A TERRA ESTÁ EM UM VAZIO CÓSMICO – Ciência News
0[Música] Salve salve, amigos da ciência em todo mundo. Muito boa noite, muito bem-vindos. Mais um Ciência sem fim ao vivo aqui. Ciência sem fim News. Hoje, dia 10 de julho de 2025, são 9:45 no horário de Brazóia. Estamos aqui para mais um Ciência em Fim News, onde vamos repercutir aí muitas notícias dessa semana, tá? Temos, vamos falar que se a Terra está ou não num vazio cósmico. Vamos falar da Perser Solap, que fez as imagens mais próximas do sol de toda a nossa história. Já analisaram três Ibarraatas, o nosso terceiro visitante interestelar. Além disso, falar um pouquinho do Starship, né, que chegou coisa nova lá em Starbase. O James Web. Semana passada nós temos um programa especial do James Web e o e hoje a NASA lançou o que eles chamam da imagem de aniversário. Daqui a pouco eu explico que parada é essa. O Roman, que é o novo telescópio parcial da NASA, foram instalados painéis solares. Será que ele vai sair ou não? Vamos ver. Além disso, temos aí a uma empresa que eu contive o prazer, a honra de conversar. Eu já conversei com dois astronautos que pisaram na lua. Entendeu? E agora quando eu tive lá nos Estados Unidos, em março, num congresso de de geologia, eu conversei com Herson Schmith, que é o único cientista que pisou na lua na história, e ele é dono de uma empresa chamada Interluni, que é a empresa que vai explorar 3 e ela passou pelo crio da NASA. Então assim, pessoal, a exploração de Hélio 3 ela já é uma realidade. Vá chegando aí, sentando-lhe o dedo no like. Tem muita coisa pra gente falar. recadinhos da paróquia antes. Primeiro dele, se torne membro aqui do Sens sem fim. Tem um botãozinho aqui do lado, ó. Você se torna membro, vai lá no no na aba comunidade do do YouTube, ou seja, aqui mesmo, e lá você vai pegar o link para entrar no Telegram, que lá tem uma galera lá que fica conversando com a gente. Então, faça isso, se torne membro. E segundo recadinho, quem está aqui com a gente hoje, vocês já estão vendo aqui, ó, na nossa frente aqui, eles, né, a galera do Philip Mid. Então, Felipe Mid, para quem não conhece, Felipe Mid é um hidromel. Eu já conversei com eles aqui, explicando tudo, como que é feito, como que não é feito, as abelhinhas que tem lá no interior que pega e tal. Então é um vinho de mel, é uma delícia. O Philip Mid que ele é que ele é ganhador aí de prêmios internacionais, beleza? Então tem vários sabores aqui, ó. Você tem aqui o Oaked, você tem o tradicional, você tem o da Cacau, esse aqui, ó, esse aqui é novo, tá? Esse aqui é novo deles, ó. Então tá aí, ó, para você aquecer o seu inverno tomando um hidromelzinho, tá? Que é docinho, é uma delícia, mas você já sabe, né? Só vai beber se você tiver mais que 18 anos, por favor, tá? Evite o consumo excessivo de álcool, obviamente. Se você for dirigir, não beba, tá? Para não causar confusão por aí. Então, mas tá aí, ó, Felipe Mid com a gente. Um abraço lá para o grande, para os grandes parceiros aí, que eles tm uma história muito legal. Se você quer saber a história deles, vem aqui no C, sem fim, tem uma história completinha. Eu conversei com o casal aqui e eles contaram toda a história deles, como eles começaram e como que eles estão hoje com esta com o hidromel. Então eu tomo vodka, senhora. Toma um hidromelzinho também de vez em quando, cara. Tá aí, ó. Ciência 10 é o cupom. Vai lá. Agora, lembrando também que vai passar aqui daqui a pouco QR code para você mandar o seu live Pix. Então você pode mandar o seu live Pix. Já tá aí, ó. Já tá aí no canto aí, ó. Live Pix aí para você poder mandar aí sua mensagem, escolher uma voz de A para você vir aqui encher meu saco, já que vocês vão encher meu saco mesmo, que enche com uma voz de a legal. Tá bom, Michele? Aí, ó, Michele, ontem ela deu ela deu um um member gift, né? E hoje ela deu outro member gift aí, ó. Ah, valeu. Ela tá falando aqui, ó. Ela tá falando aqui que ela vai tentar dar um por pro por live aqui pra galera, ó. Tá vendo só? Valeu. Aí eu tenho que fazer uma uma coisa, galera, antes de eu começar aqui, porque eu sou velho já e eu tenho um monte de óculos, porque eu tô com o óculos errado, por isso que eu tô vendo tudo meio embaçado para poder trabalhar. Quem é velho tem um óculos específico, tá? Um dia a idade vai pegar vocês. Beleza? Boa noite. Boa noite. Boa noite. Vai chegando aí, já vá sentando-lhe o dedo no like, tá? Aí, ó. Agora, ah, agora sim, ó. É um prazer, cara. Quase que sexual quando você coloca o óculos e você começa a enxergar as coisas, tá? Indica o canal do Henrique Iron Science. Fizemos um vídeo dele falando sobre o retorno do homem na lua. Boa, garoto. Faz o bom e velho disclaimer. Eu ten que fazer, né? Vou fazer o disclaimer. Um dia, um dia eu vou fazer o disclaimer assim, viu? Esse Romeu é bom, tô meio tradicional. Muito bem. Vamos lá, então, começar aqui o nosso Cência Inf News. É o seguinte, galera. Eh, aconteceu essa semana, aliás, está acontecendo porque vai até amanhã, está acontecendo um congresso muito importante de astronomia do mundo, o congresso da RAS. Para quem não sabe o que que é RAS, é Royal Astronomical Society, que é a sociedade astronômica lá da Inglaterra. O Congresso tá acontecendo, se não me engano, é na Universidade de Druhan. Tenho quase certeza que é na Universidade de Druhan, tá? que é o pessoal aí da da RAS, que é a Sociedade Astronômica Real. Então, assim, eles é um congresso, um dos mais importantes. Aí a gente tem o congresso da sociedade astronômica americana, que são dois congressos por ano e e esse congresso aqui, que também é muito importante, acontece lá na Inglaterra. Ou seja, muita coisa está aparecendo aí por aí sobre eh astronomia, né? Quando tem congresso assim, normalmente, né? As coisas são divulgadas. O que foi divulgado essa semana e que e que pegou muita gente aí, tem gente falando nisso até hoje e vai continuar por muito tempo, ó, eu vou te mandando aqui, tá Deco, tá bom? Aí você abre pra galera. É isso aqui, ó. Galera, a primeira coisa que nós vamos falar aqui é sobre isso. É o seguinte, fizeram um estudo e eles estão, os cientistas, os astrônomos estão percebendo através desse estudo, vou explicar para vocês mais ou menos como que foi isso aí, ó. Será que a Terra está dentro de um gigantesco vazio cósmico? Olha que doideira, hein? Que que é um vazio cósmico? Nós vamos tentar entender agora. E ali ele fala ali, ó, o sound ofig bang. Os ecos do Big Bang estão a dando esta esta ideia de que a Terra estaria dentro de um grande gigantesco cosmic void que chama. Então vamos lá. Primeira coisa de todas é o seguinte. Eh, existe um negócio dentro da cosmologia, quando a gente estuda cosmologia, que é chamado de princípio cosmológico. O princípio cosmológico nos diz que o universo ele é isotrópico e homogêneo. Ou seja, não importa para onde você olhar, a densidade de galáxias é a mesma. Porém, isso numa determinada escala, porque tem escalas pequenas que você pode ter vazios. Então, assim, para que vocês possam entender, é a mesma coisa você pegar uma esponja. Então você pega uma esponja, quando você olha ela de longe, ela parece que é toda uniforme. Se você pegar um pedacinho da esponja e olhar no microscópio, por exemplo, você vai ver que é cheio de grandes vazios, tá? Então o universo seria mais ou menos isso. E a Terra ela pode estar dentro de um desses grandes vazios aí. Isso é muito interessante. Por quê? Porque se isso for verdade mesmo, resolve um dos grandes problemas da cosmologia. atual. E eu vou explicar para vocês primeiro como que eles fizeram isso e por que eles estão falando que é esse sounds ofig Bang. Quando aconteceu o Big Bang, se é que o universo começou assim, a gente não sabe, mas é o que mais tem evidências hoje. Se é que o universo começou assim, o Big Bang foi uma grande expansão. Saiu ali se propagando um tipo de onda acústica que a gente dá o nome de oscilação acústica bariônica. em inglês é B a O, barionic acústic oscillation. Essas ondas elas foram se propagando enquanto o universo tava muito quente. De repente elas congelaram porque o universo foi esfriando a ponto de congelar essas ondas aí. Beleza? É isso que aconteceu. Essas ondas elas podem ser usadas como uma certa régua pra gente medir o universo. Medir distância no universo é um negócio muito complicado. Mas essas ondas aí a gente, se a gente detecta ela, a gente pode colocar qual que vai ser o o instrumento que vai ser talvez o melhor para detectar isso. O telescópio Bingo aqui do Brasil, lá na Paraíba. Já fiz o programa aqui só sobre o bingo. Conversei com a Abdala, que é o cara que é o dono do bingo aqui no Brasil. Muito bem. O pessoal então começou a analisar essas oscilações de muitos anos, 20 anos de pesquisa eles pegaram e eles viram que essas oscilações elas indicam pra gente porque tem uma relação ali com o desvio pro vermelho, tem uma relação com a onda, né? Porque como ela é uma onda, ela tem certas características de onda que você consegue medir ali. Eh, e você e por conta dessa medida aí da relação entre o desvio para o vermelho e dessa propriedade da onda, você descobre que você tem um vazio cósmico. O que quer dizer um vazio cósmico? É que a densidade de galáxias é muito baixa. Beleza? É isso que acontece. Então, o pessoal foi lá e fez essa medida. E com essa medida eles perceberam que sim, a Terra está dentro de um vazio cósmo. Mas calma aí pelo seguinte, eh, não é uma coisa decisiva, como na ciência, é muito difícil você ter uma coisa que você pode bater o martelo, tá? Eles vão fazer umas outras medidas aí para confirmar, mas enfim, vamos supor que a Terra esteja dentro de um vazio cósmico. Qual que é a principal implicação disso? A principal implicação disso é para solucionar um negócio conhecido como tensão de hubble. O que que é a tal da tensão de hubble? Tensão de hubble é a é o problema da crise, né, que a gente fala, é a crise na cosmologia. Por que que acontece isso? Vamos tentar entender esta parada. Não é muito fácil. Não é muito fácil, mas nós vamos tentar. É o seguinte, o pessoal quer descobrir o pessoal quer descobrir eh qual é a taxa qual é a taxa com que o universo se expande. Abre isso aqui para nós aí, ó. Deco, o pessoal quer descobrir qual é a taxa com que o universo se expande. O universo se expande de forma acelerada. Existe uma taxa com que ele se expande. Aí o que que a gente faz? A gente vai lá e mede. Pra gente fazer isso, a gente tem que calcular um negócio chamado constante de rubble. A constante de rubble vai dar essa medida. Aí vai descendo aqui que eu vou te mostrar que você vai abrir uma figurinha para nós. Essa aí, ó. Abre essa figurinha aí no boa. Então é isso aqui. A constante hubble, tá? É que vai ser usada. Para medir a constante rubble, eu tenho que medir um negócio chamado distância. Distância no universo não é fácil. O que que o pessoal faz? Então eles usam basicamente dois métodos, tá? Pessoal, aqui tem esse TRGB aqui. Esquece TRGB aqui por enquanto, tá? Vocês estão vendo aí que tem o CMB. CMB é a radiação cósmica de fundo, tá? Radiação cósmica de fundo é lá do universo primordial. Então a gente por quê? Porque com o mapa da CMB eu consigo saber direitinho a distância. Então com essa distância eu calculo a constante de rubble. Com a constante de rubble, eu chego na taxa de expansão do universo. Quando a gente faz essa contai toda usando a CMB, o valor dá ali, ó, em torno dos 68 km/s por por megaps. Que quer dizer essa medida? A cada megap que eu ando no universo, o universo se expande a 68 km/s usando o CMB. Beleza? Muito bem. Mas não tem só esse jeito de medir, tem um outro jeito que é esse jeito aqui, ó, escrito cefeides aqui, que são as estrelas cefeidas. Variáveis cefeidas são estrelas que variam o brilho de forma muito bem variado, né? Ou seja, do de uma forma muito bem nítida. E a gente consegue medir a distância até ela com uma boa precisão. Opa, legal. Porque medir distância é um problema. A gente achou um jeito de medir muito bem. a gente calcula a distância, calcula a constante de rubble, calcula a taxa de expansão. Era para dar o mesmo resultado. Por que que era para dar o mesmo resultado? Porque a gente vive no mesmo universo, certo? O universo tá expandindo como um todo. Mas olha o que o problemão que acontece quando a gente faz pelas cefeidas, dá lá perto dos 75 km/s por me parc. Isso quer dizer o quê? Nós temos uma diferença muito grande entre a medida que é feita com o universo primordial que a gente fala e a medida que é feita com o universo local que a gente fala. Não era para ser assim. Por que que não era