A Tenebrosa Madrugada do Centro de SP | Andando pelo SUBMUNDO – Parte 3

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Rua do seminário, Centro de São Paulo. Desce a voadora na inscrição e senta o dedo no like, porque neste vídeo começo aqui da rua do seminário. Vou passar ali no Vale do Aangabaú. Vou passar ali no Banespão na 15 de novembro na alta madrugada. Aqui é 4 da madruga. 4 da madrugada. totalmente vazio. A certeza que eu tenho é a incerteza é de que tudo pode acontecer, porém a experiência eh é que me sustenta. Ou seja, a observação e alta madrugada, a realidade é que eh mesmo pessoas chapadas, bem loucas, é 4 da madruga é muito menor, porque a maioria mesmo já está dormindo. Cena de Resident Evil até o hotel ali, quem já jogou, né? Eu já joguei, salvei em vários, vários, zerei vários Resident Evil e é uma cena de jogo mesmo, de jogo. E o bagulho é louco. E uma coisa que me veio à mente, até para deixar para a história, nós estamos em 2025, 2020 com o Advento, eu nem gosto de falar o nome eh dessa doença, mas vou falar a COVID, né? com o advento da Covid, o centro ficou totalmente abandonado, um verdadeiro inferno. Então, eu vou falar um pouco sobre isso para deixar para a história. A posteridade vai se perguntar sobre essa essa pandemia, essa doença, essa crise que houve, infelizmente, que afetou todo mundo e o mundo ficou louco. Eh, muitos falavam que era o fim do mundo. Nós estamos em 2025, passou já, graças a Deus, mas a história fica e vão se perguntar no futuro. E eu vou falar um pouco sobre isso até para deixar para a história. Aqui lá na frente já é o Vale do Enang Gabaú. Muitas pessoas morando nas ruas. A realidade é essa. E falando da crise, em 2025 melhorou muito o centro de São Paulo, muito mesmo. Isso aqui em 2022, 23, ah, de madrugada aqui era muito louco. É extremamente perigoso. Hoje é ainda extremamente, mas vamos colocar aí e numa escala de 0 a 10. Hoje é 7 20 21 22 23 até 24 vai. Eu colocaria 10, principalmente 21 e 22, principalmente 23 também eu colocaria 10. Ah, o centro estava completamente abandonado, imundo, dominado a pela violência, pelos crimes e melhorou muito mesmo a parada da Covid. Aí estava o inferno, um inferno literal. Aí as coisas começaram a mudar perto é a realidade do Brasil e de São Paulo. O Vale do Emagabaú, a prefeitura esquerda. E difícil Matarazo. Como a iluminação, ela traz uma parada bem legal, né? Imagina isso aqui todo iluminado. Fica muito louco. Aqui é muito cheio, assim, sexta-feira tem muitos bares, mas é 4 da madrugada, né? E voltando ao assunto, o bagulho tava muito louco, pessoal. Tava insano, tava eh, Guerra Mundial Z, Resident Evil, eh, tava realmente literalmente abandonado. Muitas áreas sucateadas, ah, pessoas jogadas no chão, assim, moradores de rua. Estava pesado. Tem muito ainda, mas estava muito mais pesado. E a gangs é da bicicleta operando fortemente. É muita loucura, né? Eu mesmo vim aqui nessas épocas, eu vim 20, 21, 22, eu vim, fui na Sé, tava louco, louco, louco, louco. Na verdade, foi a época que eu comecei, eu até no dia que eu comecei, eu vi um cara reclamando com o policial na Sé que tinham pegado o celular dele. Aí a casa caiu, né? A casa caiu, pessoal. A polícia não resolve, né? resolve quando vê, mas depois, pessoal, já era, já era. Cruzando aqui a rua Líbero Badaró. Aqui ainda é a São João. Esse calçadão aqui é a São João, que é o Martinelli à direita. Então, esses anos aí e até 2023 estava absolutamente infernal. Perigo extremo. O policiamento começou a aumentar muito em 2023. A Sé mesma estava dominada ali pela esses bagulhos aí surgiu também. Eu não gosto de falar nome dos bagulhos, mas eu vou falar neste vídeo aqui. É as parad K9. Quem viveu sabe. Os malucos tendo piripc. Eu vi o maluco, eu vi com os meus olhos o maluco tendo piripque do Chaves. E o maluco parecia até trabalhador. É, o bagulho é louco, rapaziada. E é insano. E foi estes anos aí entre 20 e e meados de 24, o centro esteve abandonado. Certas eh áreas, um verdadeiro inferno. região da Cracolândia. Ela, cara, tá, tem vários vídeos na internet aí, até uns maluco youtuber que foi lá, teve treta ali na região do a a tentaram agredir alguns. Eh, até tem uma um vídeo de um repórter aí da grande mídia que foi agredido ou tentaram agredi-lo a ali perto da Duque de Caxias. Ah, teve muita coisa. Teve muita coisa. Ali mesmo na Barão de Itapeetininga, aqui rua 15 de novembro, ali mesmo na Barão de Itapeinga, eh, teve é é essa parada de filmar é muito top, muito importante até, porque teve um maluco que passou de bicicleta e pegou o celular do repórter, mas ele segurou, né? Ou seja, estava muito louco, estava insano. Ó como as coisas funcionam em São Paulo, aqui região da bolsa de valores, centro econômico antigo e de São Paulo. Ali esse prédio à esquerda iluminado de rosa e azul. Azul lilás é azul, né? É. E é uma parada das câmeras, controle, centro de controle, então tem um policiamento muito forte. Então, ficou tranquilo. Me perguntam da 15 de novembro, tem centro de controle de câmeras, eh, muitos policiais. Então fica tranquilo. Eu passei aqui em outras épocas, anos passados, carros de polícia, eh tava insano. E aqui é uma das ruas, assim, entre aspas, mais tranquilas do centro de São Paulo. 