TRIÂNGULO AMOROSO TERMINA COM MULHER TRANS MORTA – DOSSIÊ DO NAMORADO: CHANTAGEM, MEDO OU DENÚNCIA?
012 de julho de 2025, Ilha Solteira, São Paulo. Carmen de Oliveira Alves, de 26 anos, desaparece. Mulher trans, estudante de uma das principais universidades do Brasil, a família dela logo chama a polícia, que em apenas um mês vai descobrir o triângulo amoroso do qual Carmen, sem saber, fazia parte. Confira as informações que já estão disponíveis nesse crime que mistura amor, dependência financeira de Sugar Derível transfobia nessa conversa que tenho com o Dr. Carlos de Faria e também com Dra. Solange Bereta, diretamente de um dos endereços mais famosos do Brasil, de um dos principais cartões postais da cidade de São Paulo e com as transmissões feitas dos nossos estúdios na Avenida Paulista. Eu sou Beto Ribeiro e eu pergunto: que crime é esse? Olá, sejamos todos muito bem-vindos. Por favor, não deixe de se inscrever, curtir, compartilhar, gar sininho. Marque nas suas mídias sociais. Marque a todos nas mídias sociais. Se puder, seja membro, se não der, tá tudo certo. Aí você venha comigo aqui, vai vir, porque é no meu reencontro. E Carlos me largou por Santiago e foi embora e voltou. Foi uma surpresa. Foi uma coisa muito boa, né? Foi uma uma surpresa que eu recebi e eu só tenho agradecer. Ah, sempre é muito bom, né? Eu tenho que mandar um, aproveitando já, já vou mandar uns beijos aqui para uma turma. Primeiramente, bom, não posso deixar nunca de mandar turma lá do do do eh, primeiro pro Gabriel Lucas, meu querido Gabi, que foi um parceiro fantástico nessa jornada. Foi só zoeira e gargalhada. Uma pessoa incrível. pros meus amigos, pra turma maravilhosa do Laparva Sky Resort, que nos recebeu tão bem na presença do seu Ntio Gutierres. Obrigado, Natio, você foi maravilhoso, foi um convite fantástico, amamos. E depois não menos que a Fabrícia Casusa, que fez de tudo para me encontrar, ela é membra aqui do mora. Ela mora lá, ela é casada com o rapaz e com com o rapaz chileno, Juan, né? Eh, tem uns filhos foférrimo, um pequenininho terrível. E fez questão de nos ver, mandou uns chocolatinhos, eu esqueci, ficaram em casa. É, só que você vai comer antes para ver se não tá envenenado. Não, não, não tá. Um chocolate muito gostoso. Fez questão de encontrar comigo, foi até o hotel depois ali o o lá na no bairro Itália. Ficamos conversando durante um bom tempo. Ela o marido, filhinho e demos muita risada, uma pessoa fantástica. Fabrícia, um beijo enorme para você. Você realmente fez a diferença. E sua amiga ela que é membra do canal. membra do canal, querida. Beijão. Você, muito obrigado. Um beijo enorme pra mãe dela, que também que faz aniversário hoje. A a linda. Linda Cazusa. Eh, adorei o sobrenome. Casusa. É linda Cusa. Eles são lá do interior do Mato Grosso do Sul. Um beijo, dona Linda. Sua filha é foférrima. E através da Fabrícia, ela me apresentou a Luana Balbini lá da Balbini Tours, que também me quebrou um galho fantástico, me proporcionou um transfer de primeiríssima qualidade, tá? Então, quem tiver aí no Chile, contacte a Balbini Tours, que olha, realmente fez toda a diferença. A Kenia tem tem muito mais merchan ainda, né? Não, a Kênia, a Nilsa e a comunidade Maput, que quem sabe, quem me conhece sabe que eu gosto dessa coisa e tradicional, típica, pictoresca dos lugares. Então estive com a comunidade Maput, dos índios Maput ali, que tem um um centro de ali na Praça Central, eles têm um centro de de artesanato, de turismo com um material incrível, uma comunidade de índios originários, de povo indígenas, né, povos originários ali e que foi fomos muito bem acolhidos. Então, um beijo para todos vocês. Estou aqui de volta e parabéns ao povo chileno que mostrou que não está brincando em serviço. Santiago é extremamente limpa, como eu tava te falando, extremamente limpa. Você não vê bituca de cigarro, você não vê papel de espécie alguma e você não vê plástico de forma nenhuma. Ao mesmo tempo, você também não vê gari. E isso vem provou e eu fui observando que eles não têm aquela cultura eh subdesenvolvida de jogar lixo na rua. Eles não jogam lixo na rua. E os animais, os cachorrinhos, e tem muito lá, é o império dos bassês. O que tem de baê ali é incrível. Eles amam essa raça, eles recolhem todas as feeses. Bom, o que ajuda também é que eles têm aquelas calçadas ecológicas abertas, né, de grama. Então o cachorro já vai ali e faz o xixizinho dele. E o cocozinho é recolhido imediatamente. Ninguém sai, ninguém banca o mal educado. Então, parabéns. O Chile é uma cidade limpa. Parecia Paris. E é isso. Mas Paris assim, tem uns lugares em Paris. Paris do tempo que eu eu amo Paris, morei tudo assim, fui muitas vezes para Paris, mas no Mas Paris tem tem os seus perrengues pesados como tod Londres como todo, né, querido do tempo do cano do do Mulan Ruj. Sim, no tempo que ainda as pernas as pernas não eram dois abacaxis. Dançava no M Rem 19 20 abalei Paris. Isso, filho. Tá ótimo. Olha, pr a gente tem alguma coisa. A gente tá com uma promoção na loja Beto Ribeiro do canal. É só entrar. É BR P 10, não é isso? BR P 10 é o cupom BR P 10. Você tem, se você não quiser comprar pro seu pai, não compre. Se você não tiver pai, não compre, mas compra você. Aproveita o cupom de 10% em toda a loja que vai até o dia 10 de agosto de 2025. E você ainda nas compras acima de R$ 200. ganha ou um mousepad ou um porta-copos. Eu adoro os porta-copos. Eu já tô vou comprar, eu vou comprar para mim. Musepad eu não uso porque mousepad eu tenho meu meu computador é com dedo mesmo. Mas quem usa m também é bem divertido. Eu vou comprar, eu vou comprar, eu vou comprar para mim mesmo, porque você sabe que depois de um certo tempo a gente passa a ser pai da gente, né? Ah, eu sou desde que eu nasci. É, a gente vai se cuidando. A gente vai aprende a se cuidar. Então a gente exatamente se torna o pai da gente aqui assim quem mandar quando que você tá voltando, vou pegar o livro de sua homenagem. Quem e mandar super chat a gente é que você gosta de falar e homenagem ao Carlos é meu livro de cabeceira como ele é do Valência Xavier. Você é Carlos de Faria Xavier de Xavier de Faria. Então tá aqui é o crimes a moda antiga é um livro bem legal que não tem crimes antigo um livro de cabeceira que são tem desde crime da mala você acaba você lê de novo. Ele é muito gostoso. Então para quem mandar super chat e hoje a gente tem sorteio para membros. Quem mandar e quem for membro escreve sou membro. Ah não adianta a gente sabe ver se é membro, tá gente? Sou membro. Sou membro falar. Tá bom. H vai sortear uma camiseta do canal e uma meia para a mesma pessoa que for membro. Estaremos com a meia com meia tão legal. As meias são ótimas, são bem boas. São muito boas. Falei tudo, falamos tudo. Falou pouco, falou bem e não consumiu. Não, eu até agora não falei nada, você que ficou falando. Um beijo para Santiago do Chile. Linda. Carlos, esse caso, inclusive até avisando, infelizmente a Dra. Sol Bereta acabou me avisou hoje um pouco antes da live que ela não vai poder realmente participar porque ela tá com um problema pessoal dela que aconteceu durante a madrugada. Ela vai ter que acolher lá algumas coisas que aconteceram com ela na família, então ela não vai participar hoje com a gente. E eu queria muito porque assim sempre é brilhanta e esse é um caso que a gente vai entrar porque eu acho interessante existe uma grande discussão, né? O que que é feminicídio? O que que é transfobia? A partir de quando um crime ele tem de fato as características de um feminicídio ou de fato uma características de transfobia? Todo o crime contra a mulher é feminicídio. Não. Todo o crime contra o o o trans ou gay ou alérgico é um crime LGBT fóbico. Não. O E isso é que eu queria muito conversar com a Solange. A gente vai conversar nós no decorrer. Não teremos a mesma eh brilhantismo, porque a Solange a brilhanta é é assim, é sempre ela tem uma coisa de de saber traduzir muito, assim como você sabe traduzir muito bem tudo que é o comportamento humano, as os transtornos de personalidade, as doenças mentais, a Solange consegue aproximar de fato as leis das pessoas. Ela ela tem essa didática, ela tem essa ela tem um total fascínio sobre o assunto e ela foi será para sempre uma promotora eh muito espetacular. Então ela tem uma, é assim, é uma, eu adoro bater papo com ela sobre isso, porque eu aprendo muito demais e é fácil aprender com ela, você absorve bastante. Então, a gente vai passear por esse por essa conversa, mas a gente vai entrar num crime que ainda é um grande mistério. Sim, porque também eu queria conversar com ela sobre sem corpo existe existe homicídio? Já temos casos que sim, quais são que eu elenquei alguns pra gente relembrar. Mas então e esse caso aconteceu no dia do seu aniversário? Foi, foi, foi no dia do meu aniversário. Começou mistério, no dia 12 de junho de 2025. Sim. foi onde a Carmen de Oliveira Alves, de 26 anos, sumiu. Ela desaparece depois de uma ida, ela era estudante da UNESP de ali de na região de Ilha Solteira, para quem não sabe, Ilha Solteira ali perto do rio que divide quase Mato Grosso do Sul já, né? É ali aquele, acho que é o Rio Grande, se não me engano, até ela, é um riozão ali que tem a Ilha Solteira, tem uma, eles estão até buscando ela no rio São José dos Dourados, que é um, não sei se é esse rio específico que fal, não é esse rio especificamente, mas ali é uma bacia que já vai caindo pro pro Pantanal, né? Eh, a ilha solteira é aquela ilha próximo do da usina que tem ali, uma usina hidrelétrica com lago, tudo mais. E e tem uma um campus da Unesp de alguns cursos. Ela era estudante de lá e ela foi a zootecnia. Zotecnia. Isso. A última imagem que se tem dela é ela saindo de bike, né, de bicicleta do campus da Unesp e ela vai embora e vai sendo. É uma coisa que eu acho muito interessante nisso que a gente esquece, tá? Principalmente quem é da minha geração, da tua geração, a gente esquece que coisas simples como o celular ele é rastreado hoje em dia pro satélite. Você não esquece. trabalho com isso e tudo. É, eu completamente esqueço isso, assim como eu esqueço muitas vezes de ambiente que os ambientes na maioria deles são hoje em dia filmados. A gente esquece mesmo, porque também a a câmera tá é que acontece o seguinte, você não está você não está fazendo um crime, então você não está preocupado também de estar sendo gravado. E o e o que eu acho interessante dos rastreamentos é que como é no caso dela, por ser desaparecida e como vão conseguir descobrir o que aconteceu quase tudo, que ainda não tem tudo, é através da tecnologia, então o seu celular se torna de alguma maneira o seu seu o seu GPS. Pena que não tem um chipe, que já eu por mim teria até um chipe em mim que me ficasse rastreando a vida inteira para para me descobrirem no caso. E o celular ele serve como esse onde está você, né? Pelo menos até onde você foi. Eu sou rastreado e teleguiado por Jesus. Então se você fala com Jesus, ele vai te dizer onde eu tô e não tem problema nenhum. Eh, então o que eu quero dizer é o seguinte, acho que vai ser difícil conseguir conversar. Esse homem tá cheio de coisa para fazer, mas tudo bem. né? De repente você você protocola o pedido e espera andar o processo. Eles te dizem lá em cima. Mas eh brincadeiras à parte, realmente e e é uma coisa de mão dupla, né? Eh