A MAIOR FAZENDA DO BRASIL DE VACAS LEITEIRAS – FAZENDA COLORADO 🇧🇷

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ordenhamos 2400 vacas praticamente em 6 horas de ordenha hoje estamos aí na casa dos 100.000 L de leite uma média de 43 L por vaca a dia nós devemos passar aí dos 36 a 37 milhões de litros produzido aqui na Colorado vamos manter a média acima de 100.000 1000 L média dia ano aqui na fazenda Colorado como vocês podem ver todo o nosso sistema de refrigeração das vacas é um cross ventilation com 2400 vacas em ordem aproximadamente aí vai chegar a 115.000 1000 L de leite no pico então eram três tratos hoje já são seis tratos por dia para esses lotes de mais alta produção em seguida nós soltamos uma onda gigante de água mais ou menos de 15 a 20 cm e essa onda lava o piso e ele fica extremamente limpo e seco a safra nós vamos finalizar em torno de é dia 15 de abril para depois o começar o planejamento da da colheita da safrinha apertando ali na compactação né é uma lona de boa qualidade e pra gente ter um bom resultado no momento o pessoal luta aí para ter um erro de 2% e 3% seria um bom número 2% seria um bom número eu falo que eu tenho a melhor equipe do mundo porque nós trabalhamos aqui com um acerto mais ou menos de 99.8 99.7 hoje nós estamos vazando em torno de uns 50 60.000 1 L de leite garrafa o Gessé mandou avisar que não vai mais fazer vídeos por que você não se inscreveu no canal da Santa Fé então inscreva-se agora e ele continuará gravando em fazendas ao redor do mundo sejam todos bem-vindos ao canal da Santa Fé Agrointituto aqui no YouTube hoje eu estou na Fazenda Colorado com o Sérgio que é o diretor da fazenda e também com o Gustavo que é o coordenador da da alimentação esse vídeo a gente vai mostrar todos os processos dentro da empresa e também a parte do laticínio eu espero que vocês gostem muito desse vídeo se inscrevam no nosso canal deixe seu like deixe um comentário e sejam bem-vindos à Fazenda Colorado bom nós estamos aqui na fazenda Colorado em Araras eh da marca de leite Xandô eh em São Paulo estamos aqui na sala de ordenha é um carrossel são 72 postos ordenhamos 2400 vacas praticamente em 6 horas de ordenha hoje estamos aí na casa dos 100.000 1000 L de leite uma média de 43 L por vaca a dia eh trabalhamos aqui com cinco pessoas em todo turno nós trabalhamos com cinco pessoas sendo que essas pessoas estão divididas em quem busca os lotes são as pessoas que fazem o prédip depois tem uma pessoa que seca e prepara esse teto para receber a teteira essa é a segunda pessoa no carrossel então uma faz o pré-dip a outra faz a secagem do teto a outra coloca o equipamento que conforme as vacas vão sendo ordenhadas e vocês vão ver o carrossel rodando nós temos uma pessoa aqui no final que checa o final dessa ordenha e faz a aplicação do pósdep né ordenhamos ordenhamos 2400 vacas esse leite todo é enviado pro nosso laticínio que fica aqui ao lado e nós temos a marca própria do nosso leite isso é um pouco da nossa rotina aqui no carrossel que fica ao lado do nosso latico aqui na sala de ordenha eh como é que nós fazemos os treinamentos nós temos reuniões semanais reuniões mensais com a nosso time e aí nós temos o coordenador que é o Mateus tem um gestor que é o Mourivaldo e um gerente geral que é o Neto que vai estar falando com vocês depois e a gente traz os dados os indicadores e dessa forma nós podemos demonstrar para as pessoas como é que as coisas estão ocorrendo dentro da sala de ordenha seja a velocidade de ordenha que hoje tá ordenhando praticamente 430 vacas por hora seja a qualidade do leite seja os índices de mastite os índices dela somática a qualidade dos dos tetos das nossas vacas toda a manutenção que a gente fez então a Colorado trabalha muito forte em colocando as pessoas em contato com as fatos que realmente estão acontecendo dentro da sala de ordem dessa forma a gente tenta engajar o nosso time para que todo mundo saiba o que de fato tá acontecendo na sua área e consiga entregar o resultado e um resultado entregue de uma forma constante que a grande dificuldade numa sala de ordenha é você conseguir ter rotinas que fiquem é durante os três turnos ou seja que as equipes estejam muito alinhadas e que a entrega final do resultado não haja uma diferença muito grande entre quem ordenha de manhã à tarde ou à noite eu não tinha falado mas nós ordenhamos as vacas três vezes ao dia né uma uma ordenha inicia às 5 da manhã a outra à 1 da tarde às 13 né e a outra às 9 da noite que é às 21 e nós temos uma diferença muito pouca de leite produzido nessas turmas isso porque é feito todo um trabalho de treinamento e preparação para que a equipe seja mais homogênea possível para que nós não tenhamos distorção muito grande porque tem uma coisa que vaca gosta é de rotina e rotina bem feita você só consegue fazer com pessoas bem treinadas com pessoas engajadas e motivadas então os nossos encontros nosso treinamento as nossas apresentação dos indicadores elas contribuem demais para que as pessoas entreguem o resultado dessa tarefa tão pesada que é a sala de ordem 410 vacas ordenhadas por hora eh é o mês são os meses de muito parto então são os meses onde a média costuma ser um pouco mais baixa né janeiro feiro e março e abril então estamos muito feliz com o resultado desse ano porque se nós olharmos para abril praticamente com acima de 43 de média significa que a gente vai construir o melhor ano das nossas histórias aqui na Colorado janeiro fevereiro e março foram os melhores anos históricos aqui então acho que a gente tem tudo aí para produzir um 2025 maravilhoso né com toda a ajuda nutrição do manejo da gestão da reprodução eu acho que a nós estaremos construindo aí nesse ano de 2025 sem dúvida a maior média maior volume de leite produzido e da nossa história devemos passar aí dos 36 a 37 milhões de litros produzido aqui na Colorado e se tudo der bem vamos manter a média acima de 100.000 L média dia ano coisa que no ano passado nós tivemos próximo mas não chegamos a fechar os 100.000 L média media dia né estamos desenhando para 2025 essa história aí aqui na fazenda Colorado como vocês podem ver todo o nosso sistema de refrigeração das vacas é um cross ventilation então a gente tem aqui um como se fosse um radiador gigante né um filtro de papel e na água descer e um esse papel e do outro lado nós temos exaustores que estão puxando o ar para que ele entre por essa comeia e no ele entrar em contato com uma placa úmida o ar evapora ele usa essa água e o ar entra mais fresco para dentro do barracão então essa aqui é uma dinâmica que a gente consegue entender um pouco de como a Colorado tem feito para tentar dar um pouco mais de ambiência paraos nossos animais não é um sistema perfeito não é um ar condicionado na realidade a gente sofre interferência da umidade relativa do ar quanto mais seco o ar melhora a eficiência desse sistema então quando você chegar lá em agosto setembro que é a época mais seca na nossa região é quando nós vamos ter a maior eficiência do sistema nós vamos chegar a ter 13ºC de diferença entre a temperatura externa e a temperatura interna então a umidade relativa do ar que faz eficiência do sistema nós vamos entrar agora aqui pra gente ver onde que as vacas estão vai dar pra gente ter uma ideia melhor disso daí vamos lá bom aqui a gente tá