para ser assim? Porque afinal de contas vivemos no mesmo universo. E isso criou um problemaço gigantesco. E este problema recebeu o apelido de tensão de Hubble. Tem muita gente chama de crise eh da cosmologia, tá? Crise da cosmologia. Como que resolve isso? Se a Terra tiver num vazio cósmico, resolve esse problema. Por quê? Porque pode ser que essa diferença aqui, ó, de medida entre as duas, seja pelo fato da Terra estar dentro de um eh vazio cósmico. Quando você tá dentro de um vazio cósmico, as medidas que você acha que tão muito que estão muito distantes, ou seja, a gente olhando a CMB, pode ser que essa medida da CMB, na verdade, ela tá errada e é na o universo tá expandindo mais rápido do que a CMB mostra pra gente. desse jeito, a CMB e a medida das efeitas dariam o mesmo resultado. Então essa é a principal consequência. Ou seja, o jeito de resolver a tensão de Hubble é a Terra e a Via Láctea está dentro de um vazio cósmico. Será que está por essas medidas feitas até agora? Parece que sim. Será que isso vai vai se confirmar? Não sabemos. Eles vão fazer uma série de outras medidas. para poder então confirmar se a Terra está ou não está num vazio cósmico. E a torcida agora dos cosmologistas, dos cosmologistas é essa aí ou dos cosmólogos, né, como o pessoal gosta de falar, é essa aí de que a gente tá nesse vazio e aí resolveu todo o problema da tensão de hubble. Será que vai ser isso? Não sabemos, tá? Não sabemos. Então, eh, isso aí foi discutido muito neste congresso que está acontecendo ainda. Ele vai até amanhã, vai até dia 11, o congresso da sociedade astronômica real, que é lá, deixa eu falar o nome direitinho aqui agora para vocês, Durhan. Isso aí, Universidade de Durhan, lá na Inglaterra está acontecendo isso. Então, está aí, ó, uma coisa muitíssimo interessante para resolver um dos maiores problemas da cosmologia atual. Podemos viver num vazio cósmico. Será que a gente vive num vazio cósmico? Não sabia. Então, Plino Lisboa, qual a consequência científica de estarmos um vazio cósmico? Acabei de explicar, tá bom? Essa tensão de hubble não pode indicar que pedaços diferentes do espaço com concentração de massa diferente expandem em taxa diferente? Mas é isso, né, cara? Que se a gente tiver num vazio cósmico, quer dizer que a densidade galáxia aqui ela é diferente. E aí, por conta disso, né, o você chegou a cogitar que essa diferença nas medidas elas eram porque no início do universo o universo expandia com uma taxa e agora ele expande com outra. É uma solução também. Já se chegou a imaginar que era erro de medida, mas o James Web fez medidas e confirmou que existe mesmo esse problema. E já se chegou a falar que a gente tivesse que inventar uma outra física até para para acontecer isso. Tá bom? Eh, [Música] uma dúvida complicada. Um telescópio grande, eu digo muito grande, cara. Mas aí, cara, o que que é um telescópio grande? Então, vamos lá. consome muita energia. Seria possível usar a energia nuclear para suprir essa energia? Não seria melhor e mais eficiente? Então vamos lá. Uma os o maior telescópio que a gente tem no planeta Terra, cara, ele tem 10 m de diâmetro, 10.4 para ser mais preciso, é o Gran Canárias, fica lá na Ilha Canárias. Eu não sei se é um telescópio grande para você, como você imaginou, tá? Mas não existe hoje no planeta Terra nenhum telescópio com mais de 10 m de diâmetro. vai ter o ELT, o ELT vai ter m, o TMT vai ter mt vai ter m. Mesmo assim são 30 m de diâmetro, né? 30 m. Não sei se se tá no grande que você imaginou. Consome muita energia? Não consome muita energia não, cara. Não consome, tá? Não é tanta energia assim não. Beleza. Ã, será que o Vila Web vai falar que o 3i/Atlas é uma nave alienígena? Não deve falar, né? deve falar. Fala da outra. Não vou falar da outra medida que apareceu no gráfico. [Risadas] A outra medida que vai ser no gráfico, cara, é o TRGB. Ele é ele é uma uma medida usando estrelas gigantes vermelhas, tá? Porque acontece o seguinte, o pessoal, os cosmólogos e tal, eles tentam de todo jeito resolver o problema da tensão de Hubble, tá? Tentaram já de várias maneiras. Uma das maneiras é tentar observar outras coisas. E aí eles viram ali que se a gente observar as gigantes ermes, ela dá uma medida, mas porém ela cria um terceiro ponto ali, ó. E aí resolveu nada, né? Só piorou. Mas esse da Gigantes Vermelho já tirou. O James Web observou estrelas de carbono, tá? E parece que deu a mesma coisa. Antônio Miranda mandou R$ 27,90. A gente estar em um vazio cósmico. Pode explicar porque a gente se sente sozinho no universo? Não, não, de jeito nenhum, cara. Tá. [Música] Sérão, se você fosse um planeta, você teria? Ah, teria quatro estações. Sempre que tenta a situação pior, sempre que tenta medir a situação pior, acha uma outra medida. Isso é verdade mesmo, tá? Já tentaram de tudo aí e nada. Galera, vai chegando aí, sentando-lhe o dedo no like, por favor, tá? Sérgio, alguma novidade do Pirula? Ah, sim, nós temos que colocar na descrição depois. o deco aí o o a vaquinha do Pirula. Entra aí pirula com2 L. pirula.com.br. Galera, é o seguinte, novidades do pirula é aquela lá que se você entrar em pirula.com.br, você vai ver lá ele já está na reabilitação, está reclamando já, o que é um bom sinal, tá? E e tem aí o site, tudo para você entrar e ajudar o Pirula. Então, continuem ajudando. Pirula precisa da ajuda de todos nós, tá bom? E força aí pro grande Pirula aí que que vai voltar, tá? Temos certeza que vai voltar. Beleza? Então, entre aí em pirula.com.br. Este vazio vai teoricamente até o fim do sistema solar, porque vai muito além do sistema solar, car. Ah, são milhões de anos luz, tá? Qual o melhor telescópio para observar cometas, refletor ou refrator? É porque é o seguinte, cara, observar cometa com telescópio é um negó que você não vai ver muita coisa, tá? Então, observar, para descobrir cometa, é, tem um tipo específico de telescópio que é o que o Cristóão Jaxes usa ali. Mas para observar um cometa, talvez é um refletor, né? Refletor, tá? Refletor. Ã, bom que te ver em live. Sobre o James Web. Eu vi que usaram o computador quântico para interpretar os dados. É verdade. Não vi nada disso não, cara. Tá, Sérgio. Então, a energia escura expande, porém a gravidade atrai. Isso é isso aí. O, exatamente, cara. O espaço ele é uma o universo, ele é uma queda de braço ou uma aquele negócio de corda, sabe? Cabo de guerra entre a gravidade e a energia escura. Até um certo ponto, quem manda é a gravidade até uma certa distância e depois quem manda é a energia escura. Ô mistérios antigos, meu amigo. Cara, você pode, eu já falei, cara, desde de ontem, você pode falar qualquer coisa aqui agora, cara, que sua credibilidade foi pro pro pros pro nada, entendeu? Sérgio uma ficha já caiu quebir está chegando igual a sua ficha já caiu que você falou ontem, né? Nossa ficha vai caindo aí, cara. Entendeu? Eh, mistérios antigos te contar, viu, cara? O universo é um eterno round six. É isso aí. O que aconteceu com o Pirula, para quem não sabe, o Pirula sofreu, infelizmente, um AVC, mas já está se recuperando. Galera, senta o dedo no like aí. 2820 dispositivos conectados com a gente aí e vamos nessa. Então, tá aí, falamos aí sobre o vazio cósmico. Show. Próxima notícia é o seguinte. Saiu hoje no site da NASA um negócio espetacular, meus amigos, espetacular. Nós temos as imagens mais próximas já feitas do sol até hoje na história da humanidade pela missão da NASA, missão Parker Solar Pro. Mandei aí de para você, ó. São são dois. Pode pôr o videozinho lá de baixo primeiro. Esse aí não põe o tem um segundo aí. Não, esse não é o segundo não. Esse aí ó. Esse que esse aí é só um vídeo mesmo, ó. Isso aí, galera, é, são as imagens mais próximas do sol que a gente já fez. Imagens feitas a, eh, se não me engano, é 6.1 milhões de quilômetros. Deixa eu converter aqui porque esse negócio de mil é 3.8. Isso aí são imagens feitas a nada mais nada menos que 6.1 milhões de quilômetros. Isso é muito, muito perto, tá? Esse videozinho é curtinho mesmo, só tem 5 segundos. O outro que é maiorzinho. Mas isso aí é o que a Parker Solar Probe vê. Para quem não sabe, Parker Solar Probe foi uma missão lançada em 2018. O objetivo dela é estudar um dos fenômenos mais complexos e mais intrigantes da história do sistema solar, que é o aquecimento da coroa. O que que acontece com o Sol? Lá no centro do Sol, a temperatura é na casa dos 15 milhões de graus. Aí, obviamente que você vai saindo do centro do sol, vai esfriando. Quando você chega na superfície do sol, a temperatura é na casa dos 6.000. E aí você tem a coroa, que é um negócio que tá no espaço já, que era para ser o quê? Muito mais frio. Concordam comigo? No meio 15 milhões, 6.000 e depois era para ser, mas não é. A temperatura na coroa é de 1 milhão de graus. Esse é um problema chamado o problema do aquecimento da coroa. Como que a gente resolve esse problema? A gente não sabe por que acontece isso na coroa solar. E a Packer Solar Probe está lá justamente para isso. Por isso que ela entra dentro da coroa solar. Aquela imagem ali daquele vídeo ali que passou, ela entrou dentro da coroa. Ela passou apenas 6.1 milhões de km. Aí que vocês estão vendo, ó, é a coroa solar aí, ó. Então assim, são é uma coisa absurda. O pessoal brinca brinca não, né? Eles falam que a que a Olha aí, que coisa linda, ó. E ainda pegou umas CMEs, ó, umas explosões solares ali, ó. Tem hora que dá umas explodidas ali, que ela que ela, ó, a explosãozona, ó, viu? E aí ela pega isso aí, ela tá vendo se ela tá passando dentro da coroa. O pessoal fala que a Paca Solar Probe é a missão que tocou o sol, de certo modo, é, né? Porque se a coroa faz parte do sol, ela realmente tocou o sol. Outra coisa que ela tá também, que ela também tá estudando é sobre o vento solar. O vento solar ele tem um outro uma outro um outro grande problema. Existem regiões do Sol que aparentemente emitem um vento solar. Vento solar é a radiação que é emitido pelo Sol, um vento solar rápido e regiões que emitem um vento solar mais lento. Por que que tem essa diferença? Não sabemos também. Por isso que a Pque Solar Probe está lá fazendo isso, tá? Eh, ela tem esse nome porque ela foi feita em homenagem a um cara chamado Eugene Parker, que é um dos caras que mais estudou o Sol até hoje. E o Eugene Park tem uma coisa muito legal, ele é um cara que estava vivo quando a parque solar pro foi lançada. Dificilmente você encontra pessoas que homenageiam sondas e que estão vivas na hora que elas são lançadas. Mas está aí em 1958, Eugenie Parker fez isso. Então, como que a gente explica um vento solar rápido e um vento solar devagar? Como que pode existir essas coisas? A gente não sabe. E a Parque Solap Pro tá lá para isso. Por isso que ela passa muito pertinho do sol e fez essas imagens aí que até agora são as imagens mais próximas já feitas. Isso, essa imagem aí foi feita no dia do Natal, tá? foi feita no dia 25 de dezembro de 2024, quando ela passou apenas 6.1 milhões de Kil. Coloca o videozinho ali do YouTube agora. Coloca esse esse aí. Aí é o lançamento dela. Ela foi lançada no Delta 4 Rev, tá? O foguete que já não existe mais, já foi aposentado. Beleza. Tá. E dá uma paradinha aí, né? Volta só, volta aí na setinha um pouquinho, né? Foi muito. Vai pra frente. Pra frente. É, foi demais aqui. É. Aí, ó. Dá uma parada. Então, a placa solar pro, pessoal, é isso aqui. Como que ela chega tão perto do sol? Ela tem esse escudo aqui, ó. Esse escudo aqui é um escudo feito de carbono, tá? E todo um compósito aqui atrás. E ele aguenta milhões de graus. E aí tem um negócio muito interessante. Por que que a imagem da P solar Pro, a imagem é feita daquele jeito? Porque ela não tem nenhuma câmera apontada diretamente pro sol. Obviamente, né, que se ela tivesse uma câmera apontada pro sol, seria queimada a câmera. Então, as câmeras dela ficam meio aqui de lado, ó. Ela olha pro sol meio como se fosse uma visão periférica. Por isso que a imagem é daquele jeito ali. Solta aí para nós. Então, as câmeras dela ficam ali do lado. Essa câmera que fez essa imagem é a whispera. Ó, ela passou a 15 milhões de milhas do sol, 11 milhões, 5.3 4.5. Tá vendo? Tá aí a órbita dela, ó. Em dezembro de 2024, foi o dia até que ela bateu o recorde de velocidade, tá? Tá aí, ó. 3.8 milhões de de milhas do sol, que dá 6.1 milhões de quilômetros. Então, todas as imagens aí, o cara estudando. Ela lá, ó, chegou. Pá, pá. Então ela fica, ó, ele pegou bem na hora que deu uma CME, que é uma explosão. Pode passar pra frente aí. Aí, ó. Tá aí, ó. Dá uma paradinha aqui, ó. Tá vendo o