O túmulo do Rei Salomão foi aberto após 5 mil anos

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Uma descoberta feita em 2024 na cidade de Jerusalém, mas anunciada somente agora em 2025, surpreendeu arqueólogos e historiadores envolvidos com as histórias religiosas. Uma equipe internacional de pesquisadores anunciou a abertura do lendário túmulo do rei Salomão, figura central nas tradições judaica, islâmica e cristã. Após mais de 3.000 anos de sua construção, o túmulo acabou revelando segredos que podem mudar nossa compreensão da história antiga. Agora vamos viajar juntos nessa descoberta e saber também quem foi Salomão e qual a sua importância para a humanidade. Que bom estarmos juntos novamente. Espero que esteja tudo bem com você. Em primeiro lugar, quem foi o rei Salomão? Você já deve ter ouvido falar muito dele, mas talvez não saiba muito sobre. Certamente ele ainda é uma das figuras mais enigmáticas da história. Ascendeu ao trono de Israel num período dourado entre 970 e 931 antes de Cristo. Como um mestre artesão que tce fios de ouro num tecido comum, Salomão conseguiu tecer sabedoria e riqueza na trama que consistia em seu rei. É fácil imaginar o caos social que deveria existir naquela época em que a informação era escassa, assim como as facilidades da vida que hoje existem, era algo impensável para os contemporâneos de Salomão, filho do já renomado rei Davi, tido como o maior rei da história de Israel, Salomão assumiu a coroa com apenas 12 anos de idade. que o reinado não só marcou o auge do poder israelita, que o fez estender-se do rio Eufrates até as fronteiras do Egito, como também revelou que sua verdadeira força não estava em exércitos, e sim numa sabedoria lendária dada por Deus. Segundo a tradição, o Todo-Poderoso lhe apareceu em sonho e lhe deu a oportunidade de escolher qualquer coisa, mesmo que fosse poder ou riquezas. Salomão então escolheu a sabedoria e conforme prometem as Sagradas Escrituras, a sabedoria traz consigo riquezas, honra e vida longa. Salomão é muito citado quando se fala em julgamento justo, hoje também referido como o julgamento de Salomão. O que aconteceu? Bem, naqueles dias, duas mães e um bebê chegaram até o rei, pedindo uma solução. Ambas diziam ser a verdadeira mãe da criança. E aí, o que fazer? A solução engenhosa que Salomão encontrou foi: “Divida uma criança ao meio.” Assim, cada uma fica com a sua parte devida. Isso, claro, deixou uma das mulheres completamente transtornada, reagindo com horror à proposta do rei. Salomão, obviamente não queria que a criança fosse partida literalmente. No entanto, ele já tinha conhecimento da natureza humana e com uma proposta assim, ele sabia que a verdadeira mãe iria se manifestar pelo comportamento diante daquela sugestão de dividir a criança. E nesse caso, a mãe real era, claro, a que se desesperou. Sob sua liderança, Jerusalém começou a crescer. Sua maior realização foi, sem dúvida, o seu templo, hoje conhecido como primeiro templo de Salomão. Tratava-se de uma estrutura tão grandiosa que se tornou uma das maravilhas do mundo antigo. O templo, que foi construído num período de 7 anos, era hornado com ouro e pedras preciosas, além da madeira de cedro do Líbano. Salomão, em sua época, já tinha a fama de sábio e muitos caminhavam distâncias enormes só para conhecerem a terra onde ele vivia e, quem sabe ser aconselhado pelo próprio rei. A sua fama era tão amplamente divulgada que até visitas importantes como a rainha de Sabá, ele teria recebido segundo a história. Dona de diferentes nomes como Makida, Balquis, Nidista Saba ou ainda Malcatshiva. dependendo da região, a rainha de Sabá, como Salomão se referia a ela, foi uma célebre soberana do antigo reino de Sabá, que de acordo com os livros sagrados do Antigo e do Novo Testamento, da Torá e também do Alcorão, supostamente trata-se do mesmo local onde hoje estão os territórios da Etiópia e do Yemen. Aquida ou Barquis ou ainda a rainha de Sabá, teria levado presentes para o imponente