anos. Então veja isso aí é investigação. Então a vitimologia, quem era o Thiago? Não para julgar, viu gente? A vitimologia não é julgamento de comportamento. É você saber direitinho que é para poder entender as motivações do outro. Então você precisa saber qual quem quem era o Thago. Afinal ele já teve outros relacionamentos, ele não teve. E ele pode ser uma excelente pessoa, não tem nada a ver com orientação sexual. Isso não tem nada a ver. Porque às vezes a pessoa pergunta, eles teriam alguma coisa? Não, ele era um bom rapaz, como se ele tivesse alguma relação com o Bruno. Não, é interessante. Eu eu vi isso. É assim, eles tinham algum tipo de relação? Não, mas ele era um bom rapaz. bebia. Mas esa você pode beber também, continuar sendo uma boa pessoa, não tem exato. E você pode se relacionar com indivíduos do mesmo sexo, sendo uma excelente pessoa. Então, por isso que a vitimologia é importante, não para julgar. Aqui ninguém está, né, eh, julgando ninguém. A vittimologia não é para julgar, é para você entender qual é, inclusive qual é o nível, o que que é essa relação entre eles de amizade, de coleguismo, de um a fé, era namoro, era o quê? Só sexo, era sexo eventual, era amigos com privilégios, como fala hoje. Não dá para você saber. E aí você chega na motivação, né, do porquê o Bruno fazer tudo isso. Por que das piadinhas do Bruno? O que que tava acontecendo com essa história que eu vou sumir com você, tal? O que, qual, o que que havia ali para ele se sentir mordido para falar isso para ele? Ah, vou sumir com você, hein? Ó, me aguarde, hein? Ó, qualquer dia ele some, hein. Vou sumir com você, hein, cara. Você é muito chato, tal. O que que acontecia ali? Sim. Relação no trabalho. Ele tava sendo humilhado no trabalho. Ele se sentiu humilhado, preterido. Ele tava mais tempo lá. De repente chega o Thiago e assume um cargo que ele queria. Não dá para saber. Então tudo isso é investigação. E aí junto com isso, se você quiser entender realmente o cerne da questão fulcro, é uma entrevista controlada com um profissional da área forense ou investigativa, né? um psicólogo que tenha, por exemplo, para extrair do Bruno exatamente o que é que o motivou a fazer isso. Beto, o escartejamento ou desmembramento já é algo pesado perante a lei, gente, nada, ele vai responder pelo homicídio porque ocultação de cadáver, destruição de cadáver, o cara estaria solto. Já eu falo, você hoje em dia tá todo mundo aceitando uma ocultação. É ocultação. O povo tá você não fica no peso nem preventivamente. Humum. E foi decretada a preventiva dele. Ele passou por audiência de custódia e foi. Os advogados até pediram abas corpos, tal, mas não foi. Entendeu? É. Não. Quando você fala os cartejamento, pôs fogo no corpo, eh, fez isso, isso não, não. A penalidade, a pena é muito baixa, pena não dá, mas moralmente é pesado. É o que pega. É o que pega, entendeu? Mas foi o caso da Elise e eu e até quem me explicou isso muito bem foi a Sorâ Bereta, como sempre tudo que ela faz, mas ela explicou uma tem uma eu não entendo. Eu acho que isso para mim é piorar o crime, porque é o desrespeito ao máximo, é o desrespeito à vida e é o desrespeito à morte, que é exatamente isso que ela me explicou uma vez, que a lei abarca o a vida, a vida e não a e não cadáver. Não cadáver. Ela ela ela, el a lei, a lei protege o corpo vivo e não o cadáver já. que é por isso que lipêndio e necrofilia. Ah, necrofilia as pessoas ficam mais horrorizadas. E necrofilia é vilipendio de cadáver, gente. Esquartejamento é vilipêndio. Desmembramento é vilipêndio. Você tacar o corpo na churrasqueira é vilipêndio de cadáver. Ele não existe mais vida. É um corpo com ocultação. No caso, por exemplo, ocultação. Enterrar. Se você pôs na no na churrasqueira, é os dois, né? Vilip seria vilipêndio e ocupação. Seria ocultação e destruição, tá? Do corpo que é o que na verdade vilipendio de cadáver. E no e a pena é baixíssima. Sa não aconteceu agora. O indivíduo ajudou o outro a desfazer do corpo, jogar no rio por causa de uma moça. Ah, da Raíça. Mas ele voltou agora pra cadeia. Voltou. Ah, voltou pra cadeia. Então acho que de então deve ter surgido qualquer outra coisa. Voltou. Não sei. Até eu entrevistei os advogados