instrumento dela aqui, ó? Ele fica atrás do escudo. Então, como que ele vê? Ele vê porque ele vê meio de de lado assim. É o Wide Field Imager for Solar Pro, a gente chama de Whisper, tá? Esse esse instrumento dela pode soltar aí. Aí tá lá, ó. Tá vendo, ó? Do jeito que eu falei, ó. Ele vê como se ele tivesse vendo de lado assim, ó, uma visão periférica. Então, tá ali, ó, o sol, obviamente, né? Ela não tá vendo, mas ela tá passando pela coroa solar. E aí ela vê toda essa atividade aí. É um negócio sensacional. Pode passar pra frente aí que ele só vai colocar para não tá aí, ó. Coroa solar. Pode passando, pode passando. Pode ir aí. É legal, eles vão mostrar aí, ó. Tá vendo? Então, ó, teve uma injeção de massa coronal, ó. Foi no no Natal do ano passado que teve isso aí. Pode passar mais. Vamos ver. É isso, ó. A doideira, né, cara? É muito perto, tá? Muito perto. Ela vai, ela tem óbita mais próxima. Ela vai ter óbitas mais próximas do que isso, mas ela está passando aí. Então ela nunca na história da humanidade nós vimos uma imagem tão próxima assim do nosso sol feita pela Parker Solar Solar Probe. Ã, Serjão, desculpe a minha ignorância, mas a coroa seria uma espécie de atmosfera do Sol? Exatamente isso. Por isso que a gente esperava que ela fosse mais fria, mas ela é 1 milhão deº e a superfície é 6.000 só. Tá, no canal NASA Goder tem um vídeo Hubbles aí Revolution que fala sobre isso que a moça falou. Ã, deixa eu ver aqui. Não pode não, cara. Isso pode ser um peido filmado em raio X. [Risadas] Não pode não, viu, Fabrício? Fica tranquilo que não é não. Tá lembrando, né, que a coroa solar a gente vê quando aqui da Terra? Quando tem um eclipse total, todo mundo vai lembrar de eu gritando, né? Olha a coroa. [Risadas] É justamente isso. Só tem o jeito da gente ver a coroa solar. É, é nessa hora aí, entendeu? Ai, ai. Tem provas de que não é de que não é o quê? O peido tenho. Ai, como ela aguenta a temperatura, então, capitão, ela aguenta por causa daquele escudo de calor dela que é muito poderoso. Aquele escudo dela ali aguenta 10 milhões de graus, se eu não me engano, tá? 10 milhões de graus. Então, é quando tá no final da balada. É isso aí, Alan Cordeiros. É o meme, né, que a galera fez, né? Estou no final da balada e não peguei ninguém. Olha a coroa. [Risadas] Ai. Ai, viu? Vocês acreditam que vamos conseguir coletar tanta vasta energia como essa do sol? Não, por nunca, cara. Vai ser praticamente economicamente inviável, tá? Então, é isso que acontece. Oington Lopes mandou sem cão. A missão já era mesmo? Não, cara. Vai lá no no ciência sem fins da semana passada que eu mostrei o os 10 bilhões de dólares que vão salvar a NASA, tá? Que vão salvar a NASA. Mande um salve. Qual é o material do escudo de calor dela? Carbono, cara. É um escudo de carbono que o carbono aguenta esse calor aí. E tem um negócio no espaço, né? No espaço o calor ele é transmitido por radiação. Então basta você ter ali aquele ponto ali e atrás dele é super frio, tá? Atrás é super frio por conta disso, porque não tem outro tipo de propagação de temperatura, tá? Eh, então está aí, ó, a imagem, né? Até hoje tá na história da humanidade, a gente não teve nenhuma imagem. tão próximo assim do sol. Imagem feita a apenas 6.1 milhões de quilômetros, tá? Isso é muito pouco. Só para vocês terem uma ideia, deixa eu ver aqui qual que é a distância da A óbita de Mercúrio. Mercúrio está a 46 Mercúrio, fica 46 milhões de quilômetros do Sol. Ela passou a 6 milhões de quilômetros do Sol. Essa é a diferença, tá? Essa é a diferença. Beleza? 47 milhões de quilômetros, ela passou a 6.1 milhões. Só para vocês verem o quanto perto ela passou do sol. E tem outra coisa, tá? Quando ela passou ali, ela chegou, aí tem uma coisa interessante pra gente falar. Quando ela passou por ali, ela chegou a 600.000 km/h. É a maior velocidade de qualquer objeto já atingida. Mas agora prestem atenção numa coisa. Vocês têm que aprender sobre velocidade, tá? Existem vários tipos de velocidade. Existe um negócio chamado velocidade média, tá? Existe um negócio chamado velocidade instantânea. Existe um negócio chamado velocidade linear, velocidade radial. Tem vários tipos de velocidade. Quando ela passou no ponto mais próximo do Sol, ela teve uma velocidade instantânea de 600.000 1000 km/h, mas depois a velocidade média dela obviamente não é essa, tá bom? Então tem essa diferença muito grande. Quem é aqui do do estado de São Paulo vai ter que aprender isso logo. O radar, o radar ali que fotografa você, ele pega hoje ele pega velocidade instantânea. Tanto que na hora que você vê o radar, você tira o pé do acelerador e, né, passa numa boa. Só que já estão fazendo radares por velocidade média. E aí é um problemão, porque é o seguinte, eles sabem a distância entre dois radares e eles sabem que pra pessoa sair de um radar e passar no outro a 60 km/h, ela demoraria tanto tempo. Se você passar mais rápido, quer dizer que você estava acima da velocidade média, você será multado. Ou seja, vai ter que todo mundo aprender a fazer conta com velocidade média, tá? Todo mundo vai ter que fazer conta com velocidade média, porque senão você vai ser multado, tá? Então é isso, está aí a Parker Solar Probe fazendo as imagens mais próximas do Sol. Porque ela não cai no sol conta da velocidade dela, cara. Exatamente por conta da velocidade. Se a velocidade dela for menor, aí ela entraria no sol, tá bom? Aqueles flashes, tipo um risco que apareceu no vídeo, seria o vento solar ou fótons? Aquilo ali é é interferência, radiação, porque ela tá passando muito perto do sol, cara. Ela tá cheia de, ela recebe, ela é bombardeada por muita coisa. Raio cósmico, é neutrinos do sol, tudo aquilo ali que tá passando é esse tipo de coisa, tá? Ã, essa velocidade em relação a quem? Em relação ao sol. Essas câmeras acopladas são câmeras comuns? Não são câmeras comuns, né? São câmeras especiais para aguentar radiação, para aguentar neutrinos, raios cósmicos e tudo mais e fazer a imagem daquele jeito. Tanto que a gente não chama de câmera, tanto que você vê o nome dela, o whisper não é de câmera, é de imager, tá? Na astronomia a gente dá o nome de imagador, tá? De imagador. Coloca ali a imagenzinha de novo ali para nós. Põe o Pode pôr o videozinho de baixo aí, só pro pessoal que não viu ver aí, ó. Esse é põe esse aí que é isso aí, ó. Tá aí, ó. Então, esses risquinhos que vocês estão vendo aqui, isso aqui é interferência, é raio cósmico, é um monte de coisa. E ali, tá, ó, na hora que dá aquela explosãozona lá, ó, dá explosão, ó, o CME. E aí ela passa, ó, passando por dentro do eh da coroa solar. E aquela teoria de que um buraco negro dentro do sol não tem, cara. Não tem isso aí. Caiu, caiu. Nada a ver com o assunto, mas a que distância do sol as placas solares de um enxame de Dyson ficaria? Cara, teria que ficar e interna a órbita de mercúrio, uns 20 milhões de quilômetros do Sol, mais ou menos. E a ideia de construir uma esfera de DON ao redor do Sol era colocar as placas solares a uns 20 milhões, 15 milhões de quilômetros do Sol, colocar robô em mercúrio para captar isso e depois transferir essa energia pra Terra. Uma doideira legal, porém eh não vai dar certo. Daqui a 10 dias completa 56 anos o pouso na lua. É isso. Exatamente. Muito bem. É isso. Ah, aliás, tem uma coisa para falar, né? Temos uma coisa para falar aqui muito legal que é o seguinte. Hoje é lua cheia e a lua cheia de hoje ela recebe um nome, tá? Vocês vão ver por aí. É a lua do [ __ ] Mas que coisa de lua de [ __ ] é essa? Tal, não sei o quê. Eu já falei isso aqui 1 milhão de vezes, mas é, vale a pena falar sempre para vocês que é o seguinte, né? As luas cheias no hemispresso, atenção que eu vou falar, cara. No hemisfério norte, aqui no Brasil não faz sentido absolutamente nenhum você chamar de lua do [ __ ] tá? Então tem lá, ó, em janeiro é a lua do lobo, em fevereiro é a lua da neve. E o pessoal fala: “Ah, lua da neve”. Cara, que lua da neve no Brasil, meu amigo? Em fevereiro ainda, 40º. Lua, em março, por lua da morte, em abril, a Pink Moon, que é a lua rosa por causa da flor que nasce lá na nos Estados Unidos. Em maio, a Flower Moon. Em junho, a Strawberry Moon. Por quê? Porque é a lua que que marca o início do Floresc do Morango. Em julho é a Buckmon, que é a lua do [ __ ] Por quê? Porque marca o início da temporada de caça de [ __ ] no acho que principalmente no Canadá, se eu não me engano, tá? Por isso que leva esse nome a lua de agosto, a Sturgen Moon, que é do da pesca do desse peixe aí, esqueci o nome agora, Harvest Moon de Setembro, que é a que é a lua da da colheta. Em outubro é a lua da do caçador, a Hunters Moon. Em novembro é a Beaver Moon. E em dezembro é a Long Night Moon por causa do inverno. Então é o seguinte, pessoal, não faz sentido nenhum você chamar de lua do [ __ ] aqui no Brasil, tá? Porque não tem nem o que o que caçar. Esturjão, né? É o nome do P ali. É, é o esturjão. Isso aí. Então assim, mas o pessoal usa e tá tudo bem também, tá? Não tem problema nenhum, não. Podem usar o nome. Então, hoje é a lua. Todas as luas cheias no hemisfério norte, elas têm nome. E ainda tem uma outra coisa, tá? Os nomes eles eles variam. Se você pegar nome de lua cheia ali por eh na Europa é um. Se você pegar o nome das luas cheias na nos Estados Unidos é outro, tá? Mas o que importa é isso. As luas cheias em no hemisfério norte, elas têm nomes diferentes. Então hoje, dia 10 de julho, lua cheia. Então você tiver aí, o tempo tiver bonito na sua cidade, vá lá e olhe para a lua. Você está vendo a lua do [ __ ] a Buckmon. Beleza? E aí a próxima lua cheia é no dia 9 de agosto, que é a lua do esturjão. Então é isso que porque muita gente fala: “Ah, hoje é lua do [ __ ] que não sei o quê, que não sei o quê”. É isso aí, porque as duas no mistério norte elas têm nome. Beleza, Serjão Xará, boa noite, irmão. Por que o telescópio consegue ver bilhões de anos luz e em planetas potencialmente habitados bem mais próximos não consegue uma imagem mais nítida? Vamos lá. O telescópio consegue vir bilhões de anos luz. O quê? Galáxia, né, cara? Então, primeira coisa é o seguinte. O telescópio é um equipamento, o telescópio, uma analogia muito boa que você vai entender agora perfeitamente. Um telescópio ele é um balde de fótons. Então, o que faz o telescópio fazer a imagem são fótons emitidos. Você concorda comigo que uma galáxia que tem 200, 300 bilhões de estrelas são muitos fótons sendo emitidos? Beleza? Então não importa se a galáxia está a bilhões de anos luz, o telescópio vai ver. O problema de um planeta é qual? O planeta ele não emite nenhum fóton, tá? zero. Ele só reflete alguns fótons da estrela dele. Então, e outra, são planetas que ficam escondidos no brilho da estrela. Se eu se eu apontar um telescópio para uma estrela e dependendo do se tiver um planeta, dependendo do planeta, eu não vejo nada. Por quê? Porque o planeta é muito pequenininho ou o planeta muito próximo e ele fica escondido no brilho. Então, é por isso que os telescópios não funcionam. Porém, até falando isso aí, a hoje mesmo, né, saiu a imagem de um exoplaneta aqui muito bonitinho. Deixa eu ver se eu acho aqui, ó, para mostrar para aqui, ó. Fizeram a imagem de um de um planeta jovem aqui, ó. Vou colocar aqui, ó. Para quem nunca viu, semana passada eu mostrei, né, várias imagens que o James Web ele tá ficando especialista em fazer imagem de exoplaneta, mas tá aqui, ó. Coloca aí para nós, Deco. A gente tem algumas imagens diretas de exoplaneta. São pouquíssimas, mas a gente tem, ó. Então, tá ali, ó, essa imagenzinha mesmo ali. Isso aqui, ó. Tá vendo isso aqui, ó? Isso aqui é o planetinha aqui, ó. Ó o planetinha ali, ó. Tá? A estrela tá tampada ali no meio e ali tá o planetinha. Então, é, é isso aí, a imagem do planeta que a gente tem, esses pixelzinhos aí. Por quê? Porque é muito difícil, tá, cara? É muito difícil você fazer a imagem de um de um planeta, tá? Muito difícil mesmo, mas existem algumas. O James Web tá ficando especialista em fazer esse tipo de imagem. Agora, por que que a gente consegue fazer imagem galáxia? Porque são bilhões de estrelas emitindo luz ao mesmo tempo. Bilhões, tá? Todas as estrelas têm planetas. A maioria deve ter sim, cara. Steve Jobs, cofundador da Apple, gênio da inovação, calceira, físico e astrônomo, respeitado mundialmente. É físico não, hein? É, acho que acho que é biólogo, tá? Mas tudo bem. Elom, fumou maconha, nem por isso pedem a credibilidade, não é mesmo? Não sei. Você que tá falando, [Risadas] Calce, eu não sei se foi uma maconha não, hein, cara. Steve Jobs não foi uma maconha, não. Uma coisa pior. LSD. El Mans também não fuma também não, cara. Eu fumou aquele dia com o Joe Rogan lá, só para fazer uma cena. Ai ai. Muito bem, é isso por enquanto. 