A farsa da isenção do Imposto de Renda! Reforma ou PURA MAQUIAGEM?

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Você tá sabendo que quem ganha até R$ 5.000 por mês vai ficar isento do imposto de renda, né? Pois é, o governo tá vendendo aí essa proposta como uma grande vitória pra classe média, mas a verdade é que essa não é uma reforma de verdade, é só uma maquiagem. E aqui tem um detalhe importante, não existe isenção gratuita. Se alguém deixa de pagar um imposto, é outro que vai ter que bancar a conta. Seria justiça social se não tivesse uma consequência, um efeito colateral dessa história. E como sempre, o governo escolhe não cortar gastos, mas sim mudar quem paga a fatura. Nesse vídeo eu quero te mostrar como que essa nova proposta mexe com o bolso de cada faixa de renda, incluindo o trabalhador que ganha até 5.000 por mês, profissionais de classe média alta e até os super ricos e donos de grandes empresas. No meio de toda a discussão que tá acontecendo em Brasília, tem gente com ideia decente, olha só, propondo uma solução que realmente faz sentido. Vou falar disso também, então fica aí para você saber exatamente o que que vai acontecer com seu bolso em 2026. Fala meu amigo dinheirudo bom demais da conta. Eu começo com uma pergunta pro Brunão para ele começar aqui pra gente. Você coloca nos comentários, tá? Bora lá. Você acha que é certo o governo tirar dos mais ricos para isentar os mais pobres? Te coloquei nessa furada aí. Essa furada aí eu acho que é o maior debate da internet ultimamente, né? Eu não vou vou opinar não. Acho que eu vou apanhar nos comentários. Ligou o modo, como chama aquela atriz lá? Não tem condições de não tem condições de de falar sobre esse assunto. Você que tá assistindo, escreve aí, ensina aí pro Brunão que que é mais correto. O efeito, o efeito, igual você falou, o efeito colateral da coisa de de cobrar os super ricos é muito grande. Os super ricos vão embora. É muito simples. É isso aí. Ou é um tiro no pé. Exatamente que eu ia falar, ó. Governo deveria cortar despesas. Escreve aí nos comentários, porque olha aí qual que seria a tabela correta do imposto de renda se o governo ajustasse pela própria inflação que ele mesmo gera e pune você depois. Olha só, duas vezes, né? e não corrige a tabela e também gera a inflação. 5.000 não era nem para ter imposto nenhum mesmo. O governo mandou pro Congresso um projeto para isentar do imposto de renda quem ganha até R$ 5.000 por mês e também criar uma tabela específica para quem recebe entre 5.000 e R$ 7.350. Mas tem o seguinte, ó. Governo tá abrindo mão dessa arrecadação e para isso ele precisa compensar essa renúncia de alguma forma, certo? Então, para viabilizar isso, o texto do projeto vem com medidas compensatórias. Olha só, medida número um, uma alíquota efetiva mínima pra galera lá da alta renda, chegando a 10% no topo. Fica aí que eu te explico o que que isso vai significar na prática, né? Para você entender inclusive porque que é importante esse detalhe da alíquota efetiva. Medida número dois, cobrar IR sobre lucros e dividendos acima de 50.000. E a medida três, 10% sobre dividendos enviados para o exterior. Ou seja, para compensar a renúncia de arrecadação, nem passou pela cabeça do governo cortar gastos. Então, eu pensei que seria a primeira o primeiro corte, né? Aí, até que deu 7 horas da manhã você acordou. Isso. O objetivo dele, do governo, é mudar quem paga a conta. Do ponto de vista do Rui Costa, que é o ministro da Casa Civil, esse é o primeiro passo para um país mais justo e menos desigual. Mas tem um ponto importante aqui, ó. Tudo isso ainda é um projeto, pode mudar no Congresso e na verdade tem gente trabalhando justamente para retirar essas compensações. É o que eu vou te explicar agora como que vai ser o impacto dessas novas regras em cada faixa de renda e também te contar qual que é o ponto de vista da oposição e o meu, né, o que que eu penso sobre essa história toda. Então fica aí, ó, começando pela base da pirâmide, os trabalhadores com carteira assinada e salário até R$ 5.000 R por mês. É esse que a gente tá falando. Esse grupo passa a ficar totalmente isento do imposto de renda que é belo, justo, moral. É para aplaudir de pé, vê se pode. Cara, ganha 5.000, até 5.000, o governo dá uma mordida em cima disso, pelo amor de Deus. Hoje a isenção só vai para quem ganha até um pouquinho menos de R$ 3.000. Ou seja, milhões de brasileiros vão sentir um alívio no contra-cheque. E esse é o ponto que o governo mais gosta de vender como uma conquista. Mas como a gente vai ver, esse alívio não vem do lugar ideal. Agora, quem ganha de 5.000 a 7350, essa turma entra