do pai, do filho, da e ela e ele, eu até comentei isso porque teve uma comoção, as pessoas estavam indignadas. Falei, como é que é? Quer dizer que ele ajuda se realmente foi só isso. Sim. É, mas ocultação ela realment, é que o cara ficou esperando ela chegar, tal. Então depois no canal a live que a gente fez e tem também a entrevista que eu fiz com o advogado, os os advogados do pai e do filho que mataram a Raíça. Eu devo entrevistar em breve a irmã da Raíça também. E aqui a gente tá tá tá agendando. Então tudo isso só é possível através da investigação da vitimologia, que é o estudo da vítima, né? para estabelecer quem ele era, saber também quem era o Bruno nessa história e qual era a relação entre eles, porque o motivo está aí. Você não tem a sensação de que se a irmã do Bruno tivesse chegado, a irmã do Thago, desculpa, a irmã, como eu como eu me tenho raiva de mim mesmo, porque eu troco tanto nome, se ela tivesse chegado sozinha, eu não duvido que ele pudesse dar um sumo para ela a frieza que ele tava a receber as pessoas. Nossa, tranquilo. Imagina se ela vai sozinha, bate na porta, ele entra, ele já sabe que tem que fazer. Ela entra, já era. Cadê seu irmão? Vou te levar para ver teu irmão. Vem cá. É, ele sabia que tinha mais, agora não tem pai, não tem mãe. Ele podia matar as duas irmãs dele, sumia com a família, acabava a família. Mas é, se elas, por exemplo, não avisaram ninguém para onde elas ido, elas chegaram de repente, ninguém tá sabendo. É que a comunidade é que levou as duas até lá. E por que que a comunidade faz isso? Porque já te desconfiava do do do Bruno. Não gostava que ele eles têm eles têm informações, tem testemunhas lá. Betto logo que saiu o caso, eu vi não, as pessoas estão falando que eles eram só colegas, tal, mas o pessoal da comunidade diz que os dois já viviam juntos e tinham um caso entre eles. Então deve ter testemunha que de coisas ali, de coisas. Você tem que também pegar informação com essas testemunhas, né, fidedignas aí, informações fidedignas com gente que vai falar o que é, né, não que tá inventando, que aparecer, mas você tem ali vizinhos, não sei exatamente se a casa deles era junto com, porque na comunidade costuma ter isso, tem um portãozinho que leva cinco casas, eu não sei exatamente com lá foto que eu vi pelo vídeo, uma escadinha, a casa dele já aqui em cima e tem outra casa aqui. Isso. Então, tudo muito próximo. Escuta discussão, barulho, isso aí. minha filha em comunidade. Bom, você você ouve a discussão hoje em dia em qualquer lugar, né? Em qualquer lugar, se for muito alto, tal, se as pessoas esverem falando alto, você escuta. Então, é, então isso que eu acho que os vizinhos estão trazendo esse esse desenho também até para também eh porque como ele tá apontando o Thago como um estuprador, né? É, e que o que ele foi, né, foi se defender, apesar da história de ser há 8 meses e 90 dias, não cola muito isso, viu, gente? Se você fica indignado, na hora você dá um murro na cara. O tamanho que é aquele cara. Eu não sei o tamanho do Thago, mas o Bruno é um cara grande coisa pequena. Vai para cima e mata o cara na hora, pega a facada e fala: “O que que você tá fazendo?” Etc, tal. Entendeu? Eu já atendi assim de um rapaz que foi na casa de outro. O cara convidou ele. Ah, vamos lá que vai ter umas meninas lá em casa, vamos lá fazer uma festinha, tal. Quando ele chegou, não tinha menina nenhuma, era só ele e o cara. Festinha era com ele mesmo. A festinha era com com o o dono lá do apartamento. O que que ele fez? Ele realmente deu uma bebida e o rapaz, ó, ele colocou um negócio na bebida. Só que durante o ato o cara acordou. Ele ele despertou e aí ele percebeu porque o outro tava em cima dele e tal, né? Vocês imaginam a cena. O que que ele fez? Ele ficou todo apavorado, não tinha como cair em cima dele. Ele pegou o que tinha, ele, a primeira coisa que ele achou embaixo do da cama era uma marreta. Do jeito que ele pegou, ele virou e deu no cara. O cara teve a felicidade de acertar, o cara caiu. Aí ele foi lá e acabou, né? Mas que que uma pessoa guarda uma marreta embaixo da cama? Caixa de ferramenta para embaixo da cama. Aqui, meu querido, tem de tudo, viu? Tu não vê gente que guarda coisa embaixo