5.000 dispositivos conectados. Vai chegando aí. Senta o dedo no like, galera. Bora sentando o dedo no like. Eh, perguntaram aqui, nós vamos falar disso agora, neste instante. Qual é a data mais provável para estudar o objeto interestelar que está passando pelo sistema solar? Muito bem perguntado. É o 3i/Atlas. Ele já está sendo estudado, galera. Olha só que demais. Esse objeto ele vai dar muito o que falar, tá? Aí, Deco, mandei aí para você. Ele vai dar muito o que falar esse objeto. Beleza? Por quê? Porque diferente de qualquer outro objeto interestelar que nós já detectamos, que é o Borisov e que é o o omamua. Tá aí ele aí, ó. Bonitão, ó. Isso é um objeto interestelar. Ele veio de outro sistema planetário, tá? Imagem feita agora, ó, dia 3 de julho de 2025, tá? Então, este objeto, ele já foi estudado. Primeiro que ele é um cometa, tá? Então, até que nessa imagem aqui dá para ver que ele tem tem a partezinha mais brilhante dele ali no meio e ele tem alguma coisa menos brilhante em volta. Isso aí é característica de um cometa, tá? Isso é característica de um cometa. Tanto que as observações, ó, eles já falaram aqui, as observações confirmam a natureza cometária do 3i, revelam uma coma com uma inclinação e e ele tem uma coloração semelhante, olha que demais isso, aos objetos transnetonianos aqui do sistema solar. Eles não detectaram emissão de C2, nem de NH2, nem de CN, nem de Oi, o que é consistente com não detecção de voláteis de cometas do sistema solar nessa distância heliocêntrica. Ou seja, ele ainda não está passando por eh, como que eu vou dizer assim, atividade. Vai passar por atividade quando ele chegar aqui perto, tá? Ele vai passar por atividade quando ele chegar aqui perto. Tem um gráfico muito legalzinho ali. Volta ali na na naquele negócio lá. Foi as foram as primeiras análises feitas do do 3D. Olha aí que legal, ó. Então, o que que é isso aqui? Todos esses pontinhos cinzas que vocês estão vendo aqui são KBOs. Que que é KBO? KBO é objetos do cinturão de Kiper, tá? Estão todos ali. Essa cruzona que cor que é isso aqui? Roxa é o 3i/ Atlas. Tá vendo? Ó o omuamua. lilás, né? Roxo é do omuamu aqui, ó. O amuamu é esse roxo aqui. Você vê que o omuamu não, o omuamu é o azul lá, ó. Ouamu é o azul. E esse aqui, esse roxo é o Não, cara. Cadê? É o Atlas. Ah, é esse aqui que é esse aqui que é o Atlas, né? Esse rosinha aqui é um desses objetos aí. Então, ó, você vê onde que ele fica é na mesma na no alinhamento aí dos objetos. Então esse é o 3/atas aí estudado por pelo VLT. É o VLT que já que já tá estudando ele. Ou seja, esse objeto ele tá entrando pelo sistema solar, tá? Ele está entrando pelo sistema solar. Vai ter muita coisa para ser estudada ainda dele, tá? Vai ter muita coisa. O VLT, que é o Very Lage Telescope, no dia 3 de julho, estudou o três barratas, quando ele estava a 4.47 unidades astronômicas do Sol e 3.46 unidades astronômicas de distância da Terra. Longe para caramba. Tá longe demais. Beleza. E então essa essa esse gráfico aí mostra a cor dos objetos, tá? A cor dos objetos. E mostrando aí, né, que você tem ali um objeto aqui, aquele aquela cruzona lá, o 2013, o L10, é um centauro. Que que é um centauro? Um, que que é um centauro na mitologia? É metade cavalo, metade homem. O que que é um centauro na astronomia? É um asteroide que tem características de comita, tá? Então, ele é como se fosse metade asteroide, metade cometa, beleza? Então, essa é essa é a ideia. Então, está aí, ó. Esse aí são os primeiros estudos do 3i/ atlas. Do 3/ Atlas. O que que o pessoal vai espera agora? Vai esperar ele chegar cada vez mais próximo do Sol. Aí, logicamente que vai ter, vai ser melhor de estudar, vai ser mais fácil de estudar. E não só o VLT, né? Porque quando ele tá longe assim, são só grandes telescópios que podem estudar o o objeto. Quando ele chegar perto, aí vários telescópios, telescópios menores vão poder estudar e vão poder tirar ali a sua a sua os seus melhores dados, tá? A vantagem, como eu já falei, né? A vantagem em relação aos outros dois, que é o Borizov e o omuamua. Tá ali, ó. 1i barra muamua foi o primeiro, o 2i/ borizó foi o segundo. A vantagem do 3i/las é que ele está entrando ainda no sistema solar. Os outros dois quando a gente detectou, eles já estavam saindo, indo embora do sistema solar. Então não deu pra gente estudar. Agora nós vamos ter muita coisa para fazer. Sem falar que daqui a pouco o Vera Rubing deve ser apontado para ele também. O problema é o seguinte. O VLT que é o Very Large Telescope, ele tem 8.6 6 m de diâmetro e o Ver é um pouquinho menor, né? 8.4. Então assim, ele tem que chegar um pouquinho mais perto pro Verubal, tá? E mas tá aí, então, ó, 3I/Atlas, que vai ser estudado de maneira espetaculosa. Tem alguma relação entre os objetos centauro e o sistema Alfa Centauro? Não tem. O o nome do objeto ser centauro, é porque ele é um asteroide que tem características de cometa. É igual o centauro na mitologia, né? Que é metade cavalo, metade homem. Ah, William Pereira da Silva mandou cincão. Já sabemos de qual estrela esse cometa pertence? Não, não dá, cara. Isso é muito difícil saber, tá? O pessoal tá chutando que ele veio lá do centro da galáxia e que ele é mais antigo do que o sistema solar. Ele talvez tenha 4.6, 4.7 bilhões de anos. E o sistema solar 4.54. Natália Cazic mandou 2€ Serjão mandou um abraço para o meu marido Natã. Um salve aí, Natã. Tamos junto aí. Um salve a Natália. É nós. Valeu. Eh, que ele volte para lugar de onde venho. Não vai voltar não. Vai voltar não. Ai, ai. Teremos muitas outras cobertas de outros objetos. Com certeza. O Vera Rubin ele pretende, o Vera Rubin ele pretende descobrir, né? A ideia é que ele descubra um objeto interestelar por mês, tá? Então vamos ver. Michel de Almeida Medeiros mandou sem cão. O telescópio da Celestron Scope 60 é bom para iniciante. É bom para iniciante, cara. É bom você começar com 60ha, com 70. Deixa eu ver aquele ali. O nosso é, a gente tem uns 60 mm aqui. Então 60 e uns 70 mm é bom. Você vai começar a ver a lua legal. Você vê Júpiter, você vê as luazinhas de Júpiter, tá? E aí você começa o sol, você pode projetar o sol, não olhe diretamente para o sol, projete o sol na parede, você vai ver as manchinhas solares, tá? Então você tem toda a essa essa ideia aí. Pergunta: Teoria da luz cansada não atrapalha o cálculo da expansão do universo primordial? A teoria da luz cansada diz que não, ela não tem nada a ver com a com a ela não é que ela atrapalha, ela é uma outra teoria, tá? Teoria da luz cansada diz que o universo, na verdade, ele tem 30 e 20 26 bilhões de anos, tá? É uma outra teoria. Há cerca de 5 bilhões de anos, a energia escura passou a dominar a expansão na sua luta natural contra a gravidade. Por que isso aconteceu? Não é 5 bilhões de anos, não, cara. Não é isso. Não é assim. Eh, em distância, a energia escura, ela começa a dominar a partir de uma certa distância, não em idade, tá? O Clison mandou doisão. Tem alguma missão para coletar algo deste cometa? Cara, assim, a ideia do Aviloeb, que a gente conhece o Aviloeb por aquelas ideias dele de que tudo é alienígena, extraterrestre e tal, mas o Avioloeb ele tinha uma ideia muito legal que era deixar sondas posicionadas em determinados pontos de lagrange aí pelo sistema solar, que na hora que entrasse um objeto interestelar, você ia lá e disparava a sonda e ela tava mais perto para poder chegar. Vai ser muito difícil, cara, porque o tempo da gente fazer uma missão, lançar uma missão e ela chegar no objeto, ele já foi embora há muito tempo. Então não, provavelmente não vai ter, mas os telescópios serão serão apontados para ele, tá? Não seria possível esse cometa passar a orbitar o sol? Não seria, cara, porque a velocidade dele, o ângulo dele de entrada, tá? A óbita dele é uma óbita hiperbólica com cento e tantos graus de inclinação. Então não tem. Hum. Já achei a série The Arc? Não, não assisti. Se toda galáxia tem um buraco negro no seu centro, ele seria um motor da galáxia fazendo ela rodar em si mesma? Cara, existe uma grande questão se buraco negro. Ele é um motor da galáxia ou ele, por exemplo, impede a galáxia de formar estrela. Não são todas as galáxias que tem, não. A gente fala que a maioria das grandes galáxias tem. Já leu Devorador de Estrela? Já li Devorador de Estrela é sensacional. Heil Mary é um livro do Andy Wear que vai estrear o filme aí. E olha só que legal, hein? Vocês sabiam de uma coisa que o, quer ver? Vou até pegar aqui no Twitter aqui, ó. Saiu foi no Twitter. Isso é o Hil Mary. Deixa eu ver aqui que agora não vou saber como que é o perfil dos caras, não. Ele é o trailer mais visto da história. Sabia disso? É o trailer mais visto da história. Qual que é o perfil deles no no negócio, cara? Aqui, ó. Projeto R. Ah, Rear. Ele é o trailer mais visto na história, tá? Assim, foi o que os caras escreveram, né? Também não sei se é não, mas aqui, ó. Projeto Real Man updates. Cadê? Cadê? Eu vi esse cara postar aqui, ó. Ó, coloca aí para nós, ó. Ah, é até legal ver se abre aí do X. Eu acho que abre sim, cara. Coloca aí, ó. Deco. 400 milhões de views. O trailer mais visto de um filme original, que não seja uma sequência ou um remake, tá? Projeto Rail Mary tá aí, ó. Saiu lá no no saiu aí no Twitter da vida, ó. Tá vendo? Qu to f em San Diego. Eles vão estar lá San Diego Comicon. É com o nosso queridíssimo Ryan Grosl, né? Muita gente criticou dele ser o o o astronauta lá. Mas vale a pena. Lei um livro, dá tempo ainda ou não dá? Não sei. 400 milhões de views, cara. Teve o trailer de He Mary, que é o Devorador de Estrelas. Então, se você não lêu o livro, leia. E do Andy Weir, é o mesmo cara que escreveu Perdido em Marte. Livro sensacional, história maravilhosa. E agora vamos esperar, né? Porque a o negócio é o seguinte, como o livro é muito bom, a gente a expectativa nossa é lá para as alturas, né? Tem muita gente criticando o Ryan Grosl, que ele não é o estilo do cara aqui, que seria o cara para fazer isso. Então, temos que ver, né? Temos que ver. Pedro Augusto mandou: “Serjão, sabemos que a distância que a distância e a terra, por ser no meio do nada, não seria obstáculo para extraterrestres?” Não afirme que existe. Apenas fazendo um exercício, chegar na Terra, como assim? Não seria, não seria problema, cara. O problema do universo são as grandes distâncias, a não ser que os caras viajem portais dimensionais, aí você já tá indo para outro, para outro canto. Qual a fonte de energia desses telescópios? Dos telescópios que é cara energia elétrica mesmo. Maruchila mandou cincão. Você prefere carro elétrico ou combustível 100% renovável? Qual você acha o melhor que o mundo deveria usar? Cara, é o seguinte, não existe, tá? Vou falar aqui para vocês, não existe solução mágica quando se fala em energia e quando se fala em combustível. Eu dei uma entrevista paraa TV Senado explicando isso aí para eles, tá? Eh, por exemplo, a grande a grande coqueluche do momento era o hidrogênio. Ah, vamos fazer hidrogênio porque hidrogênio você pega do ar, trans, faz eletrólise, transforma hidrogênio em hidrogênio líquido e coloca dentro do carro. Hidrogênio líquido, cara, é combustível de foguete. Hidrogênio líquido em contato com oxigênio, não é que ele pega fogo, ele explode, tá? Ou seja, você iria andar em cima de um carro que era uma bomba, tá? vazou um pouquinho de hidrogênio líquido, que é a coisa mais fácil de vazar que tem no mundo. Vazou um pouquinho, explode o carro, você e talvez um quarteirão inteiro. Tanto que as empresas europeias que estavam aí na vanguarda do hidrogênio líquido, todas elas ou faliram ou estão com a com as ações delas despencando. Então, o hidrogênio, que foi o grande, pô, esse vai ser o salvador da pátria, tal, não sei o quê, não é? Tá. Carro elétrico. Eu tenho carro elétrico, né? Um salve para Chevrolet aí. Tenho um Chevrolet Bolt. Adoro. Sensacional. É a solução para tudo também não é, porque tem o problema da bateria, descartar bateria e tudo. Porém, para determinadas situações, como cidades grandes, igual São Paulo, Rio de Janeiro, Ciado do México, Shangai, eletrificar a frota é uma solução, porque melhora. Por exemplo, nós estamos no inverno aqui em São Paulo, tem um fenômeno chamado inversão térmica, que é causado pela poluição, que lota os hospitais. Se você eletrificar a frota, não tem isso. Então, é bom, é bom, é a solução para tudo, não é? Tá? Por