A nova febre dos homens brasileiros é fazer harmonização de p1r%c4

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Seja muito bem-vindo a mais um episódio do Sobreviva ao Brasil. Eu sou Sobrevivente. E lê essa notícia aqui comigo. Eu tô tentando não rir, tá? Aos 93 anos, Stênio Garcia procura especialista em harmonização de boneco. O cara tem 93 anos, está com o rosto daquele lula molusco Shed, sabe qual é? E com 93 anos, o cara quer uma harmonização no boneco dele. Outra notícia, filho de Andressa Uraque faz aumento do seu bonequinho após incentivo da mãe. Harmonização íntima viraliza, mas médicos alertam. Risco de perder a sua giromba. Promessa de mais 5 cm. Mais 5 cm seria bom para você? É um bom aumento. Médico é preso em Curitiba por harmonização naquele canto. E a última notícia, paciente sofre necrose em parte íntima após harmonização e denúncia leva à prisão de fisioterapeuta em Curitiba polícia. Vindo aqui pro nosso mapa mental, eu quero conversar com você sobre a nova febre dos homens brasileiros de fazer harmonização na giromba. E eu não sei você, mas para mim já tava na hora da medicina ajudar a gente que é homem a ter um pouquinho de mais autoestima com um boneco lustroso, né? Aí você pode me perguntar: “Sobrevivente, mas como é que essa harmonização é feita na minha peça, sobrevivente? Como é que os caras fazem ganhar 5 cm, sobrevivente? Me explica isso porque eu tenho interesse.” Então, vamos lá. Eles basicamente injetam ácido hialurônico no seu boneco. E sim, é igual a galera que aplica ácido hialurônico no rosto. A diferença é que você vai aplicar em outro canto. Graças às propriedades do ácido, isso aumenta o tamanho da sua peça. E o resultado é para sempre? Não. Os resultados duram entre 1 e 2 anos. Depois você tem que harmonizar a sua peça novamente. Embora esse procedimento seja um pouco mais antigo, desde 2018 isso tem criado um certo hype e homens corajosos têm se arriscado a melhorar a peça e servir também de cobaia um pouquinho. Para alguns homens, o resultado é maravilhoso. A autoestima vai lá no alto e seus pequenos guerreiros ganham uma espécie de armadura extra. Para outros homens, aí a parada é bem mais séria. Tem pessoas que chegaram a perder o amiguinho para sempre e sim para sempre, como foi o caso aqui da necrose. Caso você não saiba o que é necrose, é basicamente o membro apodrecer. A gente vai conversar exatamente sobre isso. Antes, por favor, comenta um oi sobrevivente. Eu te respondo com coraçãozinho. É o seguinte, como é que funciona esse procedimento para você aumentar a sua giromba? Para você ir de uma girombinha para uma giromba média ou de uma giromba média para um girombão? É o seguinte, primeiro você tem que ir num médico para ele avaliar a sua peça e explicar como funciona o procedimento. Então você vai lá no profissional, neurologista, por exemplo, ele vai olhar pro seu rosto, vai olhar pra sua peça e vai pensar assim: “Bom, será necessário tantos ml de ácido para sua pecinha?” Essa conversa inicial é feita principalmente para você entender que é um procedimento que tem riscos. E eu tô brincando aqui com você, mas nessa primeira etapa é possível só conversar com o médico sem precisar mostrar sua peça para ele. Eu já imagino a conversa desse jeito aqui. A propósito, essa sua espada é uma arma extraordinária. Eu nunca vi uma igual. Será que eu posso vê-la por um instante? O que foi? Está com medo de mostrar a sua espada? Como é boa? Dá para ver que tem um fio excelente. Enfim, eu vou tentar manter esse vídeo a sério. Foi mal. Eu vou tentar, eu vou me esforçar por você. Depois que o doutor conversou com você, analisou a sua peça, ele vai aplicar anestesia na sua peça, até porque injetar um ácido no seu membro deve ser uma parada bem dolorosa, né? Enfim, essa anestesia pode ser feita por pomadas ou em alguns casos com agulha mesmo. Sim, imagina uma agulha lá naquele canto injetando anestesia bem devagarzinho. Deve ser bem gostoso, né? Deve ser maravilhoso ter algo injetado no seu pacote. Mas com o seu Megazord de anestesiado, o profissional injeta o ácido hialurônico e muitas vezes gordura do próprio corpo, em