A porta selada de Jerusalém se move: o sinal que pode indicar a volta de Jesus!

0
Share
Copy the link

Há muito tempo, este lugar é considerado um portal para o céu. Conta-se que certa noite Jacó repousou a cabeça sobre pedras e naquele momento viu uma escada que subia até os céus. Desde então, muitos acreditam que ali existia um vórtice, um portal sagrado. É justamente ali que se encontra o portão leste de Jerusalém, também conhecido como portão dourado, fechado há quase 500 anos. Esse portão está profundamente ligado a antigas profecias sobre o retorno de Jesus Cristo. Relatos recentes indicam que ele pode estar se movendo o suficiente para deixar estudiosos, religiosos e curiosos em alerta, debatendo intensamente o que isso poderia significar. Estaríamos diante de um sinal do retorno do Messias? Seria a realização da visão de Ezequiel? Teria chegado, afinal o momento mais aguardado da fé cristã? Neste vídeo vamos olhar de perto o portão dourado, explorar seu significado histórico, seu impacto profético e os estranhos acontecimentos contemporâneos que podem indicar que algo extraordinário está prestes a acontecer. Por quase cinco séculos, o portão leste de Jerusalém permaneceu selado, inerte diante da história que se desenrolava ao seu redor. Voltado para o monte das oliveiras, lugar onde Jesus costumava orar, o portão não se abre há séculos, como se o tempo não tivesse poder sobre ele. Mas agora algo estranho está acontecendo. Relatos começam a circular. Pessoas afirmam que o portão está se movendo. Será mesmo possível? Para muitos, o muro das lamentações é o símbolo maior de Jerusalém. Mas para os judeus e cristãos, o portão dourado guarda um significado ainda mais profundo, enraizado em profecias milenares. A tradição judaica afirma que o Messias passará por esse portão quando vier. Os cristãos creem que Jesus retornará e entrará triunfalmente em Jerusalém por ele. Justamente por isso, ele foi lacrado como a tentativa simbólica de impedir que a profecia se cumpra. No entanto, recentemente observadores notaram rachaduras, pedras soltas e pequenas alterações em sua estrutura. Mas isso é só o começo. Testemunhas afirmam ter vivido experiências tão estranhas quanto emocionantes, desafiando a linha tênue entre o natural e o sobrenatural. Um rabino da região declarou ter ouvido sons semelhantes à trombeta saindo do subsolo enquanto orava aos pés do monte do templo. Outros próximos ao monte das oliveiras afirmaram ter visto as pedras antigas se moverem lentamente como se fossem impulsionadas por uma força invisível. Há quem diga que sentiu vibrações no chão como se a própria Terra estivesse estremecendo em expectativa. E para adicionar mais mistério, surgiram imagens mostrando rachaduras. simétricas na argamassa do portão, sutis demais para causar alarde estrutural, mas impressionantes o suficiente para mexer com a fé dos observadores. Um vídeo viral capturou pombas voando em círculos sobre o portão ao nascer do sol, enquanto a luz suave parecia emanar da entrada selada. Muitos relacionaram a cena ao Salmo 24, versículo 7, interpretando-a como um sinal de que algo profético está despertando. Levantai, ó portas, vossos dinteis. Levantai-vos o pórticos antigos, para que entre o rei da glória. Salmo 24:7. Alguns fiéis ainda relataram sentir no ar um aroma semelhante ao de incenso, embora nenhuma fonte física pudesse ser encontrada. Para muitos, esse detalhe apenas intensificou a sensação de que algo sagrado está em curso. Por outro lado, engenheiros sugerem explicações mais racionais. O tempo, o clima ou pequenos tremores de terra poderiam ser responsáveis por essas mudanças. Há quem acredite que é muito mais do que isso. Se o portão foi selado para conter o Messias e agora começa a se mover, talvez seja um aviso. Nenhum esforço humano pode deter os desígnios de Deus. Fica evidente que não estamos lidando apenas com pedras antigas, mas com uma promessa que transcende a tempo. Talvez o portão esteja reagindo a algo maior do que todos nós, algo sagrado, inevitável. E se essas pedras pudessem falar, o que será que diriam? Talvez estejam eando a presença de Jesus, que certa vez entrou em Jerusalém aclamado pela multidão, enquanto a própria cidade não compreendia quem ele realmente era. Seria possível que o portão de algum modo esteja sentindo que ele está prestes a voltar? Talvez esse portão seja o primeiro a responder antes mesmo que o resto do mundo perceba. Aos poucos, o silêncio começa a ser rompido e a mensagem parece clara. Prepare-se. Tudo isso está profundamente ligado a uma antiga profecia e só entenderemos o real significado desses movimentos quando olharmos para ela com mais atenção. Ao contrário dos outros portões da cidade, este possui