acompanhando o colega Flávio que é veterinário e ele trabalha com a gente fazendo a coleta de embrião então esses são os animais geneticamente top da lista da Colorado e esses animais são escolhidos e preparados para serem as doadoras de embriões esses embriões nós procuramos fazer o máximo possível de fêmea para que a gente implante nas nossas vacas a Colorado só trabalha com receptora são os próprios animais holandeses nossos então a cada 21 dias a gente coleta em média 12 15 vacas e 12 a 15 novilhas eh para que a gente possa ter a melhor genética fazendo com que nasça fêmea para que a gente acelere o ganho genético dos nossos animais vocês podem ver o aparelho mamário dessas vacas aqui são praticamente todas vacas de primeira cria né eh e isso é o que a gente quer como ganho genético da nossa performance da reprodução então essa é uma ferramenta que a gente faz para melhorar o dia a dia da receita de genética da nossa fazenda nós vendemos animais eh para vários estados e boa parte deles é possível graças a essa capacidade de replicar a boa genética que a gente tem nos nossos animais bom pessoal agora nós estamos aqui na parte interna do galpão como nós falamos ali do radiador e aqui dá pra gente ver essa parte marrom que é o radiador e todo o ar entra por essa parte ele cruza entre as vacas e ele tá sendo puxado por um sistema de exaustor que fica no lado lateral e com isso a gente tem uma brisa de vento passando aqui que faz com que nós tenhamos uma sensação térmica ainda melhor né nós temos aqui uma preocupação imensa com o bem-estar animal então além da gente ter um ambiente fresco um ambiente gostoso arejado nós também queremos que as camas onde as vacas deitam a comida que daqui a pouco nós vamos comentar com vocês a maneira como que a gente distribui isso a limpeza com que as vacas são conduzidas e vocês podem perceber que os animais são muito tranquilos né nós estamos passando aqui e elas se querem se movimentam é muito bem manejado né então assim o cuidado que nós temos com o coxo com o piso com a cama com o vento com a luminosidade isso vai gerando pra gente um ambiente agradável pras vacas e esse ambiente agradável é que vai produzir de fato a média acima de 43 na pior época do ano que nós estamos passando aqui então muitas vezes as pessoas me perguntam qual que é a história por trás disso a história é um cara apaixonado por vaca que é o seu Lair Antônio de Souza a família Pasete de Souza eu tive o prazer de vir trabalhar aqui há 31 anos atrás nós tirá bem poucos leite ainda né lembro-me muito bem do primeiro churrasco que nós fizemos quando a gente bateu 10.000 1000 L de leite num dia e é com muita alegria que eu vi essa fazenda crescendo hoje nós temos aqui 90 colaboradores direto na produção de leite com exceção do laticínio né que lá tem o pessoal que invasa o leite que transporta o leite eles não estão nessa operação mas essas 90 pessoas fazem toda a parte de agricultura é com exceção do plantil do milho que é feito por uma outra equipe toda a condução do milho toda a área de pré-secado toda a área de encilagem toda a área de criação de bezerro né nós não compramos animais de fora nós somos uma propriedade livre de controle de brucelos tuberculos então nós não podemos comprar animais de fora então nós temos aqui 90 pessoas e uma grande parte dessas pessoas na grande maioria eles moram aqui na fazenda ou são filhos de pessoas que trabalham aqui então é muito comum você encontrar funcionários de 40 anos trabalhando na Colorado eu sei que isso não é comum no agronegócio não é comum na pecuária mas aqui nós temos vários exemplos de pessoas eu próprio tenho 31 anos de Colorado comecei aqui numa época que nós tirávamos um pouco mais de 5.000 L de leite e nós vimos dia após dia ano após ano nós querendo ser cada vez melhor que nós mesmos nós nunca nos comparamos com os outros acho que talvez isso é o grande diferencial da Colorado ela busca ser excelente comparando o resultado dela própria então assim nós temos noção de tudo que nós precisamos fazer para melhorar nós sabemos onde a gente nós queremos chegar trabalhamos para isso trabalhamos com melhoramento genérico melhoramento de conforto melhoramento nas dietas que vocês vão ver no comentário do Neto e do Gustavo tudo isso é oportunidade e uma fazenda de leite como essa com 2400 vacas em ordem aproximadamente aí vai chegar a 115.000 1000 L de leite no pico eh se faz através de uma gestão consciente pessoas comprometida qualidade de alimento ambiente controlado e uma paixão enorme pelo que a gente faz a grande diferença está na paixão com que as pessoas fazem a sua rotina diariamente aqui na Colorado isso dá para ver na aparência que os animais trabalham aqui dentro desse galpão olha eu acho que a mudança mais impactante aqui foi melhorarmos a qualidade das dietas a qualidade do material que a gente oferece pra vaca né seja silá de milho capim depois melhorar a ambiência onde as vacas estão um outro tripé né eu vou falar em quatro grandes áreas eu falei sobre nutrição eu falei sobre ambiência eu falei agora sobre sobre essa parte de conforto depois eu diria que a genética foi algo impactante para nós né nós só trabalhamos com holandês isso não significa que não é possível ter sucesso com outras raças no nosso caso aqui olandrês preto e branco e por último a parte das pessoas né eu acho que essas quatro grandes pilares aí sustentam uma produção eh ao longo dos anos em em crescimento alimentação ambiente genética e gestão das pessoas gestão da equipe nós trabalhamos muito forte eu eu gosto de trabalhar com gente eu vejo oportunidade nas pessoas e essa oportunidade me fez desenvolver times que levassemse à excelência em tudo que eles fazem aqui então acho que hoje seja na venda de genética ou na produção de leite nós temos ótimos índices de venda ótimo índice de retorno ótimo índice de produção isso faz com que a gente tire do nosso hectar de produção de milho a maior possibilidade de ganho então o ganho em escala é muito importante e isso fez com que a Colorado se tornasse uma uma fazenda eh bastante visitada para que as pessoas entendam como é que nós fazemos isso aqui rodar não é fácil nós temos as nossas dificuldade todos nós sabemos das nossas limitações mas nós temos consciência de que o que nós precisamos fazer para continuar crescendo um pouco a mais hoje nós não temos como pôr mais animais aqui dentro nós temos que crescer a produtividade por animal ou ampliar esse sistema ele tá hoje completo por isso que a gente vem de genética hoje nós trabalhamos com areia de cava é uma areia de barranco nós estamos numa região aqui muito próxima aonde tem muita areia então hoje a areia que as vacas deitam é areia nova mas essa areia nós estamos armazenando ela para que no futuro a gente consiga devolver essa areia ou na cama das nuvilhas ou na cama das vacas então hoje nós repusemos essa areia três vezes por semana nós damos uma organizada ali é uma areia muito boa isso dá sem dúvida é uma das melhores camas pra vaca de leite muitas pessoas às vezes me indagam não é porque areia é porque areia pra vaca é a melhor cama que pode ter tem gente tendo sucesso com matéria orgânica também mas a gente tá muito próximo de um porto de areia aqui é uma região muito para nós ela tem um custo benefício e qualidade final do produto é