e famoso rei Salomão. Segundo a lenda, ela teria chegado com caravanas carregadas de ouro, especiarias e pedras preciosas para testar o seu conhecimento, partindo maravilhada e declarando que a sabedoria do rei superava até mesmo as grandiosas histórias que ela havia escutado. Mas o encontro dos dois, segundo as histórias Etíopes, não acaba aí. membros que fizeram parte da família imperial da Etiópia, que comandou o país de 1210 a 1974 e ficou famosa por resistir à colonização europeia e preservar a independência do país, diziam que eram descendentes de Makida e Salomão. Bom, pelo menos a sua origem vinha de um filho do casal chamado Menelic I. De acordo com o livro escrito a cerca de uns 700 anos, o Quebraast ou Glória dos Reis, o rei Salomão teria seduzido a rainha de Sabá, convidando-a para um banquete. Segundo a narrativa, que não encontra nenhum paralelo na história bíblica, Salomão mandou condimentar bastante a comida, a fim de que a rainha sentisse bastante sede. Nisso, ele teria aproveitado para convidá-la a passar a noite no seu palácio. Autelosa, Maquida exigiu uma promessa que ele não a tomasse a força durante a estadia dela. Salomão consentiu impondo apenas uma condição em troca, que ela, por sua vez, não retirasse nada de seu palácio sem permissão. Ofendida pela sugestão de desonestidade, ela assegurou que jamais precisaria recorrer a tal ato, uma vez que era soberana de um reino próspero. No entanto, naquela mesma noite, despertando com sede, ela estendeu a mão instintivamente para uma jarra de água deixada ao lado de sua cama. No instante em que levou o recipiente aos lábios, Salomão surgiu lembrando-a de sua promessa. Segundo ele, a água, símbolo da vida, era o seu bem mais precioso. Ao bebê-la, ainda que sem má intenção, ela havia quebrado o acordo. E assim, a rainha de Sabá acabou libertando inadvertidamente o rei de sua palavra. Então, duas coisas acabaram os unindo, que foi a astúcia e o próprio desejo. Os dois soberanos partilharam o restante da noite juntos pela quebra sutil de um pacto feito entre eles. A visita da rainha de Sabá tornou-se lendária, pois ela chegou com uma determinada intenção e partiu declarando, como já mencionado, que a sabedoria de Salomão excedia até mesmo as grandes histórias que ela havia escutado. Salomão era muito mais do que um rei sábio. Ele foi escritor obstinado. Segundo contam, ele foi autor dos mais de 3.000 provérbios e mais de 1000 canções. Embora alguns estudiosos discutam as suas origens exatas, livros bíblicos como Provérbios Eclesiásticos e O Cântico dos Cânticos fazem referência ao seu nome. Cavações arqueológicas revelam que o reino de Salomão foi sustentado por uma impressionante infraestrutura de mineração, cuja sofisticação trouxe fortuna incomparável à sua corte. A sua frota marítima, quando se lançava em longas jornadas até a enigmática terra de Ofir, regressava com tesouros exóticos, ouro especiarias e pedras preciosas que reforçavam a sua fama e opulência. Contudo, os anos finais de seu reinado marcaram uma virada com 700 esposas. Não, você não está ouvindo demais. 700 esposas e 300 concubinas, muitas oriundas de nações estrangeiras. Salomão abriu as portas do reino a cultos e divindades alheios à fé dos seus ancestrais. E o resultado foi um enfraquecimento espiritual e econômico. O Estado acaba com os custos de obras monumentais e do estilo de vidas extravagante do seu soberano. Ainda assim, o legado de Salomão atravessou os séculos. Nas tradições judaicas, cristã e islâmica, o seu nome tornou-se símbolo de sabedoria suprema, riqueza extraordinária e poderes quase sobrenaturais. O mítico selo de Salomão, supostamente capaz de comandar demônios e espíritos, inspirou incontáveis lendas e tradições esotéricas. Com o avanço da arqueologia, vestígios concretos, como minas de cobre e estruturas colossais e artefatos luxuosos, começaram a se alinhar com os registros das escrituras, conferindo nova credibilidade às histórias outrora vistas apenas como mitos. No