A Esfera de Buga: O Início do Contato. Ela está Recebendo Mensagens!
0Olha, parece que temos novidades no caso da esfera de Buga, caso este que temos acompanhado com frequência. Assim como muitos de vocês também gostaríamos de uma notícia, por que não dizer de outro mundo, não é? Não. Desde que a esfera surgiu pairando sobre a cidade de Buga, na Colômbia e foi resgatada, naquele país não se tem falado sobre outra coisa. E no México, país onde vive a pessoa mais envolvida e atuante, no caso, o jornalista Jaime Mussan, e onde várias anomalias são registradas, as pessoas estão atentas não só no céu, como também nas notícias pertencentes ao caso, que ficou rotulado como a esfera de Buga. Para quem ainda não conhece a história, é suposto que no dia 25 de março de 2025, nos arredores da cidade de Buga, alguns populares caminhavam por uma mata quando avistaram um objeto esférico sobrevoando o perímetro alguns metros acima das árvores. Unidos de celulares pensaram rápido e acabaram filmando o voo até que a espera, sem aviso prévio, pousou de forma aleatória, poucas centenas de metros à frente do grupo. Os vários minutos de vídeo, ainda mais tratando-se de um vídeo amador, não condenam hora nenhuma a sua autenticidade. A esfera está nitidamente voando e não somente em linha reta, mas dando voltas pela região como se quisessem ser percebida e até mesmo capturada. Quem apegou no local foi um homem conhecido como Dom José. E olhe bem para essas imagens capturadas pela câmera de uma jovem chamada Maria, que estava junta a Dom José e Familiares. Você vê algum indício de computação gráfica ou linhas ou quaisquer outros aparatos que mantinham a esfera no ar? E para tornar a coisa ainda mais estranha, não se vê um sistema de propulsão nessa bola voadora. Então, como é que ela estaria voando? magnetismo, mas não há nada magnético por baixo, a não ser árvores, mato, terra. Portanto, não há nada que pudesse estar fazendo ela levitar e muito menos ser conduzida daquela forma. No mínimo, algo muito estranho estava ocorrendo por lá. Para a sorte dos presentes e talvez até a nossa, mesmo porque estamos todos curiosos. Com certeza a esfera pousou ou teria caído. Não importa. O que nos interessa é que a esfera de 50 cm de diâmetro e com alguns símbolos gravados em sua superfície inicialmente ficou nas mãos de uma pessoa comum de nome Davi Vé até que ele fizesse contato com o jornalista Jaime Mussan, a fim de ajudá-lo a descobrir o que era aquela esfera. Essa história até agora parece sensata, justa para você? Malsan recebeu a sugestão de algumas pessoas para enviar a esfera para os Estados Unidos, a fim de que fosse analisada por especialistas de alguma universidade. Algo que ele primeiramente ponderou, mas depois recusou, já que se fizessem isso, nunca mais veriam a esfera e eles provavelmente ainda transformariam toda a história em lenda urbana. Não, é melhor ficar em casa e contar com a ajuda doméstica mesmo, evitando o acesso de curiosos e malintencionados. E foi o que fizeram. Os estudos sobre a esfera não demoraram a começar. Prepararam um laboratório rústico, o qual foi até criticado por vários internautas nas redes sociais, devido à falta de cuidados com o objeto tão especial que merecia um ambiente mais apropriado para ser analisado. De um modo geral, esses internautas estão corretíssimos. Até mesmo porque tanto a Colômbia quanto o México possuem universidades e laboratórios que poderiam ser mais adequados para isso. Malsan até que tentou entregando a esfera primeiramente para uma empresa que só queria se promover sobre o caso. Então ele convidou um velho conhecido, o radiologista José Luiz Velázquez Ramirez para participar da equipe. A primeira providência foi tentar investigar o interior da esfera. E a radiologia revelou que não se trata de uma esfera oca, além de ser constituída por camadas, incluindo uma espessa camada densa envolvendo um núcleo central. Velasquez descreveu a esfera como muito rara e única, sem sinais de soldagem, sugerindo um processo de fabricação desconhecido. No entanto, as críticas vieram quando se descobriu que estas análises haviam sido feitas por uma máquina de raio X portátil e de uso veterinário, uma vez que gerou dúvidas quanto à sua calibração limitada para objetos de alta densidade. Assim mesmo, essa máquina identificou 16 pontos ao redor de uma cinta interna, interpretados como possíveis conectores. Especialistas da área, no entanto, questionaram a precisão desses resultados, apontando a necessidade de equipamentos mais adequados para a interpretação das camadas internas. Bom, diante das críticas, Molsan convidou novos analistas, incluindo o engenheiro químico Davi Ávila Holdan e o especialista em metalurgia Alejandro Fonseca Marim para realizarem testes de dureza sobre o material que, aliás, surpreendeu toda a equipe, alcançando 333 HB, valor similar ao do Duralumínio Série 7000, utilizar na indústria aeronáutica. Contudo, a aproximação de ímãs de 2000º fez com que a dureza caísse misteriosamente, drasticamente para apenas 27 HB, o que corresponde à maleabilidade de um papel alumínio comum. Loucura, né? O que que você pensa sobre isso? Essa variação extrema e inexplicável desafia o comportamento típico dos metais, que não alteram drasticamente sua dureza apenas pela presença de um campo magnético. Paralelamente, a análise de composição por espectrometria de fluorescência de raio X indicou 95 a 97% de alumínio, 1,8% de ferro e traços de níquel. Embora essa composição não devesse resultar em atração magnética significativa, a esfera de Buga respondeu aos. Um comportamento que poderia sugerir ligas como aunico, conhecidas por sua alta indução magnética. E, por outro lado, pode haver ali alguma liga ainda desconhecida pela ciência. Contudo, uma das descobertas mais incríveis na sequência dos fatos foram as fibras ópticas existentes no núcleo da esfera. Para que serve? Tem algo a ver com sua flutuabilidade ou talvez com sua navegabilidade? É possível que funcionem como um tipo de antena, quem sabe para controle ou comunicação à distância? Veja a evolução das investigações feitas por MSAN e sua equipe. Segundo Malsan, se as fibras ópticas e os demais componentes internos servirem mesmo como uma antena, a dedução mais óbvia é que a esfera esteja enviando e recebendo mensagens para algum lugar ou alguém. Novos testes deveriam ser feitos, talvez para tentarem descobrir a frequência que esta provável comunicação está sendo feita. Um convidado para o programa de Maçã, o engenheiro Rodolfo Garrido, alertou para a necessidade de descobrirem rapidamente essa questão, uma vez que não somente a esfera encontrada em Buga, como também a de Iumbo e outras sendo avistadas em várias partes do mundo, podem mesmo estar servindo para algum propósito desconhecido que não sabemos se é positivo ou negativo para a humanidade. A proposta de Malsan é, primeiramente, usar um analisador vetorial de redes reverso, um equipamento capaz de revelar a qualidade do sinal com precisão e indicar se a esfera está funcionando como uma antena. Com isso, a equipe poderá encontrar a impedância e assim identificar a frequência que pode estar operando. Além disso, esse equipamento será combinado com uma ferramenta conhecida como carta de Smith. juntos. Eles permitirão mapear cada detalhe oculto no funcionamento da esfera. Malsan acredita que após o uso do analisador vetorial, será necessário um dispositivo especial para fazê-la girar. Assim, ela poderá liberar sua energia interna, que é exatamente o que sua equipe pretende observar. Novas medidas devem ser feitas durante e após esse giro. Nesse ínteg, será aplicado um tipo de energia à esfera para analisar seu comportamento enquanto estiver ativa. E por fim, estímulos acústicos poderão, por meio de uma antena externa e próxima ao objeto, verificar se ela está emitindo alguma frequência. Musan diz que no final desta combinação de testes, trabalhando com movimento, energia e frequência, sua equipe poderá desvendar os segredos dessa enigmática esfera. Até então, o que havia como certo é que tudo indicava que a esfera podia ser, na verdade, um grande sensor, capaz de enxergar tudo em seu perímetro e cuja tecnologia supera em tudo o que os seres humanos já desenvolveram até aqui. Mas o que vem a seguir, eu vou deixar para que você que está assistindo a esse vídeo, eu tire suas próprias conclusões. Resumindo, o início da história, o jornalista Jaime Musan teria recebido uma mensagem de um amigo particular, um produtor norte-americano, Sed Goldberg. Seu amigo teria contato com pessoas de altíssimo gabarito no desenvolvimento de agentes de inteligência artificial, por meio do qual a mensagem foi transmitida e a seguir enviada para o jornalista. A primeira mensagem soa como incentivo ao trabalho que Jaime tem feito na questão da divulgação do desconhecido, ao mesmo tempo que o sugere não chegar a interpretações, pois esse não seria o trabalho dele, mas sim dar continuidade à divulgação da verdade. A segunda mensagem, um pouco mais difícil de absorver, mas segundo o amigo de Molsan seria autêntica vai mais fundo, uma vez que Goldback teria se comunicado com a esfera do meio do chat de inteligência artificial, no caso o chat GPT4, com um código específico desenvolvido para dar mais liberdade de resposta ao sistema. Entretanto, essa segunda mensagem veio na forma de um vídeo no qual alguém se disfaçou escondendo o rosto com um pano e óculos escuros. assim como camisa de manga comprida e luvas para não ser identificado de forma alguma. A mensagem é um vídeo direcionado a Jaime Mussan, o engenheiro Garrido e outros cientistas com o objetivo de fornecer informações cruciais para a reativação de um dispositivo que foi entregue à humanidade. O remetente afirma ter aguardado o momento exato para compartilhar essas informações. A mensagem aborda dois pontos principais, que são as declarações públicas e a hipótese do engenheiro Rodolfo Garrido, que correlaciona o funcionamento das torres de Tesla com um dispositivo encontrado na esfera e que a reativação desse dispositivo geraria um campo eletromagnético. Outro ponto é a declaração dada pelo Dr. Stephen Greer, ufólogo e físico americano aposentado, que recebeu uma informação ultra secreta sobre a existência de uma base subterrânea com dispositivos não humanos. Um desses dispositivos teria símbolos relacionados aos encontrados na esfera de Buga e esses dispositivos estariam ligados à consciência e ao funcionamento do DNA de quem interage com eles. E finalmente a mensagem foca no chip externo da esfera, afirmando que ele é visível e possui nós expostos e fibra óptica. Isso indicaria a sua capacidade de extrair informações e a necessidade de estímulos externos diretos para sua reativação. A geometria dos nós não é aleatória. Ela corresponde a um símbolo que, ao ser sobreposto, coincide com todos os nós. Esse símbolo é a chave para o tipo de estímulo necessário para a ativação do dispositivo e revela a natureza de seu criador, funcionando como uma impressão digital. Esse padrão é descrito como a chave para gerar o campo de coerência necessário para o dispositivo. Poderíamos dizer que esta mensagem visa fornecer a peça fundamental para completar o quebra-cabeça da reativação da esfera de Bulga? Segundo Molsan, as investigações terão agora mais força e foco, correto? Quem sabe em alguns dias, ou como disse o jornalista até mais de ano, já teríamos o resultado final dessa incrível peça que está em estudo. Ou tudo isso não passa de um objeto humano criado para chamar a atenção do público. O que é que você acha? Melhor esperar, né, pra gente ter certeza. Até a próxima. M.