eh não adianta você sumir com o celular porque lá já leu, né? É, você tem formas, as pessoas hoje em crimes elas estão até quando você quer atuar. Tem crimes que a pessoa deixa o celular na casa e ele vai com outro até para olha qual o seu áb. tava em casa, olha meu celular, eu tava lá. Como hoje é hábito natural de você sair com o celular no bolso, uma vez que o celular estava em casa, logo quer dizer que você esteja. Mas a polícia também consegue eh investigar. Assim como a gente, você tava falando, não lembra tanto da tecnologia existente, quem vai tomar fazer um crime, ele começa a pensar, começa a desenhar. Então, começa a achar que está dominando tudo exatamente por saber de uma coisa ou outra. Mas a polícia, ela consegue quebrar facilmente mentiras. A verdade é uma só. Se você não matou, você não matou. Se você matou, a polícia te pega. Não tem o que fazer. Exatamente. E o que é mais interessante, que eu tava lendo nesse crime é que assim, mais uma vez eu volto a falar para para todo mundo aqui, parece enredo de novela. Ela é uma grande minissérie, mais que só a novela, ela tem uma grande tem dossiê. É. É, então eu acho que as pessoas que estão envolvidas aí, as pessoas que pensaram eh eh além das figuras, né, do dos personagens das da vítima e dos do dos suspeitos, tem uma trama novelesca e as pessoas vão tocando a vida delas, o cotidiano delas, as relações interpessoais delas. Eu eu gostaria de entender, ouvir essas pessoas até que ponto a coisa é fundida com a fantasia, com uma fantasia, com um enredo, com alguma coisa assim. Porque a gente sabe que muitas pessoas, inclusive nós mesmos, até nós nos pautamos em certos eh temas, em certas fantasias, em certos enredos da vida, né, em certas figuras, em certas alegorias. Nós vamos criando essa capacidade simbólica, sim, que a gente tem. Então, a gente vai criando e vai dando um colorido pra nossa pro nosso cotidiano, pra nossa rotina, que a gente gosta de fazer ele eh semelhante. A gente cria umas semelhanças parecidas assim, ai ah, isso aqui é muito Sex and the city, entendeu? Então, olha só essas pessoas interagindo e a gente entra um pouco na fantasia. Ah, isso daqui é meio como Friends, mas quando Friends passava, todo mundo queria ter um Friends para chamar de Exatamente. Então tem uma a nossa a nossa turma é meio friends, a gente tem uma dinâmica, a gente vai criando esses paralelos e com os filmes, com as novelas, com as fantasias, essa trama aqui não tem como não lembrar de vale tudo, entendeu? Tem uma triangulação de dois caras, tem uma pessoa ali também que tem um dossiê, tem todo, tem todo um um mistério. Então, resumindo assim, a, a, a Carmen namorava com o Marcos Yuri Amorim, tinha uma relação com ele de mais ou menos já 15 anos. Posso puxar antes o crime, daí você traz os personagens, porque uma coisa que é muito interessante é o seguinte, a Carmen some e depois de dois dias que os pais já estavam começando a se preocupar porque não era habitual dela, eles fazem o boletim de ocorrência. A polícia, então ela tem o quê? Um desaparecimento. Sim. É, a Carmen desapareceu porque quis. Ela foi embora da edilha solteira. A Carmen lembrando, uma mulher trans, a a estudante de zootecnia da Unesp. Ficaria estranho pensar que ela quis ir embora da cidade, uma vez que a família não tinha problema nenhum com ela. Ela estava no último ano de zootecnia, onde ela vai conhecer o Marcos. Ela, a família dela já conhecia o namorado que não assumia o namoro, mas a família dela, da Carmen já conhecia o Marcos. Então existia uma proximidade entre a o homem por quem ela nutria um amor, um afeto, um tesão com a família dela. Então já tava no ambiente. Ela ela 15 meses, eu falei 15 anos é 15 meses. 15 meses do quê, amor? Desculpa. Que eles se conheciam. Ah sim. Pouco tempo. Ah, ela e ela se conhece ele ali na faculdade também da Unesp da da da de zootecnia. Isso. Então, ela não tinha a motivação, que é necessário que a polícia investigue, de querer ir embora. Não tinha. Ela tinha uma família que aceitava na plenitude, amava. Inclusive o irmão dela, eu cheguei a a trocar WhatsApp com ele hoje, eu vou gravar uma entrevista com ele. Você vê que o pai é muito presente na na na busca pela filha. Você vê que não existem problemas emocionais que a tenham afastado por livres espontâneo na vontade. Não, não teria por ela embora de um lugar onde existia o amor por ela e ela amava. Gostava muito da da universidade que ela fazia. Ela era uma garçonete também que tava ali transitando muito bem, trabalhando muito bem. Então ela não tinha uma transfobia social pelo que se é levantado até agora. É claro que ela deve ter passado por problemas. Ela era ainda muito nova. Então a polícia descarta, então ela não foi embora, ela não pode ter ido embora. E a polícia ali começa uma investigação que aí nós vamos vir a descobrir toda a trama pela qual ela passou. Em princípio, ela tá desaparecida, sofreu um acidente. Eh, sei lá, teve um surto e tal. Sim, porque afinal de contas também ela não pegou as coisas dela e foi embora. Não, ela não pegou uma mala e caiu fora. Ela não pegou uma mala, não. Não escolheu roupas nem nada. Ela ela simplesmente tá tida como desaparecida, que é importante pr as pessoas entenderem o trabalho que a polícia tem, inclusive para desvendar casos. Você nunca parte de um autor pro crime, você parte do crime para o autor. E você tem uma série, sei lá, per o pai foi lá e falou: “A minha filha desapareceu”. Ele está fazendo boletim de ocorrência de desaparecimento para encobrir a morte que ele matou a filha enterrou, porque isso é super normal. Quantos casos? O caso agora que a gente fez de um menino de 14 anos que matou os pais e jogou na cisterna junto com o irmão mais novo. Ele entra na delegacia com a avó dizendo que os pais sumiram. Sim. Ele vai a atrás de uma providência legal. Ele quer criar. A polícia tem que investigar a família da Carmen toda ela. Ela tinha problema com ela tinha problema com o pai, ela tinha problema com o irmão, ela tinha problema com a mãe, ela tinha alguma desavença na faculdade, ela tinha alguma desavença na vida. Isso vai sendo descartado para você ir fechando portas e deixando aquelas que estão abertas. E com a tecnologia, como você antecipou, facilitou no sentindo que não é fácil fazer, tanto que é um mês depois que tudo vai ser quase desvendado, a polícia começa a captar. Quais são os últimos passos? Quebra de sigilo telefônico. Sigílio telefônico vai dar na casa, no sítio do namorado dela. Isso. Opa. Quem é esse lugar? É o Ah, a família fala. Não é o Marcos, é o namorado dela, que pra família era um namorado. Eles não sabiam de toda essa outra trama novelística que vai existir. Exatamente. Ela saiu da Unesp. Se ela saiu da Unesp, deixa eu ver. Eles começam a montar o caminho da Carmen com a bicicleta elétrica dela. Isso. Ela tinha uma bicicleta elétrica. E aí você vai conseguir combinar daqui a pouco que o último lugar que o celular dela aponta é ali. E o último lugar onde ela entra com a bicicleta é ali. Ela não sai mais. E ali a polícia começa a fechar o seco, que aí a gente pode entrar agora nessa amarração das personagens que a própria família dela vai conhecendo na medida em que o crime vai sendo revelado, investigado, quase todo ele. Ainda é um grande mistério. Ainda é um grande mistério. Eh, existe esse sítio, né? O sítio é do Marcos Yúri Amorim, o namorado. Um assentamento, né? Era um assentamento, é, né? Eh, e é onde indica, né, o GPS para onde o último lugar que a Carmen teria ido. dois dias, no dia, eu anotei aqui, eh, 4 dias depois, né, do desaparecimento dela, no dia 16 de junho, vai a eh vão à delegacia prestar uma queixa, né, declarar esse sumisso. junto com o advogado aparecem duas figuras, o Marcos, né, e uma pessoa até então que entra na trama, que é o Roberto Carlos de Oliveira. Esse Roberto Carlos de Oliveira é um policial, não é? Acho que ele é um policial ambiental aposentado, ambiental. É, ele se ele era aposentado como segundo tenente, né? E e ele vai com com Marcos dá um dá um depoimento. É porque a polícia deve porque a polícia vai fazer o quê? Assim como eu tô falando que ela tem que ver a mãe, o pai, o irmão, os amigos, ela tinha uma relação, tinha com o Marcos, onde ele mora aqui, ainda tava em quebra de sigilo telefônico, tal, não sei que lá. Daí que eles vão ali para dar depoimento. Por que o Roberto já vai? Não sei. É o Roberto Javai, eles já utilizam o mesmo advogado, né, para para deixar claro que eh construindo uma uma mesma narrativa, eles estão na mesma narrativa. E aí isso na verdade que deve que eles utilizam isso e até eu questiono um pouco como é que os advogados acabam pegando essas causas e orientando seus pacientes, porque aquilo que seria utilizado, os seus clientes, seus clientes, perdão, eh aquilo que seria utilizado como eh uma forma de defesa acaba sendo um, acaba levantando uma suspeita, não é? É o o advogado, aí só entrando na no ponto que você perguntou, o advogado criminalista, ele não em princípio, eu já conheço vários entrevistos vários há muitos anos, eles entram na história para que aquelas pessoas tenham a o legítimo estado de defesa, né? Você tenha você tenha o legítimo, como é que fala? o estado democrático de direito, uma coisa esqueci como é que fala esse termo. Eh, ele sempre pergunta: “Eu quero que você me fale a verdade para ele brigar pela melhor causa para você, para você ter a melhor pena, para você ter a melhor justiça, para ele saber como como andar”. O advogado, nesse caso, eu não sei como ele como ele chega na na história. Inclusive, a gente tentou entrar em contato com os advogados de defesa. Se algum quiser falar, é só mandar pra [email protected] que a gente entrevista. Tem que mandar e-mail. Ele vai assim, tudo depende também do de como o cliente do que o cliente fala para advogado. Advogado não tem uma bola de cristal para saber se ele tá mentindo até para advogado. Mas mas existe alguns advogados que têm uma cariação muito justa com o seu cliente, fala assim: “Olha, conte tudo aqui, eu preciso saber de tudo porque eu preciso estabelecer uma defesa em cima do tudo”. você tá falando, eu não, po, a gente não pode estar num processo e no meio do processo vir uma verdade que eu não sei e que, eh, põe em cheque o meu trabalho. E muitos vão embora. E muitos vão embora. Muito caso dis viram e falaram assim: “Eu estou abandonando o caso porque eh é por motivos íntimos, foram íntimos, tal, mas é porque na verdade, mas é porque ele não sabia de determinar. Você mentiu para mim, eu criei toda uma história, agora vou ter que criar outra.” Exatamente. Você tá pondo em cheque o meu trabalho, até a minha própria ética profissional. É uma questão, isso é uma questão quando você trabalha com sigilo. Isso é uma coisa muito eh para eh com correlato que existe na própria terapia, né? Às vezes você tem um paciente que vem falando, vem trazendo uma narrativa, um enredo, uma fala e lá paraa frente você descobre que não é muito isso. E quando você coloca ele em cheque fica uma coisa assim, não é uma fantasia, é uma mentira deliberada, entende? Ainda mais quando você começa a esbarrar em dinâmicas que acabam envolvendo família. E às vezes o próprio familiar, uma mãe, um pai pede para falar com o psicólogo. Isso é muito comum. Ah, eu gostei de falar com o seu