A Bíblia Estava Certa? Nefilins Foram Localizados em Área Isolada do Pacífico! – E Se For Verdade?
0[Música] As ilhas Salomão formam um estado soberano localizado na Oceania, a leste de Papua Nova Guiné. O território abrange seis ilhas principais e mais de 900 ilhas menores, espalhadas por um vasto trecho do Pacífico. A capital Oniara está situada na ilha de Guadalcana, que ganhou notoriedade histórica ao se tornar um dos principais campos de batalha entre tropas americanas e japonesas durante a campanha das ilhas Salomão entre 1942 e 45. aneadas no coração Oceano Pacífico. Essas ilhas remotas sempre exerceram um certo fascínio, não só pelas paisagens exuberantes e uma riqueza mineral, mas também pelas antigas histórias de uma misteriosa tribo de gigantes. Muitos acreditam que esses gigantes seriam descendentes diretos dos nefilins, figuras enigmáticas mencionadas em textos bíblicos como indivíduos poderosos que teriam caminhado pela Terra em tempos remotos. A possibilidade de uma linhagem de gigantes vivendo nessas ilhas continua a despertar curiosidade e encantamento, especialmente entre pesquisadores independentes, exploradores modernos e entusiastas dos mistérios históricos. Por séculos, as ilhas Salomão permaneceram isoladas do resto do mundo, preservando a sua cultura ancestral e histórias passadas de geração em geração pelos povos indígenas que ali vivem há milhares de anos. Em 1569, o navegador espanhol Álvaro de Mendanha se tornou o primeiro europeu a chegar às ilhas, navegando pelos oceanos a partir do Peru. Ao desembarcar, ele batizou o arquipélago de Ilhas de Salomão, inspirado por antigas histórias sobre minas de ouro associadas ao lendário rei bíblico. Álvaro acreditava que havia feito uma descoberta, ouro, mas não qualquer ouro, o ouro lendário utilizado por Salomão para construir o templo em Jerusalém. Essa possibilidade despertou o interesse de outros curiosos e pesquisadores europeus. Entre 1595 e 1606, várias expedições espanholas partiram rumo às ilhas em busca de confirmação da descoberta e, quem sabe da lendária riqueza do Antigo Testamento. Embora as promessas de ouro feitas por mendanha não tenham sido confirmadas na época, investigações e excavações mais recentes revelaram que as ilhas realmente abrigam grandes reservas auríferas de ouro. Atualmente, empresas mineradoras extraem quantidades significativas de ouro e acredita-se que ainda exista uma reserva substancial enterrada sob o solo vulcânico das ilhas. No entanto, esse processo de mineração tem sido alvo de intensas controvérsias. Comunidades locais acusam as mineradoras de explorar os recursos naturais de forma predatória, causando danos ambientais severos e afetando negativamente as suas terras e modos de vida. O debate sobre os impactos socioambientais da mineração continua em aberto, especialmente diante do crescente interesse internacional por essas riquezas ocultas. Entretanto, o real fascínio das ilhas Salomão vai além do ouro. Entre as tradições orais dos povos nativos, há relatos impressionantes sobre a existência de gigantes que habitaram. E olhe só, talvez ainda habitem aquelas terras. São histórias que atravessam os séculos e que, assim como em outras culturas espalhadas pelo mundo, apontam para a presença de seres humanos colossais, convivendo com os povos originários de um passado não tão distante. Para muitos moradores, essas histórias não são apenas lendas, mas memórias reais. Eles acreditam que os gigantes não apenas existiram no passado, como ainda vivem em áreas remotas das ilhas, escondidos nas florestas fechadas ou nas cavernas inacessíveis, longe da vista humana. E se for verdade, as narrativas sobre esses gigantes são diversas, com variações de região para região. Em algumas versões, os gigantes são considerados protetores das florestas, quase como guardiões sagrados da Terra. Já em outras são descritos como seres temíveis e selvagens que caçam humanos e espreitam suas vítimas na surdina, prontos