alguns casos, né, em pontos específicos. Pontos esses que vão servir para aumentar a grossura e ou o comprimento do seu boneco. Esse processo todo demora de 30 minutos a 1 hora. Pessoal, vou fazer aqui um vídeo de como é realizado. Claro que é um vídeo ilustrativo, tanto com material ilustrativo, de como é realizado o protocolo de preenchimento com o ácido hialurônico para que vocês possam mais ou menos visualizar a camada em que a gente faz a acomodação então desse material. Claro que aqui é um líquido. Quando nós realizamos, nós realizamos com ácido hialurônico reticulado, com uma reticulação um pouco maior, realizando a retroinção. Paciente totalmente anestesiado. Após acomodar a quantidade pré-acordada com o nosso paciente, nós realizamos aí a acomodação através de massagem desse material na pele do paciente. Eu não sei você, mas essa parte aqui da agulha me deu muita agonia, cara. pelo amor de Deus. E aí, depois de todo esse procedimento, de toda essa conversa, a anestesia e depois da aplicação do ácido, você vai para casa no mesmo dia, mas você vai ter que evitar alguns esforços ou atividades, sabe, meio intensas por algumas semanas. Os efeitos, claro, aparecem rápido e, como eu falei antes, podem durar de um a 2 anos. Sobrevivente, não que eu queira, tá bom? Eu não tenho interesse nisso. Sobrevivente, eu não preciso. Mas eu teria que juntar quanto de dinheiro para fazer isso aí? sobrevivente não, não que eu precise sobrevivente, certo? Então, depende da clínica que você vai, depende também do profissional que você vai, depende da quantidade de material que vai ser utilizado. E a piada que eu escutei em relação a isso é que quanto menor for a sua pistola, mais material vai ser necessário. E como vai ser necessário mais material, mais caro vai ser o procedimento. Ou seja, quem tem uma girombinha média vai pagar mais barato do que quem tem uma girombinha mesmo. Preconceito, talvez. Afinal de contas, girombinhas também merecem amor, mas em relação ao preço, depende de cada caso. A internet sempre dá uma estimativa de 6 a R$ 30.000, mas a maioria dos casos que eu encontrei em comentários de vídeos a respeito é sempre num valor em torno de 15 a 18.000. Nessa faixa, é claro que clínicas mais profissionais vão cobrar mais caro e se você fizer com perigo num beco escuro à noite às 3 da manhã, é claro que vai ser mais barato. Agora, para você, assim, não que você precise, certo? Parece um valor interessante você pagar R$ 30.000 para dar um app no seu boneco, deixar ele lustroso em um procedimento que dura no máximo 2 anos? Esse vídeo aqui é do Dr. Rafael Siqueira. Ele é urologista e trabalha com esse tipo de coisa. Então é uma autoridade em relação ao que ele vai falar. Prós e o contra da harmonização. Olha, o PR é que se você não gostar, ele vai embora depois de um ano e o contra é que ele vai embora depois de um ano. Então assim, eh, a mesma questão tem pró e contra, entendeu? Então, mas assim, é um procedimento seguro, é um procedimento rápido e se realmente se você não gostar, ele vai embora depois de um ano. Então isso é tão bom quanto ruim. É ruim porque é caro, né? Todo ano você tem que refazer, mas é bom porque se você não gostar é que nem um corte de cabelo ruim, o cabelo cresce. Então fiquem tranquilos. Aí a gente vê os comentários aqui. O povo fala, mas não coloca valores a partir de quanto? Doutor, não fica pesado e dificulta o boneco ficar em pé? Não, você não nota que mudou. Geralmente quer colocar mais. Fica igual uma garrafa PET de 2 L. Pois é, né? Isso é uma alegria temporária. Isso custa mais ou menos R$ 18.000. Imagina esse valor todo ano. Olha só o capitalismo aumentando a giromba só de quem tem dinheiro. Mas enfim, para quem tem dinheiro, talvez seja um investimento válido, sei lá, né? E quais os riscos de transformar o seu guerreiro Z em um super Sain? Eu tô perdendo já as analogias, eu já não sei mais como chamar, mas enfim, tem riscos sim, tá? Tem riscos. A gente tem essa reportagem aqui da BBC News Brasil. Quase perdi o boneco após três O cara fez três preenchimentos. O que está por trás da febre da harmonização no Brasil? Agora