A MALEDITH QUE MORAVA EM FRENTE; A LUZ, LAPSO DE TEMPO e + relatos

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Vamos lá então pro último relato da noite, que é a maledite que morava na frente da nossa casa. Hum. Olá, Ana, Mateus e Assombrados. Meu nome é Fulana, tenho 40 anos e atualmente eu moro em Brasília, Distrito Federal, há 20 anos. Vou contar uma história que aconteceu com a minha mãe. Não haverá nomes no relato, porém se tiver já estarão trocados. Deixa tomar mais um gole d’água [Música] sem afogar. Socorro. Vocês não tm noção como eu afogava, gente. Eu não conseguia beber água. Nossa, era ruim. Aí eu dei valor para beber água. Falei: “Nossa, quando puder vou tomar só as goladas, a garrafa inteira, porque dava sede, não conseguia tomar nenhum golinho, que aí já afogava tudo.” Aogava mesmo, que nem quando você entra na piscina assim, ó, volta pelo nariz. Ai, era horrível. Mas já passou, agora consigo engolir. Voltando aqui, então, sou goiana com muito orgulho de uma cidade pequena. Nasci e, fui criada lá. Só que antes de morarmos lá, os meus pais, eu e meus irmãos e toda a família do meu pai e da minha mãe, nós morávamos em uma corrutela por nome tal, uma cidadezinha remota, nem perto de onde a gente morava. Vivi uma parte da minha infância lá, só que como eu disse, eu nasci, nossa, ela fala bastante das cidades, então eu vou falar ou não? Tá. Só que, como eu disse, eu nasci na cidade tal e morei nessa outra cidade pequenininha até os meus seis para 7 anos de idade. Bom, mudamos pra pra cidade onde eu nasci na década de 90 e morávamos numa casinha bem pequena, numa rua muito perigosa na época, por conta de muitos bares e bordéis que tinham nessa rua e ali por perto. Não me lembro quanto tempo, porém um pouco depois que já estávamos morando lá nessa casa, mudou uma família para uma casa na frente da nossa. E o pouco que me recordo, Ana, ficamos amigos muito rápido dessa família. Não me lembro quanto tempo. Ah, não, eu tô voltando aqui. Ficamos amigos muito rápido dessa família. Minha mãe era uma mulher muito acolhedora, então ela já foi fazendo amizade rápido com os novos vizinhos. Na verdade, Ana, até hoje eu nunca conheci uma pessoa tão bondosa como a minha mãe, que hoje já é falecida, infelizmente. Anne e assombrados. Eu me lembro que essa família começou a frequentar a nossa casa. Almoçávamos juntos aos domingos e outros dias da semana também. Eu me lembro que eu brincava muito com a filha dessa mulher e nos dávamos muito bem. Inclusive, eu tenho até uma foto do meu aniversário que ela e o seu irmão estão nessa foto. Até aí, Ana, nada de anormal. Mas as coisas começaram a mudar de repente. Um certo dia, todos almoçando em nossa casa, se não me lembro, ou se não me engano, era um domingo. É, se não me engano, era um domingo mesmo. Essa moça, nossa vizinha, estava ajudando a minha mãe na cozinha e ela terminou de fazer a salada em uma vasilha de vidro, daquelas tipo marinex, sabe? cheio. Então, quando ela terminou, pegou a vasilha de salada na mão para guardar na geladeira. A vasilha inteira se despedaçou nas mãos dela. Ana, eu me lembro muito bem. A vasilha virou pedacinhos pequenininhos em questão de segundos. Eu lembro que eu fiquei encapulada e nunca esqueci aquilo. Uma outra vez estávamos dormindo de madrugada e a tampa de vidro do fogão quebrou em pedacinhos também, do mesmo jeito que a vasilha de vidro. Ficamos sem entender nada na época. Bom, Ana, aquela vizinha se mostrava uma pessoa bacana e muito prestativa. Só que de uma hora para outra a minha mãe não permitia mais que eu brincasse com a filha dela e nem os meus irmãos com o filho dela. E ela também não frequentava mais a nossa casa. Eu confesso que eu não entendi nada, mas eu obedeci a minha mãe. Bom, o tempo passou e um dia eu perguntei a minha mãe o porqu de repente ela proibiu a gente de brincar com os filhos daquela mulher e também ela e ela também não ia mais na nossa casa, a mulher, né, Ana? O que a minha mãe me disse foi algo que me assustou muito, porque eu não esperava por isso mesmo. A minha mãe era uma mulher muito trabalhadora. Eu me lembro que ela trabalhava de dia como costureira em casa e à noite ela trabalhava como zeladora e merendeira de uma escola que não ficava perto da nossa casa não, Ana. Ela tinha que andar uma distância de mais ou menos 30 minutos para ir. e mais 30 minutos para voltar. E ela sempre ia e voltava sozinha. Meu pai cuidava de nós em casa à noite. Minha mãe contou, Ana, que um dia havia acabado a água na casa dessa nossa vizinha e ela pediu para tomar banho lá em casa e também dar banho no nos nos filhos dela. Então, ela pediu pra minha mãe levar uma toalha no banheiro para ela e ela pediu pra minha mãe entrar dentro do banheiro. Minha mãe, muito envergonhada, entrou de cabeça baixa, sem olhar para ela, e de repente essa mulher