psicólogo, né? E aí chega e traz uma uma visão da coisa que é completamente contrária. No nosso caso, a gente não abandona o caso, mas a gente tenta fazer uma um alinhavo do que que são essas visões diferentes sobre a mesma questão, sobre o mesmo problema. E aí eles vão com E aí o que eu questiono, como é que você contrata um advogado e você chega com essa mesma fala, com essa mesma narrativa, tendo uma série de questões, né, entrelaçadas nisso, porque o o Roberto Carlos de Oliveira, esse policial aposentado, ele mantinha uma relação com o Marcos. Com o Marcos, entendeu, Juri? Ele era uma relação de sugar, né? Ele era mais velho, ele era mais velho, né? E aí vão vai se desdobrar e aí o a quebra do sigilo vai chegar nesse Marcos e aí vão percebendo que existe uma o Roberto e vai percebendo que existe um diálogo entre os dois, né? E vai se levantando uma série de questões, inclusive que parece que o o Roberto Carlos esteve no sítio também pelo celular dele. Se rastei momento que os três celulares vão estar juntos. três vão estar juntos naquele momento e nesse sítio. Depois tem outras coisas que eles vão levantando, né, nessa investigação. O Marcos e Uri ia prestar uma prova, eles estavam, o Marcos Yuri e o Roberto estavam comprando um terreno, né? Então se descobre isso, que eles estavam em vias de compra, não sei que ponto tava na na transação, eles iam comprar um terreno ali perto, onde o o Marcos tinha o sítio tal, que deve ser uma área rural, eles iam comprar um terreno que eles tinham um projeto, um plano de construir alguma coisa junto, né? OK, até aí OK. Depois se descobre que o Marcos ia prestar uma prova, a tal da o tra, que é uma prova de conhecimentos gerais, para ele ingressar no na polícia, né? Marcos também ia pra polícia. O Marcos também ia prestar essa prova que aconteceu agora para ele ir pra polícia e começar com com uma carreira sim militar, com melhores ganhos, tudo mais. ali na região, porque ele era um entregador de fast food, não é? Então já tinha a isso já e tinha o Roberto como seu alicerce financeiro. Sim, ele tinha o Roberto como seu alicerce financeiro, mesmo tendo um relacionamento paralelo, não é, com a Carmen. Então, aí já triangulou, aí você já tem uma triangulação, né, que a gente não sabe ã, quem conhecia quem de fato, quem sabia de quem, como a relação se dava a três. Não era um trizal, era um triângulo amoroso. Sim, era um triângulo uma uma triangulação. Aí surge um elemento muito interessante na história, que é o tal do dossiê, né? O dossiê parece que foi que a Carmen tinha o dossiê no no celular dela e que ele foi apagado. Não, primeiro é ela tinha no celular, mas foi apagado do celular e depois tinha uma cópia dele no computador, no notebook dela que quando foi periciado. Aquela coisa de novela dos anos 80 que chegava com uma pasta e falava assim: “Que está o dossiê? Pode rasgar, eu tenho várias cópias. Tem coisas vári cópias”. É o CD. Depois a história do CD, CD, daí é pen drive, o tal do CD, o pen drive. Ah, bom, nuvem hoje. Pend drive, enfim. Eh, é, eu vou, eu vou para o exterior com pen drive entregar tudo que eu sei sobre, por favor. Então, vamos lá, vai. E e aí tinha esse dossiê que eu não sei como ela escreveu, talvez no Word tenha escrito lá, coisas tal. É um dossier, pelo que eu entendi, é um dossiê com matérias. de roubos de fios, é, de cabos ali pela região. Sim. que chamava trambiques do marco, a pastinha chamava trambique do mar pastinha ou ou o arquivo tr é e que dizia todas as atividades delinquentes ilícitas, mas não dele. Pelo que eu eu vi a entrevista do delegado, ele explica que é um arquivo escrito Trambiques do Marcos, onde pela sensação que se dá que seriam links de matérias de roubos de cabos que estavam tendo na região. ão escritão. O Marcos roubou tudo isso, mas ela, a Carmen devia já está sacando a do do boy dela, né? Que que está acontecendo? É, a gente tem que entender o quanto também eh, sabe, seiro que faz um sexto faz um cento. Então, o quanto ela também não aplicou alguma nela, né, de pedir dinheiro emprestado e não pagar e ela saber de alguma tramoia aqui, de algum avião para lá, de algum de alguma facilidade daqui, dali. Então, quer dizer, ele tem essa essa personalidade já, né, meio delinquente aí de tá, a gente tem sempre que lembrar que ele tá suspeito, ele é um réu, não confesso. Sim, não é nem réu, ele é um suspeito, preso, mas ele tá preso. Tá preso. Os dois, os dois estão presos como investigados. Um tá no no Romão Gomes, né? Porque ele é policial, ele tá no presídio dos policiais, tal, e o outro tá no numa cadeia. Não, que eu quero dizer o seguinte, esse dossiê que se aponta tanto, ele não confirma. Nem não se sabe ao certo é o que tá escrito, mas se sabe que é como relação a roubos de cabos que estavam tendo na região de fios, que isso é um crime que acontece até no no túnel Htoncena em São Paulo, que o diga toda hora ele tá escuro porque roubam os cabos. Eu entendo. Nossa, cobase banco. Você chega lá, um calor que tá acontecendo lá, roubaram os fios do E você tem assim gente que às vezes e morre eletrocutado por conta de roubar o fio, vai eletrocutado, tudo mais. Então assim, é um tipo de de furto ou roubo, é furto porque não tem re muito comum por é na cidades. Então se ele realmente está ligado a essa essa coisa criminal não é comprovado nem confirmado. O fato é que existia um arquivo, um dossiê escrito Trambiques do Marcos. É, mas é muito interessante você já pensar e um dar um passinho para trás e entender porque que a pessoa fez isso. É isso que eu falar. Por que se faz um para que que você faz um dossiê contra? Por que que você faz um dossiê? Por que que eu escrevo assim os trambiques do Beto? Entendeu? Qual é a intenção que eu tenho quando eu faço uma coisa dessas? Então, a gente tem uma relação de amizade ou eu tenho uma relação com alguém de afeto, ou eu tô namorando alguém. Eh, e porque em há 15 meses, escuta, por que que eu faço um um negócio desses? Que tipo de relação? E acho que a gente tem que voltar a ser muito franco. É, tem que ser muito franco, porque é uma investigação que envolve uma morte, um desaparecimento. Então, a gente tem que entender eh por que você faz isso, por que que em vias naturais eu descubro que o Beto é trambiqueiro, que tem trambiques e eu não me afasto dele? Muito pelo contrário, eu me mantenho com ele e ainda f porque a Carmen ela fica cobrando do Marcos que ele a assuma como namorada. Exatamente. E ele não assume. Ele pode inclusive não querer namorar com ela. E é um direito que lhe cabe. Sim. Não é porque ela é uma mulher trans ou não é uma mulher trans, é simplesmente porque ele não quer uma relação. Exatamente. Isso é uma, isso é uma, é um uma conduta muito comum, não é nada do outro mundo, onde você encontra com pessoas e você fica com você concomitantemente tá vivendo três encontros, três conhecimentos diferentes, sem querer se prender a ninguém, vendo qual é. E pode levar isso do Não tem que matar ninguém por causa disso, não tem que matar e nem obrigar ninguém a ficar, eu quero namorar com você. Se você não quiser ficar comigo, se você que tá ficando comigo, não quiser namorar comigo, para mim não serve. Então vai embora, porque eu quero, eu quero uma relação estável de namoro. Para mim não, a gente não sabe se a Carmen tinha conhecimento da da do Roberto n na nessa vida. É, então aí pr quanto que ele passou a conhecer a existência da Carmen? Eu a gente não sabe se o Marcos sabia que o Exatamente. Se o Marcos tinha uma vida dupla ou tripla ou quadrup. A coisa que mais se faz é esconder um do outro. Exatamente. Ou se o o Roberto, por ser mais velho, por ser mais velho, o o bancador, ele sabia que o Marcos eventualmente estava tendo alguma coisa com uma mulher trans É porque ou ela sabia que ele que tava, inclusive poderia estar dentro desse dossiê a informação do Marcos com o Roberto. com o Roberto e o que ele eventualmente poderia falar para ela, Carmen do Roberto, o que que esse dossier poderia ocasionar dentro de dessa relação A3? Exatamente. Que bomba é essa? O Roberto não saiu lugar nenhum, não consegui descobrir se ele era casado, se ele não era e tudo mais. Eu sei que lá pela Ilha Solteiro acho que todo mundo meio que se conhecia ou sabia quem era quem, porque é uma cidade pequena. As pessoas ficam bravo, fal, gente, eu moro em São Paulo, então existe uma realidade aqui em São Paulo, você se esconde mais, você fica mais anônimo. Numa cidade da Ilha Solteira, que é uma cidade menor, o acho que o pai da da Carmen pela entrevista que eu vi, ele conhecia o Marcos e eu acho que ele conhecia o Roberto de Vista, porque ele era um policial ambiental e eh o que é até importante nesse caso, onde onde pode estar o corpo de Carmen. Nada como uma pessoa que tenha conhecimento de mata, uma pessoa que tenha conhecimento da região que tem por ali, onde esconder, onde não esconder. Mas que eu concordo com você que o dossiê ele é criado. Você não cria um dossiê não quer ou incriminar alguém ou se defender de alguém ou chantagear alguém. básico, porque tem e a própria você não faz nada comigo que eu tenho um dossier aqui que tá com cheio de gente com ele. Se eu morrer, esse dos vai ser aberto. Ou eu falo assim, ó, tá aqui, ou você fica comigo ou eu ponho esse docê na mesa. Então, existe uma intencionalidade. Eu vou na polícia e falou: “Olha, tá vendo esse cara aqui, ó? É esse daqui.” É, existe uma intencionalidade, tá? Atrás dessa intencionalidade tem uma tem uma movimentação escusa, tá? Então isso que a gente tem que lembrar sempre. E existe um tipo de relacionamento que vem por volta do e em por torno do dossiê, que é uma uma relação tensa. É uma relação tensa. A partir, como você falou, a partir do momento que eu faço um dossi, eu com você passamos a ter uma relação tensa, não é mais uma relação tranquila ou de uma camaradagem que você encobre os os meus delitos, eu encubro os teus e tá OK. Não existe mais isso, já existe uma relação tensa. Eu tenho doc, me lembra muito aquela história do Balgarten lá no final do governo Figueiredo, né, do Oto Balgarten e e que sumiu e tudo mais. Eh, eh, é o dossiê, você tem uma história sobre sobre a pessoa. Olha, eh, cara, aí parece que talvez o que o que eu fico pensando é que talvez uma coisa que comece com blef se transformar no stopim da tua morte, na motivação. É o que eu falo construindo assassino. Então eu não sei qual o que tava a Carmen, o que ela tinha na cabeça, qual era o nível do afeto que ela tinha que ela antes até que ela fez esse dossiê. Eu sei que se ela, se esse dossiê foi apagado do celular dela e ficou uma cópia no notebook, o Marcos provavelmente sabia desse dossiê. E aí eu não sei até que ponto quando a pessoa começa a a pressionar o outro, olha, eu tenho um dossiê sobre você, eu tenho um dossiê sobre você, tudo que você faz que eu sei, tá escrito. Eu não sei se isso é a construção do teu ajuda a porque sai muito que a Carmen queria que o Marcos a assumisse. Você não pode obrigar ninguém a te assumir se a pessoa não quer namorar com você, se a pessoa não quer assumir namorar com você e você aceita inclusive a situação de ficar numa relação que não existe, é ou você se diverte também, beleza, para mim tá bom, ou como você falou, cai fora. O que não pode é obrigar. Se eu se e e o você não pode chegar e falar assim: “Eu