para atacar. Essa divisão entre o sagrado e o assustador é uma característica recorrente nas antigas mitologias e não parece ser diferente por aqui. Marius Boaon é um dos principais nomes envolvidos na investigação sobre os supostos gigantes das ilhas Salomão. Ele atua como pesquisador e diretor de pesquisa do Conselho de Administração da Expedição Antropológica de Salomão, oficialmente chamado de Solomon Anthropological Expedition Trust Board Incorporated. Seu trabalho ganhou notoriedade ao reunir relatos locais e experiências individuais que desafiam o discurso convencional sobre a história dessas ilhas. De nacionalidade australiana, Bohaon viveu e trabalhou nas ilhas Salomão por anos, exercendo a função de piloto de helicóptero e engenheiro. Durante esse período, casou-se com uma mulher natural da região, o que o aproximou ainda mais da cultura regional. Ele se naturalizou cidadão salomonense e mergulhou nas tradições, crenças e histórias transmitidas oralmente, incluindo aquelas que falam sobre a presença de gigantes nas florestas e montanhas daquelas ilhas. Em 2010, ele lançou o livro Mistérios das ilhas Salomão, o qual reúne uma série de histórias contadas pelas pessoas que ali habitaram, inclusive por sua própria esposa. A obra apresenta um compilado de lendas, testemunhos e evidências que apontam para a existência de gigantes com mais de 3 m de altura vivendo em regiões isoladas da ilha. O arayó se refere a esses seres como os gigantes de Guadal. Segundo suas descrições, eles apresentam características físicas muito distintas, cabelos longos e espessos, que podem ser pretos, castanhos ou até ruivos. Sobrancelhas duplas, olhos avermelhados que brilham, narizes achatados e bocas largas. Ele relata que alguns desses gigantes, ao longo da história, teriam roubado e até matado humanos, invadindo vilarejos para capturar moradores. Uma das histórias mais impactantes mencionadas por ele envolve um gigante particularmente agressivo que passou a aterrorizar as comunidades locais. Esse ser colossal atacava aldeias, matando guerreiros e moradores. Após inúmeras tentativas frustradas de derrotá-lo, os habitantes foram forçados a abandonar as suas terras e se mudarem para outras regiões da ilha numa tentativa de proteger os seus familiares e manter viva a sua linhagem. Curiosamente, os relatos apontam que esses gigantes não são seres isolados e selvagens, mas possuem um sistema social próprio. Muitos acreditam que milhares deles ainda vivem escondidos em Guadal. Para evitar o contato com humanos, os gigantes usariam sistemas subterrâneos de cavernas e túneis que atravessam a ilha de um extremo a outro, permitindo que eles se desloquem sem serem vistos. Uma das histórias mais perturbadoras é de uma jovem chamada Mangle. De acordo com os relatos orais, ela foi sequestrada por gigantes ainda na juventude e considerada morta após desaparecer por décadas. Para a surpresa de todos, cerca de 25 anos depois, Mangle reapareceu, profundamente mudada em estado de choque e quase irreconhecível para sua família. Segundo a história, Mangle foi mantida como esposa por um dos gigantes durante todo esse tempo e ficou grávida dele. Ela deu à luz uma criança mestiça, um menino de aparência incomum, infelizmente foi morto pelos próprios irmãos de Mangle antes de completar 5 anos de idade. jovem traumatizada nunca mais se recuperou mentalmente e viveu o restante dos seus dias em estado de profundo distúrbio psicológico. Essas e outras histórias similares indicam que os gigantes não são apenas parte das lendas locais, mas também teriam interagido com povos de fora. Há relatos inclusive de que soldados japoneses teriam encontrado esses seres durante a Segunda Guerra Mundial, quando a ilha virou palco de confrontos intensos entre as forças japonesas e americanas. Durante a campanha militar entre 1942 e 45, soldados japoneses relataram encontros com seres extremamente grandes, com alturas que variavam entre 3 e 4,5 m. Há registros