da cama? Tem, eu entendo. Mas guarda até cadáver embaixo da cama. Guarda tudo em cima do guarda-roupa. Boa. Caixa em cima do guarda-roupa. Pode ver, as pessoas guardam. Não, coisa de ferramenta eu tenho guardado no armário. Só que você tem no armário, mas tem gente que guarda embaixo da cama que não tem uma marreta chama marreta marretar não. O cara falou: “Olha, eu fui pegar a primeira coisa que ele pegou qualquer coisa que tava ali, ele nem viu o que que era. Quando ele pegou que ele viu, né? E tum, acertou a cabeça do indivíduo, porque o cara tava muito em cima dele, né? O cara morreu na hora, né? Não, já foi não. Aí ele já deu uma baqueada. Eu não acredito que ele tenha morrido na hora, mas aí ele acabou de fazer o serviço. Foi feio. Marretada. Maretada. Mas acontecem essas coisas. Sim. Certo? Entendeu? Mas isso é na hora, gente. É na hora. Não é assim, ah, ah, é, aconteceu hoje. Daqui 90 dias eu vou, minha vingança será maligna. Daqui 90 dias. Não. E tem assim, ele não tem nem como comprovar isso. Ele também não vai ter como comprovar. É, 90 dias você não consegue. Iss é história dele. É, aí não. Então, o abuso teria que ser recorrente para ele fazer um exame, tal. Teria que ser sido ter sido ontem para ele poder fazer um um exame de corpo delito agora 90 dias. Mas é uma história muito fraca, né? Desculpa. Será que ele pensou nisso? Se me pegarem eu falo isso. Pode ser. E ele pegou algo que realmente a maioria das pessoas tem uma repulsa, né? Nossa, que coisa horrível. É, se fosse comigo eu faria pior. Onde já se viu, né? o cara me dopar para para esse tipo de atitude. Então, claro, ele tá usando aí para causar uma indignação e amenizar o lado dele. Mas só que precisa ter procedência isso, não é só ele falar, não. Ele vai ter que trazer uma história, né? Assim, ele conversou sobre isso com Thago, então ele contou isso para alguém. Ele mandou uma mensagem para alguma pessoa falando: “Olha, eu tô desconfiado. Eu pesa, eu acordei assim, assim, assim hoje eu me lembro que o Thaago me deu um lanche, eu tô com pô, você fica com medo. Se for real, você fica com medo. Você não vai conseguir ficar na casa, por mais que você precise para pagar conta. E depois de 5 meses, se o indivíduo é um abusador, um predador, ele não vai esperar 5 meses, gente, para para atuar de novo. Ainda mais foi fácil de novo. Ainda mais. Então nada aconteceu, né? Exatamente. Ele nem Então há oito meses atrás o que que aconteceu nesse período até chegar aos 90 dias agora atrás para acontecer novamente. Reclamou o que que vai fazer? Exato. Agora o esquartejamento é o que as pessoas ficam muito indignadas, tal. gente, o tamanho dessas coisas é impressionante, entendeu? Então, eh o que leva tanto pode táar ligado a coisas psicológicas, a aspectos psicológicos e emocionais, como era no caso de um ser alquiler. Um serial killer que faz isso, que desmembra corps, tem todo um significado emocional para ele. É a satisfação ligada ao sadismo, claro. Ao sexo, ao sadismo. Sim. Impressionante. Então ele precisa daquilo para ter a recompensa emocional. Faz parte da assinatura dele, que é algo emocional. Ele não controla, então ele tem necessidade de fazer aquilo e aquilo dá uma sensação de prazer incrível para ele. Mas isso é um serial killer, psicopata, é uma outra situação, tá? Aqui me parece uma coisa pontual, não dá para falar que ele é um ser alquiler que anda fazendo isso. Você tem que levantar todo o histórico desse Bruno também. Onde ele é? Não tem. Pelo que saiu, ele não tem passagem pela polícia, o que não significa que ele não tenha feito nada. Não tenha feito nada. Não tem nada a ver. Quase que ele passe em colum. Aí se não fosse a irmã e a ajuda da comunidade que foi com ela, porque ela sozinha também ou ela e a irmã enfrentar um cara desse, ela podia desaparecer ali também. Acabava a família. Não, você ele você desaparecia com com as duas ou com uma por vez, acabou. Ele ficava mais duas semanas ali dentro. ia ser meio estranho porque o pessoal do trabalho ia falar: “Pô, eu avisei as irmãs, elas devem ter ido lá agora, elas foram lá e sumiram.” Não é que ele tinha o ele várias coisas e contra ele, que é o fato de o Thago ser uma pessoa gostada. É, exatamente. Então