puxou a minha mãe e tentou agarrar ela. Minha mãe ficou apavorada, Ana, tadinha. E a mulher disse que queria ela, que estava apaixonada por ela. Quando minha mãe assustou, ela disse que olhou pras Quando minha mãe se assustou e aí ela disse que olhou pras partes íntimas da mulher. E Ana, a mulher tinha um órgão genital masculino e estava bem no ponto, sabe? Oi. Minha mãe saiu correndo e foi depois disso que ela não permitiu que eles fossem mais na nossa casa e não terminou por aí não, gente. Nem eu esperava por essa. Pera aí que eu até perdi a voz. Brincadeira. Como a minha mãe trabalhava à noite, Ana, ela disse que percebeu que estava sendo seguida por alguém e mais que depressa, ela apertava os passos. Ela percebeu que todos os dias era a mesma coisa e ela começou a ficar muito apavorada, tanto que o meu pai começou a buscá-la no trabalho. Só tô lembrando da cena. Imagina, tipo, você toma susto duas vezes, hã, que que tá acontecendo aqui? Enfim, continuando, ela tanto que o meu pai passou eh começou a buscá-la no trabalho dela. Um dia o meu pai, não podendo buscá-la, teve que ir para casa sozinho. Ou ela teve que ir pra casa sozinha. E não deu muito tempo, Ana, que ela estava caminhando, percebeu uma pessoa numa bicicleta do outro lado da rua. E quando ela olhou, Ana, era a mulher, a nossa vizinha, que passou a mão no pescoço dela, fazendo uns ah, passou a mão no pescoço, fazendo um sinal de ameaça paraa minha mãe. Tipo assim, minha mãe mais que depressa, correu até chegar em casa. Ana, eles ainda moravam na frente da nossa casa quando isso aconteceu. Minha mãe me disse que esse era o maior pavor dela. E como somos evangélicos, minha mãe começou a fazer uma campanha de oração para Jesus livrá-la. Ana não deu uma semana. Aquela casa estava vazia. Ninguém havia visto eles se mudarem. Sumiram. Ficamos sabendo depois que eles tiveram que se mudar as pressas porque o marido dela havia assassinado uma pessoa. Só uma observação, Ana. Minha mãe me contou que aquela mulher tinha os dois sexos. Ah, suspeitei também disso. Ela se infiltrou lá em casa porque já havia gostado da minha mãe na primeira vez que viu. Pegou a nossa confiança e tentou fazer essas coisas aí com a minha mãe. Bona Ana, peço perdão se ficou muito grande o meu relato. Estarei enviando mais relatos, pois muitas coisas já aconteceram conosco. E muito obrigada por ler o meu relato. Desejo tudo de bom para vocês e para todos que estão assistindo. Um grande beijo. Beijo pr você. Muito obrigada. Gente, que história, né? Que coisa. Mas não era monante não aquele povo, porque o cara matou alguém e a mulher ameaçando. Gente, que perigo. Povo louco. Beijos. Últimos bem. Vamos ver este que está aqui atrás. Não, esse daqui. A luz resposta divina. Vamos lá. Ana e assombrados. Uma ótima noite para todos. Meu nome é fulana fulanilda. No relato, eu não lembro exatamente qual é esse relato, mas apesar de eu ter trocado os nomes, você os trocou novamente. E eu vou utilizar aqui os nomes que você escolheu. Vou, talvez você não tenha avisado, é isso que trocou os nomes e aí eu fico sem saber. Ahã. Então os nomes estão trocados. OK. Vou relatar um caso que ocorreu quando eu tinha por volta de uns 11 anos e hoje eu tenho 35. Mas para evitar o falatório, vou mimimi, eu vou deixar claro que eu sou a favor de qualquer religião que consiga tirar uma pessoa da vida errada, como as drogas, por exemplo. Então essa religião já vira uma bênção para mim. Pois bem, quando eu era mais nova, a parte da minha família que dava trabalho, passou a ser protestante. Aí era o tempo todo repreendendo e queimando a gente em nome de Jesus por qualquer coisa, até mesmo por uma simples calça jeans, mas hoje todos eles usam. Lá em casa a gente gosta de eh lá em casa a gente gosta de beber? Claro que sim. A gente se diverte? Claro que sim. Mas a gente estava todo o tempo participando de coisas lindas dentro da igreja e todo tempo essa família materna. Ah, tá, tá, a gente gosta, a gente se diverte, claro que sim. Mas a gente estava todo o tempo participando também, acredito, de coisas lindas dentro da igreja. E todo tempo essa família materna nos criticava por sermos católicos. Mas quando minha avó foi pra igreja evangélica, aí minha mãe começou a ter dúvidas. Bom, a minha mãe sempre continuou toda a agenda dela que girava em torno da igreja, já que ela era presidente ou representante lá de várias coisas. E como eu disse no outro relato, ela tem uma uma ah é da mesma pessoa. Ela tem uma oração porreta. Ah, é a mesma do ônibus que teve a visão que ela falou que aconteceu o acidente. É a mesma pessoa. Pera aí, quer ver? é a mesma pessoa. É, então, eh, então, lembra que eu falei que ela tinha uma oração porreta? E em todas as orações, ela ao se questionar se estava no lugar certo, se estava na igreja certa, mentalmente ela pedia a Deus