nós vamos saber a história do Jorge. Jorge precisou passar por duas cirurgias para reconstruir o boneco depois que procedimentos estéticos que ele fez na região pélvica deram errado e geraram complicações que poderiam ter lhe custado a vida. E agora fica a pergunta para você que é homem. O que é pior, perder a giromba ou perder na vida? Abre aspas. Em meados de 2005, fui convencido por propagandas publicadas em jornais e revistas que prometiam o aumento do meu boneco. Decidi, o cara foi viajar para conseguir isso. Decidi viajar a São Paulo e fiz uma aplicação de PMMA. Caso você não saiba, o PMMA é o polimetilometacrilato. Basicamente um plástico que as pessoas usam, né, em aplicações médicas e tal, porém se usa em procedimentos estéticos, especialmente para aumento de volume, que é o que acontece nessas nesses procedimentos, tem gerado preocupações devido a potenciais complicações graves. Lembrando que o cara fez isso aqui em 2005, não era ácido hialurônico na época. Aí o cara foi numa clínica bem escondida. Nem sabia se o profissional que me atendeu era médico. Conta ele que pediu para não ser identificado. Jorge diz ter gostado do resultado inicial e 10 anos depois decidiu que precisava repetir a dose. É, a peça do cara já voltou ao tamanho normal, né? Então ele quis aumentar a armadura dela. Ele procurou um atendimento na região onde mora, no Distrito Federal, e fez uma segunda injeção. E dessa vez ele foi lá e buscou um profissional sério, um urologista. E olha só, é é agora que começa a parte bizarra. Jorge conta que nessa terceira ocasião foi atendido por dois médicos e um deles falou sobre a aplicação de um pouco de PMMA na bolsa debaixo do boneco. Inclusive, segundo ele, ó, meu Deus, eu vou tentar não rir. Segundo ele, esse profissional da saúde chegou a mostrar a própria região durante a conversa para convencê-la a fazer um procedimento mais amplo. Imagina, você vai no médico com autoestima baixa, querendo aumentar o a sua peça, chega o médico e saca a peça dele e diz assim: “Você quer ter uma peça igual a minha? Então faça esse procedimento”. E o cara aceitou. Pô, eu aceitei a sugestão e foi aí que começou o meu grande drama. Eu não queria rir disso, pô. A história é triste. Ai, foi mal. Cerca de 2 anos depois dessa terceira intervenção, Jorge passou a sofrer com inflamações recorrentes na pel. Nos momentos de crise, o saquinho chegava a dobrar de tamanho, o que gerava muito incômodo e dor. Os médicos, abre aspas, precisavam fazer aplicações de corticoides, ou seja, antiinflamatórios, direto na minha bolsa, relata ele. Depois de um tempo, começaram a surgir feridas. Era como se o meu corpo quisesse expulsar aquele PMMA de algum jeito. Para piorar, embora os remédios ajudassem a controlar a inflamação, os efeitos colaterais deles já preocupavam. Os exames de sangue mostraram que os rins de Jorge demonstravam sinais de desgaste pela sobrecarga de trabalho. Como o caso ficava cada vez mais grave, Jorge foi orientado a apelar para uma solução drástica. Ele precisaria ser submetido a cirurgias, onde o PMMA seria removido e os trechos do boneco dele, que estavam feridos passariam por uma reconstrução. Enfim, o cara fez as cirurgias e ficou tudo bem, né? Ficou com sequelas no boneco, ficou, mas ficou bem. Ele ainda tem um bonequinho. Questionado sobre o que aprendeu a partir desse episódio, Jorge sugere que todos os homens fujam das propagandas fantasiosas e procurem informações confiáveis antes de aceitar qualquer procedimento. Em nenhuma das três ocasiões, eu sequer conversei com a minha esposa para saber o que ela achava. Ou seja, a mulher casou com o cara tendo a giromba padrão dele. O cara fez isso por conta própria. Pelo contrário, ela sempre se colocou muito satisfeita e disse que não precisava disso. Caramba, a própria mulher do cara chegou e falou assim: “Meu amor, você não precisa. Eu adoro seu boneco do jeito que é”. Ele continuou: “Jorge, né? Mas o homem tem essa vaidade, essa coisa imbecil e estúpida.” Complementa ele. Médicos ouvidos pela BBC News Brasil contam que episódios como de Jorge se tornaram mais comuns nos últimos anos. à medida