numa nova tabela específica. As alíquotas vão subindo ali de forma progressiva e existe uma dedução automática para evitar que alguém que ganhe, por exemplo, R$ 5100 por mês acabe recebendo líquido menos do que quem ficou na faixa de isenção. É o que fica na meiuca. Aí isso aí tem uma escadinha, né? Aham. Esse grupo vai pagar menos imposto do que hoje, ou seja, antes não tava muito bom, tava ruim, agora parece que despiorou. A gente tem um selo desse aí, vou colar aí. Já dá um aliviozinho ali, né, para uma parte boa da população. Mas para quem ganha de R$ 7350 a R$ 50.000 por mês, não muda nada. Essa galera continua presa na tabela atual do imposto de renda que tem alíquotas progressivas até o teto de 27,5%. Inclusive, a falta de reforma nessa faixa é mais uma prova de que a ideia não é fazer uma reforma, é dar uma maquiada ali pro governo vender como uma conquista e vender agora, né, que a gente tá indo para 2026, que tem ano eleitoral, não é à toa. Nada é à toa nesse país. Exatamente. Exatamente. O governo não quer o nosso bem. Achei que era isso. Para quem recebe acima de 50.000 por mês como trabalhador CLT, a regra não muda quase nada. Esse pessoal já tem desconto feito direto em folha com alíquota máxima de 27,5%. Como ele já pagou mais de 10% de alíquota efetiva, a proposta de criar uma alíquota mínima faz diferença. Mas agora vem a parte mais polêmica. Os profissionais que ganham acima de R$ 50.000 como pessoa jurídica recebendo via dividendos. Ó, esse tipo de rendimento hoje, né, até o momento que a gente tá gravando esse vídeo, é totalmente isento de imposto de renda. é o caso de médicos, engenheiros, advogados e outros profissionais, né, que prestam serviços através das suas próprias empresas. Com a nova regra, esses dividendos passam a sofrer uma cobrança mínima de IR. Por exemplo, ó, um médico que ganha R$ 55.000 só em dividendos. Hoje ele paga zero de imposto de renda na pessoa física, até porque já levou a mordida lá na PJ. Isso ninguém fala. Verdade. É verdade. Que não é pouco. Inclusive, inclusive esse cara não pode nem ser meio, né, Brunão? tanto pelo faturamento, como também por ser um trabalho com órgão de classe, né? Vale para CREIA, CRM. No lucro presumido, só para você ter uma ideia, as alíquas efetivas para esse tipo de profissional, IRPJ, CSLL, PISCOFINS ISS para serviços médicos ficam entre 13,33% e 16,33% do faturamento, podendo ser maior se houver adicional de IRPJ. pela proposta, ele vai passar a pagar mais na pessoa física, além do que ele já pagou na jurídica, né? Algo em torno de 2,5%. E quanto maior a renda, maior a mordida, chegando até a 10%. Ou seja, é justamente aqui que o governo quer buscar uma parte dessa, uma grande parte do bolo dessa compensação da isenção. No topo da pirâmide tá uma seleta fatia da população composta por umas 200.000 pessoas. Essa turma compõe 0,1% dos mais ricos no Brasil, que são carinhosamente chamados de super ricos. Tem uma renda média de R$ 392.000 por mês. É uma renda assim que vamos combinar, já dá para temperar o arroz e feijão, né? Acho que dá para não se preocupar com nada disso. Exatamente. Não tá nem sabendo o que nós tô falando, nem tá assistindo esse vídeo. Não, não tá. Se é você, se identifique aqui, por favor. Se a gente considerar só o tributo pago via pessoa física, eles pagam hoje uma média de 7,4% de imposto de renda. Lembre-se, já pagou na PJ também. Se a gente segmentar ainda mais esse grupo, considerando os 10% mais ricos entre os super ricos, ou seja, os 20.000 mais ricos, a média de imposto cai para 3%. Pela nova regra, esse pessoal todo que ganha acima de 50.000 vai pagar no mínimo 10%. E é justamente esse o argumento, a retórica preferida do governo, né? Diz dizendo que tá cobrando mais dos super ricos para financiar a isenção da base, como o Hadad diz, Brunão, cobrar o condomínio do andar de cima. Isso é verdade. Inclusive, eu quero até saber o que que você acha disso, né? Você acha que é justo cobrar mais dos ricos para beneficiar os que ganham menos? Eu já vou dizer o que eu penso sobre isso, mas antes deixa eu só comentar o que a oposição pensa. O governo apresentou esse projeto não só como uma promessa da última campanha, mas também como uma carta na manga pra campanha, como o Bruno falou, de 2026. Pro governo, essas tais medidas compensatórias são inegociáveis. A justificativa é a neutralidade fiscal, ou seja, mostrar que a isenção não vai gerar um buraco maior ainda, um rombo nas contas públicas. Mas não é tão simples assim, tá? O centrão tá dividido. De um lado tem gente tipo Hugo Mota e Artur Lira que estão mexendo os pauzinhos ali para acelerar a aprovação do