não oficiais de batalhas em que unidades inteiras foram atacadas por esses seres, o que causou temor e confusão entre os militares. Embora esses relatos tenham sido ignorados pelos registros oficiais, continuaram a circular entre os veteranos e residentes locais por décadas. Os relatos japoneses indicam que as balas convencionais tinham pouco ou nenhum efeito sobre essas criaturas colossais. Imagine, os soldados, exaustos e aterrorizados mal conseguiam dormir à noite, pois ouviam os gritos e lamentos de seus companheiros, enquanto os gigantes lançavam novos ataques sob a escuridão da selva. Segundo esses relatos, os gigantes teriam uma natureza canibal, atacando soldados e aldeias, deixando um rastro de pavor e mortes. Embora muitos céticos descartem a possibilidade de tais histórias serem reais, tratando-as como mitos, exageros ou folclore típico de regiões isoladas, o grande volume de relatos de testemunhas provenientes de origens e épocas distintas convida a pelo menos uma reflexão. Seria prudente simplesmente ignorar tantos testemunhos semelhantes? Ou seria mais razoável considerar que talvez as lendas tenham pelo menos um fundo de verdade? Informações concretas e provas físicas sobre esses seres ainda são escassas, o que contribui para manter as lendas envoltas em mistério e incerteza. No entanto, as perguntas continuam: “E se eles realmente existiram? ou ainda existem escondidos no desconhecido das florestas de Guadal. Será que são descendentes diretos dos nefilins mencionados na Bíblia? Ou seriam os próprios nefilins que de alguma forma sobreviveram ao dilúvio e se refugiaram nessas terras remotas? E se for verdade, a ideia da existência de gigantes não é exclusividade das ilhas Salomão. Ela aparece em diferentes nações ao redor do globo, com variações impressionantes, mas sempre com pontos em comum. Desde os relatos bíblicos dos nefilins, passando pelas representações em murais, inscrições em cavernas e até mesmo arquitetura de civilizações antigas, as histórias sobre gigantes parecem carregar resquícios de um tempo remoto, quando, segundo algumas crenças, anjos caídos teriam coexistido com os humanos e gerado uma raça poderosa e imponente. A abundância de relatos sobre gigantes em tradições tão distintas e distantes geograficamente reforça a ideia de que essas histórias podem sim não ter apenas um valor simbólico. Pode ser que haja uma verdade antiga e esquecida relacionada a esses supostos anjos caídos e sua influência no surgimento de civilizações. Os gigantes das ilhas Salomão, neste contexto, seriam apenas mais uma peça de um quebra-cabeça global ainda não resolvido. Para tanto, o aspecto que mais intriga nessa conexão é a relação entre gigantes e pirâmides. Estruturas colossais, como as pirâmides, surgiram em diversas culturas do mundo antigo, Egito, Mesopotâmia, China, México, Cambója, sem qualquer contato aparente entre essas civilizações. A semelhança entre essas construções levanta questões: estariam essas culturas sendo persuadidas por uma mesma origem ancestral? E os gigantes desempenharam algum papel nesse processo. Essa hipótese se torna ainda mais provocante quando observamos que muitas dessas etnias também carregam histórias sobre gigantes. Essa coincidência recorrente levanta uma possibilidade audaciosa. Talvez essas sociedades antigas tenham tido contato com seres gigantescos que não apenas coexistiram com os humanos, mas ajudaram ou até lideraram grandes projetos de engenharia, erguendo monumentos como as pirâmides, ainda hoje considerados inexplicáveis. Um exemplo marcante são as pirâmides do México. Cronistas espanhóis, missionários de da Nova Espanha e historiadores relataram que, segundo povos indígenas, havia uma raça de gigantes habitando o território em tempos muito antigos. Eles eram conhecidos como Kina Medsine e são mencionados em lendas, mitos e registros históricos de diferentes civilizações da Mesoamérica. O termo Kinamsin faz parte da mitologia asteca e