que ele lhe desse uma luz. Senhor, se eu estou no caminho certo, me dê uma luz. Um belo dia, fomos ao aniversário de um afiliado dos meus pais. E ao retornarmos de madrugada, como a porta de entrada estava estava estragada, tivemos que entrar na casa dando a volta pelo quintal e entrar pela porta dos fundos. Mas ao chegar no quintal, a torneira do tanque estava quebrada, jorrando muita água no quintal. Minha mãe destrancou a porta e meu pai foi direto para consertar a torneira. Enquanto meu pai arrumava a torneira, eu, minha mãe e minha irmã ficamos em pé na área, olhando para ele. De repente, na parede do fundo, apareceu uma luz bem forte, em formato redondo e com mais de 1 m. Ela era grandona. E nós nos assustamos e começamos a nos perguntar de onde tava vindo aquela luz. E aí eu, minha mãe e minha irmã começamos a olhar para toda a extensão do quintal, né, tentando achar o foco dela. Olhamos para cima dos muros para ver se não era nenhum vizinho com algum tipo de lanterna fazendo gracinha. E até pro céu nós olhamos para ver se não era nenhum disco voador, sei lá, e não tinha nada. A luz simplesmente brotou. Nada estava refletindo ela. Essa luz então começou a se movimentar bem devagar. Ela desceu da parede, foi pro chão, aquele redondo perfeito. Quando chegou no meio do quintal, ela virou pra direita, subiu a parede lateral, parou um pouco, desceu novamente pro meio do quintal no chão, e a gente começou a se desesperar. E eu e minha irmã começamos com pai, o que é isso? E minha mãe então falou: “Fulano, o que é isso? tá vindo de onde? Começou aquela esteria, pois a luz começou a vir na nossa direção. Aí minha mãe respirou, pensou e falou: “Luz é de Deus, trevas não.” Lembrando que no relato acima citado, eu disse o quão meu pai era grosso, mas que também é dotado de dons. É o relato que ela fala é os amigos do meu pai. Ah, que são eles tem um monte de aparição ao redor dele. É isso. Então, meu pai, ele é grosso assim, mas é dotado de vários dons. Ele tem vários dons. E em momento algum o meu pai se virou para trás para ver o motivo do furdunço e do nada, na brutalidade dele, ele disse: “Mas não era você, Renata, que tava pedindo uma luz? Tá aí a sua resposta.” Ela então levou um susto com o que ele disse. E a luz saiu do quintal, foi pra área, chegou perto dos nossos pés, novamente virou à direita e subiu a subiu na parede da área, desceu, voltou pro meio da área e retornou pro quintal, agora mais fosca. E aí foi perdendo o brilho e sumindo aos poucos. E do mesmo jeito que chegou, desapareceu do nada. Lembrando que as orações que a minha mãe fazia eram mentalmente. Ela não ficava falando assim: “Senhor, me dá um sinal”. Era mentalmente. Não tinha como meu pai saber o que ela estava pedindo. Mesmo ele fingindo que nada estava acontecendo, ele sabia de tudo que estava acontecendo. O evento durou cerca de 15 minutos e a torneira estava quebrada justamente para que a gente pudesse presenciar o ocorrido lá fora ou a gente simplesmente teria entrado e ido dormir. Mezes antes da minha avó morrer, eu a questionei por qual motivo ela mudou de religião. Ela sorriu e disse que só mudou, pois era uma forma de estimular as bênçãos a irem pra igreja, pois eles a convidavam e ela ia, mas que quando o bicho pegava, ela já clamava: “Valei-me, Nossa Senhora”. Hoje tem uns que são até pastores, porém ter tirado os eh hoje tem uns que são até pastores, podem ter tirado os vícios, mas infelizmente ao que nasce torto morre torto. Ela tá falando aqui. Ai ai. Bom e estranha essa luz, né? Se não fosse alguém brincando com eles com uma lanterna, porque andou muito, caminhou de forma muito estranha. De onde viria essa luz que foi para cá, veio para cá, entrou na área. A área acredito que é um onde tem um tanque, eu acredito que tem uma cobertura, não tem? Ela ela divide a área e o quintal. Então, acredito que a área tem uma cobertura. Se era um foco de luz que vinha de cima, já não conseguiria entrar na área. Se era alguém do vizinho, não ia ter todo. Ou eles iam ver da onde tá vindo a lanterna para percorrer toda essa dessa forma, o quintal e tal. Interessante, né? Então, e ela pediu uma luz assim, foi literalmente uma luz, porque quando a gente fala assim: “Ai, Senhor, me dá uma luz sobre alguma situação”. A gente quer dizer, ah, me dá um um pens um um esclarecimento, né, que que algo fica esclarecido, me dá um um sinal, né, alguma coisa assim. Mas no caso vem a luz, literalmente a luz ali. Ah, deixa eu dar um beijinho aqui. Então, vamos lá. Vou contar aqui o relato. Ó, Ana, do céu, eu tenho um monte de relato para contar, mas eu morro de preguiça de escrever. Vou contar esse porque tá fresquinho, senão eu já esqueço todos os detalhes. Nem vou me apresentar porque somos íntimas. Afinal, você tá comigo todos os dias há mais de 6 anos. OK. A fulana é uma moça que nos