exemplo, eu tive lá no Mato Grosso agora 33 dias, andando lá nas estradas, estrada de terra, carro elétrico é para eles? Não, não é. Lá é caminhonetona. Tem um problema? Não tem tanto. Porque, cara, mora 3 milhões de pessoas no Mato Grosso, cara. Já viu o tamanho do Mato Grosso? Mato Grosso moram 3 milhões de pessoas e 33 milhões de cabeça de boi, tá? Essa é a estatística da população do Mato Grosso. Então, qual tem problema para isso? Não tem. Então, é assim, as soluções elas são pontuais, tá? Não existe uma solução mágica para tudo. Poderia ter, poderia, mas não tem, tá? Não vou mandar não. Ô, ô, Elon Mus, não vou mandar salve pro seu primo não, cara. Seu primo aí eu já conheço ele. [Risadas] Ai, grande Júnior Ramos tava lá em Curitiba, fez a pergunta sobre as gêmeas solares, né? Isso mesmo, né? Uma área que poderia ser muito mais bem explorada, tá? Ai, ai. Isso aí. Muito bem. Então, eh, deixa eu ver aqui para qual que nós vamos agora. Falamos aí do 3i/Atlas, as primeiras as primeiras as primeiras análises dele. Notícia do Pirula, já falei, Pirula, ele está já na clínica de reabilitação, saiu do hospital, ainda não teve alta, tá? Os médicos ainda estão ali analisando para entender o que causou o o AVC nele, porque ele teve AVC muito jovem. AVC em pessoa muito jovem é todo problema problemão. Então ele está ele está nessa nessa situação agora. O pessoal falou que ele já tá reclamando e tudo. Eh, financeiro descomplicado mandou dezão. Sérgio, estou fazendo meu TCC neste tema. O que você acha? O tema a gênese cósmica da química orgânica. Uma jornada do Big Bang. A evolução da química prebiótica. Bom tema, cara. Interessante. Aí, ó. Parabéns. Ah, tomara que aqueles cara maluco lá não vejo sua tese, tá? Vou ficar doido com você. [Risadas] Ai, ai, falta, não falta quanto? Caramba, a gente tá com 5700 dispositivos conectados e só 2400 likes. Galera, senta o dedo. Já falei, Pablo, já falei do do vazio cósmico. Galera, senta o dedo no like, cara. O like ainda é de graça, tá? Do jeito que as coisas estão indo, ele pode ser taxado em breve. E o dia que o like for taxado, vocês vão lembrar de mim falando na cabeça de vocês: “Olha, o like é de graça. O like é de graça.” Dá like aí, não custa nada, não custa nenhum segundo da sua vida. Vai lá, clica aí, ó. Tinha que ter pelo menos uns 5.000 likes. Tem 2600 likes só. Por favor, por favor, Serjão, meu filho tem 7 anos, é seu fã. Ele falou que quando crescer quer ser astronauta, trabalhar fazendo foguete. Boa. Só que fala para ele que astronauta não faz foguete, tá? Para ele decidir o que ele quer fazer. Mas pode ser qualquer um dos dois, tá ótimo, tá? Qualquer um dos dois, tá ótimo. Isso. Vai deixando o like aí, cara. Vai deixando o like. Financeiro descomplicado mandou dois. Por que, Sérgio? O que acha como cientista? Não, seu tema de tese eu acho sensacional, cara. Eu falei que cuidado que tem uns malucos por aí que não vão gostar muito você vai falar não. Qual das teorias da conspiração você mais chega perto de acreditar de teoria da conspiração? Deixa eu ver. É porque assim, ufologia eu nem considero uma teoria de conspiração, né? Mas que eu chego perto de acreditar, cara, talvez área 51, né? Área 51. Terra plana, não, terra oca de jeito nenhum, cara. Ai, ai, viu? Já ouvi falar do do Meteor Ca Parelheiros? Claro que já, cara. Famosíssimo. Muito bem. Eh, vamos falar um pouquinho do Starship aqui rapidinho, porque o Starship é o seguinte, galera. Chegou lá em qual que é a situação do Starship, né? Para quem não lembra, Miss pegou eh o Starship explodiu lá em Mace Miss. O pessoal tá ajeitando ainda, limpando, dando seu jeito lá. Só que as coisas não param, tá? as coisas não param. O que chegou lá recentemente lá na na em Starbase é um negócio muito legal, que é isso aqui, ó. Deixa eu pegar esse, coloca aí para nós, então é esse tubão aí, ó, que tá sendo levantado aqui direto. Pera aí. joguei na tela. Esse negócio aí, ó, é um negócio que vai, tá vendo esse tuba, estão vendo aí um cano, né? Um cano, basicamente é um cano que tá sendo levantado. Este cano aí nada mais é do que a o tubo de transferência de combo. Isso aí vai dentro do super heav, tá cara? Isso aí vai dentro do super. Esse cano vai dentro do super. Esse cano aí que eles estavam levantando aí, tá? Entrando a MegaBay. Aí a gente não vai conseguir mais ver. Eh, esse cano é o responsável fazer a transferência de combustível dos tanques para os 33 Raptors que vão estar lá na base do Super Heav. Isso no chamado bloco três. A SpaceX, cara, ela já tá trabalhando na versão 3 do Super Heav. Ó que doideira. Os caras estão muito à frente, né? Eles estão resolvendo lá. Eles estão limpando massis, eles estão arrumando massis, eles estão fazendo todo o rescaldo lá porque o negócio deu eh aqui explodiu e tal, mas a vida não para. Então eles continuam lá trabalhando. Então esse canão aí é o tubo que ele vai dentro. Deixa eu pegar aqui uma, deixa eu entrar aqui. Ah, você tá aí, né? Mas você não vai conseguir pesquisar não, né? Que que você não para pegar o a página da SpaceX que tem as fotos lá. Eu tenho que te mandar aqui, né? Porque acho que aí você não consegue pesquisar aí dentro, né? Aqui, ó. Então, agora vocês vão entender melhor o que eu tô falando. Isso aí que chegou lá em Starbase, tá? Enquanto eles estão limpando aí, coloca aí para nós, ó. Isso aí saiu no Pode clicando nas fotos aí, ó. Ó que coisa linda, ó. Então, esse é o é o tubo, o cano. É o tubo, né? tubo de transferência de combustível que eles chamam, que sai lá dos tanques superiores do SuperV e vai até os 33 motores Raptor lá na base. Pode ir passando para nós, ó. Olha aí que coisa. Ol doideira. É que é tudo muito grande, ó. Tá vendo aqui, ó? Aqui tá o super heav e aqui tá o cano. Esse cano vai dentro. Vocês entenderam, né? Ele vai ali dentro, ó. Pum. Dentro do super heav. Lá. Aí dá para ver. Legal que eu tô falando, né? O super tá ali embaixo, ó. E ele tá, ele vai lá dentro, ó. Bom, e ele que leva o combustível. O combustível passa por aí, obviamente, porque tem que ser combustível para caramba, porque são 33 motores, né? Então, esse tubo aí, ó, gigantesco, tá? É isso que faz com, o que que acontece? Como o combustível vem inteiro ali, você consegue ligar os 33 motores de uma vez, senão você tinha que ligar eles todo separadinho. Então, essa é a atualização que tem. Enquanto isso, Massis continua lá aquela aquela bagunça lá e eles estão limpando e eles estão vendo aí o que que eles vão fazer da vida, tá? E eles estão tentando entender o que que eles farão da vida deles, tá? Não temos data, não temos data. Ah, qual que é a data? Não fazemos nem a menor ideia porque tem que est pronto tudo isso, tá? Wellington mandou dezão. Serjão, qual? Ah, essa aqui eu já tinha lido. Gam play do Edu mandou cinco. Coloquei um gerador de hidrogênio no Celta velho. Funcionou só com a energia do alternador. Qual o problema de produzir isso como gerador de hidrogênio? Depende do que que você tá usando o hidrogênio para mover outra coisa. Aí não tem problema. O problema é você colocar o hidrogênio líquido no tanque, tá? Beleza? Wellington Antudes mandou vintão. O que houve com o projeto, Serjão? Assunto paralelo rapidinho. Ah, calma aí, já falo para vocês. Chegamos a meta de 3.000 likes. 3100. Só que nós estamos com 5800. Tem que chegar pelo menos 5000 likes, cara. Não é possível isso, tá? Não é possível isso. Boa noite, Serjão. Se o universo está em expansão e o James Web é capaz de ver o passado, seria possível enxergar a formação do nosso sistema solar? Não seria, tá? Não seria. E falando em James Web, vamos falar do James Web. Então, Starship, pessoal, infelizmente é só isso que nós temos. Não temos mais nada mesmo, porque eh o que acontece? acontece que a precisa limpar lá massis para depois continuar as coisas, tá bom? É o seguinte, semana passada eu fiz o programa aqui especial sobre o James Web dos 3 anos, né? Porque os 3 anos da primeira imagem do James Web é agora dia 12 de julho, tá? Mas dia 12 de julho não estaremos aqui. Daqui a pouco eu explico para vocês, tá bom? Então hoje, dia 10 de julho, o que que a NASA fez? Ela lançou a tal da imagem de aniversário. Então vamos entender. Coloca aí para nós. Vamos tentar entender o que é isso dessa imagem de aniversário. É o seguinte, é isso aí mesmo. Isso aí mesmo. É o seguinte, pessoal. A NASA, ela tem lá os telescópios parciais dela, né? Tem o o Hubble e o James. Ah, não. Coloca, volta ali. É que essa aí tá um zoomzão muito. Pega essa aqui, ó. Essa primeira aqui. É. Aí, essa aí tá melhor. Aplicável na imagem, não é? As imagens são grandes demais. Pode deixar assim. Pode, pode deixar sim. Então é o seguinte, a NASA todo ano ela faz isso, ela pega o Hubble, quando o Hubble faz aniversário, que é em em abril, ela lança uma imagem comemorativa. E agora com o James Web não seria diferente, né? E aí eles lançaram esta imagem aí que é a famosa imagem da nebulosa pata de gato, tá? Vocês estão vendo a pata de gato aí? Não tão, né? Vocês não vão ver também não, fica tranquilo, porque essa imagem tá muito diferente. Mas o lance é o seguinte, eh, eles escolhem algumas das coisas que o James Web faz de bom para poder lançar essa imagem. E obviamente, pessoal, aí vocês vão falar assim: “Ah, por que que não lança a imagem de uma galáxia mais distante?” Porque a galáxia mais distante é um pontinho vermelho, cara. Isso aí midiaticamente não tem valor nenhum, tá? Ah, por que que não lança a imagem de um exoplaneta? Porque o Planeta é um outro pontinho também, não tem nada. Então eles costumam fazer imagens lindíssimas que isso que é uma nebulosa, aonde tá acontecendo uma grande quantidade de formação de estrela aí dentro, tá? Então eles costumam pegar imagens que vão ter uma uma, como que eu vou dizer assim, um apelo, tá melhor o nome certo, né? um apelo midiático grande. E essa imagem, você querendo ou não, imagem muito linda, né? Então essa é a nebulosa da pata do gato, que a gente chama. Beleza? Eh, mostra, né, toda a uma nebulosidade ali dentro daquela nebulosa ali, ó. Vocês estão vendo os pontinhos lá dentro, é onde estão acontecendo a formação de estrela. Então, se você dá, pode aumentar ela aqui para ficar grandona aí daqui. Aí, aí desce aqui um pouquinho. Então, você vê aqui, ó, que tem esse monte desses pontinhos vermelhos dentro da nebulosa. Isso aí são estrelas que estão se formando, tá? Isso são estrelas que estão se formando. Então, são estrelas jovens massivas que estão esculpindo ali o gás e a poeira. O que que acontece? Quando a estrela é muito jovem, ela tem muita atividade, então ela começa a expulsar, abrir abrir determinados cavidades na nebulosidade ali, na poeira e no gás. E aí esse brilho que a gente vê é a ionização, né, que tá passando e dependendo dos at. Então você vê aqui, ó, que tem esse buracão aqui, ó, porque você tem esse monte de estrela aqui que cavou esse buraco. Porque tudo isso aqui é nuvem, ó. Isso aqui é nuvem de poeira e gás. Quanto mais escuro, mais denso. E aqui esse monte de estrela cavou esse buraco aqui. E aqui, ó, você vê aqui, ó, esses pontinhos bem vermelhinho aqui no meio, aqui, ó, lá dentro são estrelas que estão acabando de se formar. Essa nebulose tá aproximadamente 4000 anos de distância da Terra. Fica na constelação do Escorpião. Aliás, é um alvo muito famoso para amadores, tá? Para amadores observarem. Muito, muitos amadores fazem fotos da nebulosa da pata do gato, porque aí na imagem do James Web não dá para ver que é uma pata de gato, tá? Mas eu vou te mostrar como que essa como que ela é uma pata de gato mesmo, tá? Vou te mostrar numa imagem que você vai ter agora a total ideia de que isso é uma pata de um gato, porque aí não dá para ver não, tá? A pata de um gato é por causa disso aqui, ó. Aí, coloca essa imagem aí, ó. E quando, obviamente, os telescópios eram piores, ficava mais pá. Aí, ó. Agora você tá vendo a patinha do gato? Tá vendo a patinha do gato aí? Aí, ó. Aqui, ó. E os três, os três, três bolinhas ali, ó. Tá vendo? Então, aí obviamente dá para perceber que é uma pata de gato. Na imagem do James Web não tem nem essa nunca, porque é um baita de um zoom primeiro, né? Lembrando que o James Web ele dá um zoom nas coisas. Tá? E segundo é uma imagem no infravermelho. E no infravermelho a gente perde um pouco da noção das coisas, tá? Da noção das coisas. Então, eh, a imagem maravilhosa, né? Ah, aqui vai dar aqui, ó. Volta lá na negócio do James Web. Não. E volta, volta ali na na no texto ali principal lá. Desce aqui, ó, que aí o pessoal vai entender o que eu tô falando