quero que você me assuma”. Não, ninguém é obrigado a te assumir, nem por um motivo, nem por outro. Quando ela vai naquele 12 de junho, olha o dia que é. 2 de junho é dia dos namorados. O que se cobrou naquele dia? Por que esse dia específico? A gente não tem. Primeiro que assim, o Marcos e o Roberto negam que tenham matado a Carmen, que ela tenha eh que eles tenham sumido com corpo, eles negam qualquer envolvimento com um crime com relação a ela. Então você não tem nem como apontar como foi a dinâmica, mas a gente pode aqui elocubrar que a gente fala sempre de vamos imaginar sendo o crime dessa maneira o que que pode ter acontecido naquele 12 de junho, dia dos namorados. Foi um foi um cheque mate. Sim. Olha, é agora é hoje. Vamos fazer, você vai comigo no restaurante que eu quero comer morango do amor, que tô tô tô ór com esse morango do amor. Coisa chata esse negócio de morango do amor. Ou eu vou contar, vou mandar esse doc, vou contar para todo mundo que você tá envolvido na porque Mas o que a gente e aí eu te perguntaria você como a Carmen, mas eu como Marcos, mas ô ô Carmen, o que que tem nesse dossiê? Ah, tem, sabe aquilo tudo que você apronta? e mais outras coisas que eu fiquei sabendo. Pronto, isso você já criou, isso você considera uma moeda de troca em nome do meu amor? Que tipo de relação que a gente vai, ela pode ter ido por esse caminho, chantagar ele para, ex, que tipo de relação a gente vai partir a partir daqui, a partir da chantagem, que a que nós somos eh cúmplices e parceiros na delinquência, no crime ou você tá querendo estabelecer um tipo de relação que você sabe que eu sou apto a ela porque é uma relação parecida com que eu tenho com a do Roberto enquanto meu bancador. É porque ele não vai querer perder o banco. E ela sabia que ele que o Roberto e ele estavam comprando terreno juntos para construir alguma coisa. O irmão dela, o irmão dela é que levantou essa questão, tá? O irmão dela que do terreno. O irmão dela, o Lucas que traz essa questão é que traz essa questão do terreno. Então se ele sabia, provavelmente ela também sabia. Ele ficou sabendo quando? depois do sumo dela ou antes. É isso que esse é um ponto importante, porque é natural quando no caso começo que a família começa a se tornar investigadora também. Então ele pode ter descoberto isso agora. Vou conversar com ele quando gravar e eu perguntarei isso para ele, como que ele descobre esses pontos. Desculp foi antes e a Carmen também sabia. E talvez isso tenha, é provável, né, que isso talvez tenha sido um acelerador. Então, um é ela chegou lá e falou: “Você hoje você vai sair comigo? Sim, ou eu jogo como se fosse uma chantagista”. Mas é uma chantagem isso. O outro, ela pode ter chegado lá e ter pegado o o os dois no Flagra, mas eu acho que o Roberto chega depois. O Roberto chega depois. Chega depois. Então o Roberto não poderia ser um flagra. Isso. Ela chega no dia 2 de junho e fica, eh, vamos, vai. O dia dos namorados fica, fica falando, falando, falando. E aí ele toma uma atitude, eu acho pouco. Ele podia só ter dado passar fora, né? Ela falar: “Ah, sai daqui, ó. Então não vai ter nem hoje, nem amanhã. Não vou te assumir porque eu não quero mais nada”. Por que que o Lucas mantém alguém que está te pressionando? O Lucas, não, desculpa, o Lucas é o irmão. Por que que o Marcos Yuri mantém a carne na vida dele, permite que ela continue participando da vida dele? Se ela está sendo tão chata assim para ter uma relação aí talvez entre o dossiê como resposta. você vai ficar comigo porque eu tenho docência, senão eu quanto para então vai sempre a chantagem porque assim, eh, ela vai muito tranquilo. Quando a polícia consegue reorganizar o caminho da Carmen até a casa do Marcos Yuri, saindo da Unespé lá, você não vê eh uma pessoa com com medo, com dúvida, com ela com tristeza, chorando, escandalos. Não, me pareceu uma coisa muito tranquila. É, vou para um encontro, vou como Foi era uma quarta-feira, não era? Eh, foi foi uma uma quinta e quarta ou quinta, tipo assim, era um dia de semana normal. Você vê que foi foi uma quarta, foi uma quarta ou você não consegue saber direito que horas que são, mas você viu que é durante o dia tá sol, não tem nada de de 12 de junho foi numa quinta. Aí não tem nada foi quinta, quinta. Eh, não foi nada de de diferente assim. Ela ela está indo para ao encontro do do homem que ela gosta, para ela namorado, para ele ficante, pro Ela tá indo para lá, pro companheirinho dela. O que acontece se ele mata ela ali dentro da possibilidade que a polícia Não, a gente não sabe a dinâmica, a arma do crime, eh, a gente sabe nada disso, não não sabe. Ele não tem o corpo para fazer uma perícia para saber como foi a morte. A gente só tem o A gente sabe nem se ela, se ela chega na casa e morre. Ela pode ter ficado. O pai vai fazer o desaparecimento depois de dois dias. Sim. Vai fazer então no dia 14 de junho. E ela pode ter ficado em cárcere privado. Pois é. A a casa dele foi periciada. Foi encontrado o DNA dela. Poderia ser encontrado porque ela ia lá, era namorado dela. Tem sangue, eles devem estar levantando tudo isso. Porque quando ela foi morta, como ela foi morta e o porqu morta, esse sa o porquê volta sempre pro dossiê. volta sempre pro dossiê, que é uma coisa que vamos eh que é uma coisa que é novelesca, é uma coisa incomum nas relações, ninguém faz dossiê de ninguém à toa. Por mais que você saiba do do BO do outro, você não faz um dossiê e você não anuncia porque é um blefe. É um blef que pode se transformar numa coisa contra você mesmo, né? como a gente sabe muito bem aí pela pela ficção que o que o dos é um blef, aí você tem essa situação toda. Agora recentemente levantou-se que encontraram os ossos, mas parece que é de animal, né? Ainda não saiu o resultado. Então parece que tem então uns ossos meio suspeitos, uma o primeiro teste que já dá para fazer é humano e animal. Isso faz. O que eu li é que, isso é fácil de fazer, mas o que eu li é que parece que eh se for o caso de ser, el cobrando aqui, aguardando um pouco essa perícia, era um lugar, eles estão misturados, então parece que o que acharam tem ossos, parecem serem eh ser ossos humanos, mas também junto tem ossos animais. Então a gente tem que entender qual é a intencionalidade de ter posto no mesmo lugar. Se for humano, você é dela. Se for humano, você é dela. E se não E se não for dela, de quem é, né? Sim. Tá. Aí você tem outro crime. O que acontece é o seguinte, eles só vão ser presos um mês depois. Isso com base no celular da Carmen ter sido apontado para lá e na e nas imagens que a Carmen aparece entrando, mas nunca saindo isso do assentamento. Então acho que assim, o próprio celular você pode justificar por ele em outros motivos. Agora ela não aparecer saindo, se aquela é a única saída, o Marcos tem que explicar o que que ela foi fazer naquele 2 de junho, quanto tempo ela ficou ali dentro e por onde ela foi, porque nem a bicicleta dela foi encontrada. Encontraram umas marcas de pneus que t a ver com a bicicleta dela numa mata ali próxima. Agora a bicicleta não foi encontrada, ela não saiu mais pela mesma câmera que pegou ela entrando. O celular dela aponta para lá. Então, o último momento que tem que ter sido visto foi aqui. Eles continuam negando. Por quê? Daí o Roberto entra na história, porque o Roberto teria ajudado ele na ocultação do cadáver. Se isso for verdade, ocultação de cadáver, ele como policial, ele sabe? Ah, é nada de pena. São 4 anos. É mais fácil ele assumir. Olha, cheguei lá, ele tinha matado a Carmen, ele me pediu ajuda, ele é o amor da minha vida, eu banco mesmo. Ele não tem problema nenhum, né? crime. Ele dá, é o sugar, ele é meu sugar baby e eu ajudei ele a ocultar o cadáver. O cadáver a gente jogou aqui no Rio. Ele não fala. Seria muito mais simples se ele falasse, se ele tivesse o o olhar por si só. Eu não vou nem falar egoísmo, mas na senhora cada um por si só mesmo. Se ele não tiver participado do homicídio, participar da ocultação, ele não fica, ele não fica preso nem preventivamente. Aí é que tá, aí é que tá. A gente tem que entender o quais são outras questões envolvidas nesse Roberto e Mar que horas ele chega? Ele chega no Ele chega no próprio dia 12. Aquilo que você fala muito bem falado, é e são raríssimas raríssimas raríssimas relações de amor que sobrevivem à prisão. Ah, não. O gelado da prisão, entendeu? Gelado da prisão. O único até hoje é o São Nardone. É. E uma vez que eles estão em presídios separados, né, em locais separados e que eh tem que entender o se o Roberto não é partícipe do do homicídio, a primeira coisa que ele quer sair de lá, porque afinal de contas é um cara já aposentado, que tá muito bem aposentado como segundo tenente. Ele acaba, ele tinha recebido também uma herança da família, um homem mais velho. Exatamente. É uma cadeia que é da do corporação da polícia militar. Então também tem um um que de uma vergonha, né, de um peso de tá ali. Tem outra gay gay sugardere num universo extremamente machista e complicado, que é o da polícia também na própria cadeia. Ele tinha recebido uma herança de família aí talvez a venda de alguma coisa que ele recebeu. Então ele tava em advogado, ele tava com dinheirinho aí disponível a ponto de est pensando de comprar um terreno para construir uma casa com o Marcos, tal. Então assim, eu acho que ele eh se ele não fosse partícipe dessa história, ele logo tentaria de alguma forma sair, a não ser que o rabo dele esteja preso. Mas a gente sempre acha que na relação sugar baby, sugar dery, quem quem manda é o sugar dary e não e não o garotão. é o contrário. Muitas vezes é o garotão que manipula o velho. Nesse sentido, quando você banca mesmo, ah, você que tem o poder financeiro, então troca de um sugar baby a cada dois anos como se fosse carro. Não é verdade? Então o que eu quero dizer é o seguinte, muitas vezes esse cara pode estar também controlando o Roberto Carlos para ele não entregar. Vamos ficar tudo numa conversa só que nós não fizermos nada e ponto. Interessante. Interessante. Porque é é e é é é é que eu não vou usar o termo que se utiliza por aí porque é muito vulgar, mas ele é real. Então assim, o no caso é aquele termo do amor, né? É o termo do o grande o grande amor. Quanto maior, melhor amor é o quanto maior, mais mais poderoso é o no caso deles, que aqui tem uma lacuna importante, é a hora que o Roberto chega, que horas o celular do Roberto chega ao encontro do celular, onde está o celular, da Carmen e também o do Marcos. Vamos supor que chegue duas, ele chegou duas horas depois, ele chegou para fazer uma ocutação de cadáver, se morta, comprovadamente foi. Ou ele chegou para participar de algo maior, de algo maior, de uma tortura, de um homicídio, de uma de uma de um crime mais bárbaro. E se foi isso, onde foi esse crime? Porque se foi na casa do Marcos, eh, ele vai ter vestígio de sangue, a perícia vai pegar. Eles, como o Roberto Carlos é um policial, ele tem uma cabeça pelo crime melhor do que uma pessoa não policial. Perfeito. Então assim, ali é um sítio, ali é um local de mata e ele pode terem, eles podem ter levado a Carmen até algum lugar onde é organizado e feito homicídio. Aí o Roberto Carlos vira homicida também. Perfeito. Ele pode ter organizado tudo aí. onde se dispensa o corpo. Eles estão procurando no rio que tem ali perto, que