15 de novembro, pelo policiamento extremo, onde está a bolsa de valores, então tem segurança privada também, é relativamente tranquilo. Mas eh nos anos passados, antes de ter esse centro de controle, tava um inferno, um verdadeiro inferno. Literalmente 22, 23. Ah, sozinho eu não passaria aqui não. De madrugada não, não, não, não, não. É meu relato real, é a realidade eh traduzida aqui para vocês sem filtro. né? Eu nem gosto de falar deste nome, dessa pandemia Covid, porque falam que diminui o alcance eh do vídeo, por isso que eu não falo, mas nesse vídeo aqui eu vou falar sem massagem, sem conversa. Aqui mesmo. Eu lembro uma situação que eu passei lá na frente, tinha um maluco que ele tava eh serrilhando os dentes porque provavelmente ele estava bem louco, estava chapado. É, a realidade é bruta, rapaziada. E está havendo uma transformação aqui mesmo. Tem muitos locais muito pichados, muito abandonados ainda, muitos locais para alugar. Mas eu tenho vídeos até que mostra e muitos locais mesmo assim para alugar, muitos, muitos, muitos, muitos. De modo que a falando a verdade e a bem da verdade é que o centro de São Paulo melhorou, está muito aqui do seu potencial. Eu vou mostrar outros centros no mundo ainda a para eh para aumentar a régua aqui do do canal, ou seja, compararmos com outras grandes cidades do mundo. Eh, o Brasil e São Paulo é uma Babilônia, é um local extremamente confuso. As leis elas são elas são zoadas. É um país zoado. É um país muito zoado. É um país muito zoado. Tenho que falar a verdade. Sem romantizar. Eu gosto do Brasil. Nunca pensei em sair do Brasil. Porém, essas ideias têm tem me entrado dentro de mim porque o bagulho é louco. Quem vai conhecendo a parada, ele vai, o Brasil é o país do futuro, né? E eu falo da maior e principal cidade do país, que é São Paulo. uma cidade com um potencial imenso, mas que é ela ela mostra, né, eh o que é o Brasil, um país com potencial imenso, mas que por causa dos burocratas, dessas lideranças sinistras, eh, fica nesse lenga o país do futuro. Tô falando uma parada aqui comum, né, na na boca da maioria da população, aliás. Bem comum, né? Porque às vezes você fala umas paradas assim, tem gente que fala: “Você tá falando mal do Brasil?” Eu nunca, nunca tô falando a realidade. O Brasil é um país zoado, é um país sinistro, é um país, é uma Babilônia, é um país que poderia ser um dos países mais poderosos, mais educados do mundo. E é essa coisa, né? É por isso que os burocratas deitam e rolam e certamente a eh a ignorância para eles é a chave eh para que eles permaneçam no controle da sociedade, né? Porque sem a ignorância eles não sobreviverão, a maioria deles. Porque em todas eh as áreas tem gente boa e gente ruim, né? Tem burocratas também bons também. É a minoria das minorias, mas tem alguns. O bagulho é louco, rapaziada. Eu mesmo já passei aqui e em 2023, fiz um vídeo, né, o fantasma do medo circula em São Paulo. Que, rapaziada, eu vou falar a minha experiência, já falei em outros vídeos, mas vou falar novamente. Eu tava subindo, eu tava em casa, tá? Aí eu liguei a TV, eu não assisto TV, mas eu vi para ver as informações, cara. tava assim, guerra, tá ligado? Guerra, parecia o inferno, guerra. E claro, na grande mídia eles e fica repetindo as imagens, né? Eu até entendo, mas assim, quando a pessoa não sabe interpretar, é uma guerra literal. Aí eu pensei, me surgiu na cabeça assim, aqui no, aqui é o parque Dom Pedro II, me surgiu na cabeça, eu vou lá, vou lá, eu vou, vou fazer um vídeo lá. Aí eu falei: “Não, não, tá perigoso, tá muito perigoso, eu não vou, eu não vou porque tá louco, é muito perigoso. Eu falando comigo mesmo, tá muito perigoso, eu não vou, eu vou, eu não vou, eu vou, eu não vou, vou, não vou.” Falei: “Vou”. Aí eu fui. E aí que surgiu o vídeo que para mim é um dos mais importantes aqui do canal, que é O fantasma do medo circula no centro de São Paulo. Esse título para mim é a expressão traduzida do que eu vi, vivi e senti. Porém, quando eu vim, tava sinistro, mas tinha eh recomendo que vocês assistam o vídeo, tinha se feito uma limpeza, teve operações policiais, porque quando a mídia bate forte, os burocratas vêm, pessoal, e eles agem. É assim que funciona. Esses caras funcionam com base na pressão social e mediática. É assim que o bagulho funciona, né? De modo que nesse vídeo eu deixo pra história a minha experiência de modo bem coloquial mesmo. Eh, tempos da COVID, tempos da Canov, o abandono do centro entre 2020 e 23. Começou a melhorar já um pouco em 2000 e metade pra frente, mas melhorou mesmo em 2024. Mas o bagulho é louco ainda, rapaziada.

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