conta. Relato sem nomes de pessoas. só de cidades. Bom, mas vamos lá. Então, eu moro no interior do interior do fim do mundo e semana passada precisei ir à capital do estado, Curitiba. Fui de ônibus e no mesmo dia retornei de carona. Tem um aplicativo que você pega carona paga e eu sempre utilizo. Eu ia de Curitiba até Maringá, no interior, cerca de 450 km de distância. Eu moro para lá de Maringá, uns 180 km. Peguei a carona na saída de Curitiba. No carro estava o motorista, uma moça de uns 20 anos, eu e uma mulher japonesa que não abriu a boca a viagem toda. A viagem foi tranquila. Vim jogando joguinhos no celular e quando ele estava acabando a bateria, pedi pro motorista pôr para carregar para mim no painel do carro. Depois que carregou umas duas horas depois, ele me devolveu. Então, comecei a conversar com meu marido pelo WhatsApp. Conversamos um pouco e quando eu vi já estávamos chegando em Apucarana. A Pucarana fica 63 km de distância de Maringá. Eu já havia dito ao motorista onde eu ia ficar, ou seja, em frente uma loja de carros na entrada da cidade. OK. Depois que conversei com o meu marido, coloquei uma playlist para ouvir com os fones de ouvido. Quando tava passando em frente a à entrada de Apucarana, embaixo de um viaduto, encostei a cabeça na janela do carro, fechei os olhos e comecei a prestar atenção na letra da música. A última mensagem que troquei com meu marido foi 6:49 da tarde e na mesma hora já iniciou a música. Eh, e deixa eu só a gata tá apertando os botões aqui. Já iniciou, tá? Não tem problema. Ela tava escutando o Gustavo Lima, aí nessa hora iniciou a música Zé da Recaída. É isso que tinha cerca de uns 3 minutos a música. Não sei ao certo, mais ou menos isso. Ouvi a música toda com os olhos fechados. Ela acabou e aí começou outra. Aí o carro freou brusco. Abri os olhos e olhei pela janela. Me assustei. Meu coração acelerou. Ana, eu tava em frente à loja que eu ia descer. Mas como assim? Aí o motorista falou: “Quer que eu te deixe perto de onde você vai ficar?” Eu assustada e sem reação, disse que sim e falei para ele virar à direita e depois à esquerda. E umas cinco quadras abaixo. Pedi para ele parar e eu desci. Me despedi de todos, peguei minhas sacolas no porta-malas e fui em direção à casa da minha comadre, onde eu ia dormir aquela noite. Andei duas quadras, cheguei em frente à casa e chamei. Ela veio, abriu o portão, me abraçou, eu entrei, sentei no sofá, peguei meu celular. Ana era 7:05. Como assim? Eu fiquei confusa e sem reação novamente. Eu estava em frente a Pucarana 6:49 e às 7:05 eu estava na sala da minha comadre em Maringá. 16 minutos. Eu percorri 63 km de carro mais duas quadras a pé em 16 minutos. De Apucarana, Maringá. Um carro leva cerca de uma hora. Eu não dormi. Eu fiquei prestando atenção na música e as mensagens. Eu mandei um áudio pro meu marido dizendo que estava chegando em Apucarana e era 6:49. Como é que 7:05 eu já tô dentro da sala, sentada no sofá num bairro de Maringá? Ana, alguns dias atrás eu ouvi um relato semelhante no seu canal. Um rapaz que precisou voltar no serviço e passou num túnel. ouvindo uma música e tal. Esse relato me veio na mente na mesma hora que eu peguei o celular para ver a hora, pois foi algo semelhante. Não contei a ninguém, somente ao meu marido que riu e disse que eu devo ter dormido, mas eu sei que eu não dormi e as mensagens no celular não mentem que houve sim um lapso de tempo. Foi surreal e até agora eu tô me sentindo estranha. Sempre ouço relatos de lapso de tempo, mas achei que isso nunca fosse acontecer comigo. Bom, Ana, é isso. Logo tomo vergonha, deixo de preguiça e te mando mais um monte de relato que já vivi e ouvi por aí. Um beijão, fica com Deus e até a próxima. Um beijo para você, muito obrigada. Lembro sim do relato do rapaz que ele falou, mas como pode uma música de 3 minutos, tá, ou passar, tem essa referência aí da música, da mensagem. Você tem certeza que estava passando por apucar na entrada de Apucarana mesmo, no momento em que mandou a mensagem, os horários do celular estão corretos. É difícil hoje em dia, né, ter um erro assim nos horários de celular, né? Ã, mas e aí com você? Já aconteceu algo do tipo? esses lapsos de tempo, a gente então comigo já aconteceu, gente. Mas a gente fica achando que é que é que é coisa da nossa cabeça que a gente não prestou atenção direito, mas eu já contei aqui para vocês uma vez, eu tava com enchaqueca, muita dor de cabeça. Aí eu deixei as crianças com Mateus e falei: “Não, preciso deitar, vou deitar um pouco”. Deitei lá no escuro na cama e fiquei virando para lá para cá, vendo se achava uma posição, sabe? Escutando as crianças que e brincando na cozinha, não sei o qu. E eu lá, né? Quem tem enxaqueca sabe, dá vontade de ser, sei lá, bater a cabeça na parede e tal. E eu tava pá pá. Aí de repente eu virei assim