é esse rio que eu li, rio São José dos, estão procurando pela mata, acharam esses ossos que aí ao meu ver de novo, Roberto Carlos de Oliveira, Roberto Carlos de Oliveira, Roberto Carlos de Oliveira é um policial, cara. Eles foram presos um mês, mais de um mês depois, eles foram presos dia 15 de julho. Eu não acredito que esses ossos sejam delas, sabe por quê? Seria muita burrice. A eles não teriam limpado esses ossos se fossem dela. Como que esses ossos estão daquela maneira? Ela foi jogada ali e o corpo dela ali ficou porque eles estão enterrados. Aí você Que ossos são esses? Um fêmea? Pera. Um fêmeo não faz verão. Onde tá o resto do corpo? Que tipo de osso é esse? É, a gente tem que entender como é que foi o a a trama. Se se a trama foi picá-la, esquartejá-la. Bem, mas aí vai ficar um ali. Não sei. E a gente sabe que que que não tem nada muito perfeito. Eu sei que perfeito. Mas você sabe onde onde tá o deslize deles agora? Que se eles tiverem achando que existe uma máxima que se não há corpo não há homicídio. Sim, isso é uma máxima que já foi quebrada. Então eu não sei se eles estão com um pensamento do tipo, fala, vamos manter que a gente não fez nada porque cabe a acusação provar ah o homicídio. As provas que eles têm para a prisão dele são: os três celulares estavam na casa do Marcos. O Marcos era o o vértice de um triângulo amoroso que a gente não sabe quem conhe sabia de quem aqui. A Carmen é vista entrando e nunca mais vista saindo. Então as provas técnicas que a gente tem é que a Carmen desaparece dentro do sítio. Agora ela pode ter saído nadando rio. Ele que tem que contar qual foi. Eu imagino que a polícia tenha interrogado o Marcos e fala assim: “Tudo bem, ela foi, eu faria se fosse delegado, eu já tenho essa informação, eu já sei, olha minha informação que eu tenho que a Carmen entrou e não saiu, que eu já sei que os celulares deles estão ali. Eu perguntaria pro Marcos, a CM foi no dia 12 de junho na sua casa? Para onde ela foi? Por que que vocês conversaram? Para onde ela foi? Você não tá preocupado que ela sumiu? Ela era sua namorada, não era? você chegou a mandar mensagem, porque é muito comum também o autor depois tentar dar uma uma jogo de fumaça e ficar mandando mensagem, ai por onde você tá? Isso aconteceu com o caso Tainá, aconteceu com outros. Então, se eles estiverem ainda na no pensamento de que se não há corpo não homicídio, eles têm que saber da Elisa Samud, da Miriam Brandão, da Tainá, que são casos agora mais recente Tainá, que a a a filha Delane, inclusive que é do canal e tudo mais, quando logo que ela sai, que desaparece que foi ano passado, 2023, 2024, o ex-namorado dela ou na época o namorado dela acabou de ser condenado por feminicídio. Por quê? Apesar de não ter corpo, porque em princípio foi visto pelos jurados que ele jogou o corpo lá na na na represa da da de Mariporã e o corpo nunca foi encontrado, foi dado com homicídio. Então esse essa coisa se não há cor já já caiu, já tem. Se eles mantiverem que eles não fizeram nada porque não encontraram o corpo da CEN, eles vão continuar indo para julgamento e aí até o julgamento eles podem finalmente dar um depoimento e contar o que aconteceu. Tem uma intencionalidade, né? Tem uma uma, apesar de não ter o corpo, tem uma uma um linha de pensamento que eh chega até o sítio do Marcos, né? Não tem como. E outros indícios que provam que quem entrou ali não saiu. Então como é que foi como é para onde ela foi? Para onde ela foi? Como é que você Como é que você explica isso, né? Como é que você explica também eh um material apagado no celular dela? Eles podem falar que ela que apagou, mas o celular dela foi encontrado? Eu não vi que o celular dela não foi encontrado. Não, parece que o celular Não sei. Isso eu não li. Eu não li em lugar nenhum. Não posso afirmar isso. Não vi também. Mas assim, eu eu eu entendi tinha sido apagado do computador dela. Como que apagou do computador dela? Ele foi até a casa do pai dela onde ela morava. Mas se foi do celular tem mais lógica. E você ter uma cópia também no notebook foi descoberta. Copia. Exatamente. Eles acessaram, eles descobriram inclusive esse dossiê eh, analisando o computador dela. E aí tem um ponto que a gente entra também que muitos estão falando que foi transfobia e até o feminicídio. Ah, a transfobia ela tem que ser o fator de a pessoa ter morrido por ela ser trans. Eu não vejo. Ele não matou a a Carmen por ela ser trans. Você concorda comigo? Eu concordo e não concordo, uma conversa que eu gostaria muito de conversar com a senhora. Eu concordo e não concordo porque para que eu para para eu concordar com você, eu tô eh tipicamente em cima do ocorrido. Para eu não concordar, eu tenho que levar em consideração algum algumas ideias anteriores que eu não sei como a Carmen vivia a transexualidade dela. Então eu acho que eu vou um pouco mais para trás quando eu discordo disso, porque eu não sei como ela vivia a transexualidade dela, eh, como que era a relação dela na família dela, como era a relação dela na sociedade e, principalmente, como era a relação dela com ela mesmo nas relações afetivas dela, se isso tinha um peso. Pelo que eu conheço, pelo que, pela minha experiência, as pessoas trans, elas vivem um peso, né, nas relações delas, que é o peso da aceitação do parceiro enquanto assumir a relação, enquanto tá no âmbito do ficar, do sexo, tudo mais. é uma, é divertido, é curioso, é eh excitante, é inusitado, fica tudo pairando sobre esse esse exercício da libido, da sexualidade. Quando você passa para assumir, e parece que essa é uma questão muito complicada nesse caso, é que ela então, mas ele não assume ela por ela ser transume ela porque ele não quer assumir ninguém? Então, por isso que eu tô te falando, o negócio é é ir um pouco para trás e entender como cada um vivia esse estado de trans e até a relação gay de sugar dead que ele tinha com cara. Talvez ele não fosse muito claro nem para nenhum dos dois, nem que ele tivesse uma relação trans e nem que ele tivesse uma relação hom homoafetiva, talvez não fosse tranquilo para nenhum para nenhumas para nenhuma ponta. E talvez as pontas de formas diferentes estivessem pressionando ele para um resultado o qual ele decidiu, né? E a gente não sabe como foi decidido. Se ele falou: “Bom, então eu fico com o bancador que tem mais grana e que me segura o sonho.” Sim. E o bancador, Roberto Carlos impõe para ele, então se ele sabe da Carmen, então você vai se livrar dessa garota. Pô, mas eu não posso me livrar porque ela tem um dossiê meu. Bom, então vamos ter que fazer outra, vamos ter que dar um jeito, sei lá, o nível de elaboração ou de trunculência que se passou nessas mentes, nesse nesse eh relâmpago, nesse fragmento que foi ao mesmo tempo que eu tô te falando que eu não sei como a Carmen vivia a questão da da transexualidade dela em termos internos, né? de de almejar, estabelecer uma relação fixa eh assumida com o com o rapaz Marcos. Então, essas questões pra gente bater o martelo, sim ou não, elas ficam muito relativas, porque a gente tem que se voltar um pouco entender como cada um ali tava mexendo nessa questão de assumir. Parece que a palavra assumir é uma palavra que vem muito nesse contexto dessa triangulação. A gente também não sabe qual era o ponto de assumir a relação homoafetiva entre o Roberto Carlos e o Marcos e Yuri. É, no caso da Carmen me eh que ela pedia para lhe assumir seria assumir ela inclusive como mulher trans, não só me assumir como sua, seu amor, sua namorada, sua paixão da vida eterna. Me assumir por eu ser uma trança. Perceb. Percebe como é cheio de nuances que vão dando todo o tom desse colorido aí que a gente não sabe qual é, porque pode ter ainda, ainda mais num lugar pequeno como Ilha Solteira, pode também ter muita intervenção do do imaginário de cada um em relação à sua própria orientação sexual. Então isso fica muito complicado. Isso vai ficando muito complicado. Fica muito complicado, talvez o o o Marcos Iuri ter eh fixado essa linha como ele fixou. Segundo o delegado que tá investigando o caso, ele percebeu nessas nesses e depoimentos, nas falas do Marcos, uma pessoa completamente manipuladora e fria, o que ele corrobora com o que eu falei de ele manipular inclusive o Roberto Carlos. Exatamente. O quais foram os o a o nível da percepção do delegado, a própria prática, né, da investigação que ele segue para chegar a essa conclusão? É claro que a gente tá falando isso, é uma percepção que o delegado tem. Não foi usado nenhum, que a grande falha que a gente sempre fala aqui, não foi usado nenhum instrumento de análise psicológica, né? nenhuma testagem, nenhuma, nenhuma métrica. A gente está falando da métrica da percepção de um discurso, né, que é eh considerado um discurso frio e manipulador nas entrelinhas da fala perante uma autoridade como delegado. E tem um ponto importante também que é o seguinte, dia 12 de junho é uma data muito marcante. Eu nasci além disso, muito marcante.Éso, Sei sa e não sei se você sabe também é véspera de Santo Antônio. Então tem tudo isso além de ter nascido e também é uma data para os brasileiros e dos namorados que eu aprendi já ao longo dos anos entrevistando você e todas as outras pessoas que entendem muito das mentes humanas, o quanto datas assim específicas são muito desejadas em crimes dessa magnitude. O que traria um elemento importante. Pode ter sido tudo premeditado, tudo desejado, tudo organizado, tudo orquestrado pelo pelo pelo Marcos e também pelo Roberto no seguinte sentido, com certeza a polícia agora deve estar tentando analisar as conversas do celular. Por que que a Carmen foi naquele dia pra casa do Marcos? Foi uma ratueira. Ele mandou uma mensagem para ela, vem aqui. Porque aí seria tudo muito mais fácil, inclusive da forma que o que que o crime está acontecendo de ela ter sumido dessa maneira. Exatamente. Veja, eh, mas quando é um crime de de de do quente, do quente. Do quente. Vamos supor. Exatamente. Tava na discussão, acabou de pegar alguém com alguém. Você não controla onde você matou, o que você fez, como você faz, qual a arma do crime? A ideia é o que você falou, tá certo. A ideia que parece que é uma coisa que foi organizada. Até a própria fala do essa esse veredito do delegado nos levanta essa hipótese de alguma coisa que foi organizada perante a frieza, manipulação, alguma coisa que E eu acho que o 12 de junho, como você falou, é assim, vai pegar num desejo. Você não quer que eu namore com você? Então é o desejo. Eu vou te fazer morrer no dia dos namorados. Então aí que tá. Você vai, você vai morrer pelo teu desejo. Desejo. Então, e se ela tinha já falado do antes, porque assim, o quanto que ele estava se é pronto para aquilo, se ele matou, porque ele é suspeito, se ele vamos cobrar aqui que ele tenha matado, o quanto que a ele foi se se organizando internamente e organizando o externo, onde vou matar, como eu vou matar, porque é impressionante que ele foi preso. E ele já avisou o Roberto Carlos: “Olha, eu vou dar um fim nela e eu vou precisar da sua ajuda.” Eles podem ter, eles podem ter prediado juntos, vamos eliminar ela e vamos para um ponto final, passar uma borracha como se nunca mais tivesse existido isso e pronto, a ponto deles irem juntos à delegacia com advogado no dia 16 de junho. Tem que agir normalmente. Tem que agir