que a chamada harmonização de giromba se espalhou pelas redes sociais e ganhou mais popularidade entre o público masculino. Então você entendeu que o principal risco, no caso, é você fazer num beco escuro com uma pessoa esquisita para conseguir pagar barato. É claro que todo procedimento de saúde pode ter complicações, podem ter problemas, nada é 100% seguro. Mas se você for fazer algo do tipo, pelo amor de Deus, vá num local de confiança. Sobrevivente, mas por que que os homens se importam tanto com o tamanho da peça sobrevivente? Não é esquisito a gente criar uma sociedade baseado no tamanho de girombas sobrevivente. Então, para entender isso, a gente precisa perceber como a sociedade vê o tamanho do seu guerreiro. Porque é o seguinte, lá para 8000 anos atrás, tá, lá na pré-história, já tinham desenhos em cavernas que retratavam a giromba como símbolo de poder, como símbolo de virilidade ou status social. Algumas tribos antigas, como na África e no Peru, usavam pesos ou exercícios para alongar o tamanho da peça, vendo o tamanho maior como um sinal de poder. É claro que eu não vou te mostrar imagens em relação a isso, mas é uma parada bem perigosa que pode destruir o seu boneco. Indo pra antiguidade, no período da Grécia e da Roma, por exemplo, a gente via pecinhas pequenas em estátuas, né? Porque elas eram ideais em estátuas, porque isso representava inteligência, autocontrole, beleza, harmonia. Já em Roma, os menores eram mais desejados mesmo. Por outro lado, em algumas culturas nórdicas, como os Vikings, o tamanho do membro determinava o status social e a virilidade do guerreiro, separando homens capazes de outros não tão capazes assim. Já na Idade Média, de 500 a 1500 anos depois de Cristo, os homens se preocupavam sim, como mostram desenhos marginais em manuscritos europeus. Eles se importavam sim com o tamanho da peça. Além disso, em algumas regiões pesos eram usados também para aumentar o tamanho, assim como a gente viu em algumas tribos. Na época do renascimento, nosso querido Leonardo da Vince, as pinturas esculturas, principalmente como as de Michelâelo, por exemplo, mostravam megor de pequeno. Você via aquelas figuras do homem vitruviano e artes parecidas sempre com a girombinha, porque isso era considerado proporção e harmonia. Só que na prática os caras realmente queriam algo maior. Esse ideal pequeno era só na arte mesmo, mas no dia a dia os caras pintavam girombinhas e queriam ter girombonas. Já no século XX, se aproximando um pouco do nosso mundo de hoje, em 1940 a 1950, foi feito um estudo e começaram a medir os tamanhos médios, revelando que a maioria dos homens se preocupa com o tamanho do próprio membro desnecessariamente. E agora na era moderna, o tamanho médio aumentou de cerca de 13 cm para 15 cm em 30 anos. A gente tá falando da média mundial, certo? Não da média brasileira. A explicação do porque que as girombas estão aumentando tende a sempre levar em consideração a nutrição que a gente tem hoje ou hormônios ambientais. Eu vi em algumas páginas também o fator poluição como possível contribuinte para isso, porém não é minha área de atuação. Então veja com profissional, vá conversar com urologista. E hoje em dia tudo isso gira em torno de uma só palavra, insegurança. Os caras não se sentem seguro com a peça que eles têm. Eu vou ler três depoimentos para você aqui, bem rápido, para você ver como isso faz com que homens se sintam cada vez mais inseguros. O primeiro, odeio ter uma pecinha, se esconder em vestiário, sorri falsamente enquanto morro por dentro para piadinhas sem graças e batidas sobre a peça pequena. Ser indiretamente xingado por mulheres que associam homens ruins com a girombinha. Ser incapaz de satisfazer uma parceira sem usar os dedos ou a língua. Fazer as mulheres se desanimarem 99% das vezes que você abaixar a calça. Recusar ploque com qualquer pessoa próxima para não virar chacota com os amigos. Aguentar idiotas falando que tamanho? Não importa. Cansei. Bem pesado, né? Agora o segundo. As opções na vida de um homem com uma pecinha. Aprender a gostar de ter chifres e ter um relacionamento. Ficar sozinho a vida toda