ali ele tinha, mas o a favor dele é que não sabia onde ele morava. E ele até morava longe, porque se ele trabalhava na zona norte, se não me engano, na padareia, na zona norte ele tava no região ele é bem no centro ali, não é tão assim uma caminhada, mas eu digo ele então assim sumir ali as pessoas realmente aí o Thiago desaparece e ele também ele deveria ter ido trabalhar. Se eu fosse ele, eu iria trabalhar. Vai se manter uma rotina, né? Claro. Aí eu falar assim e o Thiago? Ele falou: “Ó, ele saiu ontem, não sei para onde ele foi, né?” Tô vendo aí carbonizado. Agora eu vi que é o arroz carbonizado. Camila Peixoto. Coloquei o arroz no fogo e vim ver a live. Agora estou comendo arroz carbonizado. Que horror, perto Dr. Carlos volta quando? Semana que vem. Ele já tá aqui. Na terça que vem ele já tá aqui. Ele chega no Acho que é que é porque a gente fez uma live da bruxa da Sapolândia que é lá da região centro do Brasil. E foi muito, foi muito engrave. Virou a Sapolândia. As pessoas brincam da Sapolândia. Ela Alan, todo mundo falando, falando dessa parte. Desse caso, eu acho que a gente falou de tudo que tinha mesmo, né? Esse ponto aqui. Acredito que sim, porque não tem, né? Eu acho que o que o que choca mais é realmente isso, o indivíduo eh desmembrar, cozinhar nesse processo. É horroroso. É horror. Ah, e ele tinha feito também buscas, o Thiago eh ele tinha feito buscas na internet como formas de cometer assassinato. O Bruno, Thago, não, gente, desculpa. O Bruno, o Bruno, o Bruno, ele fazia as brincadeiras de sumir com Thago, fazendo aquelas piadas macabras no trabalho e pesquisava na internet, formas de cometer assassinato. Então encontraram já pesquisas dele? Ele já tá pensando, hein? Ele já deveria pensar, ele deve ter pesquisado por usar pin sol, o o que que ele sabe de que o desinfetante ajuda ele piora na numa possível perícia? O que, como é que ele sabe que eh eh eh tudo bem, desmembrar, eu não sei o que que ele fazia na padaria, se ele ficava na cozinha, se ele ficava não sei que lá, mas que ele tem mais conhecimento, vamos dizer assim, de como fazer, sim, uma noção, pelo menos fala: “Não, eu vou cozinhar porque toda essa parte da carne vai desprender do osso.” Isso daí quem cozinha sabe. E e ele também pode ter tirado fatias, né? O indivíduo vai tirando, ele vai descarnando, vai deixando os ossos, vai pegando só a carne, músculo, tal, estruturas, cartilagem e bota para cozinhar. Ali é fácil, gente. Você bate rapidinho num liquidificador bom, vai embora e aí você joga no vaso sanitário. Difícil encontrar. Se ele tivesse conseguido, mas os ossos, ia ser mais complicado, ele teria que descartar, que eu acredito que ele tenha feito lá no beco escondido, que ali foram encontrados partes do corpo. Eu não sei exatamente que partes, né? Mas e no freezer ali, na geladeira ou no freezer, eh, ali deveria estar as partes que ele pretendia ainda cozinhar e descartar, bater no liquidificador, muito provavelmente. E quanto tempo ele demoraria, né? É, é interessante assim o quanto que o tempo não foi um foi um fator que que poderia ter ajudado ele, mas graças a Deus ajudou o Thiago e não o Bruno. Ajudou o Thiago e não ele. É. E o fato dele desaparecer também, ele deveria estar trabalhando normalmente, falar: “Gente, eu não sei, cara”. Mas e se ele vai? Ele vai ter tempo para fazer tudo isso? Ele teria que deixar esse corpo em algum lugar, trabalhar a noite toda nisso, voltar para trabalhar no dia seguinte e deixar tudo em ordem, porque as pessoas iam perguntar se moram juntos e se fosse, se a família fosse lá fazer uma ocorrência de desaparecimento, é óbvio que iam chegar na casa dele. Com certeza. A polícia ia chegar. Claro. Sim. Verdade. É. É bom, minha amiga, esse é o caso, não é? Eu acho que esse é o caso. Não temos mais o que falar. É interessante ver se se depois nós vamos ter mais informações para entender a motivação disso. Ah, não, isso eu tô louco para saber mais. É, porque não é essa história que ele tá contando, gente. Pode crer que não é. E se ele mantiver até o final, vai até o final do julgamento, porque essa é aquilo. Os Nardon até hoje falaram que eles não fizeram nada com a Isabela. Nada. Não, imagina. Foi o Espírito