projeto. Só que tem também a pressão de vários partidos para enxugar o texto retirando parte das compensações. O Republicanos, por exemplo, quer derrubar a taxação sobre a alta renda, mas reconhece que seria preciso apresentar uma alternativa de compensação. Outros, como uma parte do União Brasil e do Progressistas querem ir além dessa história toda aqui, derrubar tudo de uma vez. E aí entra a oposição liderada principalmente pelo PL e uma parte do União Brasil. Para eles é muito claro o que que precisa ser feito, acabar com todas as medidas de compensação e a conta da isenção não deve vir de mais impostos, mas sim do corte de gastos. Olha essa coisa, né? Meu Deus, eu acho que essa solução é a melhorzinha. Pois é. Derrubar essas compensações seria uma forma de enfraquecer a política fiscal do governo e ao mesmo tempo, proteger os interesses dos empresários e dos investidores também. É, vamos parar de punir quem gera renda, né? Falar exatamente sobre isso, seu spoilerzão. E vamos polir o cara que tá gastando, né, o dinheiro desfreadamente. Você teve sucesso, cara. Nenhuma boa ação fica impune, como já diria o poeta. Ó, geralmente eu não gosto de político nenhum. Se aí governo, eu sou contra eu também tô fora. Na minha opinião, o estado deveria ser o menor possível e as pessoas deveriam ser incentivadas a empreender e a gerar riqueza para elas e para todo mundo que esteja disposto a trabalhar. Enquanto o governo insiste que sem taxar os mais ricos não dá para bancar a isenção, a oposição vê nisso uma oportunidade de defender aquilo que interessa a quem não suporta mais impostos, que é reduzir as despesas do Estado. No fim das contas, a verdade é simples. Essa não é uma reforma de verdade. É uma maquiagem ali pro governo dizer que cumpriu uma promessa de campanha e ainda tem mais chance de vitória na próxima eleição por causa disso, claro, né? Só que em vez de cortar os seus próprios gastos, o governo prefere, igual o Brunão falou, punir as pessoas que mais produzem, geram empregos, recolhem impostos e movimentam a economia. E governo, a gente tá falando aqui num geral para você entender, ó, não tô falando do Planalto, não tô falando do governo, inclusive os nobres senadores e deputados que não perde a chance também de, né, fazer uma boquinha, uma emenda ali diferente, secreta, um gabinete, né? Pois é, exatamente. O governo fala em justiça social, em reduzir desigualdades, mas eu acho que o foco deveria ser em acabar com a pobreza. E até onde eu saiba, a pobreza se combate com renda, com emprego. E esses dois não é o governo que gera. Governo só gera uma coisa, burocracia. É justamente o contrário do que o governo quer fazer, né? A gente precisa incentivar o lucro, não punir quem gera lucro, porque ou podar esse lucro, né? aumentar o risco de uma pessoa que queria abrir um negócio aqui no Brasil ou o incentivo de uma empresa estrangeira topar o desafio, a loucura, a insanidade de empreender aqui. Mais empresas competindo por esse lucro faz com que o preço dos produtos baixem, mais competição aumenta os empregos, o que faz com que os salários subam, já que o estoque de gente querendo trabalhar vai continuar o mesmo. Se você duvida, pesquisa aí os países menos pobres do mundo. Eu duvido você encontrar algum que seja inimigo do lucro. Pelo contrário, né, em todos eles se recompensa o esforço e também o risco do cara colocar o dinheiro dele por lá, porque é isso, é a iniciativa privada que gera a roda da economia. Quando o governo acha que é ele que tem que fazer esse papel, o que ele consegue é o contrário, justamente destruir o valor do papel, aquele que ele emite e não cuida, que é o nosso dinheiro. O ponto aqui é que reforma de verdade não cria novos impostos. Reforma de verdade diminui o tamanho da máquina pública, o desperdício, sabe? A corrupção. Esse é o único caminho sério. Menos gastos, menos impostos, menos cabide de emprego, né? Menos emendas secretas, essas coisas, enfim, menos estado. No fim, não existe isenção gratuita. Se o governo não cortar na própria carne, adivinha você quem vai pagar a conta? Quase sempre cai tudo no colo dos mais pobres. Muitos deles que estavam até aplaudindo aí o rico pagando a conta. Mas eu sei que essa opinião é polêmica, nem todo mundo concorda. Escreve aqui. Você acha que essa isenção é um avanço de verdade? Deixa seu comentário aqui embaixo que o Brunão vai mandar aqui pra gente saber que você ficou até o final. Qual que é o maior inimigo dos pobres? É os super ricos ou é o governo? Boa. Escreve aqui para provar que você ficou até o final. Valeu, tudo de bom. Tchau.

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