pro lado e sabe quando você achou um jeito? Eu falei: “Nossa, agora vou ficar quietinha aqui”. Achei um jeito e comecei a quietar. Foi aí que eu comecei a quietar, mas eu não dormi. Aí de repente o Mateus entra no quarto e fala: “Oi, não sei o quê, já é 2as da manhã”. E eu tipo, me deixa dormir agora que eu comecei e aí ele falou: “Mas você dormiu?” Eu falei: “Não, eu não dormi como assim 2as da manhã. Porque eu lembro que eu entrei no quarto, era mais ou menos meia-noite, mas aí eu fiquei, cara, eu juro, eu não fiquei na na minha percepção de tempo, pelo menos, eu não fiquei mais do que 40 minutos deitado ali e de repente ele já entra falando que era 2 da manhã e aí ainda ele falava: “Você dormiu?” Sim. Falei: “Não, eu não dormi, eu Deus eu queria muito dormir, né? Se eu tivesse dormido, eu queria dormir, mas eu não dormia. Eu tava todo o tempo virando, virando, virando, achando. Aí ainda eu lembro que eu fiquei brava de de início, porque a hora que eu comecei a relaxar para então quem sabe conseguir dormir, aí ele já entrou no quarto, falou que era 2 da manhã. Falei: “Não, eu tava achando que era tipo meianoite:45, alguma coisa assim, 15 para uma, né? 10 para uma, sei lá”. Mas 2as da manhã. Aí para mim ficou esse lance aí, gente. Para onde foi o tempo que aconteceu? Um lápis de tempo, talvez. Sei lá. Deixa eu dar beijinho aqui no pessoal aqui. Deixa eu ler este daqui, ó. É da mesma pessoa, tá? Noite romântica fracassada. H, oi, Ana. Olha eu aqui de novo. Sou fulana, tenho 24 anos e não há nomes neste relato. Então, vamos lá. Em uma tarde de julho de 2014, eu e meu atual namorado decidimos sair de carro para namorar. Achamos que seria romântico, como estávamos enganados. Como a previsão era de lua cheia e céu limpo, decidimos ir até um local mais isolado para apreciar melhor a visão e ficar mais sozinhos. É que me entende. Paramos numa estrada de terra que ficava mais isolada, próximo à linha do trem, no caminho de uma das represas da cidade. Assim que o carro parou, observamos que no final da estrada parecia ter um homem parado no meio da ruazinha, sabe? como se estivesse a nos assistir ao longe. Na hora ficamos meio encucados, pois parecia que conforme o tempo passava ele estava mais perto, mas ainda assim parado. Logo combinamos simplesmente de ignorar aquilo e aproveitar o nosso pouco tempo juntos. A noite caiu e com ela a temperatura também. Estávamos tão entretidos um com o outro que acabamos esquecendo, entre aspas, de sair do carro para ver o céu, como se esse fosse mesmo o nosso objetivo ali, né? Mas enfim, no calor da situação que nos encontrávamos dentro daquele carro, eu notei que uma luz se aproximava do mesmo, mas era estranho. A luz era azul e em formato de uma bola relativamente grande e vinha do meio do descampado pra estrada, como se pairasse no ar. E enquanto finalmente e quando finalmente chegou na traseira do veículo, foi como se tivesse uma explosão de luz que iluminou todo o escuro por uns 15 segundos e depois desapareceu. Mas o interessante é que a luz não refletia sobre as superfícies. Era como se iluminasse apenas o ar. Não sei bem como explicar, mas se fosse uma lanterna, por exemplo, que alguém acendesse no vidro traseiro, ela refletiria no banco e no painel do carro, coisa que não aconteceu, mesmo com toda aquela intensidade luminosa. Meu namorado e eu paramos o que estávamos fazendo e ficamos meio assustados. Quando eu achava que tudo já tinha passado, eu olhei sentido a porta do passageiro da frente e vi por alguns segundos uma moça olhando para dentro. Ela vestia um vestido antigo com espartilho e parecia estar num tom sépia. Meu coraçãozinho gelou. Percebi que só eu tinha visto e pedi com uma voz bem fininha pro meu namorado nos tirar dali. Ele pulou pro banco do motorista e tentou ligar o carro algumas vezes. Era um Opala, diplomata 90. Imagina o meu desespero. Comecei a rezar e o carro finalmente ligou e fomos embora daquele lugar. Tempos depois, meu namorado disse que ali antigamente era onde os marginais das redondezas costumavam largar os carros depois de serem roubados. e que, infelizmente, algumas pessoas perderam suas vidas ali. Observação. Fala a verdade, né, Ana? Quando somos adolescentes, fazemos cada coisa idiota, né? Me arrependi muito de ter ido à aquele lugar. Penso que talvez o que eu tenha visto lá não tivesse a intenção de me assustar, mas tenha sido como um aviso de que ali não era um local seguro e poderíamos estar a mercê de qualquer um com intenções pérfidas. Quando eu e meu namorado nos recordamos disso, vemos o quão fomos estúpidos. Obrigada por ler. Vou enviando cada uma das minhas situações, uma por uma. Se juntar, dá um livro. Apesar da pouca idade, eu tenho muito que contar. Me imagina velha, hein? Serei insuportável. Para tudo, terei uma história. Beijinho, Ana. Que Deus ilumine você, o