se refere a uma raça de gigantes que, de acordo com a lenda, habitava a Terra antes da existência da humanidade, como a conhecemos. são creditados como construtores das impressionantes pirâmides de Teotacan e de Sholula, esta última considerada a maior pirâmide do mundo em volume. Quando os frades europeus chegaram à América e se depararam com as imensas construções dedicadas aos deuses indígenas, buscaram explicações plausíveis dentro dos seus próprios referenciais culturais. É claro, cada um só fala o que sabe. De acordo com o Jornal da Arqueologia Mexicana, membros da Companhia de Jesus, os jesuítas, passaram a atribuir à edificação dessas pirâmides aos gigantes mencionados pelos nativos. Para eles, não era possível que povos primitivos tivessem construído tais obras sem a ajuda de seres excepcionais. A Bíblia serviu como base interpretativa para muitos missionários europeus que buscavam compreender as construções colossais encontradas no novo mundo. Para eles, os criadores desses grandes edifícios só poderiam seres semelhantes a aqueles descritos em passagens bíblicas, como os nefilins ou outros gigantes mencionados em Gênesis. Um dos exemplos mais conhecidos é a história de Davi e Golias, em que o jovem pastor triunfa sobre um gigante guerreiro, representando a vitória da fé e da inteligência sobre a força bruta. Fora das Escrituras Sagradas, há também o curioso relato do Frei Andrés de Ololmos, um missionário franciscano do século X, famoso pelo seu trabalho como filólogo, estudioso do desenvolvimento das línguas indígenas nas Américas. Segundo a sua biografia, no palácio do primeiro vice-rei da Nova Espanha, Antônio de Mendoça, teriam sido encontrados ossos de um pé humano colossal, em que cada dedo media palma de uma mão. Esse achado reforçou a crença entre os colonizadores de que os gigantes habitaram o continente antes da chegada dos europeus. Assim como na narrativa bíblica do dilúvio de Noé, onde os gigantes foram destruídos, há entre os povos mesoamericanos a lenda de Atonatil, uma era anterior à atual, encerrada por um grande cataclismo aquático. De acordo com a tradição da região de Tlakcala, os gigantes pereceram quando o dilúvio alcançou as montanhas. Mas, curiosamente, diversas estruturas megalíticas que sobreviveram a essa era são atribuídas à força e habilidade desses seres descomunais, que supostamente moldavam pedras gigantescas como se fossem blocos de argila. Um exemplo impressionante encontra-se na Micronésia, na ilha de Pompei, às vezes escrita como Pompeia, onde muros de pedra atingem mais de 17 m de altura e cinco de espessura. As estruturas são compostas por blocos de basalto empilhados de maneira precisa e simétrica, lembrando a disposição de troncos de madeira usados para construir uma cabana. Estima-se que mais de 750.000 toneladas de pedra tenham sido utilizadas na construção da cidade megalítica, conhecida como Nunmadol, uma façanha que parece desafiar as capacidades humanas da época. Tais construções desafiam não apenas a lógica arquitetônica, mas também a capacidade física dos povos antigos. Por muito tempo, acreditava-se que essas estruturas só poderiam ter sido erguidas com ajuda de gigantes. Agora, com os relatos dos gigantes das ilhas Salomão, ganhando mais atenção, essas oposições voltam à tona com mais força ainda e talvez finalmente as peças estejam se encaixando. Marco nessa linha de investigação foi a descoberta feita por Vittor Berg, governador da Micronésia, nomeado durante o domínio alemão no início do século XX. Em 1907, durante uma expedição a Nanmadol, ele acidentalmente tropeçou numa tumba selada que acreditava-se abrigar os restos mortais dos antigos soberanos da ilha. A expectativa era encontrar restos humanos comuns, mas que se viu foi algo totalmente fora do normal. Dentro da tumba, Berg encontrou esqueletos incrivelmente grandes, com proporções muito superiores à de qualquer ser humano conhecido. Alguns chegavam a quase 3 m de altura, com