aqui, ó. Pega esse videozinho aqui. Agora vocês vão entender porque o como que o James Web é um telescópio de dar zoom nas coisas, ó. Então, tá ali a constelação do escorpião. Dá uma paradinha aí para nós. Fecha aí, ó. Aqui tá a constelação do escorpião. Aquelas três estrelinhas ali e aquela mais brilhantinha aqui, ó. Faz o escorpião aí, ó. Bonitinho, tá? Que ele pega bem o centro da galáxia. Aí dá um play aí. Aí eles vão chegar lá na pata de gato, ó. Então o escorpião tá ali, ó, bonitão. E a pata de gato tá lá, ó. Já tá aparecendo ela ali, ó. Vai aparecer. Vai ficando vermelhinha porque é muito hidrogênio sendo ionizado. Aí fica vermelho Neymar. Ó, tá vendo que aí dá para ver que é uma pata de gato mesmo? Ó os três bolinhas ali, ó. Igualzinho a patinha de um gato, né? Só que vocês vão ver o que que o James Web faz de imagem, cara. Tá? Isso aqui é a imagem de um astrônomo amador. Você faz desse jeito. Você pegar um telescópio e apontar para lá, você faz essa imagem. Aí agora, olha o que que é o nível de zoom que o James Web vai dar. Por que que a gente perde a noção, né, de que aquilo ali é é uma é uma pata de um gato ainda aqui, ó, já começou a perder. Mas ainda tá dando para ver. Olha onde que o James Web vai para fazer a imagem da pata do gato. Tá chegando, ó. Vocês É isso que tem que entender do James Web, cara. O James Web ele é um mega de um zoom. Ó, ó, ó. E ele consegue também penetrar as nuvens de poeira e gás. Por causa do infravermelho, as nuvens de poeira e gás, elas são transparentes para o James Web. E aí, olha que imagem linda, ó. E aí você vê nitidamente, ó, aquele monte de estrelinhas se formando aí. Então, essa é a imagem comemorativa dos 3 anos do James Web no espaço, tá? Guilherme Soares mandou vir então: “No futuro seria possível um serviço de aceleração do tempo baseado na distorção do espaço tempo?” Cara, isso é Star Trek, né, cara? Isso é Star Trek, tá? Já teríamos passado? Seria possível? Eu acho que não, né? Murilo Henrique mandou 10 anão. Olá, Serjão, meu nome é Murilo, tenho 7 anos e sou muito seu fã. 7 anos escrevendo desse jeito. Cara, eu sou muito fã do foguete. Já fiz vários foguetes de papel para brincar. Quando crescer, irei ser astronauta. Aprendo muito com Valeu aí, cara. Obrigado. Você tá escrevendo muito bem para 7 anos. Acho que foi seu pai que escreveu. Samuel Pimentel mandou cincão. Fala, Serjão. Você acha que a humanidade chega em Marte ou vai mais além antes de uma guerra estourar e ferrar todo mundo? Vi você aqui em Sobradinho. Ô, um salve pra galera do Sobradinho do tivemos aí. Cara, eu acho que a humanidade vai para mar 2050, tá? Serjão, manda um abraço de volta para Natália. Ah, o Natã. Natã, que é o marido da Natália, mandou aí. Valeu, obrigadão. Quem não der like será mandado pra live também. Não, não vai não. Pode ficar aqui mesmo. Preciso para lá não. Não seria melhor a SpaceX fazer um ônibus espacial? Não seria, cara. Para mim seria, né? Porque o espacial para mim é a única nave espacial já feita na história, mas pro mundo não seria não. Ã, já leu o universo autoconsciente de Amit Grosani? Gozuam? O que acha da teoria desse ti? Nunca li, cara. Nunca li. Se apontar o James Web pra Terra e dá um zoom. Chega, chega, chega minha cadeca. Serjão, qual a foto mais famosa do mundo da astronomia? Ih, cara, aí você vai entrar numa discussão que vai. Muita gente diz que é a imagem do campo profundo do Hubble, né? Que ela mudou a nossa visão do universo, tá? Como funcionam as estrelas de nêutrons e como elas se formam? As estrelas de nutron se formam a partir da de uma explosão de supernova. O caroço que sobra, se ele for três vezes menor que a massa do sol, ele vira uma estrela de neutro. Se for três vezes maior, ele vira um buraco negro. Então, tá aí, ó. Imagem de 3 anos do James Web comemorando com a nebulosa da pata do gato, uma famosíssima região aonde nascem muitas estrelas, tá pessoal? É muita estrela que nasce ali na nebulosa da pata do gato. Tá bom? Eh, outra notícia aqui que saiu na NASA também foi a seguinte. Foi a seguinte. Essa aqui, ó. Esta aqui é a notícia que saiu na NASA. Temos que dar uma explicada também o que que é isso aí. Coloca aí para nós aí. Tem que abre alguma específico ou é abrir essa imagenzona aí. Tá legal. Então vamos lá, galera. O que acontece é o seguinte, todo mundo pergunta, né? Ah, S, qual que é o próximo telescópio espacial da NASA? Tal. O próximo telescópio espacial da NASA tá aí, ó. É esse telescópio ali, ó. Tá ali ele ali, ó. Bonitinho. É o N Grace Roman. Por que que ele tem esse nome? Porque a Nancy Grace é a mãe do Hubble, tá? A N Grace Roman foi a mãe do Hubble lá na época em que o Hubble ela fica gigante. É assim mesmo. É, ela fica gigantesca. Tem problema não. Pode pôr assim grandona mesmo. Põe ali no canto ali, ó. O pessoal vê o telescópio sobe aí, ó. Ele ali no cantinho ali, ó. Isso aí. Então, a Nens Gracy Roman foi a mãe do Hubble. Ela que fez o Hubble ir pra frente lá no começo da história do Hubble. Esse telescópio antigamente ele chamava-se W First, tá? Que é o Wide Field Infrared Telescó, ou seja, ele é um telescópio no infravermelho com o grande campo de visão. Ele é diferente do James Web, que é um de telescópio de Zoom. Tá bom? Uma coisa interessante, essa esta nave que você tá vendo aqui, ó, ela foi doada pela Força Aérea Americana para a NASA. Por quê? Porque esse telescópio aqui, ele seria usado pela Força Aérea Americana. Para quê? Não sabemos. Ou seja, ele é um tipo de arma ou um tipo de nave secreta que a Força Aérea Americana hoje, Space Force tem no espaço, tá? Ele tinha dois, ele doou um pra NASA e a NASA tá fazendo umas modificações para transformar ele no próximo grande telescópio espacial, o Nense Gracy Roman. O que aconteceu hoje então foi o seguinte, que chegaram, né? Chegou lá na na NASA para ser instalado nele. Ah, volta ali que tem um videozinho. Agora que eu vi que tem um vídeo ali embaixo. Põe ali que vai ser mais legal de ver. Chegou hoje na na NASA. Aí vou aí desce aí, ó. Aí, ó. Tem esse videozinho aí, ó. Chegou hoje na NASA e os painéis solares aí, ó, do Nancy Grace Roman. Tá vendo? Então os caras foram aí, ó, instalar os painéis solares do Nance Grace Roma, os painéis aí que vão dar energia ao próximo telescópio espacial da NASA. A questão ó, ele aí, ó, deitadinho, ó. Tá vendo? E eles colocando ali os painéis solares do Grace Roman. É uma é uma configuração meio diferenciada, né, de painel solar que ele tem, mas é bem bem bem interessante mesmo chegar aí como que ele vai ficar, ó. E aí, acho que lá no espaço ele vai abrir. Deixa eu ver se eu acho que uma imagem do Nancy Grace para vocês. Mas o tem uma coisa muito interessante no no Nanc Grace Roma que é o seguinte: será que ele vai pra frente ou será que ele vai ser cancelado? Não sabemos, tá? Ele é um é um ele é um instrumento, né? e que fica sempre no limbo aí de todas essas decisões de orçamento da NASA, porque ele é um negócio científico, né? Os detalhes aí do painel, ó, ele é um negócio, uma missão científica. E as missões científicas da NASA, elas vêm sofrendo, cada ano sofrem cortes e mais cortes, tá? Então, será que vai? Não sei. E quando ele abrir no espaço, agora que eu tô vendo aqui, ele vai abrir, vai só levantar ali, ó. Os os painizinhos vão só levantar aqui. Vou achar a imagem legal aqui. Vou mostrar para vocês que ali no vídeo dá para ver, né, que ele tá todo fechadinho, né? Mas quando ele for no espaço, vai levantar só a partezinha aqui de cima dele. Vou te contar, NASA também quando ela quer complicar, cara, pelo amor de Deus, viu? Então, esse é o próximo. Para quem sempre pergunta, qual que é o próximo dele eh negócio, ele vai usar um cronógrafo muito poderoso, tá? A ideia dele é dele fazer várias imagens de exoplaneta, tá? Várias imagens de exoplaneta. E pode ver coisas interessantes aí. Então ele vai fazer imagem imagem direta de exoplaneta, tá? O Nens Gracy Roma. Então tá aí. É um momento importante. Por que que é um momento importante? Porque indica pra gente que ainda eh tem esperança, né? Porque senão eles vão estar mexendo no telescópio, né? Assim, a gente imagina, né? Pode esperar qualquer coisa, mas a ideia é que se eles ainda estão mexendo no telescópio, quer dizer que ele tem tem a chance dele dele continuar, tá bom? Então, tá aí os painéis solares dele. Quando ele abrir, ele vai ficar assim igual tá mais ou menos aqui, ó. Vai abrir essas duas partes para um lado, duas partes pro outro e ele vai ficar em cima ali do telescópio, tá? Por eles estão instalando nesse nesse equipamento aqui, né? Eles estão instalando neste equipamento aqui e esse equipamento aqui vai ali no vai cobrir o telescópio depois, ó. Tá vendo? Tem até o buraquinho aqui, ó, certinho para para encaixar aquilo ali. Então, este aí é o nosso queridíssimo Nanc Grace Roman. Depois isso aqui, ó, no final do ano, tá falando aqui embaixo, ó, que no final do ano eles vão conectar essa parte aqui onde eles estão instalando o painel solar com o telescópio que tá ali, ó. Então, eles vão pôr essa parte ali, encaixar ali e o telescópio vai est pronto. Quando que vai ser lançado? Como eu falei para vocês, não sabemos. A promessa é que ele seja lançado no eh maio de 2027, tá? Maio de 2027, mas o pessoal tá trabalhando para que ele seja lançado ainda no ano que vem, em 2026. O qual que é a ideia, né? Como ele pode sofrer com os cortes da de orçamento da NASA, a ideia é deixar ele pronto quanto antes e lançar ele o quanto antes para não dar problema, né? Porque se der problema, pelo menos já lançou. E aí depois que se vire lá no espaço, né? Aí que depois que tiver no espaço tá tá feito. Beleza. Sou o pai do Murilo, tenho muito orgulho dele. Com 7 anos, mas tem mentalidade de pessoa maior. Realmente ele quer trabalhar na SpaceX, sempre fica vendo vídeo de lançamento. Boa, garota. E é ele mesmo que escreveu, grand. Ó quem chegou aí, ó. De Alexandre. E aí, Sergão? Saiu mais alguma coisa do Ver Rubing? Cara, acho que não saiu não, né? Saiu alguma coisa do Ver Rubin. Deixa eu ver. Eu acho que não saiu nada do Ver Ruben, não, cara. Acho que agora vai ser vai ser não vai ser tão assim, cara, sabe? Não vai ser tão por, né? Não vai ser tão assim como a gente como a gente imagina, ô Alexander, por conta do seguinte, cara. O Verbing ele é um telescópio de rastreio, né? Então vai ficar rastreando o céu ali. E aí até os caras processarem esses dados, vai demorar um tempo. E o vídeo saiu lá, já postou o vídeo para nós. Serjão, não vai ter Interestelar dois, cara. Isso aí é uma uma grande um grande fanfica. O pessoal fica brincando se vai ter um intercelador. Eu acho que não tem que ter não, cara. Tá, o Nulo não faz continuações, né? Então tá aí. O universo tá caminhando para quê? Para um big reap ou um big crunch? Talvez nenhum dos dois. Talvez um big freeze, né? O grande congelamento, tá? Só fez do é do Batman ele fez, né? Qual é hoje o maior mistério do universo que ainda não conseguimos resolver? Energia escura e matéria escura. Tá? É, o Batman foi trilogia ainda, né? A Terra tá dentro de um vazio cósmico. Isso explicaria o paradoxo de ferme? Não, isso explicaria a tensão de rubo. Tenho duas perguntas. A primeira é: você acha possível viajar na velocidade da luz? Não acho. E a segunda é por sentimos a Terra girar. Porque ela gira com velocidade constante, cara. A gente, o ser humano, ele sente aceleração. Nós não sentimos velocidade, tá? E você vê a Terra girar quando você olha pro céu, tá? O que você acha de trocar o petróleo por álcool? Não tem problema nenhum, cara. Não vai mudar a vida de ninguém, porque tudo que tá em volta de você é feito de petróleo. O petróleo para combustível eh nem é tão assim o mais, tá? Maior mistério do universo é o mundial do Palmeiras. Claro que isso aí é mais que resolvido, cara. Não tem fim de papo. Esse não é mistério nenhum. Nenhum, nenhum. Nenhum. Tá. Nós giramos na mesma velocidade da Terra. Você tá onde, cara? Você está aonde? Se você está Se o Se o seu carro está andando a 100 km/h e você está dentro do carro, você está andando a que velocidade? É a mesma coisa da Terra, tá? Dislike, pode dar dislike aí os palmeirenses aí. 6351 dispositivos conectados. Tr, galera, tem só 3700 likes, cara. Que que vocês sabem? O que que eu faço para vocês darem like, cara? Se você dar like, essa live aqui, ela é propagada para mais pessoas, tá? Ela é propagada para mais pessoas. Então, senta-lhe o dedo no like. Beleza? Uma outra coisa aqui pra gente falar é o seguinte. O nosso queridíssimo Kilaueia está em erupção. 