A Incrível História da Lâmpada Muito Além de Thomas Edison”

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[Música] Imagine a sua vida sem luz elétrica. Não haveria a tela do celular iluminada, nem aquele abajur no canto do quarto, tampouco postes na rua durante a noite. A escuridão reinaria assim que o sol se escondesse. Parece assustador, não? Mas foi assim que a humanidade viveu por milhares de anos. Acendemos a luz com um clique. Mas você já se perguntou como isso foi possível? Quem inventou a lâmpada? Foi mesmo Thomas Edson, como aprendemos na escola? Ou essa é apenas uma parte de uma história muito maior, cheia de nomes esquecidos, experimentos fracassados e batalhas judiciais? Seja bem-vindo a uma jornada pela história da luz artificial. E antes de acendermos essa ideia, é hora de você me ajudar a iluminar esse canal. Estamos em uma campanha para chegar a 500 inscritos e você pode fazer parte disso agora mesmo. Clique em inscrever-se, ativa o sininho e deixa o like para fortalecer o conteúdo. Feito isso, bora pra viagem. Luz antes da lâmpada. Antes da eletricidade, o ser humano dependia exclusivamente do fogo para vencer a escuridão. Desde os tempos das cavernas, o fogo era a única fonte de calor, proteção e luz. Primeiras civilizações usavam tochas embebidas em gordura animal, lamparinas a óleo e, mais tarde, velas feitas com cera de abelha ou sebo bovino. Essas fontes, além de fracas, eram perigosas, causavam incêndios, soltavam fumaça tóxica e exigiam constante manutenção. A vida noturna era limitada. A produtividade humana girava em torno da luz solar. A ideia de estender o dia era um sonho, um sonho que aos poucos começava a ganhar forma com o avanço da ciência. Os primeiros experimentos elétricos são começa em 1802 com o cientista britânico Hfre Dave. Ele foi o primeiro a criar o que chamamos de luz elétrica ao conectar uma bateria rudimentar a dois pedaços de carbono, gerando um arco brilhante. Essa luz de arco era extremamente intensa, tão forte que podia iluminar uma sala inteira, mas também era perigosa e incômoda. A alta temperatura e o risco de incêndio tornavam seu uso doméstico inviável. Dave plantou a semente, mas para a lâmpada se tornar um objeto comum nos lares, ainda faltava muito. Os pioneiros esquecidos. Poucos lembram, mas vários cientistas contribuíram com tentativas incríveis de iluminar o mundo. Deu, 1841, usou platina como filamento em uma lâmpada de vácuo. A ideia funcionava, mas era caríssima. de Molin chegou a registrar uma patente para uma lâmpada usando o carbono. Apesar de a tecnologia de sua época ainda não permitir o vácuo eficiente ou filamentos duradouros, Molens estabeleceu uma base teórica experimental que seria explorada por outros inventores nas décadas seguintes. Sigobell, relojoeiro alemão, afirmou ter criado uma lâmpada funcional já em 1854, embora nunca tenha conseguido provar cientificamente. Lodigen, na Rússia também desenvolveu uma lâmpada com filamentos de carbono. Lodigan criou uma lâmpada incandescente com filamento de carbono colocado dentro de um bubo de vidro cheio de gás inerte, um conceito extremamente avançado para a época. Ele recebeu a patente russa número 1619 e mais tarde também registrou patentes na França e nos Estados Unidos. Foi um dos primeiros a usar Gazinerte, um ao invés de vácuo dentro da lâmpada, um método que só se tornaria padrão décadas depois. Posteriormente, ele trocou o filamento de carbono por Tênio, antecipando a tecnologia que só seria implementada comercialmente no século XX. Passos importantes, mas nenhuma dessas ideias alcançavam um ponto crítico, durabilidade, eficiência e viabilidade comercial. Joseph Svan, o verdadeiro pioneiro. O químico inglês Joseph Svan apresentou uma lâmpada funcional baseada em filamentos de papel carbonizado em vácuo parcial. Ele instalou suas lâmpadas em casas e até mesmo em um teatro em Newcastle. Mais enfrentava um obstáculo técnico. A qualidade do vácuo era baixa, o que reduzia a vida útil do filamento. Ainda assim, sua lâmpada funcionava. Era uma prova de conceito concreta. Em 1880, Svan começou a produzir lâmpadas em escala comercial. E é aqui que Thomas Edson entra em cena. Mas Edson, o homem de negócios da luz. Thomas Alva Edson não foi o primeiro a inventar a lâmpada, mas ele foi o primeiro a tornar a lâmpada viável comercialmente. Edson e sua equipe em Melo Park testaram milhares de materiais até descobrirem um filamento durável, o bambu carbonizado. Sua lâmpada durava mais de 12 horas e funcionava com eficiência. Zedson não parou por aí. Ele também criou um sistema de geração e distribuição de energia. Modelo de negócio usina elétrica do mundo em Nova York 1882. Electric Light Company, que viria a se fundir com outras e dar origem a General Electric. Inventou a luz. Ele acendeu o mundo. Tá com Svan. Svan processou Edson por violar sua patente na Inglaterra. O resultado? Um acordo comercial. Juntos fundaram a Edison Swighted Electric Light Company. Essa parte da história é muitas vezes esquecida, mas mostra como a ciência é feita de colaboração e também de disputas. Edson ficou com a fama, mas van sua contribuição reconhecida na história. Acto da lâmpada no mundo. Lâmpada elétrica. Tudo mudou. Fábricas passaram a operar a noite se tornaramas tais escolas e residências evoluíram not privilégio e virou direito básico. A humanidade ganhou liberdade, tempo e produtividade doa desde 1901 em uma estação de bombeiros na Califórnia. Se não falei, apenas descobri 10.000 maneiras que não funcionamlaável por levar a eletricidade às massas através da corrente alternada. A corrente contínua de Edson exigia geradores a cada poucos quarteirões. Era cara, ineficiente, limitada. A corrente alternada defendida por Tesle promovida por George Vestingose podia ser transmitida a longas distâncias com perdas mínimas e menor custo. Lâmpada não é só sobre luz, é sobre persistência, é sobre erro, tentativa, descoberta e visão. É sobre aqueles que mesmo nas sombras lutaram para iluminar o futuro. Da lâmpada é uma lição de persistência, cooperação e visão. Não foi o único gênio que criou a luz elétrica, mas uma corrente de inventores que cada um à sua maneira acendeu o futuro. Você conhece essa história incrível? Me ajuda a bater a meta de 500 inscritos? Se inscreve no canal, compartilha esse vídeo com alguém curioso como você e comenta aqui: “Você sabia que Edson não foi o verdadeiro criador da lâmpada? Nos vemos no próximo vídeo.

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