crânios e ossos de dimensões impressionantes. A descoberto levou a especular que os governantes de Namadol poderiam ter pertencido a uma raça de gigantes. No entanto, algo ainda mais estranho aconteceu. Na noite da descoberta, uma violenta tempestade abateu-se sobre a ilha. Moradores relataram sons sinistros de conchas sendo sopradas e a presença de orbes brilhantes no céu, como se algo ancestral estivesse despertando. No dia seguinte, Vctor Berg foi encontrado morto em circunstâncias misteriosas. Isso reforçou entre os nativos a crença de que Nana Doll é protegida por forças sobrenaturais e que os antigos gigantes ainda zelam pelo seu território. Após a Primeira Guerra Mundial, o Japão assumiu o controle sobre Pompei e também passou a se interessar pelas ruínas de Nanmadol. Segundo os relatos dos habitantes locais, cientistas japoneses iniciaram uma série de investigações arqueológicas. Durante essas escavações, teriam descoberto que as estruturas visíveis hoje são apenas a ponta do iceberg. As ruínas estariam construídas sobre recifes de coral que escondem câmaras e tôneis subterrâneos, o que indica que o verdadeiro mistério da cidade ainda está oculto sob as águas e a terra. As escavações japonesas teriam revelado algo ainda mais surpreendente. As construções de Nador se estendiam além da linha costeira, avançando áreas profundas do oceano, formando o que parecia ser uma cidade submersa inteira. Ali em câmaras protegidas por blocos de coral e basalto, os cientistas teriam encontrado grandes caixões de platina, cada um abrigando esqueletos de proporções gigantescas com altura estimada em mais de 3 m. Infelizmente, muitos dos registros japoneses sobre essas descobertas foram perdidos durante a Segunda Guerra Mundial, seja por destruição de bombardeiros ou por ações de ocultação. O que restou são relatos fragmentados, rumores entre os nativos e documentos que nunca foram oficialmente divulgados. Pon e Nan Madol continuam sendo um mistério envolto em silêncio, talvez proposital. Esse enigma ganha uma nova dimensão quando nós olhamos para certas profecias bíblicas que mencionam o retorno dos nefilins ou dos seus descendentes agora nos tempos finais. Uma das passagens mais impactantes está no capítulo 9 do livro de Apocalipse, onde se lê no versículo 16. O número dos cavaleiros desse exército era de 200 milhões. Um exército de criaturas desconhecidas, com aparência estranha e uma força brutal, destinado a desencadear uma praga que mataria 1/çal. A descrição desses seres é vaga, mas o suficiente para inspirar inúmeras teorias. Alguns estudiosos sugerem que esse exército profetizado poderia ser formado por híbridos descendentes dos antigos nefilins ressuscitados ou despertos para cumprir um papel sombrio na guerra final entre o bem e o mal. Um retorno que estaria ligado à destruição global e à reestruturação da ordem humana. Outra profecia aparece em Lucas 21:26. Os homens definharão de medo na expectativa dos males que devem sobrevir a toda a terra. As próprias forças do céu serão abaladas. Algo tão aterrador a ponto de abalar as estruturas do céu e da terra poderia ser o retorno de entidades tão poderosas quanto os nefilins? Bem, a dúvida permanece e a Bíblia, embora não confirme diretamente, também não descarta. Muitas dessas teorias convergem a um mesmo ponto. A ideia de que os gigantes não estão mortos nem enterrados, apenas ocultos. Talvez nem precisem ressuscitar no sentido literal, porque nunca deixaram de existir. Eles estariam, como sugerem os nativos das ilhas Salomão, vivendo em redes subterrâneas, em cavernas escondidas, longe dos olhos modernos. aguardando o momento certo para emergir novamente. E se eles ainda estão vivos? E se as profecias falam não de um retorno físico, mas de uma revelação, uma exposição futura do que talvez sempre esteve aqui. Talvez os gigantes, os descendentes de Nefilins jamais tenham desaparecido. Talvez estejam apenas escondidos. [Música] E se for verdade,