um significado religioso e profético muito especial, tanto para judeus quanto para cristãos. Enquanto os demais portões de Jerusalém foram erguidos com propósitos militares ou práticos, o portão oriental sempre foi considerado sagrado, uma porta reservada para o divino. Sua localização estratégica voltada para o Monte Oliveiras o coloca no centro de diversas profecias relacionadas à vinda do Messias. Foi por volta de 1541 depois decoist que ele foi selado por ordens de Suleimã, o magnífico então governador do império otomano. Na época, os otomanos controlavam Jerusalém e decidiram fechar o portão com grandes blocos de pedra. De acordo com os historiadores, a decisão teve motivações políticas, mas também envolvia uma forte carga de superstição religiosa. Havia uma crença difundida entre judeus de que o Messias entraria por esse portão para impedir que a profecia se realizasse. Suleimã não apenas o selou, como também mandou construir um cemitério muçulmano bem em frente a ele, acreditando que isso bloquearia a passagem de qualquer figura sacerdotal judia, já que, segundo a tradição, sacerdotes não devem atravessar cemitérios. Interessantemente, o portão leste não foi demolido, apenas trancado. Isso sugere não desprezo, mas sim um temor ou respeito por aquilo que ele representa. A decisão de Suleimã mostra que até líderes que não professam a fé judaica ou cristã reconheciam o peso espiritual do local. Ao selar o portão, o império otomano tentava impedir o cumprimento da profecia messiânica. Mas ironicamente essa ação apenas aumentou o fascínio sobre ele, transformando-o em um símbolo vivo da resistência humana ao plano divino. Na tradição judaica, o portão oriental está diretamente associado à chegada do Messias, muitas vezes referido como o ungido. Segundo a profecia registrada em Ezequiel 44:13, essa porta deve permanecer fechada, porque o próprio Senhor, Deus de Israel, passou por ela. Ele reconduziu-me ao pórtico exterior do santuário, que fica fronteiro ao oriente, o qual se achava fechado. O Senhor disse-me: “Este pórtico ficará fechado. Ninguém o abrirá, ninguém aí passará, porque o Senhor, Deus de Israel, aí passou. Ele permanecerá fechado. O príncipe, entretanto, enquanto tal, poderá aí assentar-se para tomar sua refeição diante do Senhor. Ele entrará pelo vestíbulo do pórtico e sairá pelo mesmo caminho. Ezequiel 44:13. A passagem afirma que o portão permanecerá fechado e reservado exclusivamente ao príncipe. Muitos estudiosos judeus interpretam isso como o indicativo de que a presença divina já atravessou aquele portal uma vez e que no tempo certo o Messias voltará por ele. Sob essa ótica, o fechamento do portão não é uma negação da profecia, mas uma confirmação. Para os cristãos, o portão oriental tem ainda outra camada de significado. Muitos acreditam que Jesus passou exatamente por ali durante a sua entrada triunfal em Jerusalém, no Domingo de Ramos, cumprindo o que estava escrito em Zacarias 9:9. Exulta de alegria, filha de Sião. Solta gritos de júbilo, filha de Jerusalém. Eis que vem a ti o teu rei, justo e vitorioso. Ele é simples e vem montado num jumento, no potro de uma jumenta. Zacarias 9:9. No capítulo 19 do Evangelho de Lucas é descrito como as multidões agitavam ramos de palmeiras e clamavam: “Hosana!” enquanto ele se aproximava da cidade pelo caminho que desce do Monte das Oliveiras, entrando justamente por esse portão. E mais, muitos cristãos creem que em sua segunda vinda Jesus retornará por esse mesmo portão leste. Essa expectativa se baseia em Zacarias 14:4 e também em passagens do Apocalipse que descrevem um retorno glorioso vindo do Oriente. Naquele dia, os seus pés se apoiarão no monte das oliveiras. de fronte de Jerusalém para o lado do oriente. E o monte se dividirá em dois pelo meio do oriente ao ocidente, formando assim um grande vale. Uma metade do monte se afastará para o norte, a outra para o sul. Zacarias 14:4. Dentro da escatologia cristã, o portão não é apenas uma antiga entrada de pedra. Ele representa uma expectativa viva, carregada de mistério e esperança. E quanto mais o portão permanece selado, mais cresce a atenção, a fé e o suspense diante da possibilidade do retorno de Cristo. Curiosamente, o próprio fato de o portão estar selado pode fazer parte de um plano divino. Assim como a primeira vinda de Jesus cumpriu profecias de formas inesperadas, a segunda pode ser marcada por sinais. extraordinários, incluindo a abertura sobrenatural desse antigo portal. Há quem acredite que nenhum homem o abrirá. Quando chegar o momento certo, será o próprio Deus quem o abrirá em um evento tão dramático quanto revelador, no auge de uma crise espiritual ou global. Essa possibilidade adiciona uma atenção inquietante