Santo. É. É. Então, Raíça Almeida, obrigado pelas assinaturas. Um beijo, Marina Hering. Obaverdose de Dra. Rô na semana. Concordo com você. Um beijo. Aline Almeida de Portugal ligada na Dra. Querido, e na Dra. Rui e querido Beto. Um beijo, Aline aí para Portugal. Natália de Bortoli, beijos. Ah, Kiana Alarcom, boa tarde aos queridos. Beto e Rosâela, sempre alegrante. Tres, muito obrigado. Melhores, Dra. Solange também. Beijo pra S. Beijos do coração. Beijo. Mari Hefner. Oi, Bet R. Mandem beijo para mim e para minha mãe Sônia. Então, um beijo pra mãe Sônia da Mari Hefner. E um beijo também pra Mari Hefner. Beijo Dioná Gomes. Tem um filme com a Ana Lúcia Torre, cujo nome, salvo engano, é segredo de liftificador. Sim, falaram muito bem disso para mim. Foi e é segredos de liquidificador. Você assistiu? Eu não assisti não. Mas falaram também. Eu já vi. É que eu acho que é o Salton Melo. Aliás, por que que qual foi a parada? Tô falando de Celton Melo com esse rapaz. Não vi nada disso. Se alguém fizesse isso, eu chor, eu ia chorar assim. me comenta. Eu vi um falar que parece o Celto Melo na época o o Celtinho. Deixaram esse comentário lá, a pessoa comentou várias vezes lá. O Celtinho, não sei entendi nada. Faz segredo de liificador, se eu não me engano. Ah, talvez seja isso então. E eu que tô mal informado. Ah, por isso achei que era por causa do físico. Celtinho ajudou a liquidificar. Ah, talvez seja isso. Olha, é falta de f porque o celtomelo faz a a locução, faz o, eu acho que ele faz a voz do liquidificador. Ah. Ah, entendeu? Deve ser isso. Eu vou assistir ao filme. Segunda pessoa que indica aqui, eu vou ver. Fabiana Antero, é algo tão surreal o nível da maldade pessoa que chega a ser difícil de acreditar. Se fosse um filme de terror, a gente fala assim: “Nossa, mas nossa, que coisa que pesado.” Pesado. Renata Garcia Beto, sou super fã, comemorei muitos 2 milhões. Muito obrigado, minha querida. Sou sua vizinha, moro na Bela Cintra. Bela Cintra, aqui pertinho. Acho que caminho muito na Angélica porque amo Shopping Genópolis. Também gosto muito. E torço para te encontrar. Olha, não é difícil. Eu ando muito pela Avenida Angélica, muito. Eu vou, eu porque a minha academia é lá em cima, minha casa é lá mais para baixo e eu o shopping é do lado de casa, eu vou direto São Camin meu. E muitos amigos moram por ali. Obrigado, minha querido. Vamos ver se a gente se encontra. Renata Garcia manda um beijo também pro Aru. Fala que é um casal lindo. Muito obrigado. Um beijo grande. Renata Leal, feliz por por poder estar acompanhando a live no descanso de casa com meus dois gatinhos em homenagem ao tá. Um beijo para vocês três. Obrigado. Paula Lopes Monteiro, quero beijo dos dois. Aniversário foi dia 18. Então parabéns para você. Divirta-se muito. Alessandra Mônaco, beijo. Janaína Pereira, boa tarde. Minha dupla favorita. Esse crime realmente bizarro. Você tinha OT Reitman? Eu tenho uma Maria de Fátima. Ai, Maria de Fátima. Ai, mas espero que seja na versão correta da primeira. Que seja sua que a sua seja Glória Pires. Um beijo Janaína. Elana Cionec. Ah, você continua assistindo Vale tudo? Não consigo não. Ah, começou um negócio de bebê reborne o César fazendo uns negócios lá. Falei: “Ai, gente, eu tem umas tipo lacração também. Eu eu detesto isso. Tudo tem que ter um motivo para lacrar e para falar. Isso é muito chato. Essa solange dos dias de hoje, né? Ai, tudo, tudo. Aproveita para ficar fazendo esse tipo de coisa. É muito chato. Elana Sionec, Dra. Rosângela, como se calcula se todo o material biológico da vítima foi encontrado quando há uma a parte estruturadas e outras congeladas? É, aí aí é difícil. Se teve parte já destruída, quer dizer, você tem que ver pela compleição do indivíduo, tamanho, as estruturas que você encontra, se tiverem mais íntegras, né? Como tavam congelado, acho que dá para ver bem, você vai saber, né? O que é que tá faltando como ele ele foi enterrado sem uma perna, né? É, exatamente, uma perna foi. Beijo, Elana. Camila Carvalho, oi meus super divos. Hoje eu estou fazendo 25 anos. Nossa, senhora, um bebê de esse mês, com grande ajuda e apoio da família, comprei meu primeiro apartamento. Parabéns, parabéns, parabéns. Tô radiante de realizado, mas tem que tá muito. Parabéns mesmo. Parabéns. Parabéns, Camila. Parabéns pelo aniversário. É tão bom quando uma pessoa jovem já já faz assim, porque eu a sensação que eu tenho é que as pessoas elas estão eh querendo ser adolescente até 70 anos, se deixar. É exato. E quando uma pessoa de 25 anos compra o seu apartamento, ela ela realiza logo a responsabilidade que ela tem por ela mesma. É o são os três porquinhos. Ela tá construindo uma casa de tijolo. É, exatamente. Muito legal. Parabéns, sucesso, sorte um beijão, tá na sua nova casa. Beijo grande. Naara Silva, Beto Rosângela. Um super beijo. Enquanto produz fofuras na minha loja personalizados, vou maratonando vocês. Obrigado meu meu querido minha querida. E é o primeiro super chat. Então, um beijo para você. Was? A mensagem do Washington que ele tá tentando viciar a esposa. Muito bom. Washington Júnior. Muito boa live, Beto Rosângelo. Amo vocês. Obrigado, meu querido. Estou tentando viciar minha esposa no canal. Geralmente é o contrário, mas gostei. Um beijo para vocês dois. Trabalhando acompanhando vocês no segundo monitor bar companheiros da minha tarde. Um beijo para você, Wason e um beijo para sua esposa. Fala para ela se viciar logo, né? Aí pode. PN: “Eu demorei 11 meses para denunciar meus ex-maridos, mas foi por medo e vergonha. Então não estamos dizendo, isso é uma coisa importante. Você tem casamentos que a mulher ela sofre violência sexual durante 25 anos. É. E ela só se percebe nessa violência, inclusive porque culturalmente ela não foi, não to a gente não tá dizendo que casais não possam ter. O que a gente tá dizendo é o seguinte, ele nem assume que é um casal, é, ele fala que é uma é um amigo que pôs comida, pôis pôis, olha, gente, sonífero no lanchinho. É o lanchinho da Ele não é o Brad Pitt, nem que a pessoa precisa ser o Brad Pitt para ser violentado. Não é isso que eu tô querendo dizer. Mas assim, olha o trabalho que esse homem tem que dar. Ele tem que construir um sanduíche, botar um sonífero. Deus, eu queria saber, eu queria saber que sanduíche faz com son geralmente é em água, não é? Em suco, é mais fácil tal de coisa assim. Então, aí, então daí ele começo, aí ele dorme e aí ele acorda. Daí cco meses depois ele de novo come um sanduíche. Eu não aguento. É tão, é tão surreal isso, gente. É tão fistória do padraço do bolinho de, de, de bolinho de casa comentado. Foi domingo. Faleceu. Foi domingo. É, não, assim, ali você percebe, era um abuso desde a infância. E aquela mulher, eu vou te falar o que é que aquela mulher estava fazendo naquela casa. Agora você estão até observando qual é o papel dela ali, porque ela fala assim, ele disse que colocou, ele disse que ela que comprou o chumbinho, a mand dele dis, ele mandou, ele mandou, mas ela foi comprar, mas ela sabe onde tem. Então não chegaram até já pag prenderam, cara. Prendeu e soltou, porque essa essa prisão, esse negócio pode, mas ele pode pegar 10 anos. Mas eu pergunto o seguinte, ô, me pede para eu comprar chumbo, eu não sei para onde ir. Então, outra coisa, ele disse que colocou também chumbinho para ele. Isso é mentira, viu, gente? Ele pro menino e para ela. É. Aí ela disse, eu vi ela mostrando lá. Nossa, ele comeu, daí a pouco ele já caiu ali. Caramba. E o indivíduo abusou de todos os filhos. Não foi só dele. É. Não, dos sete filhos. São sete filhos, mas dois ela eles são mais velhos, nunca moraram com ele, os outros negam assim, mas não sei desses. É que na verdade ele nega, não sei como é que chegou essa informação, todo mundo fala que ele abusava assim, mas abusav e assim desde os 9 anos, esse menino parece que desde os seis fizeram as contas lá e era o queridinho dele. Ah, gente, era grande paixão. Ele escreve pro pastor, era grande, ele que o Lucas estava dando depressão nele, que ele precisava matar e ele sabia que o Lucas ia embora. É porque o Lucas chegando a fazer agora 19 anos, não sei não, ele tinha recebido uma promoção 19 já promoção. Então ele tava vendo a oportunidade de sair daquilo daquele inferno. Ele ia sair, ele já tava alugando uma casa. Então ele pôs no leite condensado. Leite que ele falou que era creme de leite, mas foi leite condensado. Exatamente. Leite