entanto, o verdadeiro Salomão permanece em parte, velado pelo tempo e pelas narrativas que o cercam. Se formos separar o mito da realidade, vamos nos deparar com um personagem no mínimo complexo. Um rei que conquistou tudo por meio da sabedoria, mas que terminou questionando o valor de suas conquistas. E agora resta saber se a tumba encontrada em Jerusalém pode realmente ser a de Salomão ou se trata de um outro erro arqueológico. Como o suposto túmulo de Salomão foi encontrado André. Segundo a Dra. Emily Carter, responsável pelas escavações, a busca pelo túmulo de um dos reis mais famosos da antiguidade foi como encontrar uma agulha num palheiro enorme. Ela e sua equipe enfrentaram inúmeros contratempos e becos sem saída antes que a sua descoberta viesse de uma fonte inesperada. Entre pergaminhos antigos cobertos de poeira, registros fiscais revelaram algo inesperado, tributos regulares fluindo em direção a uma região esquecida nas colinas de Jerusalém. Bem intrigados com aquilo, os arqueólogos lançaram mão de imagens de satélite e logo notaram padrões geométricos incomuns, desto da geografia natural. Sim, havia algo escondido ali e parecia ser bastante importante. A primeira escavação do encontro encontrou um obstáculo inusitado, uma camada de pedra tão dura que quebrou parte dos equipamentos. O Dr. Robert Huges, um dos membros da equipe de Carter, notou que não se tratava de uma rocha comum, parecia ser mais uma barreira artificial cuidadosamente projetada para desencorajar os saqueadores. E não era só ele quem suspeitava de algo mais. Lendas locais falavam de um pastor que perdera o seu bode numa fenda misteriosa, onde, segundo a lenda, paredes brilhavam como estrelas. E foi justamente essa frase que chamou a atenção da Dra. Carter. O brilho descrito coincidia com as referências históricas às obras do rei Salomão. Dias depois, uma forte tempestade trouxe a revelação. A água da chuva escorria de forma estranha sobre um trecho do terreno, formando uma depressão sutil. Ao investigarem tal fenômeno, o que encontraram foi uma entrada para algum lugar. Com a ajuda de um radar de penetração no solo conhecido como Lidar, foi confirmado. Abaixo deles havia uma rede extensa de túneis e câmaras. Mais surpreendente ainda foi o sistema de defesa milenar. Passagens falsas que desmoronavam se fossem acessadas displicentemente. Um quebra-cabeças arquitetônico criado para proteger algo valioso. Sem dúvida. Graças ao conhecimento da Dra. Carter sobre engenharia hebraica antiga conseguiram identificar o caminho legítimo. Foram três meses de trabalho meticuloso, enfrentando desafios que variavam de armadilhas ainda ativas e estruturas prestes a desabar. Quando os recursos financeiros já estavam se esgotando, um detalhe mudou tudo. Um pequeno selo de ouro gravado com o emblema de Salomão, trouxe um novo fôlego à missão. A partir de então, a equipe redobrou os seus cuidados. Cada passo era documentado com fotos e modelos 3D. Foi assim que descobriram símbolos quase invisíveis, conduzindo à câmara principal, mas a estrutura era frágil, técnicas tradicionais não bastavam. Eles então tiveram que combinar arqueologia com inteligência artificial, detectando padrões ocultos e fortalecendo pontos de risco com engenharia moderna. Parece mentira, mas assim que eles se aproximaram da câmara final, depois de terem passado por portas secretas e corredores ilusórios, a Terra tremeu, literalmente, por assim dizer, um forte terremoto atingiu a região e ameaçou sepultar tudo de uma só vez e de uma vez por todas. Contudo, estamos falando de arqueólogos que não desistem até que o impossível pare na frente deles e diga: “Agora chega”. Eles se esforçaram dia e noite para conseguirem estabilizar a estrutura subterrânea. Contudo, estabilizado. O que fizeram a seguir foi tentar decifrar os antigos sistemas de segurança que mantiveram a tumba selada por 5.000 anos. A entrada da tumba do rei Salomão se erguia diante da equipe como uma antiga caixa de enigmas. A