aos acontecimentos modernos. Qualquer pequena alteração, uma rachadura, um tremor, uma vibração, desperta a atenção de observadores ao redor do mundo, especialmente entre aqueles que buscam sinais do fim dos tempos. E à medida que os rumores de movimento se espalham, a pergunta persiste: O portão selado ainda está aguardando ou já está começando a se mover? Curiosamente, os próprios registros históricos desse portão podem conter pistas para essa resposta. O portão dourado está localizado na porção norte da muralha leste do monte do templo. Essa muralha visível hoje foi construída em ao menos quatro fases principais. durante o reinado de Ezequias, na época de Zorobabel, na era dos Asmoneus e mais significativamente sob o reinado de Herodes. Acredita-se que o atual portão dourado foi erguido sobre as fundações de um portão mais antigo. Um arco dessa estrutura ancestral possivelmente repousa logo abaixo da entrada atualmente selada, como se o passado estivesse escondido sob as pedras do presente. O historiador do primeiro século, Tito Flávio Josefo, menciona um portão oriental em suas antiguidades dos judeus, descrevendo-o como parte do limite nordeste do pátio interno sagrado. Mishna, o primeiro grande texto do judaísmo rabínico também faz referência a uma antiga passagem que se estendia desde o monte do templo, atravessando o vale do Cedron até o Monte Oliveiras. Já o rabino Elié discordava dessa concepção. Para ele, não era uma passagem elevada, mas sim uma estrutura sustentada por colunas de mármore, coberta por tábuas de cedro. Essa passagem teria sido usada exclusivamente pelo sumo sacerdote e sua comitiva em rituais envolvendo a novilha vermelha ou bode expiatório de Yon. Que por esse portão ancestral chamado de portão de Shosan, não era acessível ao público comum. A data exata da construção do portão dourado atual permanece desconhecida em parte devido à proibição de escavações arqueológicas na área pelas autoridades muçulmanas. Pesquisadores do século XIX e início do século XX acreditavam que o portão era anterior ao surgimento do Islã. No entanto, estudos mais recentes sugerem que ele foi construído entre os séculos VI e 8 califadoida. Ainda assim, o debate acadêmico permanece dividido. Alguns sustentam que sua origem é tardiamente bizantina, enquanto outros acreditam que ele foi erguido pelos próprios omidas, utilizando artesãos bizantinos por volta do final do século VI. Uma corrente ainda mais antiga defende que ele foi construído em 520 depois decoist durante o reinado do imperador Justiniano I. O arqueólogo Lin Hitmeyer, que estudou o local na década de 1970, afirmou que dois grandes pilares monolíticos encontrados dentro do portão permanecem a uma estrutura ainda mais antiga, provavelmente ligada ao portão de Shosan, mencionado na Michna e datada no período do primeiro templo. Célebre filósofo Maimónides também descreveu trajeto pelo portão oriental durante o período do segundo templo. Segundo ele, tratava-se de uma passagem plana seguida por uma escadaria de 12 degraus que levava ao pátio das mulheres, um dos recintos sagrados do templo. Historicamente, o portão dourado foi selado pelas autoridades muçulmanas em 810 depois de Cristo. aberto brevemente durante as cruzadas em 112. Foi novamente fechado por Saladino em 1187. Mais tarde, o sultão otomano Suleimã, o magnífico, reconstruiu parte das muralhas e selou o portal em definitivo por volta de 1541. Embora possa ter sido por motivos defensivos, a tradição judaica vê nesse ato uma tentativa de impedir a entrada do Messias. Curiosamente, algumas interpretações islâmicas também vem esse gesto como um ato espiritual. Suleimã teria selado o portão não apenas para barrar o Messias judeu, mas para conter um possível falso Messias ou o anticristo. No entanto, os muçulmanos também acreditam que Jesus foi um grande profeta e que ele voltará. E quando isso acontecer, muitos temem que ele possa justamente retornar ao monte do templo, que repousa atrás desses muros silenciosos. Eles selaram o portão e, como se não bastasse, o cemitério foi estabelecido bem em frente a ele para impedir a entrada do profeta Elias, considerado descendente de Arão e, portanto, um sacerdote. Como sacerdotes são tradicionalmente proibidos de entrar em cemitérios, a barreira seria simbólica e espiritual. No entanto, segundo a tradição judaica, existem certas condições sob as quais essa entrada seria permitida. Durante o período otomano, o vestíbulo interno do portão chegou a ser usado como espaço para a queima de tijolos destinado às reformas no monte do templo. Posteriormente, uma mesquita foi construída nas proximidades para abrigar os trabalhadores, mas foi demolida no século XIX, por ordem do sultão, para