Mateus, os Rampirinhos e os assombrados. Muito obrigada. Um beijo para você. Então, até pensei em ser essa luz, uma espécie de proteção ali para vocês por conta daquele homem esquisito ali que tava lá olhando, vai saber se ele não tinha realmente intenções pérfidas ali e aquela luz ou até aquela moça tenha sido uma espécie de proteção para vocês e um alerta tipo, eu vou te proteger agora, mas põe juízo nas cabeças, você não vem mais nesse tipo de lugar, não é? Muito bem, muito bem, muito bem. O homem de chapéu e capa preta. Vamos lá. É, acho que é uma moça, não sei. Vamos ver. Olá, Ana, tudo bem? Meu nome é fulana, é uma moça e já tem alguns anos que eu conheço o canal assombrado e hoje quis vir aqui e contar um relato. Não me lembro exatamente qual ano era, mas acredito que era 2016 ou 2017. Era dia de festa junina na minha escola e minha mãe com meu padrasto da época foram para assistir a apresentação da minha irmãzinha porque eu já tava grande, né? Então eu não era importante. Ah, não é assim. Mas eu estava na festa também, porque eu estudava lá. Com eles também estava o sobrinho desse meu padrasto. Deu certo o horário, minha mãe chamou para ir embora e então fomos os cinco para casa. Meu padrasto resolveu estacionar o carro, uma casa depois da minha, e então eu e minha irmã descemos e fomos indo pro portão de casa. Meu padrasto, minha mãe e o sobrinho do meu padrasto ainda estavam descendo do carro. Quando eu e a minha irmã chegamos na frente de casa, eu olhei para trás para esperar o pessoal. E nisso que eu olhei, eu posso jurar que eu vi um homem com chapéu preto, roupa toda preta e capa preta subindo à rua na nossa direção, só que na calçada do outro lado. Não deu para ver o rosto dele. Quando eu vi, virei para pegar no braço da minha irmã e falei pra gente voltar até o carro perto do pessoal, porque, né, achei que poderia ser um doido, sei lá. Mas quando virei para ir até o carro, o cara já não tava mais lá. Olhei para todos os lados da rua e nada desse homem. Foi a hora que eu fiquei muito, muito confusa. Estou encaminhando uma foto. Uma, é, para você entender o esquema da rua, onde eles pararam o carro, né, em frente a uma calçada vazia, depois da casa do meu vizinho. Os três pontinhos que estão perto do carro representam minha mãe, meu padrasto e o sobrinho. Na frente da minha casa, os dois pontinhos representam minha irmã e eu saindo da rua, de frente da minha rua, no pontilhado. É o homem de capa preta. Percebe que ele vinha subindo na nossa direção? Deixa eu ver aqui. Entendi. Elas estavam na frente da casa, como ela explicou mesmo, passando a casa de um vizinho e aí esperando. Aí o homem tava, ele atravessou a rua, né? Ele veio da rua da esquina depois e da esquina onde o carro tava próximo, estacionado, atravessou a rua, o carro estacionado aqui e aqui tinha uma outra rua. Ele veio daqui, atravessou essa rua. Tinha uma rua aqui e uma rua aqui, né? Com uma esquina aqui. O carro tava estacionado aqui. O homem veio daqui, atravessou a rua e tava seguindo pela outra calçada. E elas estavam depois desse vizinho aqui, aqui na frente da casa delas. E vira esse homem que sumiu. H, então ele tava vindo na direção delas e elas quiseram correr para fugir daquilo, né? Bom, eu não sei contar direito por texto, mas a gente entendeu. Eu entendi. Mas até hoje me pergunto quem era aquele homem, como que do nada ele sumiu, sendo que a próxima esquina estava longe. E foi questão de segundos. Eu lembro que um tempo depois eu tava contando pra pra família num almoço e a minha avó falou que no nosso bairro muitas pessoas antigamente comentavam sobre um homem de capa e chapéu preto que aparecia por lá nas ruas. Se é verdade o que ela me contou, eu não sei, mas eu tenho certeza que eu vi esse homem. Eu não sou doida não. Bom, esse foi o relato. Teria contado melhor por áudio, pois sou ruim com escrita, mas espero que tenha gostado. Obrigada por ler. Admiro demais vocês. Um beijo para você. Obrigada. Ã, então, muitas pessoas já viram. Será que ele seria um guardião das ruas por aí? Será? E porque também tem vários relatos de avistamento de homens de chapéu preto, capa preta e tal. Às vezes é uma entidade que tá por ali, às vezes também só protegendo, andando por lá, né? Cadê esse daqui, ó? Um filme muito estranho. Vamos ver do que se trata. Meu relato é sobre um filme que assisti. Ah, pode falar. É, pode. Eh, meu relato é sobre um filme que eu assisti, Invocação do Mal. Na época comprava muitos filmes e eu me lembro que tinha o meu nome marcado nos meus DVDs. Detalhe relevante pros próximos capítulos dessa história. Num certo dia, no período da no da noite, eu e minha filha estávamos deitadas já para dormir e colocamos o DVD desse filme eh desse filme citado aí acima para assistir, pois a TV ficava no quarto. certa altura do filme, em certo momento