incomparável você pegar uma cama de areia com borracha ou outras coisas que a gente vê aqui tem uma imagem que é muito simples de ver mas é importante que nós entendemos dá pra gente observar que tem muitas vacas na linha de coxo se alimentando mas dá para observar que tem muita vaca deitada na cama isso faz toda a diferença porque há o momento onde a vaca vai de fato produzir leite é o momento que ela tá na cama ali descansando ruminando isso faz uma diferença muito grande porque é muito difícil fazer a vaca e deitar é mais fácil fazer a vaca vir na pista se alimentar do que ela deitar e para ela deitar lá duas coisas são básicas primeiro ela tem que tá alimentada depois a cama tem que tá agradável e fresca para ela então assim acho que um grande virtude desse sistema é que o melhor local desse barracão é justamente a cama porque lá como tem o defletor que é essa parede em pé que nós temos o vento acelera em cima da vaca então aquele é um ambiente onde tá mais agradável para que a vaca deita e é fundamental porque como vocês sabem a vaca fica 12 horas do dia deitado porque ela precisa descansar as pernas os cascos precisa ruminar então é fundamental que o local onde elas vão deitar esteja limpo e seco isso vai atrair a vaca e que o vento a umidade relativa à temperatura lá seja agradável é fundamental que você olhe pros seus animais e entenda que quem não tá se alimentando ou bebendo água esteja de fato ocupando a cama porque é naquele momento que nós começamos a produzir leite não é na hora que ela tá se alimentando mas na hora que ela está deitada em repouso ruminando nessas 12 horas é aquilo que nós precisamos avaliar ver se uma fazenda está com o seu manejo correto bom falando um pouco de índices da fazenda Colorado aqui em Araras do Leite Xandô eh um ponto que é muito bom a nossa célula somática ela é na casa dos 180 de células somáticas são 2400 vacas né nós fazemos um trabalho muito grande para usar quase nada de antibiótico aqui mesmo na secagem de vaca hoje mais de 70% das vacas que secam na Colorado não usam antibiótico nenhum só selante esse é um fato muito importante pra qualidade do nosso leite e mesmo assim a gente consegue manter célula somática baixa é o índice de mastite é menor que 0% então esse é um dado bem interessante e geralmente nós trabalhamos muito forte com vacinas e medicamos as vacas às vezes parenteral se é uma vaca que tem uma mastite ambiental que precisa ser tratado não colocamos não colocamos remédio nos tetos das vacas bisnaga dessa forma a gente tenta ter um leite de melhor qualidade possível sobre a questão de reprodução algo que nós precisamos melhorar ainda né nossa taxa de prenez aí na casa dos 23% é algo que nós precisamos desafiar nós usamos o Derp e esse é um programa americano e é interessante que as pessoas entendam que esse número que eu tô dizendo é calculado por esse programa então porque no Brasil existe várias maneiras de calcular então eu não vou entrar no detalhe só tô dizendo de onde é que nós tiramos esse dado que é um programa americano do Comp que é o 305 eh nós temos uma concepção aí que oscila entre 35 e 45 no rebanho de acordo com a época do ano né mostrando que nós ainda temos dificuldade na época do calor a concepção ainda cai isso é muito importante a célula somática baixa além de nós sermos produtores de leite e aí o nosso leite lá no mercado na marca Xandô ele vai ter um tempo de prateleira melhor ele vai ter uma qualidade melhor é importante porque nós hoje sabemos que a qualidade do leite as mastites têm uma relação muito forte com a reprodução e nós queremos ter o menor índice de mastite para que a gente possa melhorar os nossos índices de reprodução também temos aí uma taxa de nascimento de fêmea na média do rebanho de 75% queremos elevar esse número para 80 depois para 85 eh quanto menos machos nascerem para nós vai ser melhor porque nós vendemos genética isso é muito importante e sem dúvida a grande volume de fêmea vem das nuvilhas né que são as a as nulíparas né que parem praticamente todas as préas de semensexado já no gado de leite aqui a gente ainda é obrigado por alguma dificuldade na reprodução de usar semen convencional para emprenhar essas vacas né temos aí uma média de 2.7 lactações por vaca 2.8 eh isso faz com que a gente tenha um aproveitamento bastante grande das lactações das nossas vacas mas também é um número que nós gostaríamos de melhorar nós gostaríamos de chegar a três lactações média mas a gente não tem conseguido né quem é do ramo sabe a dificuldade que é né nós estamos aqui frente a um lote de primíferas né e esse é um lote de primíferas de leite a 2 a2 né aqui são multíperas também a do A2 a Colorado trabalha com essa linha de animais com um foco no leite A2 A2 e nós estamos hoje com aproximadamente 70% dos nossos animais a 2 a2 e nós queremos chegar a 100% pra gente não ter que ficar separando o lote acho que é uma demanda do mercado trabalhamos com sem de todas as companhias não temos acordo nenhum com nenhuma companhia individual nós somos assistido aqui pelo pessoal da alta mas nós compramos sem de todas as outras grandes empresas Cemex ABS ST e Select Sides Lagoa então acho que isso faz do nosso rebanho um rebanho bem homogêneo um rebanho preparado para produzir leite nós não participamos de exposições nós não parcinamos de feira porque nós não podemos tirar o animal daqui e voltar por ser uma propriedade livre então a nossa grande foco aqui é saúde e produção de leite ou seja vida produtiva e produção de leite e hoje começando a dar foco um pouco mais na gordura e proteína porque nós estamos vendo uma migração do consumo de leite pra área de queijos e iogurtes isso faz todo sentido a gente tentar aumentar um pouco a proteína aumentar um pouco a gordura do nosso dos nossos touros né que trazem genética para cá já que essa é uma capacidade alta que o touro tem de passar paraas suas filhas essa questão do leite A2 A2 ainda é pouca conhecida né essa é uma característica do próprio animal é genética do animal ninguém muda o leite para dois a dois o a vaca tem na sua genética essa e e essa performance desse desse no DNA dela isso e ela produz um leite e esse leite ele tem uma melhor uma melhor digestão no nosso intestino e consequentemente aquelas pessoas que às vezes reclamam que tomam o leite fica um pouco mais eh com fermentação esse leite tem essa capacidade então essa é a tal da caseína 2 a2 né eh que vai formar a proteína depois e você pode ter a um a um a um a dois ou a dois a dois e como é que você faz isso você faz através da seleção dos animais que tem na sua genética capacidade de produzir somente leite com essa caseína a do A2 então é muito importante as pessoas entenderem que isso é feito uma análise genômica do animal e aí você segrega o animal para produzir o leite a dois a do com isso a gente facilita para aquelas pessoas que têm não tem nada a ver com intolerância a a a a lactose não tem nada a ver com intolerância alguma enzima do leite é unicamente a fácil digestão dentro do intestino da pessoa cuidado para que a gente não entendam coisas erradas o que nós fazemos é comprar touros que só compramos touros a dois a dois porque quando eu tenho uma vaca aqui a um a dois e ela cruza com touro a dois a dois a chance da filha dessa nascer a dois a do é grande então há uns 3 