dar lugar a uma restauração maior. Um novo muro e arcos foram erguidos no lado oeste do portão. Atualmente, a estrutura com 24 m de altura por 7 m de largura externa é dividida em duas seções simétricas por uma fileira central de colunas. Abaixo do piso atual, repousa o topo de um arco mais antigo. Sua base ainda está enterrada, sugerindo que o nível original do solo era bem mais baixo do que o de hoje. Em 2003, autoridades israelenses fecharam acesso ao portão a partir do monte do templo, após revelarem conexões entre os administradores do local e o grupo Ramá. Além disso, havia o receio de reformas ilegais que poderiam danificar vestígios arqueológicos ligados à história judaica. Apesar disso, em fevereiro de 2019, o interior do portão foi reaberto para fiéis muçulmanos. O portão externo, no entanto, permanece fechado, selado pelo tempo, pela história e talvez por algo muito maior. Diversos relatos sugerem que o portão dourado pode estar se movendo, seja ligeiramente deslocado, afundando ou demonstrando sinais de instabilidade. ocorrências levaram sérias preocupações quanto à integridade estrutural do portão centenário e do muro histórico o qual a ele pertence. Ainda que tais movimentos possam ter um significado profético para alguns, também apontam para uma ameaça real. a fragilidade de uma estrutura milenar que resistiu por séculos a guerras, invasões e intemperes, mas que agora pode estar cedendo aos efeitos do tempo. Embora não haja consenso oficial ou confirmação clara sobre um deslocamento, qualquer alteração na estrutura acende o alerta para uma investigação mais detalhada. Como mencionado anteriormente, o portão dourado, tal como o vemos hoje, foi provavelmente construído entre o século se e durante o período bizantino ou início da era islâmica, mas muitos o associam à era do segundo templo, ligando-o a eventos sagrados. A estrutura atual é composta por dois grandes arcos inseridos em uma imponente parede de calcário feita com blocos pesados. Os otomanos o selaram no século X com enormes pedras e desde então a base e o entorno foram expostos por séculos a erosão e fatores ambientais. Embora construído para durar, até mesmo essas pedras antigas estão sujeitas a mudanças geológicas e a instabilidade de suas fundações ao longo do tempo. Um dos fatores mais prováveis para qualquer movimento seria a fragilidade do subsolo, especialmente na área do Vale do Cedron, que abriga uma complexa rede de tumbas e catacumbas subterrâneas. A erosão natural, os movimentos do solo e até mesmo pequenos abalos sísmicos podem com o tempo perturbar as fundações da muralha. E a mais, a presença de estruturas funerárias seculares, muitas localizadas bem diante do portão, pode criar uma pressão irregular sob a base da estrutura. A infiltração de água, especialmente durante as estações chuvosas, podem penetrar em fendas e vão sobre o portão. Essa água, ao se acumular, pode comprometer sua base e provocar inclinações, rachaduras ou até afundamento gradual da estrutura. A intervenção humana também representa um fator de risco importante. Escavações ou construções não autorizadas nas imediações podem afetar gravemente a estabilidade do terreno. E em Jerusalém, onde cada pedra carrega uma história, qualquer alteração geográfica é extremamente sensível, política, religiosa e arqueologicamente. mesmo escavações bem intencionadas realizadas com cuidado, podem involuntariamente desestabilizar estruturas caso o solo subterrâneo seja perturbado. Toda essa combinação de ações humanas e forças naturais pode expor a base do muro ao ar, a umidade ao desgaste, ameaçando não apenas sua estrutura, mas também seu simbolismo sagrado. As possíveis consequências de qualquer movimento são significativas. Uma estabilidade crescente pode causar rachaduras, desabamentos parciais ou até comprometer a segurança da muralha ao redor. Caso o portão se desestabilize ainda mais, poderá representar um risco real para peregrinos, estudiosos e turistas. E qualquer tentativa de restauração ou reforço será, sem dúvida, envolta a disputas religiosas e políticas. tornando esse antigo portão um epicentro não apenas espiritual, mas também geopolítico. No fim das contas, o portão dourado permanece imóvel, ou talvez não tanto assim. Fechado a quase meio milênio, ele carrega em si o peso de profecias, o eco de séculos de fé e o olhar atento de milhões ao redor do mundo. Seja uma estrutura em risco ou um símbolo esquecido ou um portal prestes a se abrir para algo muito maior, ele continua ali desafiando o tempo e a razão. E enquanto as pedras permanecem em silêncio, muitos ainda se perguntam quando e como ele finalmente se abrirá.

Comments

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *