A ESQUERDA NÃO QUER FALAR DESSE ASS4SS1N0???
0Muito bem, Alessandro. Vamos falar sobre o caso da refugiada ucraniana, que foi assassinada por um homem no ônibus ou no metrô. Foi no metrô, né? Foi no metrô. Foi no metrô. E isso ganhou uma escala muito muito grande. E a gente sempre fala quando há um caso de grande repercussão, politiza. E esse caso não deixou de ser diferente lá nos Estados Unidos. A gente vai falar sobre, né, como é que isso acabou dividindo esquerda e direita, uma parte juntando grana paraa defesa do cara, né, do do deste homem em questão que dizem que tem esquizofrenia, problemas mentais, porém tem histórico de delinquência, enfim, só 14 rolês. Só exatamente, só 14. E outro lado, a direita, o que que a direita tá pleiteando aí? E a gente vai ouvir aqui também um relato, um relato não, um pronunciamento do Trump, né, do Champs, como diz o Alessandro, furioso com essa questão do assassinato dessa refugiada ucraniana. E muitas pessoas estão até falando: “Poxa, ela fugiu do que estava acontecendo lá na Ucrânia para morrer nas mãos de um cara sem noção, né, nos Estados Unidos. Então a gente vai ver aí todo esse contexto, toda essa treta, toda essa pessoal, antes de mostrar aqui a matéria para vocês, eu só quero te pedir que, por favor, se você for comprar lá na Grove Suplementos, utilize o cupom negal. Quando você utiliza o cupom negal, você ajuda aí muito aqui o nosso canal. Matéria aqui do antagonista. Cadê? Deixa eu fechar aqui para ficar mais fácil de vocês poderem ver aqui, ó. Matéria aqui do antagonista diz o seguinte: “O assassinato aleatório sem sentido, que era totalmente evitável. May Skin, jornalista do the Free Press, e relata como um assassinato em Charlotte expõe falhas da justiça criminal e saúde mental que deixaram o transporte público mais inseguro. E aqui, ó, e nessa matéria, Alessandro, eh, eu não vou nem deixar você ler porque ela é uma matéria de análise. Ele tá analisando essa essa jornalista em questão tá analisando o caso. Mas fala do caso dessa chama Irina. Irina. Irina, que é a que é essa refugiada ucraniana, 23 anos, parece que era recém-chegada nos Estados Unidos. Ah, perdeu a vida por uma, foram facadas no pescoço, né, dentro do trem. Não foi nem metrô, nem ônibus, foi trem lá em Charlotte, na Carolina do Norte, na sexta-feira, dia 22, enquanto estava olhando o celular. Eh, o agressor repetiu uma frase racista após o ataque registrada em áudio. Peguei aquela garota branca. Hum. foi o que ele gritou, né? Peguei aquela garota branca. E aí eles falam todo o histórico desse cara, que era um cara que diz que tem histórico de doença mental, é um cara que também tem vários registros de passagens pela polícia, ocorrências e tudo mais. E teve um um em um determinado momento, em janeiro, ele foi notificado pelo mau uso do do 911, 91, não sei como é que chama lá, porque ele ligou e disse assim, ó: “Tem alguém que lhe deu que tinha falado que tinha dado um material que controlava quando ele comia, quando ele andava e pedia que investigasse o material que estava dentro do corpo dele, né? Porque são sinais de esquizofrenia e tal. a pessoa acha que tá contaminada, que tem alguém observando ela. Então, era um cara que tinha esse histórico, além disso, também tinha esse histórico de esse histórico criminal. E eles vão fazendo toda essa análise. Mas eu achei interessante essa parte aqui, Alessandro, que eles falam sobre politização deste caso. Aí eu queria que você lesse aqui para ver como é que a esquerda e a direita tão acha que é só no Brasil? Você acha que é só no Brasil que existe politização das coisas? Reações políticas polarizaram o caso. Abre aspas. Algumas pessoas à esquerda criaram vaquinhas para ajudar a cobrir os custos legais de Brown como parte de sua luta contra o racismo e ao viés contra o nosso povo. E aí continua aqui e aqui tá falando por outro lado, do outro lado, o presidente Donald Trump e membros de sua administração reclamam que a mídia tradicional não cobriu o assassinato por quase três semanas com com contrastando com a cobertura do caso George Floyd em 2020. Isso. Agora a gente vai ver o vídeo do Trump aí que tá furioso com esse caso e fala sobre quando eu vejo, quando eu vejo essa, quando eu vejo falar assim, ah, politizou o negócio, eu falo: “Mano, progressismo venceu aqui”. Pois é, aqui venceu, velho. Não tem, não tem o que se dizer. Progressismo venceu. Vamos ver aqui o Champs falando. Cara dele já dá o tom, né? Por muito tempo os americanos, pera aí, pera aí, pera aí, voltes, porque nem todo mundo está vendo, tem um monte de gente ouvindo. Então eu vou falar aqui em cima do Trumps aqui que é para vocês se ligar aí quem tá só ouvindo. Uma linda jovem que nunca, por muito tempo, os americanos foram forçados a tolerar cidades governadas por democratas que soltam criminosos selvagens e sanguinários para atacar pessoas inocentes. Pessoas realmente muito, muito inocentes. Em todos os lugares que controlam, juízes, políticos e atividades de esquerda local adotaram uma política de captura e soltura de bandidos e assassinatos. Em Charlotte Carolina do Norte, vimos os resultados dessa política quando uma mulher de 23 anos, vinda da Ucrânia encontrou o seu fim em um trem público. E aqui está uma foto. Esta é a foto. É a foto do momento. E essa é uma foto da mulher, uma linda jovem que nunca fez mal a ninguém. e tinha um futuro magnífico nesse país. E agora ela está morta. Ela foi massacrada por um monstro perturbado que vagava livremente após 14 prisões anteriores. Não podemos permitir que um grupo criminoso depravado de reincidentes violentos continue espalhando destruição e morte por todo o nosso país. Temos que responder com força e determinação. Temos que ser cruéis assim como eles são. É a única coisa que eles entendem. 24 das 25 cidades mais perigosas dos Estados Unidos são governadas por prefeitos democratas. 50 pessoas foram assassinadas em Chicago. Nas últimas semanas, centenas foram baleadas. É hora de acabar com essa loucura. O povo do nosso país precisa insistir em proteção, segurança, lei e ordem. Provamos que isso pode ser feito porque fizemos isso aqui mesmo em Washington de si, no distrito de Colúmbia, a capital dos Estados Unidos era um lugar sanguinário, horrível. perigoso, um dos piores. E agora é uma das cidades sem crime e vamos mantê-la assim. Isso pode ser feito, pode acontecer rápido, tudo que queremos é que peçam. Por favor, senhor presidente, precisamos da sua ajuda. Chicago precisa, outras cidades precisam de ajuda. Faremos o que for preciso, porque vamos tornar os Estados Unidos seguros novamente. E isso inclui nossas grandes cidades seguras. Vamos tornar essas cidades seguras. Eu vi uma frase que assim, eu eu gosto de seguir os gringos porque ajuda na hora que eu tô aprendendo inglês ali, né? Eu vi uma frase de um gringo muito legal que o gringo falava assim: “Um barmen, um barmen pode ser processado e até preso por vender bebida a alguém que já estava um pouco alcoolizado.” Ou seja, o que esse cara fizer de merda depois, a culpa cai no barm. Uhum. Não, não só por vender a bebida para aquele cara, mas tipo, se aquele cara fizer merda, o barmen vai ter que segurar a bronca. Aí ele falou assim: “Por que um juiz que solta um homem por eh 14 vezes não pode ser culpado, não pode ser julgado culpado pelo pelos atos desse homem?” Olha, eu vi aquela, para mim essa frase, essa discussão é mil vezes maior do que essa [ __ ] dessa discussão que não sai para lugar nenhum, que a gente já sabe isso aqui no Brasil, essa merda de discussão de ai, estão encarcerando porque é negro, matou porque é negro, matou porque é branco, matou porque é gay, matou porque é lésico, matou porque é gordo, matou porque é magro, matou porque é homem, matou porque é mulher, matou porque não. Um homem matou um homem, ou um homem matou uma mulher, ou uma mulher matou um homem. ou uma mulher matou outra mulher. É simples assim. E as pessoas têm que parar com esse negócio de o cara fez merda, ele vai ter uma segunda chance. Ele pode até ter uma segunda chance, mas quando você faz a merda de novo, você quer mesmo outra chance? Quantas pessoas, quantos aqui mesmo aqui no Ipiranga, aqui do lado. Outro dia eu mostrei a policial falando aí que prendeu. Tem um cara que já foi preso 19 vezes. 19. Ah, prende e solta, prende, solta, prende e solta. Até o dia que ele matar alguém, aí ele vai ficar preso por pelo menos uns três anos. Depois ele sai também aqui. Quem matou os próprios pais não ficou preso, quem jogou a filha da janela não ficou preso. Quem matou, esquartejou e deu pros cachorros não ficou preso. Tem, entende a a a loucura que é o Brasil? Pelo visto não é só aqui, né? Sim, pelo visto tá lá também, porque os caras, tipo assim, o Trump não trouxe pra discussão o ele é negro, ela é branca e vice-versa. Ele trouxe pra discussão o seguinte, irmão, o cara foi preso 14 vezes. Sim, exatamente. A questão da ele ele ele praticamente disse assim, ó, culpado aqui é os juízos políticos e mais não sei quem e a mídia. Ele praticamente ele deu real nome aos bois. Quem é culpado dessa história? político, eh, eh, o judiciário e, e a, a e as empresas de TV que, que estão pagando de louca nessa nessa nessa história aí. Aí ele coloca o assunto, traz o assunto para outro outra forma de ver, né? Aí você pensa, né, mano, se os Estados Unidos tão assim, imagina nós que somos a latrina do mundo, entendeu? Todo dia eu falei essa frase, o pessoal não entendeu. Como assim a gente é a latrina do mundo, negão? Significa que lá fora eles nem querem que a gente entupa, certo? Que a gente fique entupido e também não querem que a gente esteja limpo o suficiente pra gente virar cozinha. ao invés de ser só não querem que a gente seja a latrina do mundo. Não esquece de curtir e compartilhar esse vídeo. Se inscreva no nosso canal se você ainda não for inscrito. Tamo junto. É nós.