condensado. Ah, Beto Rosângela, o que está acontecendo nos últimos dias? Os noticiários da polícia foi tomado por adolescentes. Preocupante. Fala Gui Coiote 98. Meu amor, é são os crimes de adolescen, porque tem aqui a gente vai fazer quinta-feira da Nicole também teve o menino de 14 anos e teve outro que a gente fez já também. Toda toda semana tem um de adolescente. É o reflexo da adolescência de hoje em dia. Ué, sempre vão ocorrer crimes assim, gente. E não tem como você controlar. É tudo muito multifatorial. tem que entrar com educação, tem que alterar as leis para que a pessoa cumpra pelo crime e não pela idade. É, eu tava conversando até com a com o delegado, o Dr. Carlos Augusto, o delegado do caso do do menino de 14 anos. Ele me contou uma coisa que eu não sabia, que é cláusula Petra, a minoridade penal. Ele falou: “Isso não, não tem como mudar. Só se você mudar a constituição que não vai acontecer”. Ah, mas eu acho que isso bem difícil, uma nova constituinte. Mas ele deu uma solução interessante. Você pode mudar a pena. Então você vai ter assim crimes e de ondos feitos por por menores de idade apenas de 40 anos. Exato. Então muda a pena. Tem tem os escapes é mais rápido do que você mudar a a idade. Então educação, esclarecimento é importante. É mudar a cabeça dos pais de hoje em dia também que não estão tão preocupados porque põe um celular, põe um negócio na mão da da criança aí larga a mão, né? crianças criadas em redoma de vidro que tudo pode, tudo. Ela nem ela nem tem possibilidade de pedir, ela não precisa lutar por nada, negociar por nada, porque tudo vem de bandeja. Aí de repente quando cai na vida, aí a primeira coisa que ela vai escutar é não, ela não vai aceitar. complicado. Então, todas essas questões são importantes, mas alterar também essa questão da lei, da penalidade, porque muitos dos adolescentes estão fazendo o que estão fazendo porque sabem que são de menor e e para eles não pegam mais nada ainda sai livre, leve, solto, sem nada no currículo, né? Não tem nada lá que que aponte que o cara matou o pai, a mãe, o cachorro, a filha, a irmão, quer dizer, não tem nada. O cara extermina a família com 18 anos ele tá tá uma tábula rasa com relação a isso. Então precisa alterar realmente. Exatamente isso. Isso. Isso eu concordo. Irlânia Pereira dos Santos, um olho no trabalho e outro na live. Obrigado, Irlânia, um beijo. Chocolate Floripa, já que não ganhei beijo e abrazo da doutora na entrada ganho na saída. Um beijo para você chocolate Floripa. Um beijo. E Ana Cláudia Ross Souza. Betto, chorei de rir com casa com caso comentado do navio. É do Cruzeiro do Cocô. Cruzeiro do cocô. Aliás, gente, alguém escreveu e depois eu fui ver. Eu sei que é companhia e não companhia, porque companhia não existe. É companhia para seja companhia de empresa ou companhia de companheiros. Companheiros. Mas realmente tava parecendo eu falando companhia, porque eu acho que não, vai falando companhia. Às vezes eu pode ter, mas eu sei que que tem companhia só. Ah, mas qual é o certo? Qual a diferença? Fal, não existe companhia. Guarda isso. Só existe. É que nem é seja ou seja. Quando eu uso seja nunca não existe. É só seja. Então tem essas coisas. Então desculpa quando eu falei companhia parecendo companhia. Um beijo. Obrigado, na Cláudia. Eu me diverti fazendo esse. Assistão documentar 50 minutos. Cara, eu gargalhava. Eu gargalhava. O Cruzeiro pega fogo e e a energia elétrica acaba e acaba a luz. Acaba tudo. Eh, acaba a luz, acaba a geladeira, acaba acaba o ar condicionado e acaba a privada. E daí chegar uma hora que vai começar a sair cocô por todos os lados. O barco do navio é o navio da carne. Bom, e você tem os depoimentos das pessoas e que passearam por passaram por isso. Eram 4.000 pessoas. Eu não sei se 4.000 com os tripulantes ou 4.000 passageiros mais 1000 e pouco. Eu esqueci agora de tripulantes, gente. Mas eu gargalhar. Tem uma, tem três amigas que vão pro para uma festa de solteiras de matas. Quando aí quando eles avisam, olha, gente, não tem mais descarque, tá assim, xixi vocês fazem no box e cocô, a gente vai deixar uns saquinhos para cada um fazer cocô. Daí você no saquinho, no saquinho vermelho. As pessoas começam a jogar um no