28 eh 28º episódio eruptivo do Kilaueia. E as imagens, meus são espetaculares, tá tudo bem? Porque tem, né? Vulcão é vulcão, já tá ligado, mas não tem como, caso e imagem são sensacionais. O Kilaueia é muito [ __ ] ele não ele não tem perigo nenhum, tá? E eu vou mostrar aqui um negócio sensacional que a galera registrou, tá? Então, ó, coloca aí para nós, ó, de pessoal ver o Kilaueia em erupção. O Kilaueia ele é um vulcão que ele entra em erupção, mas a erupção dele cai dentro da própria caldeira, tá? E depois quando acontece alguma coisa, olha aí, que coisa linda, ó. Deixa eu soltar aqui. Tá aí, ó. Então, ó, você tá vendo que a erupção dele é dentro da própria caldeira do vulcão. Então, isso aqui não tá explodindo para fora do vulcão, ó. Cai tudo dentro da caldeira dele mesmo, tá? Não é problema. Tá vendo ali, ó? Fica ali explodindo. Mas tem um negócio sensacional que os caras registraram, que é isso aqui, ó. Isso aqui é um espetáculo, meu amigo. Ah, é, fui eu mesmo que postei. Ai, ai. Fui eu mesmo que postei. Enquanto tava tendo a erupção. Abre aí, ó. Enquanto tava tendo a erupção do lado, os caras filmaram aquilo ali, ó. Olha que doideira. Ó, o pessoal fica lá, tá? Não tem problema você ficar ali no kila vendo. E olha o que que o pessoal registrou, um dust Devil. Ó, a erupção acontecendo aqui. Aquela mesma que a gente mostrou, aquela mesma fonte de lava ali entrando, ó. Os caras chegam perto, tá? Porque não tem perigo. É o seguinte, galera, o vulcão em si, tá? O vulcão em si, quando você faz as coisas da maneira correta, ele não tem perigo nenhum. O problema lá, infelizmente, que aconteceu com a brasileira lá na Indonésia, cara, é que ali, ah, você tem uma negligência muito grande, principalmente por parte do do governo ali que não foi salvar a minha a menina assim que ela caiu, segundo o guia, né, ele mandou mensagem pros caras, pr os caras ir lá pegar ela. Ela tava 100 m só ali da bordinha do negócio, dava para pegar. O problema é que não pegaram e ela foi rolando lá para baixo. Então assim, o a culpa é do vulcão, não é do vulcão, entendeu? Então, eh, olha aí o Kilauia, ó. Esse monte de gente fica ali do lado, ó. Olha o Dust Devil, lindíssimo, cara, que foi registrado. Tá vendo, ó? A galera fica ali, ó, no Havaí e a galera fica ali olhando. Tem perigo? Nenhum perigo, tá? Nenhum perigo de você ficar vendo o vulcão ali, ali perto, tá vendo? Tem nenhum perigo mesmo, tá? Então você pode na Islândia tem vulcão. Nessa distância a fumaça não faz mal, cara. não vai fazer mal. O que vai acontecer é o seguinte, o cheiro de enxofre é muito grande, tá? O cheiro de enxofre vai ser terrível para você, mas mal não vai fazer também. É o seguinte, né, cara? Você não vai morar ali dentro do da caldeira do vulcão, né? Você não vai morar dentro da caldeira do vulcão, então não tem problema também não, tá? Pessoal vai ali e fica ali um tempinho só e pronto. Beleza? Então não tem lá muito muito problema não, tá? podem podem ficar de boa ali com o em determinados vulcões, né? O Kilaueia, o Étna, o vulcões, vulcões da Islândia e tudo mais, você não tem problema a nada, tá? Dá para sentir um bafinho quente, dá, tá? Dá para sentir um bafinho quente, dá. Beleza? Então tá acontecendo o 28º episódio de eruptivo do vulcão Kilaueia. Show de bola. E para terminar, a última coisa aqui que nós vamos falar é a seguinte. A a NASA, ela aprovou essa semana uma empresa para ela começar. Deixa eu ver se eu acho aqui a matéria legal. Acho que vai ser só a nota deles mesmo. Acho que vai ser só a notinha deles aqui, mas eu vou abrir aqui para vocês. Todo mundo tá ligado, né? Todo mundo está ligado no lance do Hélio 3, né? Todo mundo está ligado no lance do Hélio 3. Abre aí para nós, Deco. Então, a existe uma empresa, tá? Existe uma empresa, como eu falei para vocês, né? Como eu falei para vocês, existe uma empresa chamada Interluni, tá vendo? Então, tá aí, ó, a empresa Interlune. Essa empresa Interlonei, ela é ela é formada pelo ex-presidente da Blue Origin e pelo Harrison Schmitt. Quem é Harrison Schmitt? Harrison Schmitth, nada mais nada menos é o único cientista que pisou na Lua até hoje, tá? Olha que demais. 100 toneladas métricas por hora. Para coletar o Hélio 3 da lua, a Interlune deve ser capaz de escavar e processar de forma eficiente e contínua. 100 toneladas de regolito lunar. Além, além de ser central para o plano de negócios da Interlun, a NASA considera que a escavação e a abertura de valas são cruciais para os objetivos da missão Ártemis. É por isso que a diretoria de missão de tecnologia espacial da NASA acaba de anunciar que a Interluni foi selecionada para um projeto de fase um de transferência de tecnologia para pequenas empresas para avançar a tecnologia de aberturas de valas e escavação da Interlune. Trabalhando com a Colorado School of Mines, a Interlune se baseará no trabalho que já fizemos para estudar como nossa tecnologia pode ser adaptada para dar suporte às necessidades. O objetivo final, uma tecnologia escalável que coleta L3 da Lua e pode ser usada para utilização de recursos em citos, o famoso ISRU, preparação do local e construção para a NASA. Então, pessoal, está começando a exploração do Hélio 3 na Lua. Está começando a exploração do L3 na Lua e agora é de verdade, tá? Então a Interluni está fazendo está fazendo isso. Beleza? A Interluni está fazendo isso aí. E e é o seguinte, uma aquela aquela empresa Fire, a Firefly, ela fez um negócio sensacional também para vocês verem como o negócio do L3 é louco. Isso aqui, esse aqui é o hover que eles vão colocar, tá? Então o que acontece? Esse robô aí, ó, ele vai tipo, tipo, imagina que é tipo um aspiradorzão de pó, tá? Ele vai puxando o regolito aqui, ó. O regolito é o é o aquele polo lunar. Ele vai puxando o rigolito e vai processando o rigolito dentro ali daquele daquele carro. À medida que ele vai processando o rigolito, ele vai tirando do rigolito o L3. O Hélio 3 é o que a gente precisa para fazer com que a fusão nuclear funcione de maneira estável aqui na Terra. Coloca aí esse vídeo que eu que eu te mandei, Dec. Só vê se ele vai aparecer no ponto aí que eu falei, que eu nem quero que dê play, na verdade. Não. Ah, não. Então tá. Então vai aí no minuto 536. Aí pode dar uma paradinha aí. aqui mesmo. É, pode parar e liga o, cadê o legenda aqui. Pronto. Então é o seguinte, pessoal. Como que a gente acha o L3 na lua? Não tem como a gente achar o L3, tá? Diretamente não tem como. Só que a gente sabe que o L3 ele fica preso nessa rocha aí, ó, chamada Ilumanita, tá? E manita é uma é um mineral composto por óxido de ferro e titânio, FIO O3, tá? A ilumita, a Ilumanita ela indica, é um indicativo de onde está o Hélio3 ou ilumenita, né, que o pessoal chama também, tá? Aumenita, esse tipo de mineral, ele é um indicativo de onde está o L3. Então, se você acha o Humanita, você acha o L3. Então, a Firefly, ela tá fazendo uma missão, uma sonda que ela vai mapear aonde está o Yumenita na lua, tá? E com isso você vai ter um mapa de umenita. E com o mapa de umenita você vai ter então a ideia de onde está o Hélio 3. Então é basicamente isso, tá? Que o pessoal quer fazer. Basicamente é isso. Então eh isso é uma das coisas assim, né, mais interessantes que tá acontecendo no momento. Beleza? é você é você mapear aonde está a famosa iluminita para você ter uma ideia de onde está o L3, tá? E aí você chega com um mapa deste aqui, ó. Eu falo de muita gente quando eu falo do L3, a galera costuma falar que eu tô viajando e tal, não sei o quê, mas não é não. Ó, coloca isso aí que eu mandei para você agora aí. Vai descendo aí. Desce, desce, desce aí, ó. Clica nessa imagem aí. Pronto. Olha aí, pessoal. Esse aí, ó. Vai deixar assim. É, não deixa assim não. Até é legal de ver mais aberta mesmo. Ó, tira do É, não para deixar assim, tá legal. Ó, isso aí é o seguinte, ó. Essas regiões em vermelho aí é onde elas têm 80% de L3, tá? Então, assim, existem mapas de HO3, tem um mapa chinês, tem esse mapa, só que esse mapa aqui é bem antigo. Esse aqui é, esse aqui é o mapa chinês, na verdade, né? É um mapa feito pela Xang E1, tá vendo? Então, quando a China mandou a primeira missão pra Lua Xangue 1, ela mandou a missão só para mapear o H3. Então, ela sabe aonde está o Hélio3. Os pontinhos vermelhos aí são pontos ricos em Hélio3. E agora uma outra maneira da gente fazer isso é estudando a Ilumenita. Achou aumenita, achou onde tá o L3. E é isso que as missões agora vão fazer. Então, meus amigos, começou a corrida pelo pelo Hélio 3 na Lua. A corrida já começou, tá bom? Não tem mais volta. E agora é ver quem que vai quem que vai conseguir primeiramente chegar chegar lá e pegar o 3. A Interluni, essa empresa do Harison Schmith, ela já conseguiu, se não me engano, 50 milhões de dólares em investimento, tá? Em investimento. Então tá. O chinês já tá explorando isso faz tempo. Não tá não, cara. Fica tranquilo, né? Não está não. Pode ficar tranquilo, tá? Para que serve o Hélio3? O Hélio3, Angela, ele a gente tem um grande problema na Terra que é energia. e a energia, o a fusão nuclear, que a gente usa o trít hoje, a fusão nuclear ela ela não é estável. E o H3 ele vai servir para ser usado dentro dos reatores nucleares, dos tocamac para estabilizar o processo de fusão nuclear. A gente só consegue estabilizar com LO3, não tem LO3 na Terra, só tem LO3 na Lua. Então a gente precisa explorar a Lua para ter a fusão nuclear. Tem a fusão nuclear? Aí sim é a única energia realmente limpa e que resolve todo o problema do planeta é a fusão nuclear. Para isso a gente tem que ter o L3. Para isso, a gente tem que pra Lua e pronto. Duvido que a China não tenha extraído H3 das amostras que trouxeram. Pode ficar tranquilo que não, cara. Tá, fique tranquilo. L3 radioativo. Não, Sérgião, boa noite. Seu universo tá em expansão, para onde tudo está expandindo? tá sendo criado. Por que só tem Hélio3 na Lua? Porque o Hélio3 ele é formado pela radiação ultravioleta em contato com rocha. A radiação ultravioleta que na Terra, graças ao bom deus, ela é filtrada pela atmosfera, porque senão a gente não tava aqui trocando uma ideia, a gente estaria tudo morto uma hora dessa, tá? Ai, ai. Ser humano sol da lua pode trazer algum problema futuro na Terra? Não, cara. Muito pelo contrário. E o sol chinês? O sol chinês é esse. É o tocama chinês que precisa do L3, tá? Ele não estabiliza o processo de fusão nuclear ali dentro. Tem L3 e meteoro, provavelmente deve ter em asteroide. Por isso que você quer explorar asteroide também, não é à toa, tá? É possível potencializar a bomba atômica com isso? Não é uma bomba atômica hoje, cara. As bombas atômicas já são já são de fusão. É que a bomba atômica você não quer que o processo fique estável, né? Muito pelo contrário, você quer que o processo fique instável, exploda tudo. O para gerar energia, você quer que o processo fique estável, tá? Então, na verdade, a bomba atômica ela já é feita assim, tá? Já é feita assim. E como é feita a fusão nuclear hoje? Hoje em dia, Rafael, a fusão nuclear ela é feita com trítio, só que o tríto, ele não é capaz de gerar energia positiva. Você gasta mais energia do que você gera na frente. Então é um processo que ainda não está economicamente viável. Ele só será economicamente viável quando ele se estabilizar. Para ele se estabilizar, precisa do L3. Para ter o L3, precisa ir pra Lua. Por isso que a gente tem essa corrida pra Lua, tá? Atualmente, como descobriram o HO3, através de sondas que foram mandados pra lua, tá? Analisando as rochas que vieram da Lua. Existe algum elemento equivalente ao Héo3? O Tório, por exemplo, né? O Tório também gera um processo de fusão nuclear estável. Tanto que a China descobriu a maior mina de Tório do mundo que que geraria energia pra China por 60.000 anos. Por que que a bomba de hidrogênio, bomba de hidrogênio é uma bomba de fusão, tá? Ela é muito mais poderosa do que a bomba de fição, né? As bombas nucleares antigas, elas eram de fição nuclear. Só que l você se não sei se vocês vão lembrar, quem viu o Openheimer aí tem um físico muito famoso que aparece no filme que é o Teller, tá? O Teller, ele sempre foi a favor da fusão nuclear, tá? Tanto que ele brigou e ele caiu fora. Depois que passou ali o o as duas primeiras as duas primeiras bombas, né? Hiroshim na Gazak, depois já vieram as bombas de fusão nuclear, que são as famosas bombas de hidrogênio. Tá sejão. James Web tem batido recorde de distância sempre. Minha dúvida é, isso acontece para todos os dados? Para todos os dados aconteceria, cara. Mas ele olha para pontos específicos do céu, onde você tem um aglomerado de galáxia