anos atrás nós paramos de comprar touros que não sejam a dois a dois então uma maneira de você melhorar a sua porcentagem de animais a dois a dois é você não permitir que entram touros que não tragam o alelo né que não traga esse gên do A2 A2 pra filha se você cruzar com uma vaca do A2 100% vão ser a dois A do se você cruzar com uma vaca a um A do você tem 50% de chance de ser a do A do porque o touro vai mandar o gen A2 A2 e a vaca pode mandar o A1 ou o A2 se agora se você tiver vacas A um essa novilha é 100% de chance que ela não vai ser a dois a dois então assim é você vai tendo que fazer toda uma triagem aí não é é porque a mãe manda ela manda um dos gens né então ela se a vaca for a um a um a vaca sempre vai mandar o a1 então a filha dela vai ser a dois do touro mas ela só vai pegar o A1 da mãe então a filha vai ser ela nunca vai ser a dois a dois tem uma bezerra agora que é a um a do quando você cruzar essa bezerra daqui do anos com touro a dois a dois a cria dela tem mais chance de ser a dois a dois entendeu porque vai afunilando é é só que demora muito né para você fazer isso parte de energia aqui a gente tá exatamente numa incógnita agora né nós temos energia solar lá na portaria como vocês viram lá mas hoje a energia que nós temos na Colorada ainda é energia comprada no Mercado Livre mesmo é energia normal da electro da CPFL então assim o grosso da energia aqui ainda mas nós estamos agora num projeto num desenho de um biodigestor e aí mas nós não queremos fazer energia elétrica com esse biodigestor nós queremos fazer biometano nós queremos fazer combustível com esses geradores porque a energia para nós aqui em São Paulo ela é menos cara do que nos outros estados então não vale a pena você fazer um mega projeto de build gestor para gerar gás para queimar o gás para gerar um tocar um motor para gerar energia então para nós aqui hoje essa energia ela tem um custo bastante atrativo que nós compramos no Mercado Livre e a ideia é a gente comprimir ele depois e vender para caminhão para frota para trator alguma coisa desse tipo também só que aqui nós temos que adulterar todos os motores e custa muito caro né então a princípio talvez um caminhão ou outro né mais como essa ideia de energia renovável aí eu acho que esse é é um caminho né a gente tá agora nesse projeto de fechar esse build gestor aí que eu acho que aí isso aí tem um impacto muito grande na parte de sustentabilidade né na parte de de fértil irrigação você vê essa fazenda tem 150 ha de área verde de para produzir capim como o Gustavo e o Neto vai falar para vocês e nós fazemos fértil irrigação nessas áreas então tudo que a gente conseguir eh melhorar eh na qualidade desse chorume é melhor pra natureza pro meio ambiente pro solo né então um grande impacto que a gente vai ter é da gente ter aí um chorume né ou um dejeto que a gente faz a fértil irrigação é totalmente e aproveitado para gerar energia então a gente vai melhorar a parte de sustentabilidade a parte de carbono tudo isso a Colorado hoje já trabalha com compostagem né todo esse material daqui de dentro ele é raspado leva para uma prainha lá nós separamos a areia do esterco a areia a gente vai naquele depósito que eu falei e o esterco a gente passa numa numa numa numa peneira e a parte sólida nós levamos pra compostagem e lá a gente faz toda uma preparação para fazer um composto e esse composto volta pra área de milho ou pras áreas das fazendas de laranja para enriquecer o solo então a hora que eu seco esse composto a parte líquida vai pra fertil irrigação e 75 a 80% dessa água ela é reaproveitada então o flush que a gente faz aqui de 75 a 80% dessa água é água de reuso nós não usamos água limpa para fazer fértil para fazer o flushing aqui nós usamos água de reúo pelo nosso comprometimento com o meio ambiente é muito impactante isso para nós poder discutir entre nós seria muito triste a gente ver uma água limpinha lavando isso aqui num país ou num planeta que tá carecendo muito de água e essa região que nós temos aqui a água é escassa então a gente tenta utilizar 80% da água que nós usamos para lavar o chão é água de reuso a água que os animais tomam é a mesma água que eu tomo que o Gustavo toma é a água que a gente lava o equipamento aí sim a água de bebida é água nobre água tratada inclusive clorada para que os animais tenham acesso à melhor fonte de água possível nós aqui nem gelamos nem aquecemos a água eu acho que a vaca gosta perto de 25º ali é uma temperatura que eu acredito que é bem confortável paraas vacas tomarem aqui o flushing pessoal o flushing na realidade é que nós vamos fazer flush é uma inundação eh toda vez que essas vacas são levadas pra sala de ordenha eh nós tiramos o excesso de areia de matéria orgânica também com a ideia de ter que gastar menos água então nós damos uma raspada com pneu levamos esse material sólido até uma canaleta que tem aqui no final em seguida nós soltamos uma onda gigante de água mais ou menos de 15 a 20 cm e essa onda lava o piso e ele fica extremamente limpo e seco isso é o que a gente chama de flush toda essa água desce leva esse material que tá aqui pra prainha esse material depois é separado entre sólidos e areia e esse sódo é o que vai pra compostagem e o líquido 80% a gente reaproveita e 20% a gente faz a fértil irrigação bom aqui a gente tá vendo uma antena né esse é um sistema de Israel do Afquim então é uma é uma antena que passa os dados se a gente olhar nas vacas elas têm um colar no pescoço e esse colar identifica quem é a vaca identifica o movimento que ela tá fazendo identifica o horário que ela ficou no coxo comendo identifica o horário que ela ficou na cama e com isso nós podemos dizer e ele também pega se a vaca tá ofegante com essas informações nós podemos ter certeza se as vacas estão tendo eh conforto porque se todas se todo esse lote tiver respirando muito ofegante significa que a temperatura aqui tá alta com essa informação nós sabemos a hora que essa vaca vai para ordenha nós sabemos o local que ela foi ordenhada nós sabemos o leite que ela dá e nós conseguimos aí acompanhar para ver se essa vaca tá fazendo uma curva legal de produção de leite se o leite que ela tá produzindo é aquilo que a gente havia desenhado então a gente monitora no final do dia sai um relatório de saúde e nós temos noção exata de que vaca caiu a sua produção ou que vaca ficou muito tempo deitada ou que vaca está em si né é outra coisa né esse colar é um acelerômetro e ele mede quanto tempo essas vacas tiveram andando e com isso a gente cruza para saber se ela tá em si ou não para poder cobrir ela ou transferir um embrião aqui a gente tá vendo pessoal a colocação de areia né que é aquilo que a gente estava falando da qualidade da cama e aí nós podemos ter uma ideia da qualidade da areia né a sua textura a sua maciez eh não tem pedra não tem nada ela é geladinha isso pra vaca faz uma diferença quando elas voltarem da agora a cama dela vai est bem feita e elas têm condição de se alimentar e vir deitar numa cama fria limpa e seca isso é que vai trazer a vaca para cá fazendo um impacto positivo na produção de leite agora nesse momento a gente tá vendo que a comida já foi colocada né aguardando os animais pra hora que eles retornarem da ordenha nós vimos a areia sendo colocada o trator tá ali empurrando parte dos sólidos é depois nós vamos fazer a lavagem disso aqui com o flush e aí nós vamos trazer os animais de volta da ordenha eh para que a gente possa acessar o coxo e a cama lá é aqui nós estamos no bezerreiro né a a Colorado ela trabalha com essas gaiolas no chão com cama de maravha sobreposta eh nós temos quatro bezerreiros separados né são bezerreiros que foram aproveitado né aqui era uma sala de ordenha mas ele é muito confortável porque a telha é térmica eh nós trabalhamos aí com a média de nascimento de 2800 bezerras por ano eh existe um mês que tem um pico um pouco maior elas nascem e no primeiro dia elas ficam na maternidade onde elas recebem colostro nós tentamos dar nas duas primeiras horas de vida ali com foco na primeira hora 10% do seu peso vivo de colostro nós fazemos a medição da qualidade desse colostro né tentamos usar ele aí acima de 25 de de bricks e tentamos dar aí é mais ou menos 4 kg 4 L né na verdade o que a gente sonha é ter uma bezerra que esteja ganhando peso como essa aqui do lado eh para isso a gente usa 7 L de leite adensado a 14% e esses 7 L de leite a gente começa com seis e com 2 3 dias assim que ela consegue ingerir todo o leite que hoje é dado no balde a gente passa para 7 L esses 7 L vai até aproximadamente os 55 dias de vida aí nós começamos a fazer um degradê vamos tirando um pouco desse volume de leite de forma que a gente baixe de sete para cinco de cinco para três aí passamos para uma mamada só ao dia de forma que lá por volta dos 80 dias essa bezerra já vai est praticamente gerindo nada de leite e consumindo 1,2 1 kg de concentrado o concentrado a gente oferece a partir do primeiro dia e ele fica sempre à vontade no balde assim como a água né que nós temos uma prioridade máxima de qualidade de água água limpa seca né o concentrado a gente faz aqui também é uma mistura de uma dieta que os nossos técnicos fazem com isso a gente tem conseguido ganhar algo em torno de 900 950 g de peso do nascimento a desmama que ocorre ali por 80 dias e aí elas passam para a fase de pós-desmama aonde elas vão ser mantida apenas com concentrado e feno por mais ou menos uns 20 dias antes da introdução de dietas com forragem eh fermentada que seria silho e capim isso aqui é um pouco da nossa rotina nós estamos estudando para mudar paraa mamadeira mas no momento a rotina da colorada ainda é feita no balde nós desmamamos pesamos fazemos as vacinas aconham acompanhamos as discórn tudo nessa fase inicial até os 90 dias de vida aqui a gente tá vendo as bezerras desmamada e aqui dá pra gente entender um pouco da dieta né que eu falei que é a base de feno feno e concentrado essa é a dieta da pósdmama lá que nós comentamos essas bezerras vieram para cá antes de ontem então é uma bezerra recém desmamado e a ideia aqui é não permitir que ela perca peso para isso a gente mantém elas fechadas aqui em grupo nós temos a água temos o mesmo concentrado que ela comia lá porém aqui ele tem um pouquinho mais de fibra eh por causa da saúde ruminal e elas vão formando lotes de nove animais eh e eles vão ficar aqui praticamente 20 dias nessa dieta aí nós vamos soltando eles pros piquetes para eles terem contato com o carrapato e a gente vai crescendo os lotes de de 9 vira 18 de 18 vira 35 eh e aqui já são animais nessa fase são animais que já tá começando a ter acesso ao alimento fermentado que seria silar de mínio e o pré-secado e aveia e cevada também que faz parte da dieta dos nutricionistas vocês veem que é uma dieta já bastante diferente lá é muito mais seca com muito mais fibra e aqui é muito mais úmida eh e aqui a gente já tem todos os fermentados então dessa forma a gente vai construindo o nosso ruminante e aqui elas estão mais ou menos aqui com 120 120 um pouco mais de dias e elas vão mudando de lote aqui ocorre todas as vacinações dessa forma é que a Clorado vai trazendo ali na frente a gente vai ter um compost que é o que completa todo esse ciclo antes dela se tornar um animal adulto e para nós um animal adulto que sai da criação de bezerro é quando elas atingem mais ou menos 11 para 12 meses de idade elas vão ficar aqui dentro da fazenda ainda mas elas vão para um outro setoronde a gente vai prepará-las aí sim para entrar na reprodução que vai dar início aproximadamente com 13 meses de idade com 380 kg um pouquinho mais um pouquinho menos dessa forma a gente começa todos os cí de novo aí a bezerrinha que a gente viu vai ficar gestante e nós vamos tratar elas aqui dentro da fazenda mas numa área separada pra criação pra criação das novilhas aí que é separado dessa área de que é criação das bezerras esse aqui é um bezerreiro para 200 bezerras e aqui na frente é o composto nós construímos ele há uns 5 anos e aqui é um composto para 500 bezerras também usando usamos o flush para manter limpo e aqui tem a cama e essa cama nós utilizamos aquela gaiolinha que nós vimos das fêmeas lá aquele material sobreposto das bezerras novas ele é trazido para cá e ele é o substrato para esse compost a diferença é que o nosso compost é aberto né e as bezerras t acesso aos piquetes para onde elas têm acesso à carrapata que faz parte do plano da Colorado de trabalhar preparando esses animais porque como nós vendemos genética é importante que esses animais no Brasil estejam preparados pros carrapatos e aqui elas vão passar mais uns três meses e vai começar um novo ciclo de reprodução que é a parte final lá quando elas estão aí atingindo um pouco mais perto dos 11 meses é um fato interessante falando em bem-estar animal muitas pessoas às vezes falam assim: “Puxa os animais são criados presos” dá uma olhada no que tá acontecendo agora não tá calor não tá chovendo não tem sol e o piquete está aberto vocês podem ver na filmagem não tem um animal no piquete eles estão todos aqui por quê porque aqui com o ventilador e próximo da ave comida tá muito mais confortável que lá então isso é para mostrar um pouco a ideia de bem-estar animal que não é porque os animais têm t essa cama que isso aqui é desconfortável muito pelo contrário se você der oportunidade para eles eles ainda preferem aqui então isso contextualiza para as pessoas que estão nos assistindo a importância da gente criar um ambiente aonde as necessidades dos animais são contidas que é ar de qualidade água de qualidade comida de qualidade e vento essa é a importância dá para ver a pista limpa também ou seja o ambiente agradável isso aqui retrata bem o bem-estar animal que não tem nada a ver de nós obrigarmos a elas irem pro piquete aquilo não é reflexo de bem-estar elas têm acesso ao piquete e elas ainda preferem ficar num ambiente controlado aqui dentro isso acontece com as vacas também eu sou Neto Carvalho sou o gerente aqui de pecuária da Fazenda Colorado e nós estamos aqui no setor de produção das vacas em lactação né e falar um pouco em relação a ao manejo das dietas hoje nós trabalhamos com três dietas cenas de alta produção que são rebanhães em torno de 52 kg de média depois uma dieta de média que já é uma um rebanho de torno de 42 45 kg de leite em produção e a dieta de pós-parto né eh basicamente todas as dietas são compostas de silagem de milho pré-secados de tifton cevada úmida de resíduo de cervejaria né caroço de algodão polpa cítrica milho farela de soja farela de soja com alta PNDR que é o CPES que nós usamos aqui gordura inerte e macro e