equipe da Dra. Carter sabia que um único movimento errado poderia destruir evidências históricas e inestimáveis. A sorte é poderem contar com tecnologia, especialmente com o radar de penetração de solo. O que poderia haver depois daquela entrada da câmara? O radar então revelou uma rede intrincada de contrapesos e câmaras ocultas. O avanço decisivo veio quando o Dr. Hilgs notou padrões de desgaste peculiares na superfície da porta. Essas marcas coincidiam com descrições de textos antigos sobre a predileção de Salomão por enigmas matemáticos. A equipe então descobriu que a entrada operava com uma sequência numérica baseada no antigo calendário hebraico. Contando com especialistas locais em engenharia antiga, a equipe conseguiu reconstruir a sequência de abertura da porta e identificou sete pontos de pressão distintos que precisavam ser ativados em uma ordem específica. Uau! Parece ser o filme de mistério. Cada ponto correspondia a um número simbólico na vida de Salomão. Se fracassem, uma cascata de pedras previamente armada poderia se soltar e selar a tumba para sempre. Uau! Bem, após três longos dias, eles finalmente conseguiram. A equipe estava agora em frente a um lugar sagrado e preservado por 5000 anos. Pensa na alegria dos arqueólogos, escondido da civilização e principalmente de saqueadores. Assim que instalaram o sistema de iluminação, foram surpreendidos por uma segunda porta e esta trazia inscrições completamente diferentes de tudo que já havia sido descoberto. A equipe estava novamente frente a um quebra-cabeças, mas dessa vez eles estavam mais preparados, uma vez que haviam conseguido decifrar a abertura da primeira porta. Bem, o que aguardava os arqueólogos na escuridão dessa segunda câmara? Assim que as lanternas foram apontadas, a cena deixou toda equipe sem palavras. A tumba do rei Salomão, entocada pelo tempo, se estendia ali diante deles como um sonho que se tornava realidade. Tudo lá dentro parecia muito bem preservado e nas paredes, alguns murais retratavam a lendária sabedoria de Salomão. A equipe permaneceu ali imóvel diante daquele cenário. Um trono dourado, colossal, dominava o centro da câmara, com apoios de braço esculpidos em forma de leões rugindo. A almofada do assento incrivelmente preservada, ainda guardava a marca do seu último ocupante. Pedras preciosas incrustradas na superfície do trono formavam padrões que pareciam se mover com a luz oscilante das lanternas. O Dr. Hilks observou como tudo aquilo coincidia com as descrições bíblicas do trono de Salomão. Com seus seis degraus e 12 leões, o ar ficava cada vez mais denso de história, à medida que objetos cerimoniais iam sendo descobertos por toda a câmara. Sete menorás de sete braços estavam posicionadas em intervalos regulares. São aqueles castiçais sagrados com superfícies douradas entocadas pelo templo. Queimadores de incenso, ainda contendo resinas antigas, pareciam prontos para uma nova cerimônia real. Os objetos pessoais também impressionaram. O anel com selo real de Salomão repousava sobre uma pequena mesa com a estrela de Davi gravada em sua superfície. Perto dali, pergaminhos escritos em hebraico antigo prometiam revelar histórias nunca contadas sobre o reinado do grande rei sábio. A equipe também encontrou frascos de vidro, contendo o que pareciam ser olhos de unção. Inexplicavelmente, as suas fragrâncias foram preservadas ao longo de cinco séculos. Em um dos cantos, algo inesperado, uma pequena câmara privada repleta de materiais de escrita. Isso sugeria que Salomão passava tempo ali em contemplação, talvez escrevendo alguns dos seus famosos provérbios. Além disso, e também de um tipo de escrivania de madeira, com penas de junco e tinteiros, a equipe encontrou evidências de comércio com terras distantes. Eram fragmentos de seda chinesa, entalhes de marfim africano e especiarias indianas ainda lacradas em seus recipientes. Inacreditável. Mesmo que tenham sido colocados na tumba como presentes para o pós-mte, essas descobertas