e esse aglomerado gera um efeito chamado lente gravitacional que aproxima as coisas que estão muito distantes. Só assim que ele consegue bater esses recordes, tá bom? Mar teria L3. Hum. O L3 tá na superfície da lua, sim. Tá no Rigolito. Tá. Marte pode ser que tenha L3, cara. Se bem que acho que não, porque Mar já é muito óxido de ferro, né, que ele tem ali. E como eles sabem que o L3 vai funcionar sem ter feito o experimento? Porque já fizeram experimento, né, meu amigo? Eles já fizeram, tá bom? A gente consegue produzir L3, uma pequena quantidade e testar essas coisas, tá? Qual país tá mais perto de trazer o L3? Aí é com vocês. Estados Unidos ou China? Quem chega primeiro na Lua? Essa é a briga atual, quem chega primeiro na lua, tá? Se reatores de fusão arrítil forem viáveis, mas o Hélio3 continuar instável, escasso e custoso, estamos criando uma solução energética ou só trocando uma dependência por outra? No final das contas, nós vamos estar trocando uma dependência por outra, tá? Mas o trítil não, cara. O trítil não tem, ele não estabiliza, tá? O Ângelo Rodrigues mandou cincão. Boa noite, Serjão. Quais os prós e contras do uso do L3? Nenhum, cara. Tem, tem contra nenhum. Só tem pró, né? E mudando de assunto, qual seu álbum e música favorita do Iron Maiden? Ah, cara, minha música favorita do Iron Maiden é The Trooper, cara. Tá. E o meu álbum favorito do Iron Maiden, eu acho que é o ao vivo Donnington. E o seu Deco. Deco, mas gosto de Ironomi também não gosta não. Não, né? É que o Deco aqui que tá comigo aqui é baterista, viu? Esse aqui é baterista de verdade. Eu eu sou da Chope. O grafeno d alguma utilidade para fusão nuclear? Não. Grafiano é para outra coisa. Cara, já existe alguma usina terra capaz de usar L3 como combustível? Ainda não, cara. A gente precisa pegar ela na lua e trazer. Não tem nada aqui ainda. Tá. Se a China chegar primeiro, é, vai ser bom demais. E quantos anos duraria o L3 na da lua? Cara, um pouquinho de L3 você estabiliza o processo, vai fazer fusão, você vai pegar os átomos e vai quebrar eles ali, entendeu? Então você vai colidir eles, na verdade, né? Quebrar a fissão, você vai colidir eles. Então, com pouco L3 a gente geraria muito, muito combustível, tá? Então, por isso que é a solução, a solução é o H3. Ã, vamos ver aqui mais algumas. Decora Road do Deadfish. Primeira, não tá viajando não. Não é difícil não. Ai ai depois de trazer o L3 da lua, daria para fabricar ele aqui sem cara, não daria para fabricar ele aqui porque aí você ia gastar energia para fabricar e aí na conta final de energia você estaria gastando muita energia para gerar energia. Então é melhor pegar lá na lua. Deixa eu ver aqui. O James Web tem batalha isso que eu já respondi. Tem não veio nenhum live Pix hoje não, né? Tem, tem dois aqui. Tem. Ah, então coloca aí para nós. Três inclusive agora. Então vai lá, coloca aí pra gente. Johanes mandou R$ 10. Serjal, essa exploração poderia causar danos ambientais na lua a longo prazo. Que empresas vão lá? Que empresas que vão lá, né? As empresas, uma delas é essa aí, a Interluni, que é a empresa que mais tá desenvolvida. Poderia causar dano na lua? Não, cara, muito pouco dano na lua, tá? Porque você ia escavar a lua ali, mas você não ia caus dano ambiental nenhum, né? Então é porque a lua mesmo, então não tem muito problema. Então não teria grandes problemas, não vai mudar a órbita da lua, não vai, entendeu? Nada disso, tá? Então não teria problema nenhum. E a empresa hoje mais assim é a Interluni. Ó, manda. Maon Reis mandou R$ 10. Serjão, por onde andam as Voyagers e o carro do Elon Musk? Ai ai, cara. As Voyagers, as a Voyager, aliás, ela vai ela vai quebrar um recorde sensacional. Vai ser a primeira o primeiro objeto enviado pelo ser humano a atingir um dia luz, né? um dia luz de distância, tá? Elas estão estão vagando por aí. Você entrar no site da NASA, tem a posição delas e tudo mais. E o carro do Elomask, cara, ele fica orbitando o Sol. Às vezes ele passa perto de Marte, mas ele orbita o Sol. Deve est orbitando por aí, deve tá, tá, continua aí. Não, não nada foi feito dele. Vinícius está e mandou R$ 10. Seja um, você acredita que um dia a humanidade vai desenvolver criogênico? Cara, assistam lá Rey. Vocês t que assistir o demorador de estrelas é isso. Para quem não sabe, o professor lá, ele é um professor e para ele salvar, ele precisa viajar não sei quantos anos luz. Colocam ele em sono criogênico. Cara, o sono criogênico ele é o é o sonho da humanidade. Seria a maneira da gente viajar a grandes distâncias, né? Então, o Interestelar tem isso, aquele filme, como que é o nome, cara? Que aquele filme que o cara levanta, pô. É um filme legal para caramba que o cara acorda e aí ele não quer ficar sozinho, ele vai lá e acorda a menina e vira uma discussão, eles estão em sono criogênico também. Pô, esqueci. Fala aí, chat, vocês vão lembrar do nome do filme. Caramba, o Michael Jackson já, o Michael Jackson fazia umas sessões ali de criogenia ali. Passageiros. Boa. E falei que o chat sempre lembra. Passageiros. Isso mesmo. O cara acorda, dá um problema na máquina dele e aí ele fica naquela. Acorda alguém ou não acorda, ele vai lá e acorda, pá. Aí acorda a menina lá e a menina depois fica [ __ ] com ele, né? Obviamente, né? Ai ai. Serjão. Macarrão na chapa podrão ou feijão amigo na madrugada de Viçosa. Podrão, né? Aliás, galera de Viçosa, quando eu era pequeno em Viçosa, eu ia num lugar chamado Lancheslu. Será que existe ainda no lanches? Ali no trilho do trem ali, ó. Eh, o problema dos telescópicos tem criogenia também. Então assim, criogenia é um sonho, cara. Eu acho que vai acontecer um dia de verdade. Eu acho que não. Tá. Tem mais algum? Não, não é esse, cara. Entra aí no YouTube só pra gente ver se a gente leu todos os super chat aqui. Univaldo Nascimento mandou cincão. Fala, Sérgio. Como sabem as distâncias das Voiders? Porque elas mandam um sinal, tá? E como saber por onde onde está o Cometa Rally? Cometa Rally a gente sabe também, ele já virou, já tá vindo na nossa direção. 2061 ele passa por aí. Gabriel Carneiro mandou deizão. Sérgão, é mais fácil Palmeiras ganhar o mundial a laí pro espaço? A Lais aí pro espaço. Nesse aí, cara, até até mais fácil o Palmeiras ganhar o mundial, porque ela não vai ser astronauta tão cedo, tá? Financeiro descomplicado mandou cincão. Serjão, quer vida na palestra em uma escola no interior do Paraná? Cara, me chama aí [email protected]. A gente conversa, tá? Eh, depende da onde. Claro que vou. É interior. Eu sou do interior do Paraná, eu sou de Londrina, tá? Deixa eu ver se tem mais, porque eu acho que eu li todos aqui, cara. Ângelo Rodrigues mandou cincão. Boa noite, Serjão. Qual quais pr e contas aqui? Já li o André Musel mandou deão. Ah, tá. O James Web lá dos mais distantes. É porque aqui parou a lei depois dele tem qual aí mesmo. Você chegou no financeiro aqui, ó. Acabou. Esse foi o último. Foi voltando aí. Acho que acelerar o tempo. Se deu não. Qual que é esse? Crison dois anos. Eu preciso desacelerar o tempo. Não é parou de chegar para você. Isso pro chat. né? É porque aqui no meu aqui, ó, no no meu no meu chat aqui ele tem um limite, né? Depois ele não sobe mais, ó. Põe ele aqui que eu leio aqui. Ã, o Pros e Contra já li, o James Web já li. Ah, esse aqui, ó. Financeiros complicados. Sérgio, se um vulcão entra em erupção, pode significar que as placas tectônicas estão se movimentando e como uma forma de fuga ele faz guspir. Mas é exatamente isso. A prova de que a Terra é dinâmica é o vulcão. Só que no Havaí não, tá? Porque no Havaí vulcão não é por por borda de placa. Os vulcões do Havaí são por hotspot. Tem um ponto ali aonde você tem uma câmera magmática e ela joga e lava para cima. Só ver mais um pouquinho. Vamos indo. É mais fácil. Palmeiras. Para de desmerecer a Copa Rio. Ela existe antes de tudo. É o big bang dos campeonatos intercontinentais. Boa, garoto. É possível acelerar o tempo? Não. Serjão. O que você acha de trocar petróleo por algo que já falei? Vai ter intercelar dois? Não. Acho que daqui já fez tudo. Chegou mais um, ó. Chegou mais um aqui embaixo, ó. Aqui, ó. Marcelo, Marcelo Yúri mandou vintão. Porque a estação espacial internacional precisa ajustar os motores para não cair na Terra se ela já está em órbita. O que faz o movimento da Lua é sua rotação e a órbita ao redor da Terra, se a mesma tem motores. Porque, cara, é o seguinte, a estação espacial, a lua está a 400.000 km de distância, então nada afeta ela. A estação espacial, ela está a 400 km de distância. 400 km de distância. Se você tem, por exemplo, uma rajada de vento solar muito forte ou uma CME, a atmosfera da Terra, ela fica mais densa e ela dá dá uma inflada, tá? E isso pode começar a perturbar ali a óbita da da Estação Espacial Internacional, tá? Então, a estação espacial internacional tá muito perto da Terra, a Lua tá a 400.000 km de distância, aí ela fica orbitando sem ter motor nenhum. A estação ela precisa corrigir a sua óbita mesmo, porque é o seguinte, desde o início quando você mandava a coisa paraa estação, você mudava ela de posição e mudava a velocidade dela para você receber determinados módulos. Então isso faz com que a estação ela tenha que ter essa, como que eu vou dizer assim, malemolência, tá? De você subir a órbita dela, virar ela para um lado, virar ela pro outro. Então ela tem que ter motor. A lua não precisa disso. Tá bom? Chegou outro live Pix. Chegou um último. Então manda aí. Víor Correa mandou R$ 15. Seja não sua opinião. Vendo o projeto atual do Zina. Quem você acha que chega primeiro? Então cara, isso aí é aquela coisa, cara, que em quem que você se tivesse uma grana hoje em quem eu apostaria, né, cara? Eu ainda apostaria nos Estados Unidos, tá? por conta da sua história e tudo mais, pelo seu expertise. E eu ainda acho que se a China chegar ali no calcanhar dos Estados Unidos, eles despejam grana infinita na NASA paraa NASA chegar primeiro, tá? Então assim, se eu tivesse uma grana para apostar, eu apostaria nos Estados Unidos. Mas é arriscado, é muito arriscado. Por quê? Porque no manobrabilidade, é isso aí mesmo. Manemolência é mais legal, né? Mas é manobrabilidade. Isso aí. Mas eh qual é o problema? Os Estados Unidos tem esse lance de orçamento, aprovar, não aprovar, Congresso e tal. A China não tem, né, cara? Então é grana direto injetada direto no setor espacial. Tá bom? Você é um pseudocientista, amigo. Com sua filosofia barata, você não tem condições de rebater o modelo terraplanista. Já foi um dos modelos mais usados no planeta Terra. Com certeza. Isso aí, isso aí já foi mesmo, tá? Isso aí já foi. Eu rebato, cara, isso simplesmente com o GPS, cara. Acabou, entendeu? GPS já rebate tudo isso aí. Vulcão, terremoto, três coisas para ser. Ai, ai. Sol da meia-noite, como é? Sol da meia-noite também. É isso mesmo. Muito bem pessoal. É isso, então, né? Ó, agradecer Philip Mid que tá aqui com a gente, tá? Então vão lá, usem o cupom ciência 10. Só bebo se eu for maior de 18 anos. Se dirigir, não beba, se beber, não dirija. Consuma com cautela, tá? Felipe Mid é o Hidromel, tá? É o vinhozinho do mel da abelha, abelhinha lá do interior de São Paulo, tá? Eu acho que esse aqui é o novo deles, ó, o Dark Cacau, tá? Então para aí para o seu inverno, para aquecer o seu inverno com moderação, obviamente. Felipe Mid, um salve. Vão lá e ajudem o pirula, pirula.com.br. Nós vamos deixar aí na descrição, deixamos aqui fixado, tá? Então vocês ajudam o Pirula para nós. E deixa eu falar uma coisa para vocês, galera, é o seguinte. Eu estou saindo de férias amanhã, então eu só eu, né? Vai ter programa aqui. Vai ter programa, mas eu só voltarei a fazer programa aqui no dia 25, tá? Então só em 25 de julho eu vou tirar aí duas semaninhas de férias, tá? E no dia 25 de julho eu volto aqui com o C sem fim. Mas acompanha aí, tem vídeo lá no Space Today, vai ter aqui. As meninas estão fazendo programa aqui, o Álvaro vai fazer programa aqui. Então venham e tragam a sua a sua a sua simpatia, o seu like, tá? e ajudem ele. Então, eu estarei duas semaninhas e volto dia 25 de julho aqui no Ciência sem fim. Beleza? É isso. Então, muito obrigado a todos. Valeu demais. Um grande abraço. Ótima final de semana aí para quem tirar férias também. Ótimas férias a todos. Batemos aí mais de 6.000 e quase 63.300 pessoas aí. Muito obrigado. Valeu demais pela companhia. É isso. É isso, Deco. É isso. Então, tá. Obrigadão aí. Deco aqui hoje que comandou as picups aqui. Valeu demais, cara. Muito obrigado, galera. Um grande abraço. Estamos junto. Muito boa noite e fomos.