outro. Chega uma hora que vira o walk. Ave Maria, gente. Ela, essa menina fala assim: “Quando eu vi que eu tinha que fazer coco no saquinho, eu tomei, eu comecei a tomar em mosaque, ela essa mulher explodiu porque com era uma viagem quatro dias, eles ficaram nove. Eles cinco dias sem bater banha. Nossa senhora! Aparecida e aí não tem comida. Ai gente, é muito, olha, é um, é um horror. É um walking Dead em alto mar. Mas vale a pena ver. Muito bom. Obrigado aqui Ana Cláudia Ross Souza. Bárbara Regiane Regini Bárbara Regini. Boa tarde maravilhosa. Obrigado, meu querido. Consegui pegar o vivo. Obrigado. Um beijo. Eliete Vieira, um beijo e abraço para Alberto e toda maravilhosa aqui. Obrigado. Tá lá em Limeira São Paulo. Beijos. Lana Lang. Obrigado pela assinatura. Beijos. Fran Ortega, primeira live ao vivo no meu canal favorito. Muito obrigado, Fran. Um beijo. Seja bem-vinda. Bem-vinda, bem-vinda também aqui no canal ao vivo. Camila Sironi, tem que ter muito sangue frio para fazer um negócio desses. Eu tenho ânsia de qualquer coisinha. Imagina ver isso. Pois é. Um beijo, Paula. A não ser que seja o seu cabrito. Muito bom. Muito você falou do cabrito. Falei a não ser que seja o cabrito, que não tem de estimação, né? É. Beijo, Paulo. Andreia Bolíva. Euros tarô. Beto, por favor, fala sobre o rapaz São Bernardo. Trama terrível de abuso. A gente tava conversando sobre isso agora. Vai entrar um caso comentado amanhã sobre isso. Bet, beijos. Nete Costa, acredito que ele tava se sentindo muito seguro porque ele foi fazendo aos poucos. Ou também muito cansado, gente. Eh, cansa, cansa, cansa, cansa. E dizem, é o que você sempre fala, matar cansa, cansa. E o posse então nessas coisas, então pose e vai chegar um ponto que você começou a ficar enjoado e o sangue viscoso, aquilo não sai, você vai se borrando e aqui você vai lavar a mão, não limpa. É um negócio terrível, né? Até parece que eu já fiz isso. Irlânia Pereira dos Santos, obrigado pela beijos. Bianca Ti trabalhoso, viu B? E hora é limpar o sangue. É Batiell tá lá na faxina escutando a gente. Obrigada. Ela tá lá em Cuiabá. Um beijo. Denise Perez. Eu amo você. Se der favoria bom fim aqui na Bahia morta com sinais de violência sexual. Eu não vi que que eu não vi esse caso. Vou dar uma olhada. Denise um beijo. Obrigado pela indicação. Eliete Vieira beijo. Obrigado pelas assinaturas. Evelyn Ferrel. Ferell Vasques. Oi, amores. Minha terapia no meu processo de luto. Ô, minha querida, tá de luto. Um beijo para você. Sinto muito. Um beijo grande. Nand FT, obrigado pela assinatura. Alessandro Soua também, obrigado pela assinatura. Switch Home, beijos. Camila Peixoto, beijos. Falou que colocou a coisa no fogo e tá comendo queimado. Já lemos. Beijos. Cristiane Norte, beijos, obrigado pela assinatura. Caroline Kefler, beijos, obrigado pela assinatura. Regina Souza, beijos. Sheila Campos. Há dois dias meu gato romulano partiu e há um mês a irmã dele, minha Olívia também. Ô minha querida, um beijo grande. Fique bem. Viraram seus anjinhos da guarda. Vamos sempre fazem falta, mas estão com a gente o tempo inteiro. Um beijo grande. MLS Costa, queridos, boa tarde. Saudade Dra. Son também. A gente volta a gravar semana que vem. Helena Alvarenga. Oi, Beto e Rosângela. Maratona no canal todos os dias. Fico até repetindo vídeo. Obrigado, minha querida. Adoro o canal. Tá lá em Toronto, no Canadá. Um beijo grande. Vamos, Laro. Quem vai? Vem o Ronald. Vem o Ronaldo. Vem. Ah, quem quiser. Vamos lá. Que brigado, Mayara. Vamos nós. Ai, deu um malzinho aqui na coisa. Ah, doida. Hoje foi com violência. Vamos ver. Hoje foi com violência, gente. Denise Perez com Z. Denise Aru aqui, ó. Denise Perz. Perz com Z aqui, ó. Ok. Foi lá. Então, muito obrigado pela Amanhã tem a casa comentar do menino envenenado do do pelo bolinho. Ai, meu Deus. Mandioca, muito obrigado, Aru, meu amor. Muito obrigado por mais uma live. Saulo, meu queridíssimo amigo Saulo, Ronaldo, nosso querido Ronald Maara, um beijo para você também. Obrigado para o Morais que tá sempre conosco e estou feliz da vida de estarmos em dose dupla esta semana com saudade do Carlos, mas feliz pela Rosângela aqui. Beijo, te vejo daqui a pouquinho. Vocês também. Até já.