do filme, mais exatamente na hora em que o casal Warren entra na casa da família para investigar sobre os fenômenos que estavam acontecendo ali na casa, a senhora Waren, a senhora Warren houve um uns barulhos estranhos e tal. Nesse momento do filme, a imagem do meu DVD some e fica somente o som e meu quarto fica todo escuro. Confesso que demorei alguns segundos para descobrir isso, pois eu achava que era a cena do filme para impressionar. Depois de um tempo em que a cena já mudar, eh, em que a cena já tinha mudado, eu vi que era problema da transmissão mesmo. A hora que eu levantei e fui desligar o DVD e ia tentar tirar o filme do aparelho para ver o que aconteceu, no meu toque ao aparelho, a imagem voltou. Daí percebi que era problema de mau contato do cabo atrás do aparelho, mas até aí tudo bem. Porém, minha filha ficou com medo e pediu para eu parar com o filme. Um detalhe importante é que o filme conta a história de uma família que vai morar em uma casa que é perturbada. E a mãe começa a perceber que os relógios da casa param às 3:07 da manhã, todos os relógios. E isso é uma das coisas estranhas que acontecem no decorrer da história. Ã, voltando ao meu relato, no outro dia, no período da tarde, mais precis mais precisamente umas 6 da tarde, a tarde ainda clara, pelos últimos raios de sol, voltei a assistir o filme. Agora estava sozinha, quando de repente acabou a energia, apagão total. E como o sol tava indo embora, minha casa começou a ficar escura. Comecei a ficar com medo. Acabei descendo até a casa da minha mãe, que morava ali perto. E nesse meio tempo, eu tava conversando com meu marido pelo Messenger, que na época era namorado, né, e morava em outra cidade. Contei a ele sobre os ocorridos e ele me alertou sobre assistir esses filmes. Disse que não trazia coisas boas ver esses eh ver filmes assim. Ele é meio medroso mesmo, tá? Naquele mesmo dia de madrugada, eu recebi uma mensagem exatamente às 3:06 da manhã de um amigo que dizia assim: “Vai dormir, menina.” Essa mensagem eu só li no dia seguinte, pois eu estava dormindo, mas segundo meu amigo, eu estava online no Messenger. Aí eu já comecei a ficar com medo dos alertas do meu namorado, né? Pois eu estava dormindo e com o e com o meu Messeng e eu estava dormindo. Então, como o meu Messenger estava online? Só Deus sabe. No outro dia, eu estava falando novamente com meu namorado pelo Messenger. Por volta das 2as da manhã, ele parou de me responder. Achei que ele tinha dormido, pois não teve despedida. Acabei dormindo também, até um pouco chateada, né, dele me largar falando sozinha. Quando foi no dia seguinte, descobri que às 3:07 da manhã as mensagens apareceram como num passe de mágica. Ele do outro lado também estava falando comigo, porém as mensagens ficaram travadas na hora que enviamos e ele também pensou que eu teria dormido e também parou de falar. Somente no dia seguinte descobrimos que houve uma falha na emissão das mensagens. Porém, estranhamente, as mensagens só foram enviadas às 3:07 da manhã. [Música] Printei tudo para não acharem que eu tava mentindo. Contei para uma amiga sobre esses ocorridos e ela me deu uma ideia, queimar o DVD. Porém, eu tentei, mas ele não queimava de jeito nenhum. Eu acho que o material que é feito é difícil de pegar fogo também. Minha filha estava junto acompanhando o processo. Como não conseguia tear fogo, decidi quebrar ele todinho e quando os pedaços ficaram pequenos, eu peguei uma tesoura e cortei em pedaços menores ainda. E como queria esses eh e como queria esse lixo longe de casa, fui eu e minha filha jogarem um terreno baldio que ficava alguns metros longe ali de casa. Qual foi minha surpresa no dia seguinte? Eu e minha filha estávamos chegando em casa, eu do serviço e ela da escola. Alguns cacos do DVD estavam em frente ao meu portão. Como eu sabia, eu vi pedaços do meu nome escrito ali. Isso me fez reconhecer o que era aquilo. Minha amiga ficou eh minha amiga ficou assombrada com os relatos e me disse que todo dia ela estava acordando e quando olhava no relógio era 3:07 da manhã. Ela me enviava prints da tela do celular e ficava muito assustada com aquilo. Agora, a segunda parte dessa história, eu não sei se foi uma sequ eh eu não sei se isso foi uma sequência de coincidências, mas tudo que eu contei, eu tenho testemunha e prova do ocorrido. Mas nessa segunda parte vem a mais engraçada das coincidências. Passado alguns dias após o ocorrido, estavam em minha casa eu, minha filha, minha irmã e o filho dela, que tinha apenas 5 anos de idade, e já se aproximava da meia-noite. E conversa vai, conversa vem, eu comecei a contar o que aconteceu pra minha irmã, né, que é meio cética em relação a esses assuntos. Contei até com meias palavras, porque eu sei que ela não ia acreditar mesmo. Quando de repente entra um morcego na minha casa enlouquecido e