microvaminas e além de alguns aditivos também né isso é o que basicamente compõe a a dieta aqui dos animais em produção uma um diferencial é no pós-parto que a gente recebe que lá tem uma alguns aditivos específicos que a gente considera seria colina e meteorina então dos aditivos talvez seja o que mais tenha diferenciação aqui em relação a esses animais eh os animais são separados por produção e também por paridade né então primíparas e multíparas são separadas eh manejo é feito quase que semanal porque hoje o volume de parte tá sendo muito grande e a gente tem um um desafio aqui hoje de superlotação então isso obriga a gente ser um pouco mais e não diria eficiente mas um pouco mais ágil na tomada de decisão em relação ao manejo né a gente acha ruim que tenha que movimentar animais né quanto menos movimentar seria melhor a gente sabe que existe um estress social de adaptação quando você muda o animal de um lote para outro mas na realidade da fazenda aqui a gente não consegue evitar esse tipo de de manejo né é interessante que às vezes determinada época do ano problema de jejum hemorrágico sabe e é uma coisa que a gente ainda não conseguiu detectar o que que é a causa o que que é ou a consequência disso porque quando a gente olha escres atividade ruminal a própria gordura do leite assim os animais estão saudáveis pelo menos é como indicador do da do aporte nutricional parece estar bem mas uma das coisas que eu posso acreditar é que seja a superlotação então a superlotação que a gente tem aqui chega a 30% então isso altera o comportamento do animal né a oportunidade que ele vai ter de chegar no coxo para comer ele vai aproveitar aquele momento e comer mais rápido então isso pode sem dúvida eh deprimir muito mais o pH né isso talvez seja uma das consequências outra possível consequência própria clostrídio em silagem às vezes a gente tem necessidade de fazer silagem em estilo de superfície a gente sabe que mais que a gente consiga a gente tenta manejar melhor a gente não não consegue ser 100% eficiente né eh em relação às ocorrências de transição a retenção é uma é uma coisa que me incomoda aqui a gente tá trabalhando mais no manejo e uma das coisas que a gente detectou é que no período da noite não tava aproximando comida aí a gente chegava no dia de manhã as comidas estavam longe então quer dizer não é consumo tá baixo a vaca não tá tendo acesso à comida né então isso a gente alterou e a gente vai fechar o mês agora do mês de março para ver se foi resolvido essa essa questão mas é uma coisa que me incomoda deslocamento de abomagem é bem tranquilo aqui é menos de 1% às vezes ocorre muito em função do próprio lotação né então é é um desafio realmente lotação e deslocamento de abomazo nem sempre é só dieta né próprio agrupamento também é o espaçamento de coxo pode ser bem causal de uma de um deslocamento né eu acho que é basicamente isso que a gente tem mais eh questão de de sanitária né casco é uma coisa que hoje a gente tem uma uma dificuldade de manejo porque faltam pessoas então a gente tem que retirar a pessoa do setor para cobrir outra então tá ficando atrasado o preventivo isso é uma coisa que a gente tá remanejando alguns funcionários para tentar otimizar esse período aí de cascamento né aqui foi uma das coisas que eu que eu mudei quando eu cheguei aqui exatamente pela superlotação uma estratégia que eu fiz foi aumentar a frequência de trato sabe então eram três tratos hoje já são seis tratos por dia para esses lotes de mais alta produção aqui o manejo que a gente tem adicional né da do vagão é a Bob Cat que tem a função de aproximar esse tráfo então a determinação nossa aqui é que depois de meia hora 40 minutos que foi passada a dieta ele volte aqui e aproxima e depois segue numa sequência aí cada uma hora ou visualmente se ele vê que tá comida afastada ele vai e aproxima a dieta sempre que a gente vai fazer uma formulação a gente obviamente faz uma análise das forragens os concentrados vamos dizer o milho soja geralmente tem uma análise padrão então isso a gente faz com menos frequência aqui como rebanho é grande o consumo é alto de silagem uma vez por semana a gente tem feito a análise da das forragens tanto a silagem e o pré-secado de Tiffton o pré-secado a casa 15 dias até porque a participação nele da dieta não é tão grande então a gente acredita que a variação disso daí não vai prejudicar tanto mas o silo de milho a gente faz questão de fazer uma vez por semana eh que existe uma variação geralmente o que a gente consegue que a gente procura observar é teor amido né FDN digestibilidade de fibra o próprio matéria seca que a gente faz aqui de rotina Mas também a gente considera isso no no laudo também que a gente envia pro laboratório né eh a própria o FDN indigestível em 240 horas é algo que eu sempre gosto de estar olhando que ali para mim eh sabendo que o a limitação de consumo de FDM indigestível né tem em torno de 02 03 04% do peso vivo isso tem um certo direcionamento para ver se aquela dieta tá adequando que não vai limitar consumo né então é um ponto que eu olho bastante também outra coisa muita gente se preocupa com teor de amido né mas para mim mais importante que teor amido é a digestibilidade do amido então se eu tenho um amido de alta degradação eu preciso me preocupar também com FDN fisicamente efetivo aí eu já passo a olhar a correlação entre amido fermentável e FDN efetivo né é que para mim faz todo sentido na questão de saúde ruinal então se eu trabalho com milho úmido eu tenho que trabalhar com determinado nível de amido fermentável vacas de alta produção para mim eu trabalho no máximo 19% de amido fermentável de média baixa pode trabalhar em torno de 16 15% pensando em segurança também esse é o meu limite de 19% uma outra coisa que me segura aqui de trabalhar com mais amido não amido fermentável né é o próprio lotação então isso é um desafio também eh então por questão de manejo e de precaver alguma algum acidente aí que possa vir causar acidose eu sou um pouco mais comedido nessa nessa questão hoje tenamido da dieta em torno de 27% é o máximo que eu trabalho aqui eu sei que tem propriedade que a gente conseguiria chegar até 30% mas por uma razão de bom senso eu não eu não chego até esse valor e de novo né olhando sempre o amido fermentável que para mim é mais importante qual que é a consequência de você extrapolar a quantidade de amido é fermentação né aí é queda de pH e problema de acidose aí é depressão de gordura do leite eh menos atividade ruminal pode ter apesar acho que eu tenho uma certa eh problema de casco para mim por exemplo para mim é uma coisa muito abrangente não é especificamente de uma acidose eu acho que o animal tem que passar muito tempo em acidose para ter problema de laminite mas num primeiro momento seria ques depressão de gordura do leite né e própria diarreia isso é o que que me preocupa de trabalhar com maior teor de anita lembrando que a fazenda tem um laticínio né então ela verticaliza a produção entre outros tem um produto que é o creme de leite então é importante que tenha teor de sólidos alto né especialmente gordura então por isso a a minha preocupação em relação a isso e essord defes para mim é um termômetro muito importante pra variação de dieta né então é acho crucial isso daí condição corporal é atividade ruminal né