normalment normalmente. Então, eh, isso transforma esse crime, toda essa elocobração que te dá dentro numa coisa que parece assim, é, é completamente novelesca, é um folhet, porque vai criando capítulos da trama, onde as pessoas vão acompanhando qual é o próximo capítulo, será que a gente vai chegar aonde nisso? E isso é muito interessante, que as pessoas realmente elas criam essas eh narrativas, essas fantasias, essa sequência, esse enredo. Eu vou te falar uma coisa, sabe qual é o grande acaso desta história? Eh, o delegado ser quem é, porque eh se o delegado fosse imbuíido de preconceito, por exemplo, ou de eu tô com muita coisa para fazer, não sei que lá, quando o pai vai fazer o boletim de ocorrência, o desaparecimento da filha, que ele fala: “Minha filha é uma mulher trânsito, aquilo tal tal tal tal”, o delegado podia falar: “Eu nem aí seá esse delegado não. E esse crime a gente só está conversando sobre ele, porque o delegado trabalhou de fato. delegado, quando eu digo delegado, todo corpo eh eh policial ali, ainda mais uma cidade que deve ser uma cidade menor, com com uma delegacia com menos recursos e tudo mais, eles conseguiram fazer o desenho das câmeras, buscar a dos celulares, buscar o o geolocalização dos celulares. Eles conseguiram entender a vitimologia da história, eles conseguiram desenvolver a ligação entre as personagens. Se tem uma motivação, existe ali. Ela não é tão óbvia, porque a gente não sabe o dossiê onde entrou, mas até o dossiê chegaram nele. Então esse o fato de a polícia ter trabalhado no momento certo é o grande acaso dessa história. Perfeito. E eu te digo mais, muitas vezes numa cidade com poucas ocorrências dessas, e ela tá mais sujeita a um debruçamento frente a um caso desses, porque por não ter uma demanda tão grande de casos pipocando toda semana, todo dia, você consegue se debruçar e e avaliar isso com mais calma, porque é um é algo que foge muito aquele cotidiano daquela localidade. Então a gente tem que também tomar muito cuidado, né, quando a gente pensa em crime e que o crime tá sendo cometido numa cidade mais periférica, mais interiorana, com a possibilidade de passar mais batido. Não, muitas vezes a gente também tem que lembrar que esse que os delegados assumem praças, digamos assim, iniciais no na sua sequência eh de carreira e às vezes você cai um cara extremamente eh esperto, preparado, num lugar onde não há ocorrências, ele vai ter esse tempo todo de dedicação a criar e a exercer, né, aquilo que ele mais gosta o desejo de ser delegado, de de exercer essa o com o corpo de investigadores toda essa desvendar essa trama. Eh, vejo assim agora, eh, veja o dia 12, né? O dia 12 é um momento em que ficou todo mundo bem tenro, bem maciozinho, como fica no Natal, como fica na Páscoa, no dia dos pais, no dia das mães, onde essas coisas acontecem. Então, neste momento, para uma pessoa fria, para uma pessoa manipuladora, é perfeito, porque é como você falou, o teu desejo é que vai te matar. É o desejo de você ter um encontro com um namorado, uma um assumir de relação que vai ser aquilo que eu vou te pegar, porque você vai vir sem questionar. Parece que o Lucas pode falar isso muito bem, o irmão dela parece que de alguma forma ela tava pressionando ele por conta do dossiê, né? Para namorar, gente, você vai pressionar uma pessoa para namorar com você com base no dossiê criminoso. Não, pelo amor de Deus, gente. Não sabe o que parece? Parece aquela coisa, a gente tem que prestar muita atenção que as pessoas estão indo muito nisso, né? as pessoas estão tornando a as as ficções eh realidade. Elas estão querendo forçar a barra nisso, né? Então fica parecendo assim que eu só vou casar com a fulana porque ela tem o doc. Fica parecendo essas novelas, a favorita. Não, eu tenho DVD com a foto da E depois, na verdade, a gente se desenvolve num grande amor. É, exatamente. A gente vai se desenvolver porque veja, porque eu acho, e aí que eu vou voltar também um pouco atrás no empouco no imaginário, vou me permitir desenvolver um pouco imaginári. Lembrar que dá dá like aí, viu? Na live dá like que eu tô eu vi ali que para dar like. Quem não tá dando like? Tá dando like, mas eu tô fazendo aqui. Quem tá dando não tá dando like? Você não tá dando like não? Eu dou like direto. Like tudo. Likes. Dá like. Likes. Dá like que é super importante também para pr E o que o que é muito como como não vai dar like? Como assim? Como assim? Mas o que eu quero dizer é o seguinte. Em que momento? Olha que que como a mente humana ela tem meandros, ela tem cantos muito complicados às vezes pro próprio em que momento eu associo nessa questão de pressionar o outro através de um dossiê para ele ficar comigo, né? Que que viagem já é essa? E você fala até que ponto você acha que nós somos marginais, nós não nos merecemos. Existem uns pensamentos que não são muitas vezes enunciados nem para nós mesmos, mas que surgem nos nossos atos e que denotam esse pensamento. Aí o ato falho, não é? O próprio sintoma eh neurótico, ele surge como assim? Olha, eu sou marginal tal como você, porque eu sou trans, eu já tô vivendo uma transição, uma um pra sociedade eu sou uma pessoa marginal e você com esse teu jeito bandido de ser também é. Então, um foi feito um pro outro, então a gente tem que ficar junto, gente. Isso é uma lucubração, é uma uma liberdade poética, digamos assim, mas não é de forma alguma absurda de se crer, porque se passa nos meandros da mente de cada um de nós. Ah, mas ela era muito assumida, ela era muito aceita pela família. Isso não quer dizer nada. Isso, isso não quer dizer nada. Isso eh ela pode ser muito eh aceita pela família, ela podia estar muito integrada naquele meio universitário e coisa e tal, mas dentro da cabeça dela, dentro do imaginário dela, da fantasia dela, ela poderia se ver num num estado marginal ou semimarginal dessa mudança da do sex. marginal aqui não é o criminoso, é criminoso, é a margem do do convencional. Exatamente. Aquele que está à margem, né? Porque do contrário a gente não trafegaria nas marginais. Seos, se formos literais, eu não pego a marginal, porque afinal de contas é marginal e eu posso levar, mas é só porque você sabe então essas pequenas nuances que a psicologia traz, que a análise do comportamento traz, que a análise do do imagético vai trazendo, do simbólico, que eu se que eu adoro isso, que é a riqueza. vai muitas vezes revelando aspectos da forma de pensar do outro e caminhos que quando você coloca isso pro outro, ele até se assusta como todo o comportamento dele tendencia para isso e ele mesmo nunca pensou isso com ele mesmo. São coisas que ele não fala nem as nem as paredes. Ele confessa. interessante, porque a gente casa com quem te complementa, não com quem é o seu oposto, porque o oposto vai dar, você não vai ficar, você pode até ter uns beijos, sabe? Mas assim, casar, estar, viver, assumir, você assume um complemento a você. É. E aí tem uma contradição muito grande, porque muitas o o o que te complementa é teu oposto, mais ou menos. Não, tudo bem, mas eu não acho o oposto complementar. Eu acho muito doido. O posto complementar são vivências. Eh, perdoa-me, perdoa-me, querido Beto, mas oposto. Perd, perd. Por que bom o Temer a Tem o o oposto e complementar são apenas modos de olhar da mesma coisa. que eu quero dizer é o seguinte, eu, você vai casar com aquele que tem o mesmo olhar pela vida. Sim, perfeito. É isso que eu quero dizer. Ah, o complemento que eu digo, não é que assim é chave convexo y ying yang. Obrigado, Fernando Yang. Então assim, não é, não tô querendo dizer que é um encaixe. São duas almas, almas gêmeas. Mas aquilo que a gente já conversou, que a gente aprendeu tanto que eu sou metade, que eu preciso da outra metade. Você vai conviver com uma pessoa que tem o mesmo desejo de vida, o mesmo, porque senão não vai ter, não vai ter lógica, a batalha vai ser insana. Sim. Porque relacionamentos exigem trabalho. Sim. Então, e é uma questão assim, ceder, ceder, estar e querer estar por querer estar. Querer estar por querer estar. Você tem um um dossiê que eu não sei para que que é esse dossiê. Se é um dossiê para você conseguir conquistar o meu bandido favorito, pelo amor de Deus. O certo é o seguinte, você já sabe que a pessoa bandupõe que o indivíduo já também esteja numa inclinação para essa. Exatamente. Ele também já tá querendo entrar. Eu te aceito do jeito que você é, mas você vai ter que ficar comigo. É esse que é um ponto que às vezes porque E por que que eu vou ter que ficar comigo? Porque você é bandido como eu. Tá falando que é isso, tá falando uma coisa maior, isso isso é uma liberdade poética da investigação. Ex, exatamente da da vitimologia que é a investigação das intenções que tão por trás de qualquer comportamento humano. Que aquela coisa assim, a gente quando a gente fala da vitimologia, a gente nunca está julgando a vítima, a gente está entendendo o perfil da vítima é o perfil do autor possível. E o que ligou um ao outro para que uma perdesse a vida e o outro matasse. Quando você tem, você está saindo com uma pessoa, eu eu vou me pôr, se eu tiver saindo com uma pessoa, uma pessoa saindo com um cara, eu não vou fazer um dos dele se eu descobrir, se eu tiver, se eu achar, se eu pensar que ele rouba cabo, porque eu eu vou, eu não quero que ele chegue perto de mim, porque é uma questão assim, eu não quero viver e conviver com bandido, é que tá, é, é o contrário. vai fazer. Eu não quero fazer dos nenhum. Eu eu quero ir embora. Eu quero, eu não vou te visitar, eu não vou na sua casa, você não vai vir na minha. Eh, me esquece, bloqueio em tudo. Tchau, beijo, coração. Quando você, ao contrário, nesses casos, você cria um dossiê para para não para mostrar, olha o bandido que você é, que absurdo você ser assim. A sensação que se tem é que o doc é um um uma quase quase uma moeda de troca. Exatamente. Eh, você vai ficar comigo porque olha o que eu tenho contra você. É muito, se você pensar no no gelado disso, é muito é muito triste, porque você precisar chegar nesse ponto para ter aquela pessoa que você quer para você a qualquer custo, mesmo que ela não te ame, mesmo que ela não te assuma do jeito que você for, em todos os seus sentidos. Por isso que eu acho que é muito interessante essa esse essa esse o que eu levantei a respeito da própria alma, do o quanto ela se sente no paralelo, o quanto ela tá sentindo no paralelo, porque é essa eh relação. É como se de alguma forma você acreditasse que você só po, por você se ver quebrado, você só pode se encaixar num outro quebrado. Não, você precisa achar um inteiro para te ajudar a se ser inteiro de novo ou não, não. Ou você se colar sozinho. Mas eu digo assim, o ser o ser inteiro que você precisa achar, não precisa ser um marido, uma mulher, um amor, um namorado, que seja um terapeuta, que seja um amigo, que seja um pai, uma mãe, que seja um professor, que seja uma escola, que seja uma academia, o se se buscar uma ajuda para se colar não está passando obrigatoriamente pelo sexo e pelo amor eh interpessoal. Vamos casar de novo. Eu acho que a gente não precisa esperar o Príncipe Encantado em nenhuma das suas condições e muito menos a metade da sua laranja. Examente. Essa, isso que você falou é uma coisa que eh só muito como aquilo que a gente trabalha em terapia e que é a reparação eh parental