confirmam a vasta rede comercial e influência de Salomão, além das fronteiras. Mas havia mais coisas a serem descobertas naquele subterrâneo. Em meio aos pertences, um baú enigmático trancado e coberto por símbolos misteriosos, diferentes de tudo que já fora registrado na arqueologia. O baú parecia emanar uma energia própria. A Dra. Carter suspeitava que ele contivesse os bens mais preciosos do rei, mas abri-lo exigiria um estudo cuidadoso do mecanismo de travamento incomum. A impressão geral era de que o que haviam descoberto até então era só a ponta de um iceberg. A questão já não era só o que haviam encontrado, mas o que aqueles tesouros poderiam contar sobre a lendária riqueza de Salomão, que ao que tudo indicava ali, naquela tumba tinha sido subestimada. Artefatos de ouro puro alinhavam as paredes em fileiras organizadas, cada peça contando uma história distinta da maestria artesanal da antiguidade. O ponto central dessa coleção era o lendário trono de Salomão, feito de ouro maciço e marfim. Ele tinha seis degraus e 12 leões dourados em posição de guarda, cada um representando uma das 12 tribos de Israel. Os braços do trono traziam entalhes finos, retratando cenas dos julgamentos mais famosos do rei. Talvez o mais impressionante tenha sido a coleção de pedras preciosas, esmeraldas do tamanho de ovos, rubis que pareciam conter fogo, diamantes que quase cegavam sob o foco da luz e no meio de tudo, uma pedra em especial chamava atenção, uma misteriosa gema azul que estudiosos acreditam ser o lendário Shamir, mencionado em textos antigos por possuir propriedades sobrenaturais. A riqueza não se limitava a ouro e joias. A tumba também continha rolos perfeitamente preservados, escritos de próprio punho por Salomão. Documentos que detalham transações comerciais, relações diplomáticas e, principalmente, ensinamentos de sabedoria que não foram incluídos nos relatos bíblicos. instrumentos musicais antigos, entre eles a famosa arpa das cordas, que diz: “A história teria sido tocada pelo próprio Salomão. Ela estava intacta após tantos anos. A equipe estimou que o conteúdo da tomba teria valor de mercado na casa dos bilhões de dólares. No entanto, o valor histórico e cultural ultrapassa qualquer cifra. Cada artefato oferecia um vislumbre inédito da vida real. e da economia da realeza israelita. Uma tábua de argila chamou a atenção de todos. Ela continha reflexões pessoais do rei sobre a riqueza, refletindo de forma inquietante as suas palavras em Eclesiastes. Aquele que ama o dinheiro jamais se fartará dele. Mesmo cercado por riquezas inimagináveis, o rei sábio parecia compreender que o verdadeiro valor estava em outro lugar. E além dessa tábua, também foram descobertos pergaminhos selados com cilindros de cobre, todos bem preservados, graças às condições ambientais perfeitas da tumba. As traduções iniciais revelaram escritos de sabedoria até então desconhecidos atribuídos ao próprio Salomão. Vários outros artefatos também foram descobertos, inclusive um anel de ouro com forma de uma estrela de seis pontas, correspondendo aos relatos históricos. Testes confirmaram que o ouro data de 970 a de. Crist. Todo o material que conseguiram retirar está em fase de estudos intensos. a fim de confirmar finalmente o seu verdadeiro dono. Infelizmente, a exploração precisou ser interrompida devida aos atuais conflitos que estão ocorrendo no Oriente Médio. A Dra. Carter e sua equipe esperam ansiosos pelo retorno e nós também com tanta revelação, né? e tem torcido para que a guerra não destrua as ricas evidências históricas que frequentemente afloram na superfície de Jerusalém e em outras regiões adjacentes. E você já conhecia a história do rei Salomão? Será que dessa vez toda a história poderá ser confirmada como verdadeira, como tem sido? Deixe o seu comentário sobre essa aventura fascinante. Nós agradecemos muitíssimo a sua companhia, sempre muito especial. A gente se vê num próximo vídeo.

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