que a gente quer que pelo menos 50% dos animais estejam ruminando pelo menos uma hora depois ou duas horas depois da alimentação são indicadores que a gente trabalha quase que diariamente é outra outra atenção que a gente deve ter em relação ao tamanho de partícula né tanto de silagem de milho quanto próprio pré-secado que é o que a gente considera como fibra longa aí é tamanho de partícula eu acho que é fundamental até pela como a atividade ruminal ela depende da característica física da da fibra então o tamanho de partícula é o que vai realmente fazer a vaca ruminar né aí a gente usa como ferramenta a pen state que a gente gostaria que na peneira superior ela tivesse de 2 a 5% na peneira do meio acima de 60% e depois na de baixo em torno de 50% ou menos né eh em relação a tamanho de partícula de silagem né uma coisa que determina muito a gente nessa questão de definição de tamanho de corte é ter hoje matéria seca tá sendo colhido essa forragem se ela tá mais seca ela torna-se mais difícil de compactação e uma alternativa que a gente tem para melhorar isso é aumentar o tamanho é diminuir o tamanho de de partícula né então um exemplo a gente teve uma safra aqui que chegou a passar do ponto a gente trabalhou no corte de 11 mm agora isso é importante que a gente tem aqui na Colorado a gente tem a oportunidade de trabalhar com a segunda fonte de fibra de repente uma propriedade que trabalha somente com silagem de milho eu já acho que é um pouco arriscado ter problemas de de acidose como a gente vinha falando antes né porque não vai formar aquele mét ruminal que vai reduzir a taxa de degradação do do milho de outros cereais e acaba caindo direto no fundo do rumen onde tem mais fermentação e possibilidade de ter acidose né então esse é um cuidado que que a gente precisa ter eh inicialmente assim eu acho que o ponto ideal né de tamanho de partícula em silagem de milha em torno de 2,5 cm talvez pensando num tamanho de corte com automotriz de 19 mm desde que esteja num ponto ideal de matéria seca né em torno de 35% 36 por aí já a fibra longa em torno de 6 cm 5 cm de tamanho de partícula considerando pré-seercado de título eh meu nome é Gustavo eu sou coordenador do setor de nutrição da fazenda Colorado eh nós estamos aqui no setor de produção de silagem de capim né o pré-secado são em torno de 150 haar eh de produção entre Tifton e Coc Cross então como que funciona né a gente corta esse material no campo esse material fica 2 horas e e um implemento eh espalha todo esse material para facilitar eh a secagem desse material depois de duas horas a gente vem com a leiradeira faz as leiras a máquina cole né a gente tenta eh trabalhar aí entre 38 a 42% de matéria seca certo na pineira é o corte a gente tenta trabalhar com 18 mm 16 mm mais ou menos na pineira em torno de 20% é próximo de 20% na pineira de cima de 19 na de oito tentar trabalhar em torno de 60% e de 20 a 30% na pineira do fundo né então nós começamos a silagem de milho aqui no mês de de janeiro né metade de janeiro ali tivemos vários intervalos durante esse tempo eh essa semana é um intervalo então é um momento que a gente tem que aproveitar para poder eh colher o capim também que chega muito junto a safra nós vamos finalizar em torno de é dia 15 de abril para depois começar o planejamento da da colheita da safrinha ô pessoal e esse aqui é o camião que veio lá que recebeu o material né eles estão descarregando no silo hoje nós estamos fazendo o silo aí de superfície o ideal é a gente para cada 1 m de altura a gente tem trabalhar 4 5 m de largura né apesar de ser um material de grande desafio que às vezes é é um material que tem uma matéria seca mais alta uma a parte de fibra né um pouquinho maior da silagem de milho mas a gente lida com com um desafio apertando ali na compactação né uma lona de boa qualidade e pra gente ter um bom resultado no momento tiver fornecendo esse alimento pros animais pessoal nós estamos aqui na maternidade né eh no caso preparto e nós trabalhamos 100% de aqui até por questão do manejo certo e hoje são dois tratos diários eh nós temos três três lotes aqui nesse setor o lote de vacas esse lote aqui de novilhas e mais na frente o lote de animais que estão próximo a faria eh do lado da do lote de novilhas nós temos as baias de aparição e hoje nós trabalhamos 100% com dieta niônica nesse setor até mesmo por questão de logística e são ofertados dois tratos diários hoje então o pessoal aqui do setor eh que tá aqui o dia inteiro são três turnos né eles são responsáveis por empurrar esse trato então aliviando um pouco o trabalho ali eles vêm imposto esse trato estimulando os animais a consumirem é uma fase de grande desafio né aqui também é cross e com esse estímulo ali diário a gente otimiza o consumo dos animais estamos aqui no no na parte do setor de alimentação que é um estoque né um galpão onde a gente guarda alguns alimentos que a gente tem um alto consumo diário até para eh guardar bem esses alimentos né a gente não perder a qualidade deles um deles aqui é o carço estão gastando aí em torno de quase 6 toneladas por dia né é é no fundo ali a gente tem polpa polpa cítrica a gente nós começamos a fazer um estoque no ano passado e estamos caminhando pro final dele nós estamos próximo aí de 7 toneladas por dia de consumo né usamos esse galpão também para estoque de feno eh as bolas de feno algumas eh nós produzimos na fazenda as outras a gente compra né casquinha de de casquinha de soja que a gente usa na ração das bezerras e guardamos alguns implementos aqui nesse nessa parte do setor de alimentação então esse é o nosso galpão de estoque feno diário eu tô em torno de 500 kg mais ou menos né uma bola dessa aqui deve est em torno de umas uns 200 kg então seria isso uns 90% de matéria seca a gente trabalha nesse material e nós usamos em algumas dietas da recria eh e usamos nas dietas do pós-parto pessoal nós estamos aqui no setor da recria né os animais que estão preparando paraa reprodução alguns animais que já foram inseminados e hoje nós fazemos dois eh fazemos trato na parte da manhã e na parte da tarde nesse setor e como a gente regula essa sobra não tem como a gente pesar a sobra pela logística né senão ficaria muito difícil a gente regula essa sobra fazendo uma avaliação bem cedo do score de coxo nesse setor aqui nós temos a gente tenta trabalhar em torno de 3% de sobra nós estamos falando aí de um score entre dois a três hoje a avaliação de score é de zer a c né a gente tentar trabalhar mais ou menos com esses parâmetros aqui e na parte da manhã a dieta é tabelada né a quantidade de comida que chega pros animais a tarde é relacionada ao ajuste que a gente faz com o score de coxo pela manhã aqui a gente tá no centro do setor de alimentação da fazenda eh como nós falamos lá do golpão lá de cima do estoque os setores de silo que é silagem de milho silagem de surgo silagem de capim né e aqui nós temos um galpão de minerais eh quatro silos onde eh tá desativado nós vamos botar eles para rodar aí talvez com ração de recria temos aqui o a carreta que faz a a dieta da das ac lactação que é de 30 m³ atrás nós temos a autopropelida aqui de 19 m³ que vai fazer o trato da maternidade nós usamos aquela autopropelida para fazer ração temos uma p carregadeira no centro do do setor de alimentação para para jogar os