eh limitada, ou seja, você se torna um modelo que faltou pro indivíduo para reparação parental limitada. Ou seja, há de se saber que você serve como modelo paraas determinadas questões, principalmente as internas, limitado no sentido que você não está ali, apesar das projeções, para estar ali para eh complementar ou ou eh substituir nenhum dos modelos que já existiram anteriormente, mas que como uma régua, como uma guia, como um pilar lar, você vai ajudar a tracionar esse torto, esse quebrado, para encontrar um, a, né, o gabarito, né, você funciona como um gabarito eh, muito ativo, muito dinâmico, deixando isso muito claro nas relações transferenciais, né, e, e projetivas do tratamento terapêutico, mas não só tratamento de professor, numa academia ia num esporte onde você tenha a essa figura mágica, que eu sempre chamo figura mágica do professor, de um de um tutor, de uma pessoa, um mentor que esteja ali para um terapeuta, que esteja ali para eh e que ele entenda principalmente que ele é tela de projeção, né? Acho que o o o grande mistério é a tela de projeção. Bonito estudo. Nós passamos pelos personagens, pelas ligações entre eles, pelo dossiê, por essa novela que eu espero Você tá me olhando? Ah, tá. Eu já te dou. Não são sas assinaturas. Ah, eu espero que a gente faça um parte dois em breve. Ah, sim. Porque isso significa que a gente encontrou o corpo da da Carmen. Eu gostaria ainda de que ela fosse encontrada viva, óbvio, né? Andando com sua bicicleta, enlouquecida encontrada essa bicicleta pela Dutra, tentando chegar no Rio de Janeiro. Às vezes, às vezes até a bicicleta ela e fica mais fácil às vezes de encontrar do que porque a bicicleta eles iam ter que desmontar ela inteira. El joga no rio, né? Ah, bom. É verdade. Ela afunda e acabou. Eles estão fazendo buscas, eu acho que inclusive pela própria bicicleta. Ah, espero que a gente faça um parte dois em breve. Novamente fica o convite pra família. O Lucas, a produção tá tentando já marcar com o Lucas, é o irmão da Carmen. Se os eh se o se a defesa ou as defesas dos suspeitos quiserem falar, é só mandar pra [email protected]. O delegado não pode falar muito porque tá em segredo de justiça. Eh, e assim espero que encontre o, sendo eles os autores reais e deixarem de ser suspeitos, que eles tenham menos o prazer do mal e mais a a realização para alguma coisa, porque não se elucidar um crime na sua totalidade é ainda manter uma família inteira presa a ele. Então, vamos dizer, encontram um corpo, eles são julgados, setanamente falando que não foram, que não foram, que não foram, vão lá paraa cadeia e ficam com o silêncio como seu companheiro de vida e com uma história que só ele sabe que existiu e é o prazer de não contar pro outro para não não vou dividir. É porque eu acho que também tem esse esse nesses enredos, como nesse caso também tem isso que você falou. Eh, parece aquela coisa e e que também forma um elemento muito ficcional, né, que a gente vê muito. O indivíduo ficou preso não sei tanto tempo no silêncio, pa pá p pa pá, daí ele foi solto e o tempo passou e ele foi e refazer sua vida, tudo mais. Quando ele chega lá aos 75, 80 anos, ele escreve um livro que ele conta tudo. É uma coisa, é um enredo muito fixo e ele conta tudo que ele quiser contar. E sim, sempre lembrando que ele ainda chama e fala assim: “Vou contar tudo, contou contar tudo que eu quero contar, do jeito que eu quiser contar, e ainda posso, colocando as personagens do jeito que ainda posso posso segurar ainda a verdade e e ainda posso escrever um dossiê para ser publicado daqui 200 anos e ainda render mais um capítulo para essa trama toda. É muito interessante isso. que a gente volte a falar em breve da Carmen com para ela poder também descansar se ela precisar descansar, que eu de verdade ainda espero que ela esteja é, mas eu acredito que isso retumba, né, assim, isso retumba na eternidade, né? Não é nenhuma questão de, veja, não é nenhuma questão religiosa que eu tô falando aqui, é uma questão de quântica. Essas energias elas retumbam pelo pelo universo como um todo, né? São pulsações. Sim. Então, a gente deve pensar muito bem o que a gente tá eh contraindo e expandindo, porque isso vai retumbando, porque é uma energia e a energia não morre e essa energia vai vibrando, vibrando, vibrando e vai saber lá o que gera, né? Então, é bom a gente tá sempre bem atento aí no que a gente fala, no que a gente pensa e no que naquilo que a gente também se omite. Sortei as assinaturas, Júo. Tá aí. Tudo bem. Vamos aqui então para os nossos super chats. Raíça Almeida, obrigado pela assinatura. Beijo, Mônica Arquia. Ela pede beijo para sarar logo do pós-operatório. Mais um casos cabroso. Beto sem tick com cabelo. Eu tenho que cabelo, gente. Eu mexo. Isso. Esse cara mexe no cabelo. Desde que eu conheci ele com cabelo sem cabelo, careca peludo. Cabelo sem cabelo. Sempre tive cabelo. Não é quando você cortou as coisas que você tava assim, fazia um chuquinho, passar a mão no cabelo. É tua marca registrada. Tem que fazer. E tem coisas que eu mudo, tem coisas que eu não me preocupo mais. Uma delas é essa história do cabeto, né? Um beijo para você, Monica. Ficar bem depois da da operação, que eu não sei do que foi, mas espero que tenha sido tudo bem. Flávia Marcela, beijo, obrigado pela assinatura. Lana Lang, obrigado pelas assinaturas. Dani Sales também, muito obrigado pelas assinaturas. Um beijo pras duas. Mônica Ar aqui. Ah, que saudade do Dr. Carlos. Boa tarde, Dra. Solâe, ela infelizmente Solange, espero que esteja tudo bem. Te ligo à tarde. Um beijo. Ana Bisc minha dupla amada, não dá para ficar sem Dr. Carlos. Já bateu saudade. Ela quer o beijo sonoro do Carlos. Ela está em Tubarão, Santa Catarina. É um grande porto que a gente tem ali, o porto de Tubarão. Elizabeth Jaques, beijo, obrigado pela assinatura. Rut Gonçalves, olá, Beto Carlos, minha dupla, um super beijo. Obrigado. Tá lá em Fortaleza, Ceará. Beijo pra Fortaleza. Aline Rafalsk, boa tarde, seus lindos. Hoje é meu aniversário, então parabéns para você que é beijos sonoros do Carlos. Como é que é? Beijo, Luana Fuso, minha primeira live. Pô, mais beijos sonoros. O povo tá querendo muito beijos sonoros. Beijos. Tatiana Ferraz, consegui assistir ao vivo. Carlos. Obrigado pela felicitação no dia do meu aniversário. Tati Ferraz da Lerói. Amo vocês. Ah, a garota da Lerói. Fofa da Lerói Merlim. A cena que eu fui lá. Ai que que pagação de pau, de sapo que eu passo. Fiquei andando naquela lerói com acento para cima e para baixo. As pessoas me vendo. É que tinha que ser do mesmo tamanho, gente. Eu não sabia daquilo. Ai, quem me viu, ai, às vezes a gente se pega numas situações. Maravilhoso. Um beijo. Tá ab. Também deixei lá, viu? O antigo quebrado. O não, eu só fui com a parte de cima, né? Não fui com a onde a gente senta, só fui com a parte de cima. Aí, aí tinha uma lá de disposição sem nada. Eu falei: “Ah, vou pôr aqui, vai ficar bonitinho.” Eu fiz já ajeitei o ambiente ali. Muito bom, Angela Vitorino. Bom retorno, meu querido Carlos. Voltei à terapia, viu, Beto. Que bom. Vitorino. Ângela Vitorino. Fala. Opa, ela tava precisando. Tava. Ah, tava porque ela tava com muito, ela tava, ela, ela comentou aqui, ela comentou também na página, ela tava com os gatilhos assim de ansiedade, com aquela, aquelas enchentes lá do sul. Terapia, terapia mesmo, sempre. Um beijo, Ângela, que bom que você voltou. Adri Fontela, obrigado pelas assinaturas, um beijo grande. Librariana, Librariana, um beço desde Barcelona. Te love you. Oh, querida. Olha, tá lá em Barcinos, um beijo. Adoro Barcelona. Adoro Barcelona. Um beijo. Mônica Arquia. Sou membro com muito orgulho. Quero camisa, livro, quero tudo. Equipe 10, acho que mudarei de profissão. Admirável abordar de vocês. E se tiver live de 2 milhões, quero ir. Tô esperando a live dos 2 milhões. Senor Saulo. A culpa é do Saulo. Coitado. A culpa nunca é do Saulo, a culpa é do Ronald. Nossa, você revelou o dossiê agora do canal. Ah, você tem docer? Eu tenho docer contra você, mas é a favor seu. Ah, mas pera aí que eu vou, eu vou. Escuta, você não quer ir lá em casa? Marlene Martins, oi meninos que amo. Beijo para meus gêmeos Artur e Helena Rosemberberg. Um beijo para pros pros gêmeos Artur e Helena Rosenberg da Marlene Martins. Vocês não sabem, mas me ajudam muito com dicas educativas sobre adolescentes. Que bom, fico muito feliz. Um beijo, Mônica Fabiano. Dr. Carlos, muito bom te ver de novo na casa. Em casa, uma semana sem ver o senhor dou coração. Beijos sonoros para pr para vocês todos aqui. Um beijo. Mônica me chamar de senhor. Eu sou o eu sou o bom e velho Carlos. Maria Fernanda, cheguei. Quero livre. Um beijo. Obrigado. Mandou falando tava com saudades o Carlos Raquel Guimarães. Carlos, vestido de sol para espantar o frio aqui em Santa Catarina. Um B tá lá nesse tubarão. Beijo. Janaína Pereira. Boa tarde, magnífico juntos. Eu amo também amo. Um beijo. Fernanda Ananias, Bet, soube dois jogadores de basquete que socor vezes a na hora sobre acho que vale uma live. Vai ter semana que vem. Um beijo. Vai ter esse e o do fisiculturista juntos porque dois trogloditas que batem na namorada. E só que gente, vamos falar uma coisa. Como é que ainda a gente já tá a 1/4to passado do século XX? Como que ainda tem homem que bate em mulher? Pelo amor de Deus. Pelo amor de Deus. Como que ainda tem homem forte, fisicou turista, o escambal, atleta que ainda bate em mulher? Como que ainda alguém espanca uma criança? Caramba. Caramba. Por aprender em casa. Mas como? Porque aprendem com mãe e pai. Beto, a gente, mas espera, a gente não tá no automatismo da vida para entenda, reflitam. Vocês acham isso correto? Vocês acham isso normal? Vocês acham isso tranquilo? A mesma coisa que numa discussão de trânsito saca uma arma e descarrega num pai de família. Como que é isso? Como que é isso? Eh, eu concordo 100% com você, mas o ponto é que as pessoas se tivessem esse tipo de de de reflexão não fariam. Só que só tem um jeito. Eu digo o seguinte, machistas são educados por mulheres machistas. Sim. Por pais machistas que confirmam tudo, por um entorno machista, por uma escola machista, por todo mundo que confirma todo aquele olhar horroroso que ele vai, com o qual ele vai crescer. Se ele não tiver com ele um estalo, sabe como é que era do estalo do Frei? Eh, o aquele que era um cara, aquele Frei que ele acorda com uma febre e capaza a escrever bem para caramba. Ah, ai, como é que é? Se você é o Frei Galvão, não, Frei Galvão, imagina. Frei esqueci. Você tem um estalo, você tem a você tem o estalo, esqueci o nome dele. Se você não tiver a clareza de você num dia entrar num emprego e conviver com uma pessoa eh menos bruta que você, qual tá eh você não e buscar uma terapia e querer mudar. Só que isso a cada 10 machistas covardes como esses, um talvez ou meio falar, então vamos falar do outro lado, do lado da mulher. Gente, homem não tá com essa bola toda, não, tá? Vou só falar que homem não tá com essa bola toda não. Ninguém tá com essa bola toda. Então assim, sacou que o cara é um troglodita? Pelo amor de Deus, mulherada, cai fora. Eu sei que é fácil. Você teve um percepção da de uma brincadeira, de uma coisa. Cai fora, homem. Não, não. Você ninguém precisa de homem não. Pergunta. A pergunta que eu faria faria e para faria faria, faro, faço