nós todos com medo corremos nos esconder debaixo dos cobertores em cima da cama. O morcego se debatia até sobre os cobertores. Até parecia que ele queria pegar a gente. Meu sobrinho chorava de medo, tadinho. Essa história até virou história infantil de um livro que a avó paterna dele, que é escritora, publicou. Porém, ele contava a história para ela, mas ela achava fantasioso. Um pouco ela descobriu, ah, há pouco, não, um pouco, há pouco ela descobriu que tudo era pura verdade e até riu sobre a situação. Enfim, terminando a saga do morcego, incluímos mais duas testemunhas. Caso debaixo da coberta, eu fiz uma ligação de vídeo pro meu namorado e contei que estávamos escondidos do morcego. E ele lá de longe ria muito de ver o nosso desespero. Ele mesmo deu a ideia de ligar pro meu pai para vir tirar o morcego da minha casa. Foi o que eu fiz. Acordei o pobre do meu pai para vir tirar o morcego. Ufa, foi muito tenso. Hoje eu dou risada muito dessa situação, mas só Deus sabe o que eu passei. Ah, esqueci. Os cacos do DVD eu joguei novamente no terreno baldio, mas fiz muita oração para tudo aquilo parar. Ana, eu sei que esse assunto de relatos de fenômenos que aconteceram relacionados a esses filmes são muitos. Caso queira fazer um vídeo com as provas e com os prints e relatos das testemunhas, fique à vontade. Acredito que abrirá um leque de muito mais assuntos sobre esse tema. E nós estamos todos dispostos a falar abertamente sobre o ocorrido. Inclusive, se quiser nos entrevistar, ficaríamos honrados em falar. E eu disponibilizo todo o conteúdo que eu guardei para você. Só pedir. Um grande abraço. Um beijo para você. Muito obrigada. Hã, então existem algumas ã [Música] algumas histórias nesse sentido, né, de de filme de terror. Nossa, eu tava assistindo o filme, tal coisa aconteceu, então você fala: “Será que é coincidência? Será que é por conta do medo? Será, né, que aconteceria mesmo se não tivesse assistido o filme? Não sei. Ah, eu é o que eu falo, o filme gera, é diferente em cada pessoa. Tem gente que vai ser mais sensível, vai sentir mais medo ou mesmo que não sinta medo, de repente tem uma certa sensibilidade e e sei lá, porque não é com todo mundo, né? É o que eu sempre falo também, se todo mundo que assistisse filmes de terror ou filmes assim fossem assombrados por alguma coisa, né? Mas não é o que acontece, mas existem muitos relatos com essas coincidências. E aí a gente pensa, é coincidência você tá assistindo isso e e essas coisas acontecerem. ou tem, talvez até tenha um outro nome. Ou a partir do momento que você colocou aquelas coisas do filme na sua cabeça, você passa a reparar mais em outras coisas. Você para para reparar num barulho que talvez se você não tivesse vendo o filme, tivesse vendo uma comédia, você falou: “Ah, nossa, sei lá, alguma coisa na cozinha, sei lá o que foi”. E continuar vendo a comédia. Agora, como você tá vendo um filme de terror? Olha, teve um barulho na cozinha. Bem na hora que eu tava vendo o filme que tal coisa, entendeu? Nossa, olha. E se você tivesse tido uma comédia e tivesse caído a força, aí talvez você fosse falar: “Ah, acabou a força”. Bem na hora que eu tava assistindo o filme, né, e tal, mas como era o filme de terror, nossa, será que alguma coisa do filme que acabou a força bem na hora, entende? E é o lance de você olhar os números, olhar o horário, você ficou com aquele horário, nossa, ele sempre olhava três e sete era no relógio, não sei o que lá. Nossa, olha três e s aqui. Olha três e s ali. É porque dizem que você passa a reparar mais nessas coisas, sabe? Meio que o seu inconsciente busca. Eh, por exemplo, no caso de você, eles falam de grávidas, né? Enquanto você não tá grávida, você não repara em nada, mas vocês fala: “Gente, eu engravidei. Eu só vejo mulher grávida do meu lado. Todo lugar que eu olho tem uma mulher grávida. Porque você passou a reparar nessa situação. Então, não sei se não tô falando do seu caso, mas de alguns casos, né, que que pode ser isso. Não sei. A gente tenta achar uma explicação, né? Será que foi isso agora ou não? Ou tinha alguma coisa ali? Será que no DVD? Por via das dúvidas, jogo fora, né? E e os cacos que apareceram na frente da casa, por será será que era algum outro espírito que se aproveitou de do de que você tá vendo filme de terror para atormentar também, né? Zombeteiro às vezes. Não sei. Deixem suas opiniões também. Ai, tá presa aqui também de novo. A outra gatinha. Eu acho que eu vou ter que abrir para ela. Ela vai mear assim. Ih, não tem um miozinho fininho. Você quer sair ou vai dormir aí? Não, já tá lá na porta. Pera aí, deixa eu abrir para ela. Vem. Está gostando dos relatos no reverso assombrado? Então não se esqueça de deixar o seu like. E é claro, se ainda não for inscrito, se inscreva. [Música]

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