e fazer plo plas por isso. Queitar do server. Se alguém souber outra que não seja essas besteiras de alongamento, por favor, me fale. E a última, autoestima masculina ligada ao tamanho da peça. Tenho 22 anos, 1,90 de altura e um guerreirinho de apenas 12 cm. Virgem sem perspectiva de arrumar alguém, simplesmente pelo medo de tirar a roupa. Todos os dias, antes de dormir, penso em pagar para poder ter o que eu quero. A minha adolescência toda foi em casa e hoje eu pago por isso. Timidez absurda e zero experiência com mulheres. E quanto mais eu deixo isso para lá, pior vai ficando. Todo lugar da internet é piada e meme com peças pequenas. É difícil ficar vendo isso e não poder falar nada. É engraçado que a mulher que fala que tem que aceitar o corpo de cada um do jeito que é, é a mesma que faz piada da peça de alguém. Enfim, a hipocrisia. Porém, porém, porém, porém, numa pesquisa mundial, mais de 70% das mulheres dizem que homens exageram a importância do tamanho da peça. As mulheres, na verdade, querem conexão emocional e técnica. Só que claro que existem preferências disso tudo. Tem mulheres que querem sim um girombaço, mas a maioria esmagadora delas que é apenas um cara bacana. Agora o momento de irmão mais velho aqui com você, tá? O momento que eu vou conversar com você como se eu fosse o seu irmão, seu pai, enfim, uma figura paterna. É o seguinte, se você em algum momento desse vídeo pensou em fazer um procedimento assim e sei lá, vai que você tem dinheiro, né? R$ 18, R$ 20.000 para gastar nisso, toma muito cuidado, tá? Vai em algum canto que você confia na pessoa que o profissional dá cara tapa em alguém de confiança mesmo. Mas se você não nasceu com uma versão em miniatura, ou seja, peças com menos de 7 cm, é simplesmente insegurança da sua parte. Na minha experiência de vida, conversando com os meus amigos, conversando com as minhas amigas, conversando inclusive com pessoas mais velhas, o tamanho não é tão relevante assim. Desde que você não tenha algo muito pequeno ou algo muito grande, fica sossegado, cara. O que acontece é que a pornografia tá destruindo o seu cérebro. Não só te fazendo ficar mal pelo tamanho da sua peça, mas por achar que a vida real é parecida com aquilo. Não é, cara. A vida real é muito diferente do que você vê no Xavier Vidros. O que não falta aqui no canal são vídeos te ensinando a desse cérebro e largar esse vício. E é sério, cara, devem ter uns cinco vídeos que eu falo disso, já é meme a pessoa falando sobrevivente, mais um vídeo sobre isso, enfim, tem muitos vídeos sobre esse vício. Assiste aí que com certeza vai te ajudar. E você pode perguntar: “Sobrevivente, mas existem mulheres que querem um mastodonte vulcanizador obliterante?” Sim, existem mulheres que querem um maçodonte vulcanizador obliterante. Existem mulheres que tm desejo nisso, porque não tem como não existir. Tem gente para tudo no mundo, mas nem de longe a maioria das mulheres valoriza tanto isso quanto nós homens valorizamos. É uma insegurança que fica tão forte só na nossa própria cabeça, na de cima e na de baixo também. Então faça o favor e compartilhe esse vídeo com seu amigo que você acha que tem uma girombinha. Vamos ajudar o cara a descobrir que a harmonização pode não ser a solução que ele precisa ou pode ser, sei lá, né? Só foi possível trazer esse vídeo até você graças à ajuda financeira do Fisher Pitula, do John Silva, do Myself, do William Jeff, nosso pro player de Guitar Flash Mobile, do Breaking Bank, do AM Chris, do Chafund Fornio, do Marcos de Lima, do Gladson Taciano, do Marcílio Santos, do Save Corrompido, do Zero, do Rio Matsuk, do Igor, beijão para você cara, do Marco Rei Delas, do alguém disposto, nosso querido cuscuz de chocolate, do Samuel Melo PS5, daqui do Marcos Vinícius, do Eduardo e de cada um dos membros desse canal. Membros que recebem acesso a conteúdos exclusivos, acesso aos mapas mentais, acesso a vídeos antecipados, acesso à nossa comunidade no Telegram e acessa ao nosso curso Prêmio de Sobrevivência no Brasil. Lembrando que isso depende também do plano que você escolheu. 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