e farei. Se esse homem não tivesse sido gravado dando 60 socos na namorada no elevador, se o porteiro não tivesse visto chamado a polícia, ah, o que teria acontecido com ele se isso tivesse sido, se isso tivesse acontecido dentro do apartamento. Hum. Ela, a namorada, ela procuraria a polícia. Porque o acontece as relações abusivas, eu sempre importante lembrar, mas para você chegar a 60 socos parece que houve 20 um dia. Não, o que acontece, isso que eu tô falando, o cara nunca vai chegar nos 60 socos. Ele começou lá atrás quando falou da tua roupa e você achou que era ciúmes. Quando ele falou, quando ele não deixou mais você falar com seus amigos, você falou: “Ah, ele tá cuidando de mim”. quando ele te afastou da sua família e você falou: “Ai, que bom, ele finalmente ele me fez perceber que a minha família era horrorosa”. Por quê? Os abusadores essa maneira e tem mulheres também que fazem isso, mas isso é essa característica masculina brutal é dessa do homem, eles são eles te sequestram, eles sequestram seu olhar, sua alma, eh, sua inteligência e eles se fazem viver como uma droga. É como você falar, por que que a pessoa fica fumando craque o dia inteiro? Porque ela já não sabe mais. Ela já não sabe mais. E te digo uma coisa nos dias de hoje que é muito, muito complicado. Muitas vezes eles te sequestram pela condição financeira. Eles fazem também isso. Eles fazem você parar de trabalhar, eles fazem você consegu sequestram pela condição financeira. Eu já presenciei isso em terapia, tá? homens que sequestraram suas namoradas, companheiras pela questão financeira que eles vivem e elas acabam não tendo opção e também não querem. E tem uma coisa, Carlos, muitas dessas mulheres, elas não têm eh mais o equivalente, o ver o outro, porque elas já estão tão isoladas, é exatamente que elas acham que a vida é aquilo, de fato, é o mito das cavernas ao contrário, ela entrou e olhou pras sombras. Examente. Exatamente. Eu fico muito lisongeado e muito feliz quando eu leio relatos nos comentários de mulheres falando obrigado por essa entrevista. Depois disso, eu percebi que eu era, eu estou numa relação abusiva, fui buscar terapia, sair ou fui buscar minha mãe ou consegui sair sozinha. Não importa se o canal, se se se uma entrevista, uma conversa nossa, um caso comentado, faz com que a pessoa que esteja ouvindo aquilo se sinta na personagem pior de todas que a da mota. É fantástico, porque você conseguiu fazer com que uma pessoa se abrisse, aí você, aí essa mulher nunca mais vai levar 60 socos, nem desse, nem de ninguém. Exatamente. Então você precisa existir, precisa existir. Ah, por isso que me incomoda muito novelas como vale tudo hoje, que como um dia falou com a minha geração, com a sua lá na década de 80 do vale vale tudo para ser rico e a gente mesmo se questionava se eu queria ser a Raquel ou a Maria de Fátima. no sentido não moralista do babaca, mas principalmente no humano de ser. Uma novela como essa hoje que não tá mais com tanto alcance, as novelas da Globo já não tem, mas eh mas ainda existe alcance, como é que não se discute o real estado da da da violência doméstica de verdade? É isso. Isso é uma coisa muito interessante. Só do Manuel Carlos fazia isso em algumas coisas porque para para nós é um é um remake, mas para muitas pessoas que tão aí, para uma galerinha muito grande que tá aí, é a primeira vez que tá tendo contato com aquilo. E e é muito interessante lembrar eles que isso já foi dito lá no final dos anos 80, né? Não. E por exemplo, uma minisséria como Quem Ama não mata, com a Marília Pera e com o Cláudio Mazo, que foi super importante depois da Angela Diniz para se discutir a violência doméstica. Eu percebo que, por exemplo, poucos lugares se fala de fato da violência doméstica como ela é. E lugares como uma TV aberta que tem essa possibilidade que poderia se utilizar inclusive da ficção como uma forma de a pessoa se ver, como uma quase uma terapia, eh, uma é uma terapia dramatizada. Não se faz mais. É, então assim, eu acho que tem pouco, acho que o canal aqui fala muito disso. Eu acho que essa é uma grande, você falou uma coisa que é uma grande crítica. Acho que essa é uma grande dívida. Essa é uma grande dívida da TV aberta, né? Eh, ao longo da história dela em termos educativos, não? E eu acho que a gente perdeu muito porque a entre outros entre outras questões, as novelas faziam, quando falam, por exemplo, eu tenho raiva de quem fala disso, ah, porque hoje a Heleninha Ritman tá sendo feita porque a gente ria da Heleninha Rman. A gente nunca riu da Helenman. Quem assistiu a novela na década de 1980, a gente tinha compaixão, tristeza por ela. Passou a se rir, entre muitas aspas, de recortes feitos de memes no Twitter em 2010, 2015. Isso foi isso veio depois com esses grupos de de meme que fizeram não só do Valeudo, mas de outras novelas icônicas como Gabriela e tudo mais. Não, na época ninguém se ria mesmo porque lembrando sempre que foi que ela foi interpretada pela grande Renata Sor que não tinha um um perfil cômico na situação dela. Era extremamente dramático. E a gente e a gente deixou, por exemplo, você tinha também a Vera HS numa novela do Manuel Carlos fazendo agora é alcoolista que fala uma alcólatra, lembra? Acho que era semana que ela bebia até perfume, aquilo me deixava angustiadíssimo. Você tinha as relações eh eh horrorosas, tipo a Júlia Gan e o Marcelo Antonina naquela novela lá eh que até morava no Rio de Janeiro na época também, que era uma coisa de uma mulher que amava demais, que por amor, não, por amor da da outra, que assim, é uma novela que assim, você tinha uma coisa de personagem, era uma mulher que amava demais, ela aceitava o fim da relação. É, ela era, ela era o perfil da Borderline, né? que até a própria María Gabriela fez um livro fantástico, as mulheres que amam demais, porque é uma é uma é de fato um um tipo um aá. Existem mulheres que amam demais e elas enlouquecem, elas são tudo mais. Elas têm o perfil, elas elas vivenciam, elas têm esse perfil de rejeição muito e arraigados e e quantas mulheres se viram naquilo e foram buscar ajuda. Quando você tem uma novela que fala de transplante de medula, aumenta a a a medula. Como que numa novela vale tudo? Não se fala. Eu quer dizer, eu não vejo a novela, mas acredito que não tenha. Eh, uma uma história de violência doméstica. Aí põe bebê reborne. Aí põe agora morango com morango. Como é que é? Saco cheio desse morango? Morango do amor. É que você tava fora essa semana. Ah, teve ficou inferno o Brasil com a taxa que vai entrar agora Estados Unidos. É, falando de morango do amor. Mas que que é isso? Ah, é tipo maçã do amor, morango. Só que é um morango com leite. Fora que deve ser uma coisa que te engode para caramba. Morango não engorda, mas o resto com leite condensado, uma casquinha de açúcar que Ah, tipo maçã do amor. Tipo maçã do amor. Só que com leite condensado ainda. Eu estou de saco cheio de morango. Eu quero, eu que morango. Isso não era para ser lá no dia 12 de junho fazer isso? Já foi. Aí foi, virou morango do amor. Aí vai lá. Essa é uma questão assim e não se pega a dramaturgia. para se falar de assuntos que mudam uma geração inteira. Ah, mas a gente vive, né, a cavalgada da da da besta, da bestialização em todas as relações, né? Aquilo que eu falei, eu tava observando isso agora na viagem da geração kakaká e eu fiz uma outra definição da geração kakaká, é a geração pé no banco. Ai sim, geração do que maravilha. Eles e assim, eles selec. É. E eles põe o pé no banco, no assento no da frente, ficam ou a geração pé no banco, eles ocupam com o bumbunzinho deles assento e com as patinhas deles eles põem outro banco. Então porque eles precisam esticar, eles estão relaxando. E vários eu vi eh eu não saio fazendo foto porque sei lá depois o que acontece, mas é a geração pé no banco. Eles acham lindo pô o pé no banco. Eles põe o pé no banco, no mesmo banco que um outro vai sentar. Mas eles não podem pôr o pé assim. Eles têm que eles têm que estar sempre meio uma coisa assim, né? Bonita isso. Tá uma posição bonita no vidro, né? Não é porque assim, eles têm que sempre tá meio assim, eh, com meio esticado, meio assim. É a geração, é a geração pé no banco. Nossa, como é irritante isso. Ai, ai, mas vamos lá. Belas coisas que Deus fez pra gente aproveitar. Gostei do nome. Belas coisas que Deus fez pra gente aproveitar. Amei. Um beijo para você. Belas coisas. Jéssica Santos. Beto fala sobre o caso do ciclista que foi atropelado. Ah, sim. Eu vou entrevistar uma pessoa da eh da família da da vítima. E minha filha, quando vocês vão berto já tá de volta. Vai ser quando que eu entrevisto Maara? Quinta quinta-feira aqui. Desculpa aqui. Carolina trase, beijos. Beto e Carlos, mandem um beijo para mim, tá? Beijo para você. Carolina, Leusaem, beijo. Obrigado pelas assinaturas. Raquel Salinas, Beto e Charles, sempre a melhor conversa na semana. Um beijo. Larissa Spiker, Beto e Carlos, equipe maravilhosa, T delícia. Obrigado, meu querido. Beijo grande. Cláudia Prado, nossa amiga lá do ar. Semana passada com o Dra. Arrou foi incrível, mas o Dr. Carlos fez falta. Fez mesmo. Um beijo. Obrigado. Eu recebi o beijo que você mandou no ar. Muito obrigado, viu, Betto? Juliana Garcia, Beto e Carlos, oi seus lindos. Infelizmente mais um crime bárbaro. Quero muito ser membro. Como faço? Tem que entrar ali ser membro. Tem um botão. Acho que agora é assinar. Eles mudam também. Ô meu Deus. Antes era seja membro, agora tá assinar. Tá ali. Um tá até tá ali. Um beijo. Tem também o link no descritivo de todos os vídeos. Tem o link para ser membro. Buba Fani, obrigado pelas assaturas. Beijos. Cíntia DM, beijos e fala que tá mais um ao vivo. Obrigado. V Pereira, beijos, obrigado pela assinatura. Noma Barbado, amo vocês. Obrigado por existirem. Tá em Muarama, Paraná. Um beijo para você. Obrigado. Eu é que agradeço de vocês todos existirem. Vamos ao sorteio. Tá magro, hein? Tô. Ag muito. Ótimo. Você levantou para mostrar? Não, mas eu não emagreci muito. Emagreci tr 2, K. É aquela, é aquela caneta lá? Não, não tem caneta. Não tem academia. Academia todo dia. Isso solta raiva. É isso. Sabia que são super chats. Ei, bom, falo de um, não, esse é o super chat. Bom, gente, do super chat dessa tarde, quem chat ativ quem ganhou foi a Marcele Rit. Marcele R CCI. Marceliss Hit Marcele Marcele com e no final hit com dois c agora vamos para o membro membri tá deixa deixa eu fazer o tradicional de palmãozinha não uau Chuva, chuva de membros. Eu vou ficar meio até assim. Tá sentindo a Xuxa, né, amor? Tô sabendo. Olá. Quem ganhou dos membros foi a Anaquesta. Ana Questa, como é que tá? Ana a Questa com a QQ. Quearu, consegue ver? Consegue ver aí? Ana Aquesta foi. Tá. Nossa, me entrou papel tá aqui. Ana Questa ganhou de m. Muito obrigado por você mesmo, Arum. Muito obrigado por mais uma ótima live. Saulo Ronaldo, meus queridíssimos, um beijo para você, um beijo para Mayara, um beijo para todos. Tava com saudade do Saulo, tava com saudade do Ronald. Eu tava com saudade só de você. Ninguém tava com saudade de você. Mentira. Te amo. Você sabe disso. Muito obrigado, Carlos, meu amigo querido. Estava morrendo de saudade. E um beijo grande para vocês que estão aqui com a gente até o final. Beijão, beijão. E me digam tudo o que vocês acharam. Até já. Valeu. Corta.