ingredientes dentro das carretas né e aqui nós estamos caminhando pra pro setor das baias no setor das baias a primeira baia a gente eh coloca aqui feno picado do feno lá de cima que a gente viu nós colocamos aqui também duas baias para cevada duas baias abertas para caroço uma para polpa e uma para fubá eh caso a gente precise de alguma urgência né na questão do fubá pare o silo ali de fubá nós vamos falar dele mais na frente na nossa frente aqui nós temos quatro silos né de soja sendo o primeiro silo soja bypass né nós temos capacidade em cada silo 52 toneladas então o primeiro silo bypass e os outros três silos de farelo de soja ali se encontra a carreta da Recria só que essa carreta é uma carreta que tava guardada porque nós usamos uma de 22 m³ aquela é de 18 né tá suprindo o lugar da outra que tá em manutenção e vamos ali pro setor de de produção de de fubá da fazenda eh aqui a gente tá no setor de produção de milho moído da fazenda né de fubá eh nós temos 2 kg de grãos cada um com 1500 toneladas de de capacidade desses silos maiores aqui a gente direciona para esse silo menor antes da moagem esse silo tem 21 tonelada direcionamos aqui pro moim 50 cavalos moemos todo esse material e colocamos nesse silo de 32 toneladas nosso gasto hoje na fazenda tá girando em torno de 16 17 toneladas a rotina das vagas em eh das vácuas em lactação né nós começamos às 4:30 da manhã eh 4:30 da manhã passa o começa a ser feito o primeiro trato e seguindo a sequência hoje nós trabalhamos com três dietas aqui eh na do galpão de lactação né né nós temos dieta de alta dietas do 45 e dieta do do pós-parto então a sequência é da seguinte forma nós começamos no pós-parto a primeira carreta fazemos uma outra carreta da dieta 1 2 e 3 só que nós fornecemos na no rancho um e no três mais uma carreta da dieta 1 2 e 3 a gente fornece no dois depois uma do quatro e o cinco mais uma do 1 dois e trar na parte da manhã uma do 4/05 né no nosso grupo lá da nutrição da fazenda quando eh pessoal que tá coletando a sobra e manda a sobra da maternidade automaticamente o funcionário que tá na parte da manhã e na alimentação do da ZCTAção ele já vai fazer a dieta da maternidade que seria o do preparo né então às vezes faz na antes da da penúltima carreta ou antes da última carreta certo na parte da tarde nós começamos de novo pelo pós-parto faz uma carreta pro lote 1 2 e 3 uma carreta pro lote 3 e 4 e logo após essas carretas a gente faz mais um trato da maternidade à noite seria duas carretas do lote 1 2 e 3 sendo uma no início da noite e uma na última carreta da noite e entre essas duas carretas a gente vai fazer uma carreta aqui pro lote 4 e 5 né eu sempre falo para entregar um bom resultado desse a gente precisa ter uma equipe motivada sabendo o que tá fazendo e preocupado com o resultado nós temos um aplicativo que demonstra a o erro né de cada ingrediente da descarga também né do fornecido pros animais e geralmente nas fazendas eh o pessoal luta aí para ter um erro de 2% eh 3% seria um bom número 2% seria um bom número eh eu falo que eu tenho a melhor equipe do mundo porque nós trabalhamos aqui com um acerto mais ou menos de 99.8 99.7 isso que vai entregar são as pessoas então as pessoas motivadas diariamente vão entregar esse ótimo resultado como um todo falando um pouco do manejo da sobra né que é um grande desafio pra fazenda então como que a gente trabalha aqui né essa sobra é coletada aqui dentro eh a gente coleta também na maternidade e nós coletamos também ali no bezerreiro dois aonde nós vamos passar e a gente reaproveita essa sobra certo então começou a coletar aqui nós temos um lote de leite do lado de fora que é o 9 e o 10 nós fornecemos para esse lote eh fornecemos também para um lote da Recria que é o 21 e tem o lote 18 que são os animais que saem da do bezerreiro 2 no pós desmame e são levados pr pra recria e aí o que sobra dessa dessa sobra nós deixamos no silo da Recria que seria o silo de Sorbo pro o nosso colaborador da que trata Recria direcionar pros lotes dos animais que estão estão em fase de reprodução aqui dentro nós trabalhamos na no gado de lactação em torno de 5% de sobra podemos eh trabalhar aqui entre 8 a 10% dos lojos de transição que seria pós-parto e maternidade que é o pré-parto bom eu sou o André coordenador do Laticínio da Fazenda Colorado agora vamos entrar o laticínio da Fazenda Colorado aqui fica o nosso setor de de passiorização leites tanques de leites de tanques de leite cru né são sete tanques cinco tanques de 13.500 L dois tanques de 30.000 L e nós temos um silo externo também que é para spot leite spot de 70.000 L aí aqui o nosso setor de passiorização passorizador homogenizador desnatadeira hoje nós estamos processando em torno de 70.000 L por da da do da passiorização né passando pela pasteorização são os nossos tanques de leite pasteorizados são quatro tanques de 15.000 L bom a passiorização em si é é o que faz com que a qualidade do nosso leite seja ah boa né é o que faz com que aguente o o leite aguente a quantidade de tempo dentro do mercado então isso por isso que passa pelo processo de passiorização que nada mais é do que aumento de temperatura e abaixo de temperatura aumenta 75 diminui a 3º isso é uma única vez é isso aí processo de coisa de segundos são coisa de segundos passando ali no passiorizador e aqui já é a nossa sala de invaso aqui nós temos a invasadora de de leite né garrapa de 1 L hoje nós estamos vazando em torno de uns 50 60.000 L de leite garrafa e aí nós temos também fora a garrafa nós temos saquinho e bag também leite e também temos o nosso creme em vaso de creme também a extração da gordura do leite a gente faz o creme de leite o queijo não é feito aqui queijo não é forte aqui é a sala do posicionador onde inicia o processo de garrafa as meninas a as garrafas né vem em fartes as meninas fazem o despejam né dentro de um funil e aí passa no nosso posicionador onde deixa as garrafas certinho para passar no datador passar pelo ar ionizado para depois fazer um invase do leite aqui é o início de tudo ela é operadora do datador fica aqui fazendo verificando se tem alguma garrafa com deformidade alguma coisa assim e também vendo verificando a data se tá OK bom aqui é outra sala que é onde a nossa nossa embalagem né a nossa enfardadeira onde os leites fazem os fardos né para depois seguir pra nossa experição que o último processo é a paletrização então aqui é a última etapa do nosso processo do laticínio aqui é nossa a paletização então vem os fardos né e aí nós fazemos a montagem camadas em cima do pá é é fazendo a montagem os quartos já tá trechados saindo da máquina são levados direto pra Câmara Fria e da Câmara Fria a gente faz o embarque com os caminhões bom aqui é a nossa anticâmera nós fazemos tem fazemos os carregamentos dos veículos aqui e as nossas câmeras esse é a câmera fria um e aí nós temos a segunda câmera fria também essa é um pouco maior com capacidade futuramente ela vai ter capacidade para 90 partes hoje nós estamos colocando em torno de 30 a 40 partes aqui dentro bom nessa câmera nós deixamos todos os produtos do grupo que é onde nós fazemos né na a